Doctor Who

Doctor Who Neil Gaiman...




Resenhas - Doctor Who


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Laryssa.Pinheiro 15/06/2017

A Trama: Doctor Who: 12 Histórias, 12 Doutores é um livro de contos que aborda todas as existências do Doutor até a publicação do mesmo. Para os desavisados, Doctor Who é uma série britânica clássica de ficção científica, onde um alienígena humanoide viaja em uma "nave" em formato de cabine telefônica pelo tempo e espaço (para os fãs - como eu - a explicação poderia ser mais detalhada, mas praticidade é vida).

As Personagens: Não vou falar dos personagens secundários, por que além de muitos eles são ligeiramente superficiais - não de forma a prejudicar a qualidade da escrita, mas também não importantes a ponto de serem citados. Sobre nosso protagonista, ele é o mesmo "ser" mas tem ligeiras mudanças de personalidade e estilo de acordo com suas regenerações. Explicando: O Doutor é um Senhor do Tempo, que têm em seu ciclo de vida a habilidade de tomar um novo corpo quando ele é ferido gravemente (ou seja, quando acontece algo que supostamente causaria a morte de um indivíduo normal, ele consegue "fabricar" um novo corpo - já adulto, que têm personalidade própria e normalmente peculiar). Ele costuma escolher companheiros humanos para suas viagens, onde ajuda diversas espécies e planetas com situações extremamente divertidas, elaboradas e insanas.

Capa, diagramação e Escrita: A capa é de uma brochura incomum, não chega a ser Dura, mas também não é maleável como as comuns. A cor e o design minimalista da Tardis são lindos e muito característicos. A diagramação é simples e amei a silhueta de cada Dr no inicio dos contos. As escritas são variadas, mas todas fiéis e fluidas - meus contos preferidos são dos autores que citei acima, no cabeçalho.


Concluindo: Eu amo Doctor Who, é a minha série preferida, então dificilmente eu não iria gostar do livro - apesar de não me encantar com livros de contos eu mal notei a mudança entre as tramas pois a série já têm uma vertente volúvel, então mudanças abruptas não são tão impactantes. Além disso embora curtos, todos os contos são bem completos. Recomendo a todos que assistam a série e leiam o livro como complemento, vocês nunca irão se entediar com o Doutor.

site: http://www.fomedelivros.com/2017/04/resenha-doctor-who-12-doutores12.html#.WUMVXVyYJvN
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Galáxia de Ideias 21/06/2017

O melhor do universo Doctor Who

Primeiro, resumir Doze Doutores, Doze Histórias* ia levar tempo demais e provavelmente o resumo ia ficar muito maior do que eu gostaria, já que é uma dúzia de contos envolvendo o Doutor e suas encarnações.
Segundo, espere qualquer coisa, exceto um livro ruim, porque esse passa bem longe disso. Também, admire a lindíssima edição “livro de biblioteca antiga” feita pela Rocco, no selo Fábrica fantástica. A diagramação é nada menos que perfeita, combinando com a temática, a fonte é excelente para a leitura e a revisão é impecável. Simplesmente um capricho. Gente, olhem as fotos e me respondam: tenho ou não razão?

Cada conto, escrito por um autor muito diferente e com certeza vocês reconhecerão vários, é nada menos que excelente e todos são muito fiéis à essência do personagem e o modo como os episódios são feitos, que por mais que tenha mudado nessas décadas, é essencialmente o mesmo.
Uma mãozinha para o Doutor, por Eoin Colfer, autor da série Artemis Fowl: o menino prodígio do crime, é uma aventura pitoresca e ao mesmo tempo sinistra, já que o jeito turrão do primeiro Doutor se conflita seriamente com a maldade dos Piratas de Almas. Garanto, vocês não gostariam nada de se deparar com semelhantes seres. Uma excelente história em que, apesar de todo o mau humor e aquele pouco de egocentrismo do Primeiro Doutor, mostra um lado bondoso e sensível dessa primeira encarnação.

A cidade sem nome, de Michael Scott, irlandês, autor de uma série de livros, onde se inclui O alquimista: os segredos de Nicolau Flamel, envolve um time lord maligno, Thascalos, e um certo livro amaldiçoado chamado o Necronomicon, que leva o Segundo Doutor e seu companheiro Jamie a um planeta digno de terror sci-fi cujos habitantes são igualmente aterrorizantes. O excelente desenvolvimento ajuda a tornar a leitura excelente e a solução final nos faz ficar abismados e impressionados com a genialidade misturada à simplicidade e humildade da segunda encarnação.
A lança do destino, do inglês Marcus Sedgwick, é uma excelente desconstrução dos mitos asgardianos que acontece quando o Terceiro Doutor volta alguns mil anos no tempo junto da então companheira Jo Grant. É impressionante e ao mesmo tempo crível a maneira de associar os elementos reais ao que conhecemos das lendas envolvendo Odin, Thor e outros nomes famosos do mundo fictício de Asgard.

As raízes do mal, do também inglês Philip Reeve, é uma igualmente maravilhosa história onde conhecemos a fundo as consequências do desejo de vingança se sobrepor à razão e como o Quarto Doutor (o que aparece em Shada) fará para sair disso e principalmente, tirar os habitantes da Estrutura Heligan de continuar na vida de mesmice e nomadismo que levam desde séculos. Além é claro, de nos ensinar uma preciosa lição, que vale para todas as histórias que vieram antes dessa e virão depois: toda a vida tem valor e não interessa o que você pense sobre atos e consequências.

"Acima da superfície morta de um mundo desconhecido, ao longe, entre as Estrelas de Outono, a Estrutura Heligan pende sozinha sob a luz forte e fria do espaço. Uma árvore que nunca conheceu a força da gravidade, exceto a própria, se tornou enorme, esticando os galhos imensos em todas as direções. Entre as folhas lustrosas, as pessoas construíram casas, salões e galerias, mas a árvore não as percebe. Está adormecida há séculos, sonhando seus sonhos longos, lentos e amargos de vingança..."

Na ponta da língua, do americano Patrick Ness, é um igualmente maravilhoso modo de nos dar outras preciosas lições: preconceito não está com nada e as pessoas que menos esperamos podem ser aquelas que vão nos tirar de um problema e tanto. O problema? Leiam e vão saber. Mas garanto que esse conto vai arrancar uma belíssima indignação de vocês em razão das situações que nele são descritas. Essas que infelizmente não são nada incomuns. Apenas imaginem um judeu e uma negra, ambos adolescentes, nos Estados Unidos do período pós segunda guerra. Apenas imaginem ambos se envolvendo com o Quinto Doutor e sua então companheira Nyssa. A partir daí, criem a imagem. E claro, leiam o conto, que devo dizer é um dos meus três favoritos.

Algo emprestado, da também americana Richelle Mead, que com certeza todos conhecem das séries Academia de Vampiros e Georgina Kincaid, é o, digamos assim, um dos contos menos excelentes, mas com certeza absolutamente divertido. Onde o Sexto Doutor e sua companheira, também americana, Peri, se veem em um planeta inspirado na famosa Las Vegas onde ataques e sequestros estão acontecendo sem que ninguém saiba quem está fazendo e o motivo. Cabe ao Doutor “Cachinhos Dourados”*² descobrir o mistério cercando a situação e preferencialmente impedir o que quer que seja o ocorrido. Naturalmente, não deixa de ser incrível o que a sexta encarnação faz para evitar que o pior ocorra.

O efeito de propagação, da inglesa Malorie Blackman, conhecidamente autora infantil, nos traz uma história estilo “What If...?” (O que aconteceria se...?) que nos mostra um mundo onde os daleks, os mais famosos inimigos do Doutor, e também carinhosamente conhecidos como “saleiros gigantes”, são seres pacíficos e bondosos que ajudam a construir um mundo melhor. Entretanto, um pequeno problema surge quando o Sétimo Doutor e sua companheira Ace se veem nessa realidade alternativa. Um lindo e comovente conto sobre como apenas um pequeno passo pode começar algo novo se você estiver disposto a acreditar que é possível.

Esporo, do britânico Alex Scarrow, é um legítimo, excelente e sincero exemplar de sci-fi dos mais aterrorizantes (imaginem uma pegada meio Resident Evil), em que o Oitavo Doutor, que só apareceu em um telefilme e muitos audiolivros, em inglês, recebe a ajuda de uma militar sino americana (mas não fica claro se ela é) para conter uma terrível ameaça que exterminou em questão de dias toda a população de Fort Casey. Se o autor desejava nos fazer ficar com medo e ao mesmo tempo torcer para o Doutor conseguir expulsar a praga, ele conseguiu o intento com sucesso.

A Besta da Babilônia, do americano Charlie Higson, primariamente conhecido como roteirista do famoso programa Saturday Night Live, embarcou em uma aventura que mais parece saída de um filme de ficção científica dos anos setenta. Em que o Nono Doutor, agora os contos entrando na New Series, tem de evitar que uma criatura psicotemporal destrua a Babilônia do rei Hamurabi (que está aparecendo na tv em O rico e o Lázaro) e o mundo tal como viríamos a conhecer mais de quatro mil anos depois. Que eu achei excelente, óbvio, especialmente pela interação dele com a alienígena Ali, as referências à uma certa mitologia (Castor e Pólux dizem algo?) e o modo como ele resolve as coisas.

O Mistério da Cabana Assombrada, do irlandês Derek Landy, autor de Sr. Ardiloso Cortês, é outro conto que achei menos excelente, mas que funciona muito bem exatamente por um aspecto que geralmente muitos achariam negativo se usado demais: as referências. Todas literárias. Conhecidas da maioria do público leitor, inclusive o título, que referencia um dos livros da série Os Encrenqueiros. Passando por Dickens, Stoker, Pullman, irmãos Grimm e mais. A descoberta sobre quem é o vilão e seus motivos dá um pouco de pena ainda que dê vontade de dar umas boas sacudidas na criatura. O final, por sua vez, nos deixa meio divididos entre achá-lo o ideal ou não.

Hora Nenhuma, de ninguém menos que o autor de Deuses Americanos, Sandman, Mitologia Nórdica, O Oceano no Fim do Caminho e outros, Neil Gaiman, é outra história excelente. Aliás, ultrapassa esse conceito, inclusive é uma das minhas três favoritas do livro. Pois uma simples pergunta, “Que horas são?”, desencadeia todos os acontecimentos do conto, onde o último dos Senhores do Tempo tem de evitar que Kin, uma legião de uma criatura só, domine o planeta Terra e destrua o povo que o Doutor tanto ama, os terráqueos. É nada menos que genial o modo como o 11º soluciona o problema que inesperadamente se tornou grave demais.

Luzes apagadas, de Holly Black, autora da trilogia Mestres da Maldição e coautora de As crônicas de Spiderwick, é um conto sinistro e ao mesmo tempo complicado. Primeiramente, o narrador e a narração são bem diferentes do que esperaríamos. Segundo, o rumo que a história toma é difícil e contraditório, pelo menos dependendo do que você pensa sobre alguns pontos. Terceiro e não menos importante, o modo como o Décimo Segundo Doutor resolve as coisas pode não ser considerado dos mais ideais, mas quando você pensa no que está lendo, percebe que a situação não é nada preta e branca. É cinza. De chumbo. Não menos que excelente é a história no saldo final.

Doze Doutores, Doze Histórias é recomendado para quem gosta de contos bem estruturados e desenvolvidos, além de ser um bom jeito de conhecer todos os Doutores das séries clássica e atual antes de se arriscar na série, pois nem todo mundo reage bem a ambas as coisas ou se dão bem com uma melhor do que a outra.

Resenha postada no blog Rillismo

site: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/06/resenha-12-doutores-12-historias-varios.html
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Rubens 21/09/2020

Ótimos contos por autores infantojuvenis. Por gosto pessoal, alguns melhores que os outros, mas você pode decidir quais são os seus favoritos lendo por si só. Gostei particularmente do Quinto, Nono e Décimo Segundo, este último me fazendo chorar por algum motivo que ainda não descobri.  

? Você foi sempre assim??  
? Assim como??  
? Um louco. Com uma máquina do tempo.?  
? Ah, não. Demorou séculos até eu conseguir a máquina do tempo.

Espero ser o tipo de adulto que não perde a parte boa de ser criança.
Espero conseguir ser um pouco como o Doutor.
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Six 28/04/2018

12 doutores, 12 histórias
Esse livro é um prato cheio para os fãs da série. Apresenta bom enredo, escrita de fácil entendimento e ótimos personagens. Cada autor conseguiu captar a essência de cada doutor, fico grata por isso. Mas nem tudo são flores, alguns contos apresentaram um enredo bem fraco comparado com os demais.
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Eduarda Petry @paginaoito 19/11/2019

Coletânea nostálgica e original para whovians
O livro foi uma agradável surpresa. Os escritores conseguiram captar e transmitir a essência de cada Doutor, enriquecendo a narrativa com suas personalidades e trejeitos. Os contos são bem contextualizados e alguns tendem para a ficção científica, enquanto outros exploram mais a fantasia e até o terror. Enquanto algumas histórias são cheias de ação e aventura, outras são mais trabalhadas no campo psicológico e se esbanjam no intelecto do Doutor. Cada uma delas construída à imagem e semelhança do seu Senhor do Tempo.

A TARDIS é elemento presente em quase todas as histórias, nas quais também encontramos os melhores companheiros de viagem: James, Jo, Nettie, Ace, Martha Jones, Amy. Mas há espaço para surpresas, como a excêntrica companion alienígena do Nono Doutor, ou o instigante narrador do conto do Décimo Segundo. No meio de tudo isso, ainda sobra tempo para admirar a escrita desses 12 autores, muitos dos quais eu desconhecia e entraram logo pra minha lista de futuras leituras.

É uma leitura cheia de nostalgia sem deixar de ser original. Foi uma delícia viajar nessa TARDIS acompanhada da rabugentice do Primeiro, o caráter clownesco do Segundo, a audácia do Terceiro, a genialidade do Quarto, a gentileza do Quinto, a ingenuidade do Sexto, o ar sombrio do Sétimo, a vivacidade do Oitavo, a astúcia do Nono, a dinamicidade do Décimo, a engenhosidade do Décimo Primeiro e a perspicácia do Décimo Segundo.
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Eduarda Petry @paginaoito 19/11/2019

Coletânea nostálgica e original para whovians
O livro foi uma agradável surpresa. Os escritores conseguiram captar e transmitir a essência de cada Doutor, enriquecendo a narrativa com suas personalidades e trejeitos. Os contos são bem contextualizados e alguns tendem para a ficção científica, enquanto outros exploram mais a fantasia e até o terror. Enquanto algumas histórias são cheias de ação e aventura, outras são mais trabalhadas no campo psicológico e se esbanjam no intelecto do Doutor. Cada uma delas construída à imagem e semelhança do seu Senhor do Tempo.

A TARDIS é elemento presente em quase todas as histórias, nas quais também encontramos os melhores companheiros de viagem: James, Jo, Nettie, Ace, Martha Jones, Amy. Mas há espaço para surpresas, como a excêntrica companion alienígena do Nono Doutor, ou o instigante narrador do conto do Décimo Segundo. No meio de tudo isso, ainda sobra tempo para admirar a escrita desses 12 autores, muitos dos quais eu desconhecia e entraram logo pra minha lista de futuras leituras.

É uma leitura cheia de nostalgia sem deixar de ser original. Foi uma delícia viajar nessa TARDIS acompanhada da rabugentice do Primeiro, o caráter clownesco do Segundo, a audácia do Terceiro, a genialidade do Quarto, a gentileza do Quinto, a ingenuidade do Sexto, o ar sombrio do Sétimo, a vivacidade do Oitavo, a astúcia do Nono, a dinamicidade do Décimo, a engenhosidade do Décimo Primeiro e a perspicácia do Décimo Segundo.
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Cristiane190 19/02/2020

Uma espiada na série clássica
Doze doutores/ doze histórias é capaz de trazer para um único livro um gostinho de todos os doutores que fomos obrigados a deixar para trás ao longo de toda a história da série. Um pouco da personalidade de cada um fica evidente ao longo dos contos, e ouso dizer que até sente-se a dor da regeneração quando acaba um capítulo.
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Dori.JR 23/02/2020

Um presente para os Whovians!
As histórias são excelentes, o material do livro idem.
Mas não é um livro pra todo mundo. Posso demanda conhecimento sobre os personagens (muito por sinal).
Mas é um livro bem divertido e imprescindível para qualquer Whovian.
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Dori.JR 23/02/2020

Um presente para os Whovians!
As histórias são excelentes, o material do livro idem.
Mas não é um livro pra todo mundo. Posso demanda conhecimento sobre os personagens (muito por sinal).
Mas é um livro bem divertido e imprescindível para qualquer Whovian.
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Julia.Santana 11/04/2020

Os vários Doctor?s
Como são doze histórias, logicamente, algumas histórias são melhores que outras mas em todas conseguimos ver as características dos famosos Doctors o que deixa a história muito mais legal pois lembramos do que vemos na TV. Recomendo muito pra qualquer fã de Doctor Who!!
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Matheus 22/04/2020

Emocionante
Super recomendo essa leitura pra quem é fã da série, quem não é também, é claro.

Uma maneira muito boa e gostosa de explorar esse universo e se conectar com todos os doutores, dês da série clássica até a atual.
Com certeza mais uma leitura incrível pra minha lista.
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Eduarda 11/05/2020

@jeodube no instagram
Eu simplesmente amo esse livro, todas as histórias foram perfeitamente construídas, sendo um bom primeiro passo pra quem quer conhecer a série e uma leitura extremamente boa para quem já conhece.
A história que mais gostei é do nosso querido Neil Gaiman, eu me arrepiei e até fiquei com medo.
Decidi também não trazer nenhum tipo de resumo sobre as histórias porque é muito prazeroso os acontecimentos surpreendentes caindo no seu colo, como a do 9° Doutor que têm relação com episódios da serie e que fiquei muito, mas muito feliz em ler.

It was a fantastic!
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Magna 05/08/2020

Para fãs e para quem quer virar um
Como não vi a série clássica os primeiros contos foram meio arrastando para mim, porque não conseguia imaginar tão bem. Do 9th Doctor ao 12th foi bem mais rápido, apesar de não ter gostado do conto do nono. Achei forçado demais colocar ele como um cara apaixonado pela Rose sendo que tinha acabado de conhecer ela. O último conto quase me fez chorar, bem emocionante.
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