Resenhas - Ai, Meus Deuses!

Storm8 26/12/2021

Nossa.
Comecei a ler sem muita perspectiva, no entanto, até que me surpreendeu bastante. Claro, muitas coisas que aconteceram foram extremamente clichês, mas o desenvolvimento da história foi bom.

A forma como foi trazida a mitologia grega, foi extremamente interessante; porém, acho que os poderes da personagem forma muito pouco desenvolvidos, assim como sua própria descendência.

Tirando isso, é um ótimo livro para acabar com a ressaca literária. Ele é um livro leve e a linguagem é bem fácil. Além disso, a leitura flui tão rápido, quem nem percebemos quando acabamos.

Nai 20/12/2021

O que achei e recomendações
Particularmente acho muito complicado ler um livro sobre mitologia grega sem comparar com Percy Jackson do Rick...
Comparando esse de fato é meio nhé...
Mass é bom pra passar o tempo, é envolvente, tem uns plot twist no meio.
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Recomendo para quem apenas quer algo leve para passar o tempo.

Pra quem leu, recomendo:
Amor &Azeitonas- se passa na Grécia ?

Percy Jackson- é muito mais detalhado sobre mitologia e tem muito mais aventura(lógico, não é livro único)

Rhay 30/09/2021

Um livro simples para se ler, não conhecia a autora, porém gostei bastante, um livro que me lembrou a adolescência e juntou Mitologia grega, que é uma das minhas paixões, com romance, que eu amo

Ju 22/07/2021

Descanso
É um livro engraçado, com a temática da mitologia que eu amo, mas que ela seja usada como contexto, mas não faça uma parte tão real da história, já que é apenas citada. Foi uma leitura fácil e rápida, mais para descansar do que qualquer outra coisa

Tania 19/01/2021

é um livro bem leve, com algumas aventuras, um pouco de mitologia grega. Lembra um pouco Percy Jackson pelas aventuras com os deuses gregos. Um livro para se ler rápido, quando não queremos pensar muito.

plmddsilvia 18/12/2020

Extremamente bestinha e superficial, mas é uma leitura rápida quando não se tem o que fazer

Piinheiro 23/11/2020

Ai, meus deuses - Tera Lynn Childs
A vida de Phoebe Castro vira do avesso quando sua mãe anuncia o casamento com um estranho misterioso que resultaria em mudar para o outro lado do mundo: a Grécia! Phoebe terá que dizer adeus ao sonho de cursar a mesma universidade que suas melhores amigas... Como se tudo isso não bastasse, ela ainda terá que frequentar uma escola superexclusiva na qual seu padrasto é o diretor. E os alunos são tudo, menos comuns —são descendentes dos deuses gregos e com direito a superpoderes! Se Phoebe achava o ensino médio difícil, ela já sabe que a vida ali vai ser um sofrimento de matar.
Phoebe é uma adolescente de 16 anos, protagonista da história e responsável pela narrativa que oscila entre o jeito fantasioso e mimado. Só que ela é uma garota engraçada e pra cima também, o que equilibra as coisas. Ela tem um amor muito intenso por corrida, pratica o esporte em competições, mas também como lazer. Inclusive, Phoebe quer entrar para a faculdade com bolsa na modalidade esporte e traçou toda a sua vida com base nisso, bem como a carreira profissional. Ser tão determinada nessa idade é uma qualidade que poucos possuem, no entanto, ao receber a notícia do casamento da mãe, seus planos não teriam condições de sucesso e ela quase entra em parafusos. Logo que a Phoebe chega à Grécia, descobre que além da trama dela na escola de semideuses, terá romance com um carinha que conhece logo na chegada para administrar, ainda que, as relações familiares sejam o foco do livro.
A narrativa as vezes é um pouco infantil, mas a história acaba nos colocando no lugar da Phoebe e pensamos, "se isso acontecesse comigo? Uma mudança repentina? Também ficaria com raiva, chateado(a) e em parafusos? Mitologia é um assunto que eu me interesso e mesmo a tenha explorado tanto, o livro me agradou. O final foi satisfatório e um segredo interessante (que eu já havia desconfiado na metade da leitura) foi revelado, o que possibilita a autora criar outros livros para a série. Sim, é uma série e eu ainda não pesquisei quantos são ou vão ser, o fato é que eu vou acompanhar.

site: https://www.instagram.com/p/CE698BOJlSU/

@laladoslivros 13/08/2020

É um Sick-Lit adolescente com um toque de mitologia grega
Um livro super gostoso e rápido de se ler. Li sem saber a sinopse, então me surpreendeu bastante!

Ana.SS 08/08/2020

Ilusão em terras gregas
Decidi ler esse livro sem pretensão nenhuma. Todavia, o enredo é uma mistura de clichês tão gritante que acaba tirando o prazer da leitura.

A evolução da personagem principal é praticamente inexistente, a autora tentou abraçar a mitologia grega mas se perdeu nos clichês aborrecentes estadunidenses, só que os acontecimentos foram em terras gregas.

Juliana 19/07/2020

Phoebe é uma californiana cuja mãe conhece um grego por acaso e resolve se casar com ele. Assim as duas se mudam para uma ilha pouco conhecida na Grécia. Por coincidência, a personagem adora correr e vai morar em um país que tem tradição nesse esporte, porém, ao chegar na escola, descobre que está em desvantagem, pois os alunos são descendentes dos deuses gregos!
Nossa corredora terá que lidar com as intrigas da meia-irmã, a menina popular que namora o menino por quem ela acaba se apaixonando e a saudade das amigas que ficaram em sua antiga escola.
Uma história adolescente bem previsível e rápido de ler. Achei que muitos detalhes poderiam ter sido melhor alinhados, tudo acontecia de forma corrida e sem explicação. De qualquer forma, fiquei curiosa para ler a continuação (não encontrei em português)

Juliana 19/07/2020

*spoiler no último parágrafo*
Phoebe é uma californiana cuja mãe conhece um grego por acaso e resolve se casar com ele. Assim as duas se mudam para uma ilha pouco conhecida na Grécia. Por coincidência, a personagem adora correr e vai morar em um país que tem tradição nesse esporte, porém, ao chegar na escola, descobre que está em desvantagem, pois os alunos são descendentes dos deuses gregos!
Nossa corredora terá que lidar com as intrigas da meia-irmã, a menina popular que namora o menino por quem ela acaba se apaixonando e a saudade das amigas que ficaram em sua antiga escola.
Uma história adolescente bem previsível e rápido de ler. Achei que muitos detalhes poderiam ter sido melhor alinhados, tudo acontecia de forma corrida e sem explicação. De qualquer forma, fiquei curiosa para ler a continuação (não encontrei em português).

*Tenho certeza que os outros livros explicam mais algumas coisas, como a questão dos pais, principalmente o da Phoebe. Não entendi como em nenhum momento os personagens ligaram os pontos que os pais desapareceram na MESMA época!

Gaidzinski 30/06/2020

Um dos meus preferidos!
Esse livro não é aquele tipo de livro perfeito, que te prende desde a primeira página.

Mas acredito que seja um dos meus preferidos porque eu achei ele perdido no meio da estante da livraria e não tinha sinopse na capa, então tive que confiar na minha opinião e no meu amor pela mitologia grega kkkkkkkkkkk

Ele conta a história de uma garota (bem drama queen) que descobre sua real linhagem quando ela se muda com a mãe para a Grécia.

Um livro teen com romance, aventura, escola para semideuses (mas nada como o acampamento meio-sangue) e o essencial, a Mitologia Grega! Muito bom

Costa 24/06/2020

Bom, mas...
O livro é bom e bem fácil de ler. A leitura flui tranquilamente, mas acredito q os acontecimentos no livro são muito rápidos. Em um momento se odeiam e na página seguinte já estão apaixonados. Em uma página são conhecidos na outra são melhores amigos. Acho que isso poderia ter sido melhor trabalhado e as relações melhores desenvolvidas

Carous 14/03/2018

Agradeço aos deuses pelo e-book grátis...
Estava ansiosa para ler este livro porque mitologia grega era meu assunto favorito na escola.

Este livro é juvenil, mas quando o vi na livraria há 4 anos nem passou pela minha cabeça que não me agradaria uma vez que não sou mais pré-adolescente nem adolescente há muito tempo. Mantive na minha lista de futuras compras e leituras.
Este ano, após ler Jack, o estripador em Nova York, classificado como infanto juvenil, e ter achado a história bobinha demais, eu resolvi ler Ai, meus deuses com um pé atrás suspeitando que teria a mesma opinião.
Para minha surpresa, não gostei do livro porque ele é ruim mesmo. E tem tanto desserviço e furo que eu senti vergonha pela Tera, mais ainda quando ela agradeceu aos pais pelo apoio para escrever esse livro pobre.

Bom, mal comecei a leitura e já tinha ranço da mãe de Phoebe que resolveu, após um mês de namoro secreto, ir morar na Grécia com a filha, pois ia casar. Isso virou o mundo de Phoebe de pernas pro ar, ela ficou compreensivamente puta da vida com a mãe. Só que nem ela nem o leitor sabiam da missa a metade. Vinha muito mais pela frente.
Valerie é uma péssima terapeuta e uma mãe bem irresponsável. Não a julgo por querer reconstruir a vida após ficar viúva - e 6 anos solteira -, mas a julgo bastante pela forma como escolheu fazer isso. Primeiro que a cada página ela revelava à filha mais uma informação bombástica para a mudança. E eu não sei como Phoebe, depois da 5a revelação, deixou de confiar na mãe. Segundo: que pai, em sã consciência, permite que o filho viva num lugar que o faz infeliz e o matricule numa escola onde ele sofre constantes ataques dos alunos deuses e bullying? Era todo dia, e Valerie parecia não estar nem aí com o bem estar da filha contanto que o casamento dela estivesse de pé. Isso me incomodou demais.

Aí Tera partiu para outra decisão questionável: rivalidade feminina. E pra completar: por causa de garoto lindo de morrer, mas babaca até o último fio de cabelo.

A meu ver, livros/novelas/filmes/séries não são apenas entretenimento. Eles passam mensagens e por isso, ainda mais se é voltado pro público jovem, devemos ter cuidado com o que inserimos.
E BELEZA NÃO É SINÔNIMO DE BOM CARÁTER! BELEZA NÃO É SINÔNIMO DE BOM CARÁTER!!

Phoebe era uma personagem razoavelmente bem escrita até Griffin surgir na história. Não chamo nem de inocência adolescente porque ela já tinha quebrado a cara quando se deixou levar pela aparência.
Sério, eu não tinha paciência. Griffin dava provas de que não valia UM CENTAVO e vemos Phoebe caidinha por ele, defendendo-o de toda acusação difamatória porque... ela o conhecia há muito tempo para confiar no seu caráter? Por que as pessoas que falavam mal dele eram falsas? Por que quem falava mal dele não o conhecia bem? Não, porque ele era bonito como deus grego e ela estava afim dele e... só isso mesmo.
Num livro escrito em 2014(!!!!) a gente se depara com esse artifício.

Phoebe não foi bem aproveitada. Aliás, a história toda de deuses e escola de descendentes de deuses. Uma pena nos dois casos porque Phoebe tinha suas qualidades; e como não amar uma escola com descendentes de deuses e todo esse potencial??

Não foi de todo ruim; alguns trechos eram engraçados e retrataram bem o comportamento adolescente. Mas no geral, bem sem graça o livro. E os plot twists previsíveis, as justificativas forçadas... Eu acho que a Record descontinuou essa série e eu consigo entender o porquê. Não vale a pena.

Luiza Bugelli Valença 12/11/2017

Ai meus Deuses- Deuses gregos na atualidade
O livro ?Ai meus Deuses", escrito pela americana Tera Lynn Childs, é um presente para aqueles que apreciam a história da Grecia antiga e um romance moderno. A obra infanto-juvenil, traduzida por Alda Lima, foi públicada pela editora Galera Junior em 2014.
A brilhante história concebida pela americana retrata o fim da adolescência de Pheobe Castro. Faltando um ano para se formar no esnsino médio e realizar seu maior sonho- estudar na USC com suas melhores amigas, Cesca e Nola- Phoebe recebe a notícia de que terá que se mudar para a Grécia. A amante de corridas se vê presa em um ilha grega habitada por Deuses gregos. Cercada por adolescentes que possuem superpoderes, a corredora faz o máximo para conseguir uma bolsa na universidade do Sul da California pois, parece ser sua única chance de sair do arquipélago cercado pelo mar Egeu.
Tera Childs ultilizou seu dom da escrita para introduzir no enrredo a história dos Deuses gregos sem deixar as referências atuais de fora. A relação da protagonista com os outros personagens foi construída em um cenário de clichê americano, mas isso não impede o leitor de se apaixonar pela obra.