Ai Meus Deuses!

Ai Meus Deuses! Tera Lynn Childs




Resenhas - Ai, Meus Deuses!


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Eve 09/01/2017

Divertido, leia!
Phoebe Castro sempre planejou ganhar uma bolsa e ir pra faculdade com suas amigas, mas acontece uma coisa que a faz mudar totalmente esses planos: sua mãe anuncia que vai se casar e, o pior de tudo, eles terão de se mudar para a Grécia!
Sem contar que Phoebe nem sabia da existência dessa pessoa na vida de sua mãe, seu padrasto Damien é o diretor da escola onde Phoebe estudará. O que ela não sabe é que é uma escola para descendentes dos deuses gregos, ou seja, todos têm superpoderes. Dependendo do parentesco com os deuses uns são mais poderosos que outros
Como se não fosse o bastante, ela ainda ganha uma irmã que não foi com a cara dela e que é descendente de Hera.
Phoebe tem 16 anos e ama correr, é interessante ver a personagem tentando se adaptar e ser aceita na escola treinando duro para superar os colegas, mesmo sendo uma nothos (normal), seus amigos Nicole e Troy são os únicos que a tratam como igual.

“Cada um precisa encontrar sua terapia. A minha é correr.”

É difícil para Phoebe não contar para suas antigas amigas Nola e Cesca sobre o mundo sobrenatural de Serfopoula, pois nunca guardou um segredo de suas amigas, embora esse nem seja seu. Apesar do bullying sofrido, Phoebola (como sua mãe a chama) continua determinada a se superar e não se dá por vencida.

“A euforia se instala – com uma grande onda de endorfina. E eu não consigo nem me lembrar por que estava pensando em desistir”

Fui atraída de cara pela capa que é linda e pelo o título, espero que o segundo livro se aprofunde mais nos poderes de cada um dos alunos apresentados.
Uma coisa que achei interessante foi que a personagem precisa ler “A Revolução dos Bichos” como dever de casa, ainda não tive a oportunidade de lê-lo, mas ouço falar muito bem e adoro quando um livro cita outras obras.
O livro é narrado em primeira pessoa e tem uma escrita DE-LI-CI-O-SA. Imaginei que a autora seguiria os passo de Percy Jackson e os Olimpianos, mas o livro não foca muito na parte da mitologia, o que vemos é como os descendentes de alguns deuses não se misturam com de outros.

Amei o fato de o livro expor que nem tudo que sai de nossos planos seja necessariamente ruim, recomendo a leitura se está procurando algo leve e divertido.

site: http://www.depoisdamoderacao.com/
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Vanessa Sueroz 01/11/2016

Neste livro vamos conhecer Phoebe Castro uma jovem que adora correr e esta concorrendo a uma bolsa de esportes para a universidade, mas as coisas ficam estranhas quando sua mãe volta de uma viajem da Grécia dizendo que vai se casar em poucos dias e que as duas irão se mudar para lá.

Tendo que abandonar sua vida inteira e seu sonho na faculdade Phoebe vai para a Grécia estudar em uma escola especial para semideus. Porque esta escola? Seu novo padrasto é um semideus e sua nova irmã postiça também. O que ela, uma garota normal vai fazer em uma escola onde todos têm poderes e podem ferrar com ela sempre que quiserem?

Agora ela esta ferrada. Uma meia irmã má, um gatinho descendente de Ares irresistível e ótima na corrida, planos malucos e uma vida totalmente nova.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/ai-meus-deuses/
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Rafaela 01/09/2016

Adorei
É uma leitura fácil e gostosa, conta a história de uma adolescente que, de repente tem que se mudar pois sua mãe vai casar e tudo que ela havia planejado desde criança com as melhores amigas corre o risco de não se realizar. Vale muito a pena a leitura!
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Karol 26/04/2016

Versão chick lit de Percy Jackson
A vida de Phoebe vira totalmente do avesso quando sua mãe decide que vai se casar com namoradinho que Phoebe nunca tinha visto ou ouvido falar antes. Devido ao casamento elas se mudarão para a Grécia, decisão tomada exclusivamente pela mãe que nem sequer perguntou a opinião da filha que já tinha seu futuro inteiro planejado, exatamente onde elas estavam. Terminaria a escola com ótimas médias e ganharia uma bolsa por esporte, sua paixão era correr, para a USC, onde estudaria com suas duas melhores amigas.
Sem muitas opções, Phoebe se muda com a mãe e o novo padastro para uma ilha distante de tudo e descobre que além de seu padastro ser o diretor da nova escola a qual frequentará, seus colegas não são só riquinhos e mimados, mas descendentes de Deuses e com poderes quase infinitos para tornarem sua vida um inferno. Afinal, ninguém quer uma sangue-ruim sem ligação com nenhum Deus, ou como eles preferem chamar kako, andando nos mesmos corredores que eles.

A princípio o livro me pareceu uma versão chick lit de Percy Jackson, onde substituímos o acampamento por uma escola, as brigas com armas por brigas por debaixo dos panos como acontece no universo feminino e as grandes conquistas que salvariam o Olimpo por um grande amor. Porém houve muito menos menções aos Deuses e a mitologia do que eu esperava durante a leitura e logo eu percebi que a Phoebe não tinha nada a ver com o famoso filho de Poseidon da literatura atual. As referências a mitologia, apesar de poucas, foram bem colocadas, criando uma boa base para o cenário do romance. O foco principal delas foi nas características mais marcantes dos deuses para dividir os grupos e na história da Academia onde a personagem estuda.
A leitura é gostosa e bem rápida, alguns pontos do livro são bastante previsíveis o que não me impediu de ficar torcendo e comemorar juntamente com a personagem. Os personagens principais são bem construídos e a esquematização da história é de um clássico chick lit colegial.

site: http://www.entrecartaseamores.com/2016/04/resenha-ai-meus-deuses.html
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omftay 04/10/2015

Phoebe Castro é uma atleta que ama a prática da corrida, e é o tipo de garota que planeja o futuro desde pequena. Mas sua vida muda completamente quando sua mãe lhe dá a noticia de que estão se mudando para a Grécia porque ela irá casar, e Phoebe irá junto. Para completar o pacote de novidades, ela descobre que os Deuses gregos são reais, assim como sua mitologia, e além disso todos na ilha possuem poderes por serem descentes de tais.
Além de toda essa bomba extra que é jogada sobre seus ombros, ela descobre que terá uma meia irmã que de início se revela má. O seu deslocamento já começa ai, e então ela tem que lidar também com o fato de ir para uma escola onde é uma nothos, sem dom algum que não seja correr. Mas acaba por criar um laço amigável com Nicole e Troy, que torna o difícil mais fácil de se levar. E tem Griffin, o grego que a faz perder a linha de pensamento sempre quando está presente, mas faz questão de a tratar mal.
E há também as duas outras melhores amigas de Phoebe, que ficaram do outro lado do mundo. Em dado ponto, vemos que nem mesmo o oceano é capaz de destruir uma amizade tão forte como a das três. E mesmo quando os segredos são por fim revelados, nenhuma delas arredaram o pé e abandonaram Phoebe.
A narrativa flui com facilidade e vemos a frustração de Phoebe a cada vez que analisa a vida nova, e é bem fácil de entender toda a raiva que ela guarda para si. A mãe, que simplesmente decidiu se casar e ditar o futuro da família, sem em algum momento conversar com a filha a respeito, logo começa a falar sobre Phoebe desistir da faculdade que desejou desde o jardim de infância.
Esse é o primeiro livro de uma trilogia, sendo o segundo já lançado nos Estados Unidos. Mesmo que ainda falte um pouco de desenvolvimento no enredo e nos personagens da história, protagonistas e secundários, é um livro leve e fácil de agradar.

site: http://wistay.blogspot.com.br/2015/10/resenha-30-ai-meus-deuses.html
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ELB 01/07/2015

Eu sempre namorei esse livro, e a capa é muito lindinha, melhor que a americana. O livro é curtinho, li ele em uma madrugada. Devo confessar que fiquei bem decepcionada com esse livro, porque eu esperava algo totalmente diferente do que li. Então vamos lá:

Phoebe é uma típica adolescente com planos de ir para a mesma faculdade que suas amigas, mas tudo isso muda quando sua mãe volta de viajem noiva, e elas terão que se mudar para a Grécia, para viver com seu padrasto e sua meia-imã malvada.

Até ai tudo bem, eu demorei para conseguir entrar na historia, as primeiras 60 páginas me custou, mas eu forcei a continuar, e a historia me pegou depois disso.

Quando elas se mudam para a Grécia, logo no caminho para a ilha isolada onde vão morar, eles simplesmente contam para ela, que todos são descendentes de deuses, e a escola onde ela vai estudar só tem descendentes, apenas ela, a única com sangue ruim.

Nesse ponto você já desconfia algo, como ela é a única sem "poderes" a ser autorizada a estudar lá, só porque sua mãe se casou com um cara? Então a curiosidade se aguça.

O livro corre tranquilo relatando a vida da Phoebe na escola e seu amor pela corrida, que é o que a impulsiona a aguentar tudo e todos, porque conseguindo nota alta e uma boa classificação no time da escola, ela poderia ganhar uma bolsa para a faculdade nos EUA e voltar para a vida que estava acostumada antes de tudo isso.

Então temos o mocinho, não seria um tipico romance adolescente, se ele não fosso ruim com ela. E não tivesse uma namorada má na história, juntamente com uma aposta. Mas para balancear isso tudo, ela ganha a amizades de dois colegas, que a ajudam a se encaixar e explicar como esse novo mundo funciona.

Apenas no final você descobre o que ela é, e é bem jogado, sem muitas pistas, sem muita surpresa.

Uma coisa que me irritou foi o fato da mãe dela ser uma terapeuta, e o dialogo das duas ser extremamente superficial, são apenas as duas contra o mundo desde que o pai morreu, e nas conversas parecem que elas não tem uma conexão. Na verdade parece que a mãe dela é uma maluquinha de 16 anos.

O que me deixou totalmente triste, é que eu pensei que a Phoebe teria mais personalidade, fosse mais sarcásticas nas respostas e atitudes, e isso tirou totalmente o brilho do livro para mim. É simplesmente um livro ok. Acabou? Blz.

E o que me agradou foi o fato da autora juntar o mundo moderno com a mitologia, ela lincou cada grupo de um típico high school em algo mitológico, que as pessoas conseguem se identificar. Por exemplo: os atletas são descendentes de Ares. Os populares de Zeus... e assim vai. Isso, na minha opinião foi uma sacada muito boa dela, e enquanto você vai lendo, você vai pensando, nossa é verdade, e vai encaixando as pessoas nos grupos.

Bem o livro realmente não é o que eu esperava, mas não é algo ruim. Vou esperar o livro 02 para ler mais das aventuras de Phoebe, como agora ela sabe quem é, espero melhora na trama.


site: http://www.everylittlebook.com.br/2015/04/resenaai-meus-deuses.html
Carous 13/03/2018minha estante
Ele é curtinho mesmo, mas não terminei ainda de ler porque perco a paciência com os personagens. A mãe atravessando meio país para correr atrás de bofe, a filha sofrendo bullying na escola pq é humana e a mãe nem insiste em conversar com ela, a meia-irmã malvada sem necessidade, o garoto da escola que é um idiota, mas Phoebe quer namorar com ele, o melhor amigo que ela já pensa em namorar. Oi??




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Ligia100 27/02/2015

Adoro livros que falam de Deuses
Hoje eu vim falar do livro Ai, meus Deuses no momento que eu li a sinopse eu fiquei louca pra ler porque ele fala de um assunto que eu adoro que é os Deuses gregos (apesar de eles não aparecerem) eu acabei passando ele na frente de todas as leituras.
O livro conta a historia Phoebe que apesar de sentir falta do pai que morreu está em um ótimo momento da vida dela em que os sonhos estão se realizando ela ama correr e é a melhor e por isso ela vai conseguir uma bolsa para a frequentar a USC com as melhores amigas mas logo depois de receber essa noticia a mãe dela chega da Grécia com a noticia que ela vai casar e elas vão se mudar isso porque faz pouquíssimo tempo que ela conheceu o cara.
E é claro que a Phoebe não reage bem (eu confesso a minha reação seria muito pior) mas quando ela já está chegando na Grécia a mãe e o padastro resolvem contar o resto da novidade a escola pra onde ela vai só tem crianças com super poderes igual a filha malvada do padastro, uma coisa que eu achei muita sacanagem da mãe e do padastro dela é que eles enganam ela e guardam informação e vão soltando as novidades nos piores momentos (só quando ela está sem opção mesmo).
Ela conhece um garoto que parece bem fofo o Griffin que depois se mostra um idiota preconceituoso (por ela não ter poderes) mas no decorrer do livro a gente perdoa ele e também faz novos amigos o Troy e a Nicole (que são bem mais legais que as antigas amigas na minha opinião) e entra pro time de corrida o que não é fácil considerando que ela é a única normal nesse grupo.

´´Não sei o que falar.Quero dizer, Troy está sendo superlegal comigo, mas... por quê? Quero que um garoto seja superlegal comigo? Claro, ele é bonitinho, gentil e tudo o que eu deveria querer num menino, mas eu quero? Quando na história as meninas gostam dos meninos que deveriam gostar?``

E no decorrer do livro ela talvez descubra que ao contrario do que ela pensava aquele seja o lugar perfeito para ela.

site: http://ligia-madison.blogspot.com.br/2014/12/aimeus-deuses-de-tera-lynn-childs.html
Caroline 28/02/2015minha estante
Oi Ligiia.
Lembro da sua resenha e foi muito boa. Na verdade, ia te dizer que tem o livro da Meg Cabot -Abandono que também fala de deuses e da autora P.C Cast que são livros de romance com deuses


Ligia100 28/02/2015minha estante
Eu gostei muito do livro Abandono e tenho que ler a continuação e eu amo essa série do deuses da P.C Cast, o meu preferido é a Deusa da primavera.


Caroline 01/03/2015minha estante
Sério? Eu comprei os dois e tô olhando para essa linda capa do Deusa da Primavera


Ligia100 01/03/2015minha estante
A capa é maravilhosa e o livro também, amei os personagens principalmente os animais.




Izandra 02/02/2015

Melhor que o outro da autora
Olá pessoas!

Trago hoje a resenha de uma autora para o qual resolvi dar uma segunda chance, devido à uma sinopse atrativa, e não me arrependi!

Já havia lido outro livro da Tera Lynn Childs, chamado “No Fundo do Amor”, e detestei. Mesmo levando em conta que é voltado para um público mais jovem — até uns 16 anos –, ainda o achei extremamente imaturo e mal escrito em toda sua estrutura. Mas não estou falando dele nessa resenha, e sim, de “Ai, meus Deuses!”

Curiosamente, este livro foi publicado pelo selo junior da Galera Record, que já é voltado para o público infantojuvenil. A parte curiosa? Achei este livro mais maduro que “No Fundo do Amor” em muitos pontos. Vejam bem, ainda é um livro infantojuvenil; logo, você tem situações como, por exemplo, uma inimiga que acaba virando uma espécie de amiga, porque nesses livros ninguém pode ser inimigo de verdade, não é mesmo? xD

Phoebe é uma corredora nata, e tem o sonho de entrar na USC (Universidade do Sul da Califórnia) desde criança, junto de suas amigas de infância. Mas sua mãe, após fazer uma viagem em família, volta noiva de um grego e decide que elas devem se mudar para lá. Junto de uma meia-irmã malvada e um padrasto gente boa, ela descobre que o colégio onde vai estudar é frequentado por descendentes dos deuses gregos, todos com poderes sobrenaturais, e ela será a única nathos — não grega — do lugar.

Achei a personagem principal, Phoebe, bem madura (ok, tem algumas crises de imaturidade com sua mãe), e conduzindo bem as mudanças em sua vida durante esse processo, especialmente em um livro infantojuvenil. Abaixo, um trecho de quando ela conhece sua meia-irmã:

“— Espero que esteja preparada para ter pesadelos acordada, kako, porque essa escola vai engolir e mastigar você, depois vai cuspir e lançar os pedacinhos que sobraram num jato de vômito direto até Hades.
Mamãe sorri na minha direção. Eu sussurro de volta:
— Eu sobrevivi a animadoras de torcida bronzeadas e lindas, a um ex-namorado caçador de vagabundas e a cinco anos de corridas em um acampamento. Não tenho medo de nenhuma garota que acredita em mitos antigos, que tem luzes horrendas nos cabelos e um nariz digno da Barbra Streisand.
Ao encontrar o olhar da minha mãe dou um sorriso enorme, independentemente de Stella estar me apertando com tanta força nas costelas. Dou um pisão nos dedos dos pés dela, nas unhas recém-feitas, e estou livre.
— Estamos prontas — digo, pegando minha mochila no deque.”

Como podem ver, a Phoebe tem personalidade, uma coisa que amo em protagonistas. Certo, há aquelas reações clichês, especialmente quando ela conhece o Griffin, que, logicamente, é o sr. popular do colégio e que está a milhas de distância dela. Mas todo mundo sabe como é o final de um relacionamento desses, certo? Não é nem spoiler dizer que sempre acabam juntos. Ao menos, neste livro, a personagem não é uma menininha tímida e com problemas de autoestima, mas uma garota de atitude.

Outra coisa que me chamou a atenção e que gostei foi que a autora não bateu naquela tecla de quais são os melhores deuses gregos e tudo mais. Por exemplo, quem conhecea série “Percy Jackson” do Rick Riordan sabe que tem aquela velha história de os três deuses mais poderosos serem Zeus, Poseidon e Hades. Mas nesse livro, os grupos sociais são mais diversificados; por exemplo, os descendentes de Hera são muito populares, por terem ligação com Zeus. E os de Poseidon são um bando de surfistas sem cérebro ;P

Mas por que eu dei só 4 estrelas? Por muitos erros de revisão da editora no ebook, daqueles em que se emenda o diálogo com o parágrafo descritivo seguinte. Isso irrita, pois você nunca sabe se a personagem terminou de falar ou não. E isso foi no ebook; não sei dizer se a edição física está assim. De toda forma, fica a dica para não lerem o livro digital rs

E um pouquinho da nota foi perdida por eu não ser especificamente o público destinado, confesso. Por mais que tenha gostado do livro e ele tenha me proporcionado bons momentos durante a leitura, não consigo dar cinco estrelas para um livro abaixo da minha maturidade. E não digo que um livro precise ser hot para me agradar, mas só ter situações [sociais] mais críveis. A parte dos deuses tudo bem, já que eu curto literatura fantástica xD

Enfim, fica a dica de leitura pra quem está procurando um romance jovem e com jeitinho diferente. Ou então, um livro que trate mitologia grega de uma forma mais leve :)


site: http://livros-cores.blogspot.com.br
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Livros e Citações 06/01/2015

Trama bem comum
Autora: Tera Lynn Childs
Editora: Galera Record
Páginas: 304
Classificação: 3/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-galera-record-ai-meus-deuses-tera-lynn-childs/

Finalmente, finalmente, esse livro super gostoso da Tera Lynn Childs chegou ao Brasil. Eu conheci a autora há alguns anos com Forgive My Fins e desde então me apaixonei por sua escrita divertida e fácil. Tudo bem que seus livros nunca foram para o topo da minha lista de favoritos, mas seus romances são tão descomplicados, doces, que foi fácil me apegar.

Em Ai Meus Deuses! conhecemos a protagonista da série Meus Deuses (Oh. My. Gods., no original), Phoebe, que leva uma vida comum até sua mãe aparecer com uma surpresa desagradável: a família vai se mudar para a Grécia. Pior, a mãe de Phoebe vai se casar com um cara que ela nem sequer apresentou para sua filha antes.

E o cara vem com o pacote completo do desnecessário, não só ele tem uma filha que é uma vaca, como também é diretor da nova escola de Phoebe na Grécia. Tudo isso já seria o suficiente para a garota se sentir deslocada, e fica pior quando descobre que o local onde mora, e sua escola, é voltada para ensinar descendentes de deuses. Agora Phoebe precisa lidar com ser a nova garota, sem dom algum, e nada disposta a levar desaforo para casa.

O grande problema em torno desse primeiro livro é Phoebe não querer realmente se encaixar, ela já tem todo o seu futuro programado e não está afim de alterar seus planos para agradar sua mãe e seu novo padrasto. E eu bem entendo toda a raiva que a garota acumulou dentro de si e a birra que ela carrega por sua mãe ter virado sua vida ao avesso, não só ela apareceu com um novo cara como ditou que a família se mudaria para o outro lado do mundo e ainda quer que sua filha aceite que os deuses gregos realmente existiram e seus descendentes habitam a terra, isso em uma tacada só. Tudo isso deixa mais do que justo fazer um bico do tamanho da muralha da China, ao meu ver.

Mas fora os adolescentes super poderosos, Ai Meus Deuses! não deixa de seguir uma trama bem comum. Não é com todo o mistério envolvendo os deuses ou a magia em sua nova escola que Phoebe precisa lidar, seu grande inimigo é, para variar, o tal do bullying, o grupo de garotas populares que querem fazer de sua vida um inferno, criar novos laços e, não poderia deixar de mencionar, o garoto de ouro da escola que faz as borboletas em sua barriga dançarem tango… até abrir a boca.

E é a personalidade de Phoebe que fecha esse livro com chave de ouro. Gosto de livros onde a mocinha é alguém sem papas na língua, que evolui e cresce conforme a história se desenrola, capaz de perdoar e seguir em frente, e quando os outros personagens seguem essa mesma onda é melhor ainda, um ou outro em Ai, meus deuses! realmente me surpreenderam. Ao todo, eu gostei da história, é um livro que alguém de doze anos se jogaria, mas onde uma marmanjona com vinte e três anos eu também pode aproveitar e curtir a leitura sem pensar duas vezes.

Resenha por: Gabrielle

site: http://www.livrosecitacoes.com/
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Liachristo 30/12/2014

Ai, meus Deuses! - Tera Lynn Childs - Galera Junior
Ai, meus Deuses é um livro tipicamente adolescente, daquele jeitinho gostoso de mostrar aos jovens que coisas impossíveis ou que acreditamos impossíveis, podem se tornar realidade. A escritora sabe como prender o leitor e soube introduzir muito bem o universo da mitologia grega aos tempos de hoje. E foi isto que me fez gostar do livro, mesmo não sendo uma temática que eu goste muito.

A leitura flui de modo fácil, e concluí a leitura em dois dias, isso por ter que parar de vez em quando por conta do trabalho e outras obrigações. Acho que é o tipo de livro que dá para ler em uma sentada, como falam por aí.

A personagem principal Phoebe Castro me cativou logo de cara, e passei o livro todo torcendo por ela. Apesar de jovem em nenhum momento ela se deixa derrubar pelas coisas que a fazem sofrer. Encara tudo de frente, é bem humorada, inteligente e muitas vezes engraçada. O que acontece com ela logo no início do livro, é bem estranho e realmente assustador para alguém tão jovem encarar, ainda mais com a morte do pai sendo recente. Acho que não preciso falar muito mais, pois a sinopse já fala o bastante sobre o que rola na história e se eu me estender muito estarei dando spoilers.

Como este é o primeiro livro da série, algumas coisas ficam meio no ar, mas nada que atrapalhe a leitura. Pelo que vi no site da autora, já foram lançados alguns contos e o segundo livro da série, e espero que em breve estejam chegando por aqui. E devo dizer que acabei ficando curiosa para saber o que vai acontecer com Phoebe neste segundo livro. Como ela vai lidar com os poderes de seus amigos e todo este lance de todos no colégio serem descendentes de Deuses gregos.

A capa do livro é bem fofinha e tem tudo a ver com a história. O livro tem uma diagramação simples mas impecável. Ótima tradução e revisão. A cor das páginas, e as fontes escolhidas me facilitaram bem a leitura.

Se você curte mitologia grega, gosta de livros com aventura, e não se incomoda em ler algo mais voltado para o público infanto juvenil, este livro será uma ótima pedida. Super recomendo.

Sobre a série:

Oh. Meu. Deuses. faz parte do Oh. Meus. Deuses. série. Aqui está a lista completa em ordem para uma leitura adequada:

Oh. My. Gods. (Book 1) - Ai, meus Deuses - já lançado.
The Twelve Days of Stella (Short Story) - Ainda sem previsão;
Phoebe's Fair Valentine (Short Story) - Ainda sem previsão;
Nicole's Labyrinth (Short Story) - Ainda sem previsão;
Goddess Boot Camp (Book 2) - Ainda sem previsão;
Goddess In Time (eNovella) - Ainda sem previsão.

Bjus doces.

site: http://www.docesletras.com.br
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luzuanon.appromances 30/12/2014

Na história, Phoebe é uma adolescente que por sua vez, tem a vida virada do avesso quando sua mãe retorna das férias muito apaixonada e noiva de Damian Petrolas, diretor de uma academia bem conceituada na ilha grega de Serfopoula. Obviamente Phoebe não queria aceitar, porque tudo o que ela desejava era permanecer nos Estados Unidos, se dedicando ao atletismo e seus estudos, mas, sua mãe foi irredutível, eles (incluindo Phoebe) mudariam para a Grécia.

Sobre a Phoebe, ela é engraçada, forte, independente e sua maturidade em alguns momentos foi admirável. Bem diferente da mãe dela. Fala sério, a mulher foi muito inconseqüente! Agora Phoebe tem esperança de que seu tempo na ilha seja apenas de nove meses. Estava indo para a faculdade, tinha apenas que conseguir boas notas para garantir sua bolsa de estudos.

Ela tenta se adaptar a sua nova vida, mas logo vê que não será nada fácil, uma vez em Serfopoula, ela tem algumas surpresas: a meia irmã não gostava dela e o lugar era habitado por descendentes dos deuses gregos, com poderes divinos e tudo, e como se não bastasse, ainda sofre bullying. Sem contar que conhece Griffin, e se vê em uma complicada condição, se apaixona por ele, um descendente de Ares, que por acaso tem uma namorada muito ciumenta. Vocês podem imaginar a situação, não é?
Apesar do foco não ser exatamente o romance, podemos experimentar uma pitadinha dele numa parte mais avançada do livro. Só que o envolvimento amoroso entre Phoebe e Griffin iniciou rápido demais para o meu gosto, e acabou por não ser bem desenvolvido ao longo da narrativa.
Uma das coisas que mais me agradou é que nos momentos difíceis nossa protagonista conseguia tirar o melhor das piores situações e seus amigos Troy e Nicole, mesmo sendo semideus às vezes ficavam intimidados.

Levando em consideração que esse é um livro direcionado ao publico jovem, com situações clichês e mesmo deduzindo alguns fatos, infelizmente não teve seu potencial máximo alcançado! A autora tem talento, ela aborda os dramas na fase da adolescência, as sérias dificuldades de adaptação na vida de um jovem tendo como pano de fundo a mitologia grega, citações de Platão, Aristóteles e outros gregos famosos!

A narrativa é apenas do ponto de vista de Phoebe, uma personagem super cativante, e muito sarcástica também, que várias vezes me fez dar boas gargalhadas. Os outros personagens são todos interessante de se conhecer. Dentre eles, o meu favorito foi o Troy, nada muito exagerado, mas era o personagem com mais personalidade e carisma. Ao longo da leitura, em muitos momentos me peguei imaginando como seria viver em uma Ilha, na Grécia.

Além da capa legal, a diagramação está impecável e mais uma vez dou os parabéns para a editora. Achei o final satisfatório, a história me ganhou da metade para o fim e serviu para atiçar ainda mais o interesse pelos próximos volumes.

site: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2014/12/ai-meus-deuses-tera-lynn-childs.html
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