La Trilogia de Nueva York

La Trilogia de Nueva York Paul Auster




Resenhas - A Trilogia de Nova York


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Luiz.Goulart 15/09/2021

Um labirinto mental
Primeiro livro que li do autor Paul Auster conta três histórias a primeira sobre um escritor de policiais que é confundido com um detetive particular e passa a encarnar a sério o papel. A segunda sobre um detetive contratado para vigiar um homem que transforma a tarefa num caso de vida ou morte. E o último sobre o amigo de um escritor desaparecido atormentado pela culpa. O livro é um labirinto mental feito de pistas falsas e verdadeiras, de acasos e equívocos.
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Leonardo 23/06/2021

Cidade de Vidro, Fantasmas e O Quarto Fechado à Chave, constituem os três andamentos de uma sinfonia única, neste que continua a ser, tantos anos depois, o livro mais emblemático do autor. São três fascinantes histórias de mistério, centradas no submundo de Nova Iorque, em que o leitor, tal como os personagens, se torna prisioneiro dos irresistíveis enredos, dos puzzles alucinantes, em que o autor é mestre incontestado.


Achei bom, mas com algumas ressalvas, pra mim faltou diálogos, achei a premissa dos mistérios interessantes mas não consegui me conectar com as histórias talvez porque se passa em épocas que eu não tenho familiaridade. Mas em outra mão consegui aprender um pouco sobre New York. Recomendo.
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Alessandra 17/06/2021

Intrigante
Um livro com mais perguntas do que respostas, daqueles que te prendem e te fazem pensar.
A princípio parece que trata-se apenas de mistério, de desvendar crimes, mas é bem mais profundo e justamente por isso tão interessante e tão surpreendente.
Um dos favoritos do ano !
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AndrA.Luis 28/04/2021

Mediano
Livro bem escrito e cria uma boa atmosférica sobre a cidade de Nova York (apesar de achar que coração satânico faz isso com uma maestria maior), tem boas discussões sobre linguagem e a discussão sobre crises de identidade a vida em grandes metrópoles, acreditando que seja bem aclamado muito nos EUA por conta disso.
O problema é que não gostei muito, entrei no hype por achar que era um livro de mistério policial, mas na verdade essa é só a camada rasa para algo que não me atrai muito, que são literaturas mais ligadas a questões psicológicas/filosóficas de interpretação subjetiva.
Debate questões sobre o Ser, niilismo, identidade e outro assuntos relacionados, os quais para mim já estão muito esgotados.
Além do mais é muito prolixo, fazendo as suas 337 páginas parecerem um calhamaço.
É um bom livro e bem escrito, com excelente referências e forma de conexão entre as histórias, mas acredito que não passe disso.
Para quem tá procurando uma boa história de mistério investigativo, assim como eu, recomendo que não leia, a conclusão é insatisfatória e acredito não o ponto chave do quer ser passado, causando assim um gosto amargo e não saciando a vontade do leitor.
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Fernanda 15/03/2021

A Trilogia de Nova York é um livro que já nos conquista na primeira página, as histórias são enigmáticas, os personagens são envolventes, a escrita do autor é maravilhosa, esse é aquele tipo de livro que nos faz ficar pensando nele mesmo depois de já ter terminado a leitura, com certeza vai entrar para a lista dos favoritos de 2021.
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Mariane 29/01/2021

Eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. É realmente muito bom, a história te prende, vc quer saber o que vai acontecer, mas não sei se eu entendi tudo o que era pra ser entendido. Achei um pouco confuso.
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Aline 19/01/2021

O tal TIMING
Fazia algum tempo que eu não lia um livro de detetives. Nesse interim, “A Trilogia de Nova York” me causou uma ótima impressão.
As 3 histórias têm um enredo bem interessante e pontos de partida bem incomuns. Nunca tinha lido nada dentro de um contexto sequer parecido. E mais do que a investigação em si, as histórias convergem para a confusão e a perda de identidade, uma doideira psicológica que começa numa mera preocupação e termina em perturbação.
Agora o porquê das 3 estrelinhas (somente): o autor vai fundo no passado dos personagens e descreve os cenários físico e psicológicos com um preciosismo que não agrega valor ao desfecho da história. Os objetos da investigação são tão interessantes, que eu fiquei na ânsia de saber logo o que ia acontecer e, por isso, no decorrer de todas essas digressões, comecei a pular páginas e me irritar. Enfim: ficou chato. Para mim, perdeu o timing do suspense.
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EduardoCDias 31/12/2020

Será realidade?
De fundir essa cabeça! Essas três histórias se interconectam e entrelaçam, misturando suspense, mistério e o irreal. Escritores desaparecidos, detetives e mulheres fatais nos confundem.
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Dira 19/05/2020

Diferente
É um livro diferente dos que eu já li do gênero. Curioso, faz com que a gente se pegue buscando as pontas soltas nas narrativas, não traz algumas respostas urgentes sobre os personagens ao longo das 3 histórias, mas traz respostas pontuais acerca das nossas próprias vidas.
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Fernando Campos Kanigoski 17/04/2020

Uma leitura interesante que não só tem o mistério dos 3 casos escritos de uma forma leve e envolvente, como também trata da linguagem e de sua força em definir o rumo de suas coisas em seu peso de definição.
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Cinara... 15/02/2020

" - Quanto a mim, tenho dias bons e dias ruins. Quando chegam dias ruins, penso nos que foram bons. A memória é uma grande bênção, Peter. A melhor coisa que existe, depois da morte."
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Codinome 13/07/2019

Um pouco sobre "A trilogia de Nova York"
Entre os anos 1985 e 86, tivemos a publicação de três romances , embora um deles tenha uma proporção em tamanho bem similar a uma novela (“Fantasmas”), pelo escritor Paul Auster: “Cidade de vidro” (1985), o já mencionado “Fantasmas” e “O quarto fechado”. Sendo os dois últimos publicados no mesmo ano de 1986. Mais tarde, seriam reunidos no livro “A trilogia de Nova York”.

Quando pensamos na palavra trilogia – pelo menos para mim – pensamos em uma sequência, em histórias subsequentes. Ao ler esse livro, essa sequência não é encontrada, são, na verdade, outras histórias com personagens diferentes (apesar de nomes reaparecem ao longo da obra, mas nada que evidencie uma ligação de causa/consequência). No entanto, existe uma mesma estrutura para cada um dos “livros” que os deixam muito similares. Basicamente as 3 narrativas seguem uma temática de um homem que se envolve, de alguma maneira, com um segundo indivíduo em uma situação de perseguição, ambientadas majoritariamente em Nova York. Essa perseguição gera uma enorme crise de espírito e identidade para esse personagem.

A ideia do duplo é muito presente nas histórias, o que me fez lembrar bastante o conto “William Wilson”, de Poe. Aliás, em “Cidade de vidro”, temos a história de um escritor que escreveu três (!!) romances com o pseudônimo de William Wilson, além disso o autor Poe é citado ao longo de todo livro. Juntamente com a citação de diversas outras obras que Paul Auster parece conhecer e, assim, passeia muito bem por elas.

Seu interesse passa por Dom Quixote de Cervantes, Herman Melville, passagens bíblicas como as do Paraíso e da torre de Babel, “Paraíso Perdido” de John Milton, “Walden” de Henry David Thoreau, Robinson Crusoé e por aí vai. São referências colocadas ao longo da trilogia de forma bastante inteligente, convidativa e curiosa. Na minha opinião, essas referências diretas aumentam o grau de realismo da obra, mas sem perder o grande teor criativo e inventivo de Auster.

O autor, como um bom escritor policial, cria um clímax interessantíssimo nas primeiras páginas de cada obra, fisgando o leitor muito bem. Isso foi o que mais me chamou a atenção quando comecei a ler o livro com “Cidade de vidro”. Dando prosseguimento, também mantém a ótima habilidade de escrever uma história, ou melhor, três. Uma habilidade, na minha opinião, necessária a qualquer grande escritor. Como se não bastasse isso, percebemos sua paixão por ser esse contador, pois nos encontramos com outras histórias e anedotas sendo contadas dentro de cada um dos três livros. Tudo de uma forma bem reflexiva através de seu personagem principal, o que joga o livro para uma esfera além do romance policial, ou melhor, mantendo essa esfera muito mais rica. É um gênero literário que um dos personagens elogia com muita propriedade (Daniel Quinn em “Cidade de Vidro”) e vemos que esse gênero pode distribuir muitas histórias e riquezas.

Enfim, essa trilogia dá muito pano para manga e eu poderia falar muito mais sobre ela. Mas vamos parar por aqui: deixo como grande indicação para quem quiser conhecer Paul Auster e apreciar a grande literatura que os Estados Unidos pode oferecer.
Charles de Proença 29/10/2019minha estante
Fiquei curioso pra ler hehe




Valério 18/06/2019

Intrigante
Três histórias relacionadas. Personagens misteriosos, com personalidades e fatos que vão sendo revelados a conta - gotas. Mas que nunca parecem ser suficientes. Um thriller psicológico que mantém a pulga atrás da orelha.
O autor deixa o leitor curioso e boiando grande parte do tempo. E, em cada história, mesmo após o fim, há mais oculto do que revelado.
O estilo é muito bom, agradável e fluido. As histórias, interessantes e intrigantes. Não à toa está relacionado entre os 1.001 livros para ler antes de morrer.
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