Os Fabulosos X-Men: A Saga da Fênix Negra

Os Fabulosos X-Men: A Saga da Fênix Negra Chris Claremont
John Byrne




Resenhas - Os Fabulosos X-Men: A Saga da Fênix Negra


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Barreto 30/01/2021

A saga!
Uma das melhores histórias do x-men .
serve de base para muitas outras aventuras dos mutantes tanto nas hqs como no cinema!
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Carolina1178 14/08/2021

uau... é realmente tao bom quanto falam
amei todas aquelas reflexões do final , porque me fez pensar e até mudar muitos pensamentos meus
amei!
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Isa 11/11/2022

Jean grey
Segunda vez que eu to lendo uma hq dos x-men e eu adorei!! É bem divertido, tem muita cena de luta, a Jean grey ta maravilhosa nessa hq, eu ri bastante e adorei a forma como foi desenhado.
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Nanda Lima 12/01/2015

FABULOSA!
Esta é considerada, por muitos fãs e críticos, a melhor história dos X-Men (veja aqui, aqui e aqui). E com razão. Esta HQ é a obra-prima da dupla de maior sucesso à frente do título Uncanny X-Men (Fabulosos X-Men): Chris Claremont e John Byrne, duas grandes lendas dos quadrinhos.

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“A saga da Fênix Negra” é lendária por diversas razões, entre elas: nesta história surgiram as duas mutantes Crystal e Kitty Pryde – esta última fundamental para a história ‘Dias de um futuro esquecido’ (resenha aqui), que se passa após a saga da Fênix -; nela surgiu também o Clube do Inferno no universo mutante, um grupo de vilões muito interessantes e poderosos; e, é claro, por ser a saga em que Jean Grey (a Fênix) perde o controle sobre seus poderes e por mostrar as consequências disso para os X-Men e para o resto do mundo.

O roteiro de Claremont é fabuloso – bem amarrado, cheio de ação (afinal de contas, é um história de super-heróis), com um certo suspense, e contendo elementos psicológicos e filosóficos. Apesar de ser uma história da década de 1980, é bastante adulta e nem um pouco datada – tanto que integra o seleto rol de maiores clássicos de todos os tempos da 9ª arte.

Eu me diverti horrores lendo a HQ e fiquei fascinada com o final. Percebi, também, que apesar de ter inspirado o filme X-Men 3, possui um roteiro extremamente diferente – e muito melhor.

John Byrne tem um traço bastante característico: sujo, detalhista e cheio de movimento. E a colorização faz jus aos desenhos dele. Para quem, assim como eu, gosta das cores vivas e quentes características dos quadrinhos da década de 1980, o trabalho de Glynis Oliver-Wein e Bob Sharen, os coloristas da HQ e colaboradores de Claremont e Byrne também em ‘Dias de um futuro esquecido’, é impressionantemente coeso e bem feito.

Esta é mais uma obra indispensável que deve ser lida por todos. Mas não apenas por estar no rol dos clássicos: principalmente por ser muito boa, bem escrita, bem desenhada e divertida. Uma HQ excelente que faz jus à importância da escola de mutantes do professor Xavier para o universo Marvel.

Recomendada!

site: www.umaleitoraassidua.blogspot.com
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Laiana 19/01/2021

Nunca tinha lido uma HQ de super herói, mas o meu primeiro contato foi muito bom.
Gostei bastante da leitura, das ilustrações e de tudo.
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Vertinho0 14/08/2022

A era de ouro dos Xmen!
Uma das melhores fases dos Xmens! Aqui vimos toda a potencia do poder da Fenix e de tudo o que ela é capaz! Infelizmente um fim trágico para a hospedeira :/
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Edu | @leituraelfica 07/07/2020

Saga impressionante e favoritada
Apesar de amar HQ's e GN's não acompanho tanto e entrei nesse mundo a pouco tempo então resolvi nessa resenha ter ajuda de alguém que eu conheço e que gosta e acompanha bem mais que eu.

A saga da Fênix Negra trouxe diversos elementos e personagens importantes para as historias dos X-Men e que reverberam até os dias atuais, como as personagens Emma Frost, Kitty Pride e a Cristal (que apareceram pela primeira vez aqui nessa GN), a apresentação do Clube do Inferno e a relação conturbada que a personagem da Jean Grey tem com a força Fênix e que tem efeitos nas historias dos X-Men ate hoje.

O inicio do encadernado mostra os X-Men separados após os eventos que aconteceram na saga "Magneto Triunfa", e suas consequências. A primeira historia serve para unir novamente o grupo para enfrentar um vilão muito poderoso.

Essa parte da GN é um pouco lenta e o vilão não e dos melhores, porém é aceitável já que se trata de uma transição entre as sagas e estavam preparando o leitor para os eventos a seguir.
Essa foi a parte mais maçante pra mim durante a leitura, porém super fluída apesar da lentidão no desenrolar da história. A arte incrível e o universo da Marvel me prendem e com isso torna mais fácil entrar na história.

Vale destacar a forma que a relação do grupo foi trabalhada, o roteiro é ótimo e mostra as dificuldades que o grupo tem para se adaptar a liderança do Ciclope, o conflito interno da Jean e o romance entre ela e o Ciclope ocorre de maneira natural o que aproxima ainda mais o leitor a aventura.
Toda a fase do Chris Claremont foi muito importante para a Marvel, pois trouxeram os X-Men de volta ao topo na época e criou historias importantíssimas. A Saga da Fênix Negra não é diferente sendo um excelente arco do inicio ao fim.
Só posso dizer que amei a história como um todo e também os dois finais que foram dados. Apesar de ter o meu favorito.

Tadeu
Edu
@leituraelfica
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Matheus.Soares 20/07/2023

Um clássico absoluto! ??
Dita como a melhor história dos X-Men, e uma das melhores da Marvel como um todo, A Saga sa Fênix Negra sempre foi muito queria por mim, antes mesmo de lê-la, e após sua leitura, minhas expectativas foram atingidas.
Nada menos que um clássico, uma ótima história que instiga o leitor, entretem, o deixa preso e sedento pela próxima página. Meu único arrependimento foi não fer lido isso antes.
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Jussara 16/06/2023

Uma história bem interessante, tem uns momentos bem emotivos e da para entender por que tanta gente adora essa história
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@fabio_entre.livros 27/01/2022

O 2º lugar
Publicada originalmente entre setembro de 1979 e setembro de 80, esta é, possivelmente, a saga mais representativa dos X-Men e uma das mais populares do universo dos super-heróis. Não é à toa que ocupa o 2º lugar no Comic Book Resourcer, ficando atrás somente de "Watchmen".
A história é dividida basicamente em três arcos que têm um vínculo orgânico: Jean Grey (agora Fênix) enquanto seus poderes se tornam cada vez mais amplos, imprevisíveis e instáveis. Apesar do título do encadernado, Jean só se torna a Fênix Negra no final do segundo arco, alcançando seu apogeu e declínio nas últimas 3 das 12 edições compiladas aqui.
No primeiro arco, os X-Men precisam lidar com Proteus, um mutante poderoso que escapou da Ilha Muir. Necessitando de hospedeiros para continuar vivo, Proteus tem causado morte e destruição por onde passa, forçando os alunos do professor X a levar o confronto até as últimas consequências.
No segundo arco, somos apresentados formalmente ao Clube do Inferno, uma sociedade elitista cujos líderes possuem planos sinistros para a dominação global através dos mutantes (ou, mais especificamente, dos seus poderes). Um desses líderes tem manipulado o subconsciente de Jean a fim de dominar os poderes dela, mas isso acaba libertando a fúria implacável da agora proclamada Fênix Negra. Começa então o terceiro arco e, a partir daí, a saga ganha seu tom mais sombrio e dramático.
Sem dúvida, é um clássico da nona arte que representa bem os quadrinhos na transição dos anos 70 para os 80. A arte do John Byrne é competente; quanto a Chris Claremont, se há um problema no seu roteiro é o excesso de texto redundante por quadro. Contudo, como a necessidade de explicações repetitivas era uma característica comum nos quadrinhos da época, isso pode ser relevado aqui.
Por fim, sobre o destino trágico da Fênix, foi determinação do chefão da Marvel, Jim Shooter, que alegava que o desfecho originalmente concebido por Claremont não funcionava para a história. É curioso o fato de alguém que se gaba de saber o que dá certo e o que não dá numa saga não ter seguido seu próprio método ao escrever "Guerras secretas".
"Faça o que eu mando, não olhe o que eu faço", né, produção?
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Thábata 12/06/2020

Bem melhor que o filme
Pra quem, como eu, leu a HQ depois de assistir as tristes adaptações pro cinema, não vai se decepcionar.
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Bruno Silva 11/09/2014

O ápice de uma era
É chover no molhado dizer que a fase Claremont/Byrne se tornou essencial para os fãs dos mutantes. Não é para menos: pegaram um gibi destroçado, cancelado e transformaram a equipe, até então um time de Série B da Marvel, em pop stars e protagonistas das histórias mais relevantes do universo cueca por cima da calça.

Quando falo em relevantes, me refiro ao óbvio fato de que as grandes histórias mutantes são pautadas em torno do tema preconceito. A dupla não fugiu da regra em muitas oportunidades. Em outras, preferiu cortar as amarras. E em uma dessas tentativas, nasceu um clássico. Essa é a Saga da Fênix Negra. Uma aventura épica que desloca os X-Men de sua zona de (des)conforto e faz com que a ameaça aos heróis se torne algo muito maior que uma luta alegórica pela igualdade entre mutantes e humanos.

Aqui o enredo é simples: Jean Grey cede ao lado negro do poder da entidade Fênix e passa a se tornar a maior ameaça do universo Marvel (chupa, Galactus). Quando suas atitudes têm consequências catastróficas ao redor do universo, os X-Men precisam lidar com muito mais que um "morte aos mutunas". Precisam lidar com a possibilidade de extinção do universo.

E esse clima de ficção B? Não parece ser algo banal pegar personagens com problemas tão factíveis e jogá-los num contexto Galáxia Muito Distante? Funciona? Sim, como é raro de se ver em aventuras do gênero. Com momentos de muita emoção e uma construção que joga o leitor aos poucos no clima cósmico da história, A Saga da Fênix Negra traz outro olhar ao drama dos alunos de Xavier. O que pode ser mais grave que temer a raça humana? Temer a eles mesmos.



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Madson Melo 26/09/2021

Tem um momento dessa HQ, já no finalzinho, que Scott e Jean se declaram um pelo outro. É tão singelo, honesto e forte que me deu vontade de chorar. Lendo uma HQ, isso é uma novidade. Que arco incrível esse da Fênix, fiquei apaixonado.
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