Ai Meus Deuses!

Ai Meus Deuses! Tera Lynn Childs




Resenhas - Ai, Meus Deuses!


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Ligia100 27/02/2015

Adoro livros que falam de Deuses
Hoje eu vim falar do livro Ai, meus Deuses no momento que eu li a sinopse eu fiquei louca pra ler porque ele fala de um assunto que eu adoro que é os Deuses gregos (apesar de eles não aparecerem) eu acabei passando ele na frente de todas as leituras.
O livro conta a historia Phoebe que apesar de sentir falta do pai que morreu está em um ótimo momento da vida dela em que os sonhos estão se realizando ela ama correr e é a melhor e por isso ela vai conseguir uma bolsa para a frequentar a USC com as melhores amigas mas logo depois de receber essa noticia a mãe dela chega da Grécia com a noticia que ela vai casar e elas vão se mudar isso porque faz pouquíssimo tempo que ela conheceu o cara.
E é claro que a Phoebe não reage bem (eu confesso a minha reação seria muito pior) mas quando ela já está chegando na Grécia a mãe e o padastro resolvem contar o resto da novidade a escola pra onde ela vai só tem crianças com super poderes igual a filha malvada do padastro, uma coisa que eu achei muita sacanagem da mãe e do padastro dela é que eles enganam ela e guardam informação e vão soltando as novidades nos piores momentos (só quando ela está sem opção mesmo).
Ela conhece um garoto que parece bem fofo o Griffin que depois se mostra um idiota preconceituoso (por ela não ter poderes) mas no decorrer do livro a gente perdoa ele e também faz novos amigos o Troy e a Nicole (que são bem mais legais que as antigas amigas na minha opinião) e entra pro time de corrida o que não é fácil considerando que ela é a única normal nesse grupo.

´´Não sei o que falar.Quero dizer, Troy está sendo superlegal comigo, mas... por quê? Quero que um garoto seja superlegal comigo? Claro, ele é bonitinho, gentil e tudo o que eu deveria querer num menino, mas eu quero? Quando na história as meninas gostam dos meninos que deveriam gostar?``

E no decorrer do livro ela talvez descubra que ao contrario do que ela pensava aquele seja o lugar perfeito para ela.

site: http://ligia-madison.blogspot.com.br/2014/12/aimeus-deuses-de-tera-lynn-childs.html
Caroline 28/02/2015minha estante
Oi Ligiia.
Lembro da sua resenha e foi muito boa. Na verdade, ia te dizer que tem o livro da Meg Cabot -Abandono que também fala de deuses e da autora P.C Cast que são livros de romance com deuses


Ligia100 28/02/2015minha estante
Eu gostei muito do livro Abandono e tenho que ler a continuação e eu amo essa série do deuses da P.C Cast, o meu preferido é a Deusa da primavera.


Caroline 01/03/2015minha estante
Sério? Eu comprei os dois e tô olhando para essa linda capa do Deusa da Primavera


Ligia100 01/03/2015minha estante
A capa é maravilhosa e o livro também, amei os personagens principalmente os animais.




Rhay 30/09/2021

Um livro simples para se ler, não conhecia a autora, porém gostei bastante, um livro que me lembrou a adolescência e juntou Mitologia grega, que é uma das minhas paixões, com romance, que eu amo
Rafa 14/10/2021minha estante
Oii, vc lembra se tem muito beijo, coisas inapropriadas etc? Queria ler com minha prima de 9 anos


malu 07/11/2021minha estante
oii amg, n tem essas coisas n!




Gaidzinski 30/06/2020

Um dos meus preferidos!
Esse livro não é aquele tipo de livro perfeito, que te prende desde a primeira página.

Mas acredito que seja um dos meus preferidos porque eu achei ele perdido no meio da estante da livraria e não tinha sinopse na capa, então tive que confiar na minha opinião e no meu amor pela mitologia grega kkkkkkkkkkk

Ele conta a história de uma garota (bem drama queen) que descobre sua real linhagem quando ela se muda com a mãe para a Grécia.

Um livro teen com romance, aventura, escola para semideuses (mas nada como o acampamento meio-sangue) e o essencial, a Mitologia Grega! Muito bom
Vane 30/06/2020minha estante
Fiquei bem curiosa com a história desse livro.


Gaidzinski 30/06/2020minha estante
Eu adoro!




Carous 14/03/2018

Agradeço aos deuses pelo e-book grátis...
Estava ansiosa para ler este livro porque mitologia grega era meu assunto favorito na escola.

Este livro é juvenil, mas quando o vi na livraria há 4 anos nem passou pela minha cabeça que não me agradaria uma vez que não sou mais pré-adolescente nem adolescente há muito tempo. Mantive na minha lista de futuras compras e leituras.
Este ano, após ler Jack, o estripador em Nova York, classificado como infanto juvenil, e ter achado a história bobinha demais, eu resolvi ler Ai, meus deuses com um pé atrás suspeitando que teria a mesma opinião.
Para minha surpresa, não gostei do livro porque ele é ruim mesmo. E tem tanto desserviço e furo que eu senti vergonha pela Tera, mais ainda quando ela agradeceu aos pais pelo apoio para escrever esse livro pobre.

Bom, mal comecei a leitura e já tinha ranço da mãe de Phoebe que resolveu, após um mês de namoro secreto, ir morar na Grécia com a filha, pois ia casar. Isso virou o mundo de Phoebe de pernas pro ar, ela ficou compreensivamente puta da vida com a mãe. Só que nem ela nem o leitor sabiam da missa a metade. Vinha muito mais pela frente.
Valerie é uma péssima terapeuta e uma mãe bem irresponsável. Não a julgo por querer reconstruir a vida após ficar viúva - e 6 anos solteira -, mas a julgo bastante pela forma como escolheu fazer isso. Primeiro que a cada página ela revelava à filha mais uma informação bombástica para a mudança. E eu não sei como Phoebe, depois da 5a revelação, deixou de confiar na mãe. Segundo: que pai, em sã consciência, permite que o filho viva num lugar que o faz infeliz e o matricule numa escola onde ele sofre constantes ataques dos alunos deuses e bullying? Era todo dia, e Valerie parecia não estar nem aí com o bem estar da filha contanto que o casamento dela estivesse de pé. Isso me incomodou demais.

Aí Tera partiu para outra decisão questionável: rivalidade feminina. E pra completar: por causa de garoto lindo de morrer, mas babaca até o último fio de cabelo.

A meu ver, livros/novelas/filmes/séries não são apenas entretenimento. Eles passam mensagens e por isso, ainda mais se é voltado pro público jovem, devemos ter cuidado com o que inserimos.
E BELEZA NÃO É SINÔNIMO DE BOM CARÁTER! BELEZA NÃO É SINÔNIMO DE BOM CARÁTER!!

Phoebe era uma personagem razoavelmente bem escrita até Griffin surgir na história. Não chamo nem de inocência adolescente porque ela já tinha quebrado a cara quando se deixou levar pela aparência.
Sério, eu não tinha paciência. Griffin dava provas de que não valia UM CENTAVO e vemos Phoebe caidinha por ele, defendendo-o de toda acusação difamatória porque... ela o conhecia há muito tempo para confiar no seu caráter? Por que as pessoas que falavam mal dele eram falsas? Por que quem falava mal dele não o conhecia bem? Não, porque ele era bonito como deus grego e ela estava afim dele e... só isso mesmo.
Num livro escrito em 2014(!!!!) a gente se depara com esse artifício.

Phoebe não foi bem aproveitada. Aliás, a história toda de deuses e escola de descendentes de deuses. Uma pena nos dois casos porque Phoebe tinha suas qualidades; e como não amar uma escola com descendentes de deuses e todo esse potencial??

Não foi de todo ruim; alguns trechos eram engraçados e retrataram bem o comportamento adolescente. Mas no geral, bem sem graça o livro. E os plot twists previsíveis, as justificativas forçadas... Eu acho que a Record descontinuou essa série e eu consigo entender o porquê. Não vale a pena.
Clara 14/03/2018minha estante
Eu tinha adicionado a lista, agora eu vou tirar. Muito obrigada!


Raquel 30/04/2021minha estante
É uma série? Nem sabia




silvanasartori 20/10/2014

Phoebe Castro é uma garota bastante determinada que adora participar de competições de corridas, mas que também gosta de correr por conta da liberdade que sente e principalmente porque sempre se sente mais próxima de seu pai.
Só que apesar disso, ela também gosta de dar o melhor de si para que um dia o seu maior sonho possa se tornar realidade, pois além de manter boas médias na escola, ela também procura manter o seu bom rendimento nas corridas para poder ganhar uma bolsa de estudos e então entrar na faculdade da USC, onde pretende se juntar as suas duas melhores amigas Cesca e Nola .

Ao vencer a corrida o treinador diz que ela tem boas chances de ganhar a bolsa, mas no acampamento onde ela está, ela acaba encontrando sua mãe que para sua surpresa deveria estar na Grécia visitando uns parentes, mas ao invés disso, ela trás consigo um homem desconhecido e revela que irão se casar e morar juntos.


Não que minha mãe não costume assistir às minhas corridas, mas ela não deveria esta aqui desta vez. Ela deveria estar na Grécia, encontrando os parentes do meu pai em uma gigantesca reunião de família enquanto eu estava no acampamento.


E o pior de tudo é que ela também terá que se mudar para Grécia junto com eles, mesmo contra sua vontade e de maneira nenhuma encontra outra saída para o seu problema a não ser aceitar.


Isso não pode estar acontecendo. Quero dizer, desejo ver minha mãe feliz e tudo o mais, só que como ela pode ter ido para Grécia e seis dias depois voltar com um noivo? Aquilo é exemplo de comportamento maduro?


Mas ela já deixa bem claro para sua mãe que irá para faculdade da USC junto de suas melhores amigas e que nada irá atrapalhar seus planos, embora isso seja um pouco difícil, pois além de estar aturando a tal mudança, ela ainda tem que engolir uma meia irmã malvada chamada Stella que já de inicio não vai muito com sua cara e logo descobre que ela tem poderes por ser descendente de deuses gregos.


E então, após o inevitável, alguns dos segredos terão que ser revelados, pois sua mãe e seu futuro padrasto tiveram que ocultar algumas informações que para ela acabou sendo inacreditável. E o pior de tudo é frequentar uma academia onde terá que estudar com pessoas que são bastante diferentes dela e que também tem poderes e são descendentes de deuses gregos.

Minha mãe e Damian trocam olhares que dizem acho-que-a-coitadinha-não-está-acreditando.E eles não estão errados. E quem poderia me culpar, com aquela história de que os deuses gregos existem ricocheteando no meu cérebro? Mereço pelo menos um pouco de flexibilidade quando se trata de misturar realidade e ficção.


Muitos problemas ocorrem, mas ela não fica por baixo e tenta enfrentar tudo de cabeça erguida para que nada e ninguém estrague seus planos de ir embora o mais rápido possível daquele lugar estranho.
Só que com o passar dos dias, Phoebe faz amizades e se aproxima bastante de Nicole e Troy que de certa forma lhe ajudam com as coisas da escola e acabam lhe explicando que cada um ali tem seu grupinho de deuses.

E os acontecimentos não terminam por ai, pois apesar de não ser bem vista pela maioria dos alunos, ela nunca imaginaria que seria chantageada pela sua própria meia irmã malvada para separar o garoto popular Griffin Blake de sua namorada Adara Spencer, mas o feitiço acaba virando contra o feiticeiro e isso vocês descobrirão com o passar das páginas, pois Phoebe acaba sofrendo com o que acontece em relação a esse plano.


Então além de Phoebe ficar absolutamente horrorizada com o pedido, ela acaba não entrando muito no jogo de Stella, porque além de Griffin Blake ser um garoto bastante atraente, é também um corredor como ela, e com isso, os dois acabam se aproximando, mas o que era para ser algo agradável acaba virando uma guerra entre os dois.


Seus olhos azuis estão grudados na pista e os lábios retorcidos em uma careta.
- Você nunca se classificará diz ele É uma nothos. Não vai conseguir


Quem ele pensa que é para me dizer o que posso e o que não posso fazer? Ele não me conhece. Bonitinho ou não, eu posso ultrapassa-lo


E por isso, ela faz de tudo para tentar passar por cima desses probleminhas e então fazer sua parte para que se saia bem na equipe de corrida da sua nova escola, afinal tendo um bom desempenho poderá ir embora o mais rápido possível daquele lugar.
Então Phoebe só tem em mente o seu treinamento e o apoio do treinador Lenny que lhe ajuda com os exercícios diários, pois acredita que ela possa ser a grande revelação de sua equipe!


Tudo que ela enfrentará no decorrer dessa história não será fácil.
Muitas dificuldades serão colocadas para que ela possa enfrentar e passar por cima. Suas novas amizades serão importantes para que ela possa colocar o seu plano em prática para tentar conquistar o garoto popular, mas também fará de tudo para mostrar que é tão boa corredora como qualquer outra pessoa que não acredita que ela é capaz naquela escola de descendentes de gregos com poderes.


Mas se aprendi alguma coisa depois de vir para o outro lado do mundo, foi que uma mudança nos planos pode ser algo bom. Talvez possa ser até algo ótimo



MINHA OPINIÃO

Em minha opinião, tenho que dizer que a história desse livro me agradou bastante, embora eu tenha me incomodado um pouco com os capítulos longos que sinceramente me cansaram um pouco e também com algumas partes onde percebi que a autora deu algumas aceleradas no decorrer de algumas páginas. Acho até que não precisava. Pelo menos foi essa impressão que tive.

Agora, mesmo tendo uma narrativa muito bem fluida, me senti bastante envolvida não só com a história, mas também com todos os personagens, que, aliás, poderiam ter sido até mais explorados pela autora, porque a história toda é focada na personagem principal e em sua corrida e por isso, senti falta de mais acontecimentos no decorrer das páginas.
Acho que ela poderia ter trabalhado melhor o assunto dos deuses gregos, pois isso sinceramente não foi muito bem explorado, porque só ficamos sabendo que cada um dos personagens que estão ali na academia é descendente, mas o assunto em si não foi muito bem elaborado pela autora.
Isso foi realmente um ponto negativo, porque em minha opinião acho que ela deveria ter falado um pouco dos deuses na história e ter feito uma ligação com os seus personagens, pois assim ficaria muito mais interessante.

Só que não pensem que não gostei da história do livro, porque como um todo eu gostei bastante, pois em nenhum momento a leitura me cansou, mesmo tendo seus capítulos longos, a autora soube me envolver na história e por conta disso, eu acho que cada leitor deveria ler e tirar suas próprias conclusões, pois cada um vai ter uma opinião diferente e é possível que até goste muito mais do que eu dessa história que a autora abordou.
Só que eu ESPERAVA mais desse livro e principalmente gostaria até que o livro tivesse uma continuação, porque quem sabe assim a autora poderia desenvolver muito mais a história e todos os seus outros personagens e essa parte dos deuses gregos que fez falta de certa forma.

Para quem pensa que é um livro tipo estilo Percy Jackson, saiba que não é.
É completamente diferente. Por isso que senti falta das partes dos deuses gregos na história. Mas leiam...é a única coisa que posso falar no momento para vocês.


Mas enfim...


Quanto à diagramação do livro, eu simplesmente tenho que dizer que AMEI essa capa, até porque foi uma das primeiras coisas que mais me chamaram atenção após ler a sinopse.
E por conta disso, devo até parabenizar a Editora Galera Record pela arte e também por terem colocado uma ótima fonte de bom tamanho para facilitar ainda mais a leitura.

Simplesmente esperava mais do livro, mas mesmo assim, não me arrependo nem um pouco de tê-lo comprado na Bienal de SP =]
Espero que vocês gostem da leitura e aproveitem cada momento ao lado da personagem, até porque a história vai surpreendê-los.

Nunca julguem o livro sem antes tirar suas próprias conclusões. Deem sempre uma chance ok?



site: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/
Bella Andrade 28/01/2015minha estante
Boa resenha!!! :) haha eu descobri agora que acabei de terminar o livro que vai ter continuação sim! Me surpreendi haha . Me parece que a ordem é :
Oh. My. Gods. (Book 1) - Ai, meus Deuses - já lançado.
The Twelve Days of Stella (Short Story) - Ainda sem previsão;
Phoebe's Fair Valentine (Short Story) - Ainda sem previsão;
Nicole's Labyrinth (Short Story) - Ainda sem previsão;
Goddess Boot Camp (Book 2) - Ainda sem previsão;
Goddess In Time (eNovella) - Ainda sem previsão.




Ana.SS 08/08/2020

Ilusão em terras gregas
Decidi ler esse livro sem pretensão nenhuma. Todavia, o enredo é uma mistura de clichês tão gritante que acaba tirando o prazer da leitura.

A evolução da personagem principal é praticamente inexistente, a autora tentou abraçar a mitologia grega mas se perdeu nos clichês aborrecentes estadunidenses, só que os acontecimentos foram em terras gregas.
Gi :) 29/03/2023minha estante
EXATOOO




ELB 01/07/2015

Eu sempre namorei esse livro, e a capa é muito lindinha, melhor que a americana. O livro é curtinho, li ele em uma madrugada. Devo confessar que fiquei bem decepcionada com esse livro, porque eu esperava algo totalmente diferente do que li. Então vamos lá:

Phoebe é uma típica adolescente com planos de ir para a mesma faculdade que suas amigas, mas tudo isso muda quando sua mãe volta de viajem noiva, e elas terão que se mudar para a Grécia, para viver com seu padrasto e sua meia-imã malvada.

Até ai tudo bem, eu demorei para conseguir entrar na historia, as primeiras 60 páginas me custou, mas eu forcei a continuar, e a historia me pegou depois disso.

Quando elas se mudam para a Grécia, logo no caminho para a ilha isolada onde vão morar, eles simplesmente contam para ela, que todos são descendentes de deuses, e a escola onde ela vai estudar só tem descendentes, apenas ela, a única com sangue ruim.

Nesse ponto você já desconfia algo, como ela é a única sem "poderes" a ser autorizada a estudar lá, só porque sua mãe se casou com um cara? Então a curiosidade se aguça.

O livro corre tranquilo relatando a vida da Phoebe na escola e seu amor pela corrida, que é o que a impulsiona a aguentar tudo e todos, porque conseguindo nota alta e uma boa classificação no time da escola, ela poderia ganhar uma bolsa para a faculdade nos EUA e voltar para a vida que estava acostumada antes de tudo isso.

Então temos o mocinho, não seria um tipico romance adolescente, se ele não fosso ruim com ela. E não tivesse uma namorada má na história, juntamente com uma aposta. Mas para balancear isso tudo, ela ganha a amizades de dois colegas, que a ajudam a se encaixar e explicar como esse novo mundo funciona.

Apenas no final você descobre o que ela é, e é bem jogado, sem muitas pistas, sem muita surpresa.

Uma coisa que me irritou foi o fato da mãe dela ser uma terapeuta, e o dialogo das duas ser extremamente superficial, são apenas as duas contra o mundo desde que o pai morreu, e nas conversas parecem que elas não tem uma conexão. Na verdade parece que a mãe dela é uma maluquinha de 16 anos.

O que me deixou totalmente triste, é que eu pensei que a Phoebe teria mais personalidade, fosse mais sarcásticas nas respostas e atitudes, e isso tirou totalmente o brilho do livro para mim. É simplesmente um livro ok. Acabou? Blz.

E o que me agradou foi o fato da autora juntar o mundo moderno com a mitologia, ela lincou cada grupo de um típico high school em algo mitológico, que as pessoas conseguem se identificar. Por exemplo: os atletas são descendentes de Ares. Os populares de Zeus... e assim vai. Isso, na minha opinião foi uma sacada muito boa dela, e enquanto você vai lendo, você vai pensando, nossa é verdade, e vai encaixando as pessoas nos grupos.

Bem o livro realmente não é o que eu esperava, mas não é algo ruim. Vou esperar o livro 02 para ler mais das aventuras de Phoebe, como agora ela sabe quem é, espero melhora na trama.


site: http://www.everylittlebook.com.br/2015/04/resenaai-meus-deuses.html
Carous 13/03/2018minha estante
Ele é curtinho mesmo, mas não terminei ainda de ler porque perco a paciência com os personagens. A mãe atravessando meio país para correr atrás de bofe, a filha sofrendo bullying na escola pq é humana e a mãe nem insiste em conversar com ela, a meia-irmã malvada sem necessidade, o garoto da escola que é um idiota, mas Phoebe quer namorar com ele, o melhor amigo que ela já pensa em namorar. Oi??




Costa 24/06/2020

Bom, mas...
O livro é bom e bem fácil de ler. A leitura flui tranquilamente, mas acredito q os acontecimentos no livro são muito rápidos. Em um momento se odeiam e na página seguinte já estão apaixonados. Em uma página são conhecidos na outra são melhores amigos. Acho que isso poderia ter sido melhor trabalhado e as relações melhores desenvolvidas
Juliana 19/07/2020minha estante
concordo!




Biju 25/09/2014

Minha primeira experiência com o tema de deuses no mundo real foi com Percy Jackson. Acho que com a maioria foi assim. E eu gostei muito de todos os livros da série.
Sou uma menina (ok, menina não, já sou mulher kkkkk) que sempre gostou de ler livros juvenis. Costumo intercalar livro desse tipo após uma leitura pesada ou tensa. Então, assim que vi esse lançamento da Galera Record na Bienal não pensei duas vezes e comprei.
A capa é lindíssima. Amei a mistura das cores e os desenhos que nos mostra o que esperar da história. A contracapa com as opiniões dos deuses sobre o livro foi uma ótima ideia.

Porém a história não me agradou tanto. Isso não quer dizer que eu não tenha gostado, mas simplesmente achei que faltou alguma coisa. Talvez eu esperasse um desenvolvimento melhor dos personagens. Achei que autora poderia ter brincado um pouco mais com o relacionamento dos deuses com os familiares na terra.
Ainda sim, é um livro que vale a pena ser lido para amantes do tema e para quem tem aquela saudade sem fim do nosso querido Percy.
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mxduferreira 13/03/2024

Muito bom
Rápido, gostosinho de ler, bem clichê, e mitológico ao mesmo tempo. gostei bastante, não foi nada ?uau?, mas foi uma experiência muito boa. (me julguem mas eu gostei mais do troy???)
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luzuanon.appromances 30/12/2014

Na história, Phoebe é uma adolescente que por sua vez, tem a vida virada do avesso quando sua mãe retorna das férias muito apaixonada e noiva de Damian Petrolas, diretor de uma academia bem conceituada na ilha grega de Serfopoula. Obviamente Phoebe não queria aceitar, porque tudo o que ela desejava era permanecer nos Estados Unidos, se dedicando ao atletismo e seus estudos, mas, sua mãe foi irredutível, eles (incluindo Phoebe) mudariam para a Grécia.

Sobre a Phoebe, ela é engraçada, forte, independente e sua maturidade em alguns momentos foi admirável. Bem diferente da mãe dela. Fala sério, a mulher foi muito inconseqüente! Agora Phoebe tem esperança de que seu tempo na ilha seja apenas de nove meses. Estava indo para a faculdade, tinha apenas que conseguir boas notas para garantir sua bolsa de estudos.

Ela tenta se adaptar a sua nova vida, mas logo vê que não será nada fácil, uma vez em Serfopoula, ela tem algumas surpresas: a meia irmã não gostava dela e o lugar era habitado por descendentes dos deuses gregos, com poderes divinos e tudo, e como se não bastasse, ainda sofre bullying. Sem contar que conhece Griffin, e se vê em uma complicada condição, se apaixona por ele, um descendente de Ares, que por acaso tem uma namorada muito ciumenta. Vocês podem imaginar a situação, não é?
Apesar do foco não ser exatamente o romance, podemos experimentar uma pitadinha dele numa parte mais avançada do livro. Só que o envolvimento amoroso entre Phoebe e Griffin iniciou rápido demais para o meu gosto, e acabou por não ser bem desenvolvido ao longo da narrativa.
Uma das coisas que mais me agradou é que nos momentos difíceis nossa protagonista conseguia tirar o melhor das piores situações e seus amigos Troy e Nicole, mesmo sendo semideus às vezes ficavam intimidados.

Levando em consideração que esse é um livro direcionado ao publico jovem, com situações clichês e mesmo deduzindo alguns fatos, infelizmente não teve seu potencial máximo alcançado! A autora tem talento, ela aborda os dramas na fase da adolescência, as sérias dificuldades de adaptação na vida de um jovem tendo como pano de fundo a mitologia grega, citações de Platão, Aristóteles e outros gregos famosos!

A narrativa é apenas do ponto de vista de Phoebe, uma personagem super cativante, e muito sarcástica também, que várias vezes me fez dar boas gargalhadas. Os outros personagens são todos interessante de se conhecer. Dentre eles, o meu favorito foi o Troy, nada muito exagerado, mas era o personagem com mais personalidade e carisma. Ao longo da leitura, em muitos momentos me peguei imaginando como seria viver em uma Ilha, na Grécia.

Além da capa legal, a diagramação está impecável e mais uma vez dou os parabéns para a editora. Achei o final satisfatório, a história me ganhou da metade para o fim e serviu para atiçar ainda mais o interesse pelos próximos volumes.

site: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2014/12/ai-meus-deuses-tera-lynn-childs.html
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Liachristo 30/12/2014

Ai, meus Deuses! - Tera Lynn Childs - Galera Junior
Ai, meus Deuses é um livro tipicamente adolescente, daquele jeitinho gostoso de mostrar aos jovens que coisas impossíveis ou que acreditamos impossíveis, podem se tornar realidade. A escritora sabe como prender o leitor e soube introduzir muito bem o universo da mitologia grega aos tempos de hoje. E foi isto que me fez gostar do livro, mesmo não sendo uma temática que eu goste muito.

A leitura flui de modo fácil, e concluí a leitura em dois dias, isso por ter que parar de vez em quando por conta do trabalho e outras obrigações. Acho que é o tipo de livro que dá para ler em uma sentada, como falam por aí.

A personagem principal Phoebe Castro me cativou logo de cara, e passei o livro todo torcendo por ela. Apesar de jovem em nenhum momento ela se deixa derrubar pelas coisas que a fazem sofrer. Encara tudo de frente, é bem humorada, inteligente e muitas vezes engraçada. O que acontece com ela logo no início do livro, é bem estranho e realmente assustador para alguém tão jovem encarar, ainda mais com a morte do pai sendo recente. Acho que não preciso falar muito mais, pois a sinopse já fala o bastante sobre o que rola na história e se eu me estender muito estarei dando spoilers.

Como este é o primeiro livro da série, algumas coisas ficam meio no ar, mas nada que atrapalhe a leitura. Pelo que vi no site da autora, já foram lançados alguns contos e o segundo livro da série, e espero que em breve estejam chegando por aqui. E devo dizer que acabei ficando curiosa para saber o que vai acontecer com Phoebe neste segundo livro. Como ela vai lidar com os poderes de seus amigos e todo este lance de todos no colégio serem descendentes de Deuses gregos.

A capa do livro é bem fofinha e tem tudo a ver com a história. O livro tem uma diagramação simples mas impecável. Ótima tradução e revisão. A cor das páginas, e as fontes escolhidas me facilitaram bem a leitura.

Se você curte mitologia grega, gosta de livros com aventura, e não se incomoda em ler algo mais voltado para o público infanto juvenil, este livro será uma ótima pedida. Super recomendo.

Sobre a série:

Oh. Meu. Deuses. faz parte do Oh. Meus. Deuses. série. Aqui está a lista completa em ordem para uma leitura adequada:

Oh. My. Gods. (Book 1) - Ai, meus Deuses - já lançado.
The Twelve Days of Stella (Short Story) - Ainda sem previsão;
Phoebe's Fair Valentine (Short Story) - Ainda sem previsão;
Nicole's Labyrinth (Short Story) - Ainda sem previsão;
Goddess Boot Camp (Book 2) - Ainda sem previsão;
Goddess In Time (eNovella) - Ainda sem previsão.

Bjus doces.

site: http://www.docesletras.com.br
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omftay 04/10/2015

Phoebe Castro é uma atleta que ama a prática da corrida, e é o tipo de garota que planeja o futuro desde pequena. Mas sua vida muda completamente quando sua mãe lhe dá a noticia de que estão se mudando para a Grécia porque ela irá casar, e Phoebe irá junto. Para completar o pacote de novidades, ela descobre que os Deuses gregos são reais, assim como sua mitologia, e além disso todos na ilha possuem poderes por serem descentes de tais.
Além de toda essa bomba extra que é jogada sobre seus ombros, ela descobre que terá uma meia irmã que de início se revela má. O seu deslocamento já começa ai, e então ela tem que lidar também com o fato de ir para uma escola onde é uma nothos, sem dom algum que não seja correr. Mas acaba por criar um laço amigável com Nicole e Troy, que torna o difícil mais fácil de se levar. E tem Griffin, o grego que a faz perder a linha de pensamento sempre quando está presente, mas faz questão de a tratar mal.
E há também as duas outras melhores amigas de Phoebe, que ficaram do outro lado do mundo. Em dado ponto, vemos que nem mesmo o oceano é capaz de destruir uma amizade tão forte como a das três. E mesmo quando os segredos são por fim revelados, nenhuma delas arredaram o pé e abandonaram Phoebe.
A narrativa flui com facilidade e vemos a frustração de Phoebe a cada vez que analisa a vida nova, e é bem fácil de entender toda a raiva que ela guarda para si. A mãe, que simplesmente decidiu se casar e ditar o futuro da família, sem em algum momento conversar com a filha a respeito, logo começa a falar sobre Phoebe desistir da faculdade que desejou desde o jardim de infância.
Esse é o primeiro livro de uma trilogia, sendo o segundo já lançado nos Estados Unidos. Mesmo que ainda falte um pouco de desenvolvimento no enredo e nos personagens da história, protagonistas e secundários, é um livro leve e fácil de agradar.

site: http://wistay.blogspot.com.br/2015/10/resenha-30-ai-meus-deuses.html
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Karol 26/04/2016

Versão chick lit de Percy Jackson
A vida de Phoebe vira totalmente do avesso quando sua mãe decide que vai se casar com namoradinho que Phoebe nunca tinha visto ou ouvido falar antes. Devido ao casamento elas se mudarão para a Grécia, decisão tomada exclusivamente pela mãe que nem sequer perguntou a opinião da filha que já tinha seu futuro inteiro planejado, exatamente onde elas estavam. Terminaria a escola com ótimas médias e ganharia uma bolsa por esporte, sua paixão era correr, para a USC, onde estudaria com suas duas melhores amigas.
Sem muitas opções, Phoebe se muda com a mãe e o novo padastro para uma ilha distante de tudo e descobre que além de seu padastro ser o diretor da nova escola a qual frequentará, seus colegas não são só riquinhos e mimados, mas descendentes de Deuses e com poderes quase infinitos para tornarem sua vida um inferno. Afinal, ninguém quer uma sangue-ruim sem ligação com nenhum Deus, ou como eles preferem chamar kako, andando nos mesmos corredores que eles.

A princípio o livro me pareceu uma versão chick lit de Percy Jackson, onde substituímos o acampamento por uma escola, as brigas com armas por brigas por debaixo dos panos como acontece no universo feminino e as grandes conquistas que salvariam o Olimpo por um grande amor. Porém houve muito menos menções aos Deuses e a mitologia do que eu esperava durante a leitura e logo eu percebi que a Phoebe não tinha nada a ver com o famoso filho de Poseidon da literatura atual. As referências a mitologia, apesar de poucas, foram bem colocadas, criando uma boa base para o cenário do romance. O foco principal delas foi nas características mais marcantes dos deuses para dividir os grupos e na história da Academia onde a personagem estuda.
A leitura é gostosa e bem rápida, alguns pontos do livro são bastante previsíveis o que não me impediu de ficar torcendo e comemorar juntamente com a personagem. Os personagens principais são bem construídos e a esquematização da história é de um clássico chick lit colegial.

site: http://www.entrecartaseamores.com/2016/04/resenha-ai-meus-deuses.html
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