Doctor Who

Doctor Who Neil Gaiman...




Resenhas - Doctor Who


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Pry 10/10/2015

Muito bom!
Para quem quer saber um pouco mais das características dos antigos doutores e viajar junto à personagens que conquistaram nossos corações ou companheiros novos! Leitura fácil, rápida e que prende nossa atenção!
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Rodrigo 29/11/2015

12 Histórias. 12 Doutores. 1 Senhor do Tempo
Um extraterrestre que viaja no tempo e salva o Universo (e muitas vezes o nosso planetinha azul) das mais diversas catástrofes, isso é o que o adorável Doutor faz para passar o tempo.

Para quem não conhece, Doctor Who é uma série britânica da BBC beeem antiga, da década de 60. A série clássica teve suas histórias exibidas a partir de 23 de novembro de 1963 até 06 de dezembro de 1989 e a atual série, que está na sua nona temporada, teve início em 26 de março de 2005.

A história é a seguinte:

Doctor Who segue as aventuras de um renegado Senhor do Tempo do planeta Gallifrey que simplesmente atende pelo nome de “Doutor”. Ele fugiu de seu planeta natal em uma TARDIS (abreviação para “Time and Relative Dimensions in Space”, em português “Tempo e Dimensões Relativas no Espaço”) Tipo 40 – o que lhe permite viajar através do tempo e espaço. Devido a um mau funcionamento do “circuito camaleão” da TARDIS, que normalmente permite que a TARDIS possa assumir a aparência de objetos locais para disfarçá-la, a TARDIS do Doutor permanece fixa como uma cabine telefônica policial britânica. O Doutor raramente viaja sozinho, e muitas vezes traz um ou mais companheiros para compartilhar essas aventuras. Como um Senhor do Tempo, o Doutor tem a capacidade de se regenerar quando seu corpo é mortalmente danificado, ganhando uma nova aparência e personalidade. O Doutor ganhou inúmeros inimigos recorrentes durante as suas viagens, incluindo os Daleks, Cybermen, e outro Senhor do Tempo renegado, o Mestre.

Veja mais em: http://dropsliterario.wordpress.com

site: https://umdropsliterario.wordpress.com/2015/11/23/12-historias-12-doutores-1-senhor-do-tempo/
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Caio Mater 01/01/2016

Contos leves e divertidos
Acredito que este livro seja compra obrigatória para quem assiste ou já assistiu Doctor Who. Muito bom mesmo. É incrível ver personagens que você ama tão bem representados em outra mídia.

Os contos são bons, especialmente quando você nutre uma paixão especial por algum personagem. O conto que mais gostei foi Hora Nenhuma, escrito por Neil Gaiman. Esse conto me fez imaginar o Décimo Primeiro Doutor (meu favorito) em toda linha de diálogo, uma experiência impagável.
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marinacatao 18/01/2016

O que dizer?
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Rana 15/02/2016

Ótimo pra se conhecer um pouco de cada regeneração
Todos os contos são independentes e você não precisa assistir a série para entender a história, mas se você assistir verá as referencias mais claramente, eu senti essa diferença quando começaram os contos a partir da nona regeneração do Doutor, nossa senti meu coração bater mais forte quando Rose foi mencionada. Ler essas aventuras inéditas me fizeram sentir ainda mais carinho pela série, é curioso ver o Doutor lidando com consequências de algo que ele ainda não fez (viajar no tempo dá nisso).

site: http://bit.ly/12doutores
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Dori.JR 23/02/2020

Um presente para os Whovians!
As histórias são excelentes, o material do livro idem.
Mas não é um livro pra todo mundo. Posso demanda conhecimento sobre os personagens (muito por sinal).
Mas é um livro bem divertido e imprescindível para qualquer Whovian.
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Lucas dos Reis @EstanteQuadrada 10/05/2017

12 Histórias do mesmo universo
O livro de Doctor Who publicado pela Fabrica 231, selo da Editora Rocco, é uma coletânea de contos, de 12 autores diferentes. Cada um deles escreveu sua própria história, que tem uma média de 40 páginas, sobre os 12 primeiros Doctors.

Como é de se esperar em um livro de contos, existem as histórias fantásticas e as chatas. Grande parte das histórias foram realmente atraentes e empolgantes, que realmente acrescentam algo para o universo da série, mas também é um ótimo livro de se ler mesmo sem conhecer Doctor Who.

Cada autor tem seu próprio jeito de contar a história, com suas características próprias, mas todos souberam usar os trejeitos marcantes de cada Doctor para que tudo ficasse ainda mais imersivo. É um livro incrível para repensar o universo, apresentando histórias de Doctors da série clássica fazendo referência à Doctors da era "New Who" (a série atual, de 2005 em diante).

Cada história tem sua particularidade, sendo incrível de seu próprio jeito, mas cada pessoa se sentirá atraído por uma história diferente. Particularmente, me senti mais atraído pelos contos do "New Who", já que são com os personagens da parte do universo que mais conheço.

É um ótimo livro para todos, fãs de Doctor Who ou não, basta apenas gostar de viagem no tempo e mundos de fantasia.

LEIA O RESTA DA RESENHA:

site: http://estantequadrada.blogspot.com/2017/05/doctor-who-12-doutores-12-historias.html
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Laryssa.Pinheiro 15/06/2017

A Trama: Doctor Who: 12 Histórias, 12 Doutores é um livro de contos que aborda todas as existências do Doutor até a publicação do mesmo. Para os desavisados, Doctor Who é uma série britânica clássica de ficção científica, onde um alienígena humanoide viaja em uma "nave" em formato de cabine telefônica pelo tempo e espaço (para os fãs - como eu - a explicação poderia ser mais detalhada, mas praticidade é vida).

As Personagens: Não vou falar dos personagens secundários, por que além de muitos eles são ligeiramente superficiais - não de forma a prejudicar a qualidade da escrita, mas também não importantes a ponto de serem citados. Sobre nosso protagonista, ele é o mesmo "ser" mas tem ligeiras mudanças de personalidade e estilo de acordo com suas regenerações. Explicando: O Doutor é um Senhor do Tempo, que têm em seu ciclo de vida a habilidade de tomar um novo corpo quando ele é ferido gravemente (ou seja, quando acontece algo que supostamente causaria a morte de um indivíduo normal, ele consegue "fabricar" um novo corpo - já adulto, que têm personalidade própria e normalmente peculiar). Ele costuma escolher companheiros humanos para suas viagens, onde ajuda diversas espécies e planetas com situações extremamente divertidas, elaboradas e insanas.

Capa, diagramação e Escrita: A capa é de uma brochura incomum, não chega a ser Dura, mas também não é maleável como as comuns. A cor e o design minimalista da Tardis são lindos e muito característicos. A diagramação é simples e amei a silhueta de cada Dr no inicio dos contos. As escritas são variadas, mas todas fiéis e fluidas - meus contos preferidos são dos autores que citei acima, no cabeçalho.


Concluindo: Eu amo Doctor Who, é a minha série preferida, então dificilmente eu não iria gostar do livro - apesar de não me encantar com livros de contos eu mal notei a mudança entre as tramas pois a série já têm uma vertente volúvel, então mudanças abruptas não são tão impactantes. Além disso embora curtos, todos os contos são bem completos. Recomendo a todos que assistam a série e leiam o livro como complemento, vocês nunca irão se entediar com o Doutor.

site: http://www.fomedelivros.com/2017/04/resenha-doctor-who-12-doutores12.html#.WUMVXVyYJvN
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Galáxia de Ideias 21/06/2017

O melhor do universo Doctor Who

Primeiro, resumir Doze Doutores, Doze Histórias* ia levar tempo demais e provavelmente o resumo ia ficar muito maior do que eu gostaria, já que é uma dúzia de contos envolvendo o Doutor e suas encarnações.
Segundo, espere qualquer coisa, exceto um livro ruim, porque esse passa bem longe disso. Também, admire a lindíssima edição “livro de biblioteca antiga” feita pela Rocco, no selo Fábrica fantástica. A diagramação é nada menos que perfeita, combinando com a temática, a fonte é excelente para a leitura e a revisão é impecável. Simplesmente um capricho. Gente, olhem as fotos e me respondam: tenho ou não razão?

Cada conto, escrito por um autor muito diferente e com certeza vocês reconhecerão vários, é nada menos que excelente e todos são muito fiéis à essência do personagem e o modo como os episódios são feitos, que por mais que tenha mudado nessas décadas, é essencialmente o mesmo.
Uma mãozinha para o Doutor, por Eoin Colfer, autor da série Artemis Fowl: o menino prodígio do crime, é uma aventura pitoresca e ao mesmo tempo sinistra, já que o jeito turrão do primeiro Doutor se conflita seriamente com a maldade dos Piratas de Almas. Garanto, vocês não gostariam nada de se deparar com semelhantes seres. Uma excelente história em que, apesar de todo o mau humor e aquele pouco de egocentrismo do Primeiro Doutor, mostra um lado bondoso e sensível dessa primeira encarnação.

A cidade sem nome, de Michael Scott, irlandês, autor de uma série de livros, onde se inclui O alquimista: os segredos de Nicolau Flamel, envolve um time lord maligno, Thascalos, e um certo livro amaldiçoado chamado o Necronomicon, que leva o Segundo Doutor e seu companheiro Jamie a um planeta digno de terror sci-fi cujos habitantes são igualmente aterrorizantes. O excelente desenvolvimento ajuda a tornar a leitura excelente e a solução final nos faz ficar abismados e impressionados com a genialidade misturada à simplicidade e humildade da segunda encarnação.
A lança do destino, do inglês Marcus Sedgwick, é uma excelente desconstrução dos mitos asgardianos que acontece quando o Terceiro Doutor volta alguns mil anos no tempo junto da então companheira Jo Grant. É impressionante e ao mesmo tempo crível a maneira de associar os elementos reais ao que conhecemos das lendas envolvendo Odin, Thor e outros nomes famosos do mundo fictício de Asgard.

As raízes do mal, do também inglês Philip Reeve, é uma igualmente maravilhosa história onde conhecemos a fundo as consequências do desejo de vingança se sobrepor à razão e como o Quarto Doutor (o que aparece em Shada) fará para sair disso e principalmente, tirar os habitantes da Estrutura Heligan de continuar na vida de mesmice e nomadismo que levam desde séculos. Além é claro, de nos ensinar uma preciosa lição, que vale para todas as histórias que vieram antes dessa e virão depois: toda a vida tem valor e não interessa o que você pense sobre atos e consequências.

"Acima da superfície morta de um mundo desconhecido, ao longe, entre as Estrelas de Outono, a Estrutura Heligan pende sozinha sob a luz forte e fria do espaço. Uma árvore que nunca conheceu a força da gravidade, exceto a própria, se tornou enorme, esticando os galhos imensos em todas as direções. Entre as folhas lustrosas, as pessoas construíram casas, salões e galerias, mas a árvore não as percebe. Está adormecida há séculos, sonhando seus sonhos longos, lentos e amargos de vingança..."

Na ponta da língua, do americano Patrick Ness, é um igualmente maravilhoso modo de nos dar outras preciosas lições: preconceito não está com nada e as pessoas que menos esperamos podem ser aquelas que vão nos tirar de um problema e tanto. O problema? Leiam e vão saber. Mas garanto que esse conto vai arrancar uma belíssima indignação de vocês em razão das situações que nele são descritas. Essas que infelizmente não são nada incomuns. Apenas imaginem um judeu e uma negra, ambos adolescentes, nos Estados Unidos do período pós segunda guerra. Apenas imaginem ambos se envolvendo com o Quinto Doutor e sua então companheira Nyssa. A partir daí, criem a imagem. E claro, leiam o conto, que devo dizer é um dos meus três favoritos.

Algo emprestado, da também americana Richelle Mead, que com certeza todos conhecem das séries Academia de Vampiros e Georgina Kincaid, é o, digamos assim, um dos contos menos excelentes, mas com certeza absolutamente divertido. Onde o Sexto Doutor e sua companheira, também americana, Peri, se veem em um planeta inspirado na famosa Las Vegas onde ataques e sequestros estão acontecendo sem que ninguém saiba quem está fazendo e o motivo. Cabe ao Doutor “Cachinhos Dourados”*² descobrir o mistério cercando a situação e preferencialmente impedir o que quer que seja o ocorrido. Naturalmente, não deixa de ser incrível o que a sexta encarnação faz para evitar que o pior ocorra.

O efeito de propagação, da inglesa Malorie Blackman, conhecidamente autora infantil, nos traz uma história estilo “What If...?” (O que aconteceria se...?) que nos mostra um mundo onde os daleks, os mais famosos inimigos do Doutor, e também carinhosamente conhecidos como “saleiros gigantes”, são seres pacíficos e bondosos que ajudam a construir um mundo melhor. Entretanto, um pequeno problema surge quando o Sétimo Doutor e sua companheira Ace se veem nessa realidade alternativa. Um lindo e comovente conto sobre como apenas um pequeno passo pode começar algo novo se você estiver disposto a acreditar que é possível.

Esporo, do britânico Alex Scarrow, é um legítimo, excelente e sincero exemplar de sci-fi dos mais aterrorizantes (imaginem uma pegada meio Resident Evil), em que o Oitavo Doutor, que só apareceu em um telefilme e muitos audiolivros, em inglês, recebe a ajuda de uma militar sino americana (mas não fica claro se ela é) para conter uma terrível ameaça que exterminou em questão de dias toda a população de Fort Casey. Se o autor desejava nos fazer ficar com medo e ao mesmo tempo torcer para o Doutor conseguir expulsar a praga, ele conseguiu o intento com sucesso.

A Besta da Babilônia, do americano Charlie Higson, primariamente conhecido como roteirista do famoso programa Saturday Night Live, embarcou em uma aventura que mais parece saída de um filme de ficção científica dos anos setenta. Em que o Nono Doutor, agora os contos entrando na New Series, tem de evitar que uma criatura psicotemporal destrua a Babilônia do rei Hamurabi (que está aparecendo na tv em O rico e o Lázaro) e o mundo tal como viríamos a conhecer mais de quatro mil anos depois. Que eu achei excelente, óbvio, especialmente pela interação dele com a alienígena Ali, as referências à uma certa mitologia (Castor e Pólux dizem algo?) e o modo como ele resolve as coisas.

O Mistério da Cabana Assombrada, do irlandês Derek Landy, autor de Sr. Ardiloso Cortês, é outro conto que achei menos excelente, mas que funciona muito bem exatamente por um aspecto que geralmente muitos achariam negativo se usado demais: as referências. Todas literárias. Conhecidas da maioria do público leitor, inclusive o título, que referencia um dos livros da série Os Encrenqueiros. Passando por Dickens, Stoker, Pullman, irmãos Grimm e mais. A descoberta sobre quem é o vilão e seus motivos dá um pouco de pena ainda que dê vontade de dar umas boas sacudidas na criatura. O final, por sua vez, nos deixa meio divididos entre achá-lo o ideal ou não.

Hora Nenhuma, de ninguém menos que o autor de Deuses Americanos, Sandman, Mitologia Nórdica, O Oceano no Fim do Caminho e outros, Neil Gaiman, é outra história excelente. Aliás, ultrapassa esse conceito, inclusive é uma das minhas três favoritas do livro. Pois uma simples pergunta, “Que horas são?”, desencadeia todos os acontecimentos do conto, onde o último dos Senhores do Tempo tem de evitar que Kin, uma legião de uma criatura só, domine o planeta Terra e destrua o povo que o Doutor tanto ama, os terráqueos. É nada menos que genial o modo como o 11º soluciona o problema que inesperadamente se tornou grave demais.

Luzes apagadas, de Holly Black, autora da trilogia Mestres da Maldição e coautora de As crônicas de Spiderwick, é um conto sinistro e ao mesmo tempo complicado. Primeiramente, o narrador e a narração são bem diferentes do que esperaríamos. Segundo, o rumo que a história toma é difícil e contraditório, pelo menos dependendo do que você pensa sobre alguns pontos. Terceiro e não menos importante, o modo como o Décimo Segundo Doutor resolve as coisas pode não ser considerado dos mais ideais, mas quando você pensa no que está lendo, percebe que a situação não é nada preta e branca. É cinza. De chumbo. Não menos que excelente é a história no saldo final.

Doze Doutores, Doze Histórias é recomendado para quem gosta de contos bem estruturados e desenvolvidos, além de ser um bom jeito de conhecer todos os Doutores das séries clássica e atual antes de se arriscar na série, pois nem todo mundo reage bem a ambas as coisas ou se dão bem com uma melhor do que a outra.

Resenha postada no blog Rillismo

site: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/06/resenha-12-doutores-12-historias-varios.html
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Lucas Apostolo 08/02/2018

Vale a pena, mas nem todos os contos são bons
Doctor Who é um grande personagem da cultura pop e, nesse livro, é possível sentir bem o gostinho da série de tv britânica. Histórias leves porque são consideradas infantis, mas que tem histórias muito criativas e personagens bem construídos. Ao longo dos contos, cada autor resolveu contar a história de uma forma diferente. Em umas histórias o narrador é a companheira, em outros o narrador é um personagem único daquela história, mas na maioria o foco é o ponto de vista do Doutor mesmo.

O nome que mais chama atenção na capa é, claro, Neil Gaiman, e a história dele é a penúltima do livro. Eu achei boa, mas não excelente. As melhores foram a 7, 8 e 12 para você que quer um empurrãozinho pra começar esse livro ... sendo que a 7 é a melhor disparado, ainda mais se você conhecer minimamente o universo da série.

Não tem como não recomendar um livro de contos do Doctor Who, histórias pequenas e leves que qualquer um é capaz de curtir.
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Six 28/04/2018

12 doutores, 12 histórias
Esse livro é um prato cheio para os fãs da série. Apresenta bom enredo, escrita de fácil entendimento e ótimos personagens. Cada autor conseguiu captar a essência de cada doutor, fico grata por isso. Mas nem tudo são flores, alguns contos apresentaram um enredo bem fraco comparado com os demais.
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Eduarda Petry @paginaoito 19/11/2019

Coletânea nostálgica e original para whovians
O livro foi uma agradável surpresa. Os escritores conseguiram captar e transmitir a essência de cada Doutor, enriquecendo a narrativa com suas personalidades e trejeitos. Os contos são bem contextualizados e alguns tendem para a ficção científica, enquanto outros exploram mais a fantasia e até o terror. Enquanto algumas histórias são cheias de ação e aventura, outras são mais trabalhadas no campo psicológico e se esbanjam no intelecto do Doutor. Cada uma delas construída à imagem e semelhança do seu Senhor do Tempo.

A TARDIS é elemento presente em quase todas as histórias, nas quais também encontramos os melhores companheiros de viagem: James, Jo, Nettie, Ace, Martha Jones, Amy. Mas há espaço para surpresas, como a excêntrica companion alienígena do Nono Doutor, ou o instigante narrador do conto do Décimo Segundo. No meio de tudo isso, ainda sobra tempo para admirar a escrita desses 12 autores, muitos dos quais eu desconhecia e entraram logo pra minha lista de futuras leituras.

É uma leitura cheia de nostalgia sem deixar de ser original. Foi uma delícia viajar nessa TARDIS acompanhada da rabugentice do Primeiro, o caráter clownesco do Segundo, a audácia do Terceiro, a genialidade do Quarto, a gentileza do Quinto, a ingenuidade do Sexto, o ar sombrio do Sétimo, a vivacidade do Oitavo, a astúcia do Nono, a dinamicidade do Décimo, a engenhosidade do Décimo Primeiro e a perspicácia do Décimo Segundo.
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