Assassin

Assassin's Creed: Unity Oliver Bowden




Resenhas - Unity


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JoAo366 15/03/2024

Unity
O que dizer sobre essa leitura, curti muito o livro, a construção da história é muito boa, os personagens são muito bons, e o final é épico, curti muito a leitura
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Mary.Hellen 01/10/2023

Chatão
Um dos livros mais CHATOS da franquia de assassin's creed. elise uma chata, arno um besta, o resto do povo uns tapado.
se passa durante a revolução francesa e você está do lado dos burgueses!!!!!! já sabe que você vai ler gente ficando triste porque um burguês perdeu a cabeça.
enfim, esse livro traz o ideal de Haytham Kenway de unificar Templários e Assassinos. daí a gente tem Elise e Arno como protagonistas. chatos. Elise, Templária, querendo vingar a morte da família sem pensar em mais nada nesse mundo; Arno, Assassino, que não lembro o que fazia mas que defendia os ideais dos Assassinos.
a revolução francesa serve como plano de fundo e tipo eu achei que o contexto histórico foi inserido na história mas não tanto. beleza que eles usaram as questões da morte do rei, dos pensadores e defensores do Direito Divino, e como isso conversava com os ideais dos Templários e tal, mas sei lá, foi uma narrativa fraca. eu realmente não lembro de quase nada impactante nesse livro.
enfim, tentativa de união entre assassinos e templários que vem de um romance meia boca entre dois "inimigos". não dá certo, como já sabemos.
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Fernanda631 31/07/2023

Assassin's Creed: Unity
Assassin's Creed: Unity (Assassins Creed #7) foi escrito por Anton Gill com pseudônimo de Oliver Bowden.
Para quem não sabe, Assassin's Creed é uma série de jogos da Ubisoft, trazida aos livros por alguns autores. Oliver Bowden é o meu favorito quando se diz respeito às adaptações literárias dos jogos e Unity é é um dos primeiros a ser narrado por uma mulher, a Templária Élise. A história é contada toda a partir dos relatos do diário dela e alguns recortes do diário do Arno, o Assassino desse jogo, que está no "presente" lendo o dela.
A história desse livro gira principalmente em torno de Élise enquanto ela treina a cada dia para se tornar uma boa Templária. Os jogos do Assassin's Creed (e também suas histórias) tem como inimigos centenários os Assassinos e os Templários, duas Ordens que pensam diferente quando buscam levar o mundo às decisões corretas. A ideia é que atrás de um evento histórico, sempre há uma luta entre um Assassino e um Templário, em que ambos influenciam em algo.
Normalmente temos a visão Assasina, tanto que no jogo é com o Arno que jogamos. Nesse livro, Bowden pega a visão de Élise, uma menina que cresce com o tempo do livro a partir dos ensinamentos Templários e que tem que lidar com o fato de que seu amigo de infância é filho de um Assassino e um dia poderá vir a se tornar um também.
ÉLISE
Élise De La Serre é uma menina muito amada pelos pais e vive na glória de Paris de 1789, ela vê na mãe um exemplo de mulher diferente das outras. Enquanto todas as damas da alta sociedade só ficam falando mal da vida alheia, esperando que seus maridos voltem para casa e vivam um casamento de aparências, Julie De La Serre é uma moça que mostra sem vergonha suas opiniões. Ela participa das reuniões junto ao marido e não deixa ser influenciado por um grupo de “aliados” a quem Julie chama de Corvos. Élise vê na mãe um exemplo fenomenal de não se deixar levar pelo que a sociedade dita, apenas ser ela mesma.
Mesmo sabendo que sua mãe é diferente de outras mulheres, ela não sabe o que realmente sua mãe é, até o dia em que ambas sofrem um atentado e quase foram mortas por um homem intitulado Assassino. E é nesse dia que Élise descobre o que sua mãe é capaz de fazer. Ela é filha de uma Templária altamente treinada e treina a filha de forma que ela nem perceba que está aprendendo a se defender, o que dá certo no dia do atentado e amabas saem ilesas.
Ao descobrir que sua mãe é Templária, Élise no mesmo dia descobre que, não apenas seu pai também é, como ela mesma é a herdeira do título de seu pai: Grã-Mestre Templária. O grande problema é que Élise nem tem tempo de processar tanta informação, já que sua mãe fica doente e morre pouco tempo depois, e ela é enviada a um internado, onde vai aprender a se comportar “como uma dama”.
ARNO
Arno Victor Dorian, francês nativo da cidade de Versalhes, casa da Família Real Francesa que antecederam a Revolução Francesa. Não sabemos o motivo, mas Arno está em busca de redenção, o que o leva a entrar na Ordem dos Assassinos, sendo sua redenção o principal foco da história, e a Revolução Francesa assim como as Cruzadas, a Revolução Americana e a Era das Navegações, deu um excelente um plano de fundo que invadirá o leitor com um desejo de investigar a própria história dentro do livro.
Aos oito anos de idade perdeu seu pai, um membro da ordem dos Assassinos, e foi adotado por François de la Serre, um pequeno nobre de Versalhes e Grão-Mestre templário da França. De la Serre, um bom homem, acolheu Arno e o criou junto com sua própria filha, Élise, e em respeito a seu inimigo tombado, jamais tentou cooptar Arno para a causa dos Templários. O jovem cresceu com algum conforto, apaixonado pela filha de seu tutor, e envolvendo-se em confusões e altercações devido à sua paixão pelo jogo e pelo álcool.
Durante o treinamento de Elise para entrar na Ordem dos Templários, quando esta tinha 16 anos. É dado a Arno uma mensagem para entregar a Msr. De La Serre, mas ele coloca-a no seu escritório para assim tentar entrar na festa e encontrar-se para dançar com Elise. Arno foge da festa e nos jardins vê De La Serre a morrer, aí Arno é capturado pelas autoridades e levado para a Bastilha. Aí ele vê nas paredes escritos apocalípticos e impressiona outro Assassino, Brutte, com a sua perícia de combate. O Assassino convida Arno para a Irmandade e ambos escapam durante a Tomada da Bastilha.
ARNO E ÉLISE
Arno regressa a casa e é rejeitado por Elise, que lhe diz que a mensagem que ele era suposto entregar ao seu pai era um aviso para impedir o seu assassinato, e revela-se como Templária.
A Élise e o Arno são de certa forma um casal, mas esses dois não são nenhum casal comum. Um deveria ser inimigo do outro seguindo as determinações de suas Ordens. E acabam por se apaixonar, um amor que passará por muitos altos e baixos.
Não pensem que é um livro à lá Romeu e Julieta, não. O romance é quase em segundo plano e ambos se encontram poucos momentos da vida, mudando conforme o tempo e se unindo conforme a necessidade. Demora para que Élise o perdoe depois de uma coisa acontecer, e quando se reencontram Arno está um homem e mudado, um verdadeiro Assassino. Assim como ela se torna uma ótima Templária.
Élise leva a vida em busca do assassino de seu pai e tudo se desenrola conforme ela descobre verdades e segredos não só em sua família, mas em toda a Ordem Templária.
O desenrolar da história não para aqui e o final da trama é surpreendente.
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JP_Felix 02/07/2023

Bom livro
Aqui temos o mais claro exemplo de como os livros adicionam muito à saga. Digo e reforço que os livros funcionam perfeitamente bem até para quem não conhece os jogos, e aqui isso é bem nítido. Vemos a perspectiva de Elise, e por isso há mais liberdade para mostrar uma história com a linguagem mais voltada para a narrativa, sem se prender a ter momentos de gameplay. A história tem muito mais conteúdo antes do que se passa o jogo, mostrando desde a infância de Elise, e até o ponto em que ela aparece adulta pela primeira vez no jogo, já se tem decorrido muita trama para Elise que cativa muito, trazendo um enredo até mais narrativamente interessante do que o jogo.

Elise é uma personagem muito boa. Apesar de eu achar inquestionavelmente impossível haver paz entre Assassinos e Templários, eu consigo não desgostar dela ou algo do tipo. Ela erra, falha, faz coisas estúpidas, mas no geral isso é positivo porque mostra as fragilidades da personagem e dá espaço para ela crescer e evoluir. É uma mudança tão gradativa que mal se percebe, mas, se pararmos para analisar, a mesma Elise que hesitou em brandir a espada para se defender de marginais em um bar no começo meteu um tiro na boca de outro cara mais à frente.

A mudança não é só de força, mas de humanidade. Há isso no jogo, mas aqui é algo bem mais visível e explorado. Ela está se perdendo na sede por vingança, mas também na solidão e no sentimento de injustiça sofrido.

Arno aqui é um problema e algo positivo. Ele é mais valorizado narrativamente, um personagem mais louvado pela história, um ponto central, do tipo que fica claro que ele é um protagonista, mesmo sendo coadjuvante na história de Elise. O lado bom é que ela pensa muito nele e toma decisões baseado na relação dos dois. O lado ruim é que, quando chega na parte em que eles começam a realmente interagir, lá pro terço final do livro (parte que diz respeito ao jogo também), apesar de a história valorizar a figura de Arno, Elize não valoriza, apenas o trata com desdém, raiva, desgosto, e isso por motivos bem supérfluos, mesmo quando ele só faz tudo por ela.

Quanto a ideia de aliança entre as duas ordens, é bem claro o porquê de isso jamais funcionar, e acho uma pena isso não ser explorado. Não é só por estarem se odiando desde sempre, é por um lado querer a paz através da ordem e do controle e outro querer a paz através da liberdade e da orientação. Ambos têm objetivos nobres de fazer um mundo melhor acontecer, mas os metodos são completamente antagônicos: Assassinos são contra o controle dos Templários por isso causas injustiças, abuso, tirania e por eles não prezarem pela liberdade; Templários são contra os Assassinos por acreditarem que a liberdade por eles pregarem causa caos e desordem.

É narrativamente bem nítido que os Templários estão errados nessa história, já que geralmente suas tramóias tendem a afetar inocentes, sacrificar muitas vidas por poder, mentir, enganar, trair, etc. É até estranho pensar que Elise e seu pai são Templários, já que não parece que nenhum deles concordaria com esses métodos, e acho que isso é um ponto negativo. Nem Elise e nem Arno são confrontados com suas ordens, parece uma coisa tão pessoal para eles que a Ordem e a Irmandade mal têm espaço na trama. Elise basicamente caça e é caçada por Templários que querem matá-la por poder, chega a ser estranho ela nunca questionar que isso é basicamente o que são os Templários desde sempre.

Enfim, é um livro muito bom, que adiciona bastante coisa e inclusive valoriza bastante nosso velho amigo Haytham e sua experiência de vida, o que é bem legal. Vale a pena ler para se aprofundar melhor ou só por ser uma história muito bem, mais interessante até que a do próprio jogo.
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skuser02844 10/06/2023

Sinceramente, achei a leitura cansativa, e um pouco forçada, o que é uma pena, já que é o único livro onde há uma protagonista feminina.
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Alessandro56 17/05/2023

Surpreendente?
Ao finalizar o jogo,resolvi ler o livro, e achei incrível
O livro foca em Elise de lá Serre ao invés de Arno Dorian o que deixa a história muito mais interessante que no jogo,as motivações e romance de Elise ficam muito mais em evidência no livro
O jogo tinha me decepcionado no quesito história, hoje vejo que o quanto foi mal contada no game, se tivesse ido pra linha de pensamento da Elise teria sido muito melhor aproveitado
Pra mim no quesito leitura, esse foi o melhor dos Assasins Creed
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Fabio.Barbosa 02/03/2023

Fraquinho
Achei bem forçado, fugiu totalmente dos quatros primeiros volumes, história bem sem sal, final muito fraco também.
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Carol.Silva 25/02/2023

Cada vez mais, o autor nos coloca próximos dos Templários, suas razões, seu credo e seus motivos. Acho muito interessante esse ponto de vista, uma vez que, os primeiros livros trazem sempre os Assassinos como protagonistas bonzinhos. Nesse em específico, estamos lendo os diários de Élise De La Serre, filha do atual Grão-Mestre Templário François de La Serre e futura Grã-Mestre.
Não foi o meu favorito, pois em alguns momentos a narrativa estava "atropelada", como se o autor corresse contra o tempo. Talvez fosse esse novo formato (como foi supracitado, eram registros do diário de Élise), mas foi algo que me deixou levemente incomodada. Mas para quem gosta da série é uma leitura indispensável para entender muitas questões.
Destarte, o livro segue surpreendendo com as suas alusões históricas e com a conexão que o autor consegue fazer de maneira muito eficaz com os livros anteriores. É muito gratificante conectar e observar o parentesco entre os personagens. Além disso, passamos a entender melhor como a Ordem Templária se tornou tão cega por poder, e ver que existem vilões e mocinhos em todos os lados.
Por ser uma fã, sou suspeita de me posicionar quanto a leitura desse livro, mas recomendaria fortemente (mesmo com os pontos fracos que já citei) pois é uma leitura que vale a pena.
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Edson 26/08/2022

Quem conhece o jogo sabe que a Elise era incrível, mas...
Achava que ela só tava na história pra elevar a história do Arno que tem o carisma de uma banana, e realmente é isso que acontece
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Lívia 03/08/2022

Apesar de nunca ter tido nenhum contato com nada dessa saga, me supreendi muito com o livro e gostei bastante.
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Gabriela 08/02/2022

Questão de gosto
Pura questão de gosto. Eu não curti muito. A narrativa não prende muito, são raros os momentos. A história é fraca e a personagem principal decepcionante do começo ao fim.
Cosmonauta 08/02/2022minha estante
Eles tiveram a ideia do livro ser completamentar ao jogo, só que a protagonista do livro não participa da maior parte dos melhores momentos do jogo, que tem outro protagonista.


Hyzzi 01/09/2023minha estante
É um bom livro não e ruim mas tbm não e maravilhoso, o final e bem legal até.




Gêmeas 07/02/2022

Eu amei esse livro, eu confesso que achei que não ia ser legal e nem interessante por se tratar de um livro de um jogo, mas novamente quebrei a minha cara e mordi a língua. Mas é realmente bom e bem legal, a leitura é boa e pode parecer que não, mas a leitura é leve. O livro tem vários plot twist e quando você acha que não tem como mudar mais, vem um plot que muda tudo. E que plot twist no final, MDS. Eu recomendo e no meu caso eu leria de novo. Quero ler os outros livros da saga e jogar os jogos, mesmo não sabendo jogar.
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Marlos 28/01/2022

Neste livro acompanhamos a jornada de Élise de la Serre e de Arno Dorian, através de seus diários.

Apesar dos relatos serem através de diários, a narrativa é bem fluida e a leitura, muito prazerosa.

Durante a trama, surgem ligações e menções à personagens presentes em outros livros da série, o que ajuda na ambientação e familiaridade.

As descrições das cenas de luta são bem empolgantes e cumprem seu papel ao imergir o leitor na ação.

Achei muito interessante, por ser o primeiro livro da saga com uma protagonista mulher, apesar de lermos a história sob a perspectiva dos dois, os eventos e o foco ficam em torno de Élise.
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Yuka 08/10/2021

Razoável...
Élise tem sua vida mudada quando um dia sua mãe e ela sofrem um atentado e sua mãe mostra habilidades incríveis ao proteger a filha. Assim Élise toma conhecimento do seu futuro, sobre Templários e Assassinos. Um dia ela conhece Arno, um garotinho órfão que acaba sendo protegido por seu pai, pois ele tinha grandes planos para o menino. Mas quando Élise perde a mãe, seu mundo desanda e ela passa a viver uma vida amargurada e de rebeldia. Até que descobre uma pista de um dos atacantes de anos atrás e resolve ir atrás dele para descobrir quem queria ela e sua mãe mortas. Mas cada vez que se aproxima da verdade, alguém próximo a ela morre.
Infelizmente acho que depois da conclusão de Ezio, as historias passaram a ser apenas de visões dos Templários sobre os Assassinos e membros jovens dos Templários que tiveram suas vidas desgraçadas pelas lâminas de inimigos e passando a vida toda em busca de vingança. Se eu achei que a história de Haytham foi inútil e sem graça, digo que a de Élise foi bem pior. Ela tinha tudo para ser uma personagem incrível, poderia ter mudado tudo se não fosse mimada e ser guiada por uma vingança cega. Não sei se os jogos seguem a mesma linha, mas a partir do momento que os artefatos viraram busca cega por vingança pessoal, infelizmente a saga para mim termina na história do Ezio, porque nos demais, parece ser uma outra história diferente.
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Gabriel 28/08/2021

A União das ordens
Por mais que boa parte da história tenha sido arrastada, achei muito interessante ter a oportunidade de ver o outro lado da trama, observando tudo pela visão templária.

Muito bacana também o livro criar conexões com os AC 3 e Blackflag, algo que não acontece normalmente e tão explicitamente nos jogos.

Agora, é jogar Assassins Creed Unity e reviver a história pela visão de Arno.
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