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Assassin's Creed: Unity Oliver Bowden




Resenhas - Unity


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Paulo de Araujo 03/04/2019

Nada demais
Leitura leve, interessante, com personagens e elementos do jogo.
Não é um clássico da literatura mundial, muito longe disso. Um pouco raso em alguns aspectos, mas não dá para dar muita profundidade mesmo.
Passatempo bacana.
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Matheus.Pohl 26/04/2018

assassin's creed unity
eu achei o livro muito legal e bastante interessante
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Fagner 22/02/2017

O que achei! - Unity
Mais uma resenha pessoal.

site: http://livrosetudomaisquegosto.blogspot.com.br/2017/02/unity-assassins-creed-vol-vii-o-que.html
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Vi 08/01/2017

Assassin's Creed Unity - Bowden, Oliver
E chegamos a mais um livro dentre os meus favoritos!!

Para quem não sabe, Assassin's Creed é uma série de jogos da Ubisoft, trazida aos livros por alguns autores. Oliver Bowden é o meu favorito quando se diz respeito às adaptações literárias dos jogos e Unity é é um dos primeiros a ser narrado por uma mulher, a Templária Élise. A história é contada toda a partir dos relatos do diário dela e alguns recortes do diário do Arno, o Assassino desse jogo, que está no "presente" lendo o dela.

A história desse livro gira principalmente em torno de Élise enquanto ela treina a cada dia para se tornar uma boa Templária. Os jogos do Assassin's Creed (e também suas histórias) tem como inimigos centenários os Assassinos e os Templários, duas Ordens que pensam diferente quando buscam levar o mundo às decisões corretas. A ideia é que atrás de um evento histórico, sempre há uma luta entre um Assassino e um Templário, em que ambos influenciam em algo. Normalmente temos a visão Assasina, tanto que no jogo é com o Arno que jogamos. Nesse livro, Bowden pega a visão de Élise, uma menina que cresce com o tempo do livro a partir dos ensinamentos Templários e que tem que lidar com o fato de que seu amigo de infância é filho de um Assassino e um dia poderá vir a se tornar um também.

A Élise e o Arno são de certa forma um casal, mas esses dois não são nenhum casal comum. Um deveria ser inimigo do outro seguindo as determinações de suas Ordens. E acabam por se apaixonar, um amor que passará por muitos altos e baixos. Não pensem que é um livro à lá Romeu e Julieta, não. O romance é quase em segundo plano e ambos se encontram poucos momentos da vida, mudando conforme o tempo e se unindo conforme a necessidade. Demora para que Élise o perdoe depois de uma coisa acontecer, e quando se reencontram Arno está um homem e mudado, um verdadeiro Assassino. Assim como ela se torna uma ótima Templária.

Élise leva a vida em busca do assassino de seu pai e tudo se desenrola conforme ela descobre verdades e segredos não só em sua família, mas em toda a Ordem Templária. A história é muito linda e tensa. Mesmo que eu não tivesse jogado alguns dos Assassin's Creed, eu recomendaria este livro para qualquer um. Realmente me prendeu e mexeu comigo. Espero que vocês se sintam animados a ler! Como é um volume relativamente separado dos outros, pode ser lido sozinho. Não se perde muito.

site: https://souldoslivros.blogspot.com.br
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Marcel Sano 31/12/2016

Assassin's Creed Unity
A adaptação literária do jogo narra os acontecimentos em paralelo ao que se é jogado nos vídeo-games, por este motivo, se você não quiser spoilers, não leia o livro antes de finalizá-lo. (Dica de quem tomou um grande spoiler com o livro)

Na velha comparação entre game vs livro, o livro, mais uma vez, ganha de lavada.

A história do livro parte do ponto de vista de Élise de la Serre e se intercala com a de Arno no game.

A grande diferenca é que a sua história é mais elaborada, sua narrativa mais envolvente, a ponto de você se perguntar por que Arno como protagonista e não Élise? (Ah, Élise, por quê?)

Resumindo, o livro é melhor que o game e depos que você começa não consegue parar até chegar ao final.
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ATHOS 20/11/2016

Melhor do q os dois anteriores
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Eclipsenamadrugada 26/06/2016

Impulsiva
Adorei esta história, como nos outros livros muito sangue, muitas mortes.
A história foi ótima em relação aos sentimentos entre famílias, e paixões
sofridas entre encontros e desencontros. e o final foi arrasador.
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SID 05/02/2016

Bom... na medida do possível.
Unity é um livro muito bom com uma ótima história mas que pode ser extremamente decepcionante.
O livro é quase todo contato pelo ponto de vista de Élise de lá Serre, uma garota criada desde criança para ser Grã-Mestre Templária da França, com alguns comentários do seu amigo e amado Arno.
Durante a leitura que fiz do livro teve momentos em que pude sentir que o autor foi bem superficial, em outros momentos soube passar os sentimentos com profunda perfeição.
O modo como foi contada a trajetória de nossa Elise foi bem satisfatória embora houvesse trechos bastante massantes e não tão necessários no enredo.
De forma geral o livro é bom e eu recomendo, mas não crie muita expectativa para não haver decepções, pois todos sabemos que a franquia já não é como antigamente.
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Rubeninke 25/01/2016

Pra quem jogou o jogo é um ótimo livro que é contado do ponto de vista da templária Élise de La Serre. Ela tem o mesmo ideal de Haythan de unir os templários e assassinos. Vale a pena a leitura. :-)
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Ali 25/12/2015

Um pouquinho sobre Unity
Autor: Oliver Bowden.

Série: Assassin's Creed - Volume 7 - ?.

Unity se passa no período de Revolução Francesa e conta a história de Élise de La Serre, filha do Grão Mestre Templário e, que desde de seus 8 anos, vem sendo treinada para assumir seu cargo. O livro é contado por Arno Dorian enquanto lia os diários de Élise, e de vez em quando fazia alguns comentários em seu próprio diário.

Sobre o LIVRO: o foco é a história da Élise. Ela foi criada junto ao Arno, que é um órfão e descendente de Assassinos, mas praticamente nada se sabe sobre ele a não ser que ele se torna de fato Assassino e de que ela o ama.

A história segue o fluxo de acontecimentos de Élise: sua infância, suas perdas, a escola que frequentou, as missões que fez, e o desenrolar que a levou ao infortúnio.

O background de Revolução Francesa é magnífico e o autor separar alguns parágrafos para um relato dos acontecimentos de época.

Além da novidade (que segue junto do jogo Assassin's Creed Rogue): um protagonista templário. O que eu particularmente gostei bastante.

Porém esse livro tem erros gravíssimos.

Élise com 10 anos (que é como começa a história) narra bem demais pra alguém tão jovem! É impossível de acreditar até se cogitarmos uma garota prodígio. Digo isso porque é um diário! É inaceitável, não dá pra engolir.

O amor de Élise por Arno é simplório e desinteressante. Não me convenceu nem um pouco. Aliás, em 300 páginas, eles não passaram nem um capítulo inteiro juntos. Não vi crescimento, não vi paixão.

O plot sobre as peças de Éden, que vem seguindo de modo miserável na série, é completamente esquecida. Só no final Arno escreve sobre, mas não explica nada, fica tudo voando no livro, o que é um descaso com o leitor da franquia.

Depois, vem aquela sensação de que o livro é um mero complemento do jogo. Quem lê o livro e não joga o jogo tem 1/4 da história. Todo o restante fica pela imaginação ou pela grana de ter um console de última geração. O que me leva a discussão:

O futuro da saga são livros complementares?

Os primeiros volumes eram incrivelmente fieis ao jogo. Os mesmos diálogos. Com o passar da série, os jogos ficaram enormes demais para um livro, e se passou a ser um resumão (Black Flag é isso, sinto informar). E agora, não é nem mais a história do jogo, é a história de terceiros.

E tudo se resumiria a: comércio. Virou só e somente um comércio.

Eu gostei do livro, apesar de tudo, mas precisei ser sincera.
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