Sono

Sono Haruki Murakami




Resenhas - Sono


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Pequod.3 18/03/2021

Meu texto favorito
Não é a melhor obra do Murakami, mas, certamente é a que eu mais gosto, sempre que posso eu releio este texto, pois, sempre acabo tirando algo a mais dele, dessa vez não foi diferente, com reflexões importantes, e um texto extremamente envolvente, Sono é espetacular.
Dickson 18/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você


Nicole.Santiago 24/03/2021minha estante
Poderia me ensinar como eu faço para ler os livros pvf não tô comseguindo




Ana Clara 20/06/2021

muitas reflexões!
é um livro de fácil leitura e cheio de reflexões sobre a vida e o quanto acabamos nos tornando robôs ao longo dela sem perceber. será se estamos vivendo ou só reproduzindo repetitivamente uma rotina todos os dias? onde estão os pequenos prazeres que abandonamos pela correria do trabalho? como podemos recuperar o gosto de viver e explorar coisas novas?

é um conto muito bom, recomendo demais!
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xoxoanalu 21/07/2021

surrealismo, isso é tão charlie kaufman
O livro é muito bem escrito. E, olha, que dizer ?muito bem? para o Haruki Murakami é meio que um desaforo, pois sua escrita é de arrebentar. Simplesmente peculiar.
?Sono? é narrado por uma mulher que sofre de insônia, e a escrita é tão perfeita que parece que a personagem principal está conversando com você. E que de fato é uma mulher, não existe aquela sensação de ?é uma mulher escrita por um homem?, é simplesmente surreal. Sem contar as gravuras que tem no livro!
Não tem como não parar de ler, a escrita do Haruki Murakami é simplesmente contagiante, interessante e intrigante. Ele te puxa para dentro da história e você só pode sair dela quando acabar.
Sinceramente, esse homem ganhou um grande espaço no meu coração ?
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Andressa 11/02/2022

Que experiência maravilhosa!
Foi o meu primeiro contato com Murakami e eu me surpreendi bastante.
O livro me prendeu do início ao fim, me intrigou, as reflexões me deixaram fascinada e os temas que a história aborda me conectaram com a protagonista; por serem realistas e intrigantes. Adorei conhecer a rotina da personagem e sua vida noturna, onde ela se reconectou com antigas paixões (leituras, bebidas, chocolate...), seus questionamentos sobre sua realidade atual e suas insatisfações.
O final é em aberto (e eu acreditei que teria mais um capítulo depois dele... tava errada), mas não acho que isso seja um problema. Ao meu ver a história é muito mais sobre o desenvolvimento da protagonistas e sua psique do que uma história linear com começo, meio e fim inteiramente explicados.
Gostei demais.
Agnaldo Alexandre 05/03/2022minha estante
SPOILER


Oi tudo bem? Eu também entendi dessa forma, muito mais sobre recomeçar e reconectar do que sobre como acaba. Por isso, entendi o final assim, que fala mais sobre ela ter recomeçado a vida do que como vai acabar a história dela.




juliarfs 09/11/2020

amei o clima do livro e as coisas que ele faz a gente se questionar, a gente se sente perdido junto com a personagem
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Ingrid_mayara 14/01/2018

Legalzinho
Três dicas para quem quer ler esse livro:
1- Não o leia se estiver precisando dormir logo em seguida.
2- Há spoiler de Anna Karenina na narrativa.
3- Se você gosta de chocolate, não o leia se não tiver uma barra ou outro doce para acompanhar a leitura.

Fiquei alguns minutos calculando qual nota daria a esse livro (as reflexões da narradora já me eram familiares, por isso o livro acabou não agregando muito) e acho que poderia ter um algo a mais nas últimas linhas, talvez. Espero gostar mais dos outros livros do autor.

Achei a escrita bastante agradável e recomendo esse livro a quem gosta de narrativas em primeira pessoa com enredo simples.

É estranho comparar autores, no entanto, ouso dizer que essa história me lembrou um pouco os escritos da Clarice Lispector. Queria que ela a tivesse escrito (digitei e saí correndo rsrsrs).

[Alerta de possível spoiler abaixo]

Destaco aqui três citações que resumem parte do que a personagem estava pensando:

"Não tenho do que reclamar, penso eu. Mas às vezes, é justamente o fato de eu não poder reclamar que me deixa irritada."

"(...) Mas minha intuição diz que no futuro não vou mais conseguir amá-lo de verdade. Sei que esse tipo de pensamento não é apropriado para uma mãe. As mães em geral jamais pensariam uma coisa dessas."

"Se eu morrer agora, o que posso dizer que fiz da minha vida?"

site: Se quiser me seguir no instagram: @ingrid.allebrandt
Helvania.Ferreira 27/02/2021minha estante
Oi, Ingrid, tudo bem? Vou começar a ler "Sono" hoje. Depois volto aqui pra te contar o que achei. Na verdade é meu segundo livro do Murakami. O primeiro que li dele foi "O Incolor Tsukuru Tazaki e Seus Anos de Peregrinação", já há um bom tempo, e depois não peguei mais nada dele. Já estava na hora de voltar para este autor. Beijo!




Luci_books 04/03/2024

A trama se inicia com o retrato de uma adolescente que encara alguns dias sem dormir, mergulhando numa tortura física e mental. Acompanhamos o declínio, a perda de peso, a desconexão com o mundo ao seu redor. No entanto, um dia ela finalmente sucumbe ao sono, e magicamente, tudo se resolve.

Os capítulos seguintes nos lançam na vida adulta dela, já casada e com um filho pequeno. Uma existência comum, uma rotina previsível. Até que um sonho vívido a desperta e, desde então, ela não dorme mais. Surpreendentemente, ao contrário da primeira vez, ela está mais viva, mais cheia de energia.

Conforme a trama desenrola, somos levados a refletir junto com a protagonista. Dezessete dias sem dormir, e ninguém nota. Ninguém percebe a diferença. Ela segue a vida como uma máquina, cumprindo suas obrigações, enquanto se pergunta quando os dias começaram a se tornar indistinguíveis. Um trecho marcante do livro expressa isso perfeitamente: "Eu escrevia um diário, mas se eu me esquecesse de escrevê-lo por dois ou três dias, já não conseguia diferenciar um dia do outro. Trocar o ontem pelo anteontem não fazia diferença alguma." (p.28)

Neste livro, Murakami não dá nome à protagonista, o que me remete muito às obras de Dostoiévski, onde o nome não possui grande relevância.O fulcro desse protagonista reside na sua vivência, na maneira como ele experimenta a própria existência, nas relações com as pessoas ao seu redor e na interação com o mundo que o cerca. O desfecho, marcado por sua natureza perturbadora, me coloca diante de um dilema peculiar. Sou desafiada pelos finais abertos, minha mente constantemente indagando: "E agora? O que aconteceu?" As inúmeras possibilidades que permeiam essa narrativa, assim como em outras obras, garantem que este livro permanecerá comigo, alimentando minha reflexão por um bom tempo.
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yasmine 18/08/2022

Primeiro contato com o autor, e estou surpresa com a fluidez da escrita. Um livro metafórico que remete as muitas reflexões sobre o cotidiano.
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Carla.Floores 19/01/2024

Vigília
Já ouvi gente estranhar um autor escrever em primeira pessoa como mulher. Não vejo o por quê desse estranhamento.
Em Sono ninguém tem nome. E não passa da descrição da rotina zumbizada de uma mulher casada e mãe de um garoto.
Aborda algumas questões como relacionamento conjugal (o fato de fazer sexo por obrigação - leia-se estupro marital passivo-agressivo).
A apatia da personagem é intensa. Mas uma apatia relacionada apenas ao convívio social, como se ela de repente se tornasse esquizoide. Pra comer chocolate, beber conhaque, ler obsessivamente Ana Kariênina e nadar ela se mostra super enérgica e animada. Mesmo depois de dezessete dias sem dormir. Ela parece exausta da rotina e o 1/3 da vida que gastaria dormindo passa a ser só dela, em que ela pode fazer o que quiser. Apesar do tempo sem dormir, ela não demonstra nenhuma alteração fisiológica evidente, vi apenas uma ligeira menção de perda de memória de longo prazo, mas não sei se tem a ver com a insônia.
A forma como ela fala do filho, que o ama mas que em algum momento o odiaria, leva a um questionamento interessante: é moralmente errado não gostar do filho. Isso soa absurdo.
Quando ela encontra um policial numa das suas saídas pelas madrugada, ele a aborda e conta que dias antes um casal passou por maus bocados quando foram abordados por garotos e mataram o homem e estupraram a mulher. Por causa disso, na próxima saída, ela usou blusa larga e boné de beisebol para parecer homem. Com isso reduzindo o risco de ser atacada.
Mas aí... de fato, alguém a ataca. Quem?
Achei interessante os questionamentos dela a respeito da morte “sendo o sono um tipo de morte, seria a morte uma vigília? Quem pode saber?”
Em nenhum momento ela cogita um remedinho pra dormir, um médico, ou sequer comentar com marido ou familiares. É ela, sozinha e ela parecia gostar muito disso. Acho que por isso o nome do livro e essa capa, ela não queria sentir sono.
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Victoria (Vic) 05/11/2016

????
Estava gostando tanto do livro, mas aí chegou no final e ??????
Amo finais abertos mas esse final foi literalmente como se o autor não soubesse o que escrever mais. Como se não tivesse mais ideia. Achei pessimo :(
Eu ia dar 5, mas acabei abaixando pra 3 estrelas.
Thomás 20/11/2016minha estante
Tbm to nessa haha


Sam186 27/02/2017minha estante
Eu tbm fiquei boiando nesse final hehehe


leitorDedicado 19/02/2018minha estante
Tive a mesma sensação, mas acho que ela estava morta e o fato de não dormir enganava a morte, porém seu "truque" foi descoberto e foram buscá-la.


Eugenio.Palma 23/05/2018minha estante
O conto é a lenta morte de uma alma. Mulher, esposa, mãe, dona de casa com uma vida "perfeita", começa a ser assolada pelo tédio, pela rotina e pela infelicidade, cuja escapatória é a insônia. Mas o que parecia uma expansão da consciência, uma redenção da protagonista, acaba sendo mesmo um clichê com final óbvio: ela morre. Não gostei muito. Prefiro o verdadeiro Kafka.




Rildery 24/06/2022

Primeiro contato com Murakami
Sempre quis ler algo desse autor e já estava adiando essa experiência faz algum tempo. Terminei esse livro em menos de duas hora e fiquei surpreso com a escrita direta do autor. Essa edição tem uma diagramação perfeita e deixa a leitura mais fluida, mas a escrita do autor é a cereja do bolo.
Sobre a história, acompanhamos uma mulher que tem sérios problemas com o sono, mas especificamente a falta de sono, e isso acaba se tornando algo que a deixa intrigada, visto que ela não dorme faz 17 dias.
A inserção da obra de Tolstoi deixa a experiência de leitura mais divertida.
Amei conhecer o leitor e já vou comprar outra história dele.
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Gusta . 06/06/2022

Um final aleatório.
A leitura desse livro estranhamente foi divertida pra mim, sem motivo.

Leitura simples, não muito fluida.
Desenhos bem bonitos, queria entender um pouco o sentindo deles de ter algum animal, em específico insetos.

A mulher misteriosamente para de dormir, e vive uma vida de leitura e conhaque.

Seus dias são os mesmos, nada muda.
Fica sem dormir refletindo sobre a vida que acontece a seu redor.

Só aconteceu.
Eu não gostaria de ficar semanas sem dormir.
Todo mundo precisa daquele sumiço de 15 segundos diários.

Talvez um dia eu leia o livro que essa mulher leu ?

É, uma leitura bem simples, só pra descontrair.
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Maria4556 22/10/2020

Pensando pensamentos
Uma ótima reflexão - e crítica - que o autor faz. Me peguei refletindo sobre minha própria vida várias vezes, além de ter me identificado com a dor e o sofrimento da personagem principal. Baita soco no estômago.
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