Uma loja em Paris

Uma loja em Paris Màxim Huerta




Resenhas - Uma loja em Paris


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Rafaela1550 01/10/2023

No livro os personagens foram artistas parisienses que realmente existiram. Contando a história de Alice Humbert que é muito interessante, porém a protagonista (Teresa) é uma personagem mimada e arrogante que acaba tirando o potencial da história.
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Yoná 30/01/2024

O começo da leitura é maçante, parece que estamos parados entre linhas mas acredito que era justamente esse o propósito, após Tereza resolver seguir seu destino traçado a vida dela cria cores, aromas e sabores.. isso acontece ao mesmo tempo em que descobrimos quem é Alice outra personagem extremamente cativante.
O livro mostra que nós mulheres conseguimos ser fortes por nós mesmas, viver nossos sonhos, indiferente de quais forem eles e em qualquer época da vida.
Por fim o que é nosso sempre acaba encontrando a gente, não importa quanto tempo passe a verdade e o amor sempre vence! ?
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lau ! 15/02/2024

Achei os personagens superficiais e sem personalidade, mas do meio para o final a história da Alice me prendeu. A proposta é interessante mas poderia ter sido executada de uma maneira muito melhor.
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Hester1 07/07/2017

Achei bom. O autor nos leva por uma esfuziante e boêmio da Paris dos anos 20 que também mostra o lado pobre da Cidade Luz. E tb da Paris nos dias atuais.
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Cláudia 08/02/2017

Nasci Em Época Errada, Literalmente!!!
Expectativas deixadas de lado, "Uma Loja em Paris", do espanhol Màxim Huerta, Editora Essência, é um livro lindo, com uma história linda e personagens cativantes!
A jovem e rica Teresa Espinosa segue sua vida sem sal e sem graça após a morte de seus pais. Criada sob a rigorosa tutela da tia Brígida, ela se mantém quase reclusa em seu imenso apartamento, em Madri, vivendo das lembranças da mãe e de um amor que sumiu sem deixar rastros e nem despedidas dignas.
Sua história começa a mudar de rumo quando compra uma tabuleta de uma antiga loja de tecidos de Paris, em um antiquário. Ao pendurá-la no escritório de sua casa, Teresa passa a sentir uma estranha presença em sua imensa casa. O rádio começa a tocar sozinho, sempre a mesma música francesa de melodia triste, e ela acredita que a dona da tal loja da placa, Alice Humbert, tem a ver com esses fenômenos.
Decidida a entender esses acontecimentos, Teresa muda para Paris e compra a antiga loja onde há muitas décadas funcionara o comércio de Alice. Na romântica cidade, ela não só irá esclarecer o mistério da loja de tecidos, como também encontrará um sentido para sua vida, antes cinzenta e solitária.
Esse livro é uma verdadeira viagem pelos "anos loucos" da Paris dos anos de 1920, com seus artistas e musas libertárias a festejar pelos bairros boêmios de Montparnasse e Montmartre. Paris de Hemingway, Modigliani, Coco Chanel e Paul Poiret. Paris dos sonhos de todos nós.
É mágico essa viagem que fazemos com "Uma Loja em Paris", você se sente uma nobre parisiense. A história vai decorrendo de uma forma saborosa, onde peças vão aparecendo aleatoriamente e vão se encaixar com perfeição lá no final. São duas histórias paralelas que vão acontecendo - uma atual e outra na boa e velha Paris de 1920 -, você fica alucinado para chegar logo no final, e quando acabou foi uma tristeza terrível porque não teria mais a Paris dos anos 20 para alegrar as minhas noites. E a vontade era de começar tudo de novo.
É uma história de amor, lágrimas, cultura, desafios. É uma história surpreendente, onde valeu cada segundo da minha viagem. No final, tudo faz sentido, e passamos a acreditar que coincidências não são apenas acaso, isso é bem mais do que podemos responder!!
Resumindo: mais um queridinho meu!!!
Divirtam-se na Paris liberal e excitante dos anos 20.
Acho que nasci em época errada!!!
Excelente leitura.
Divirtam-se, afinal, só se vive uma vez - pelo que sabemos e lembramos!

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2015/09/nasci-em-epoca-errada-literalmente-uma.html
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SahRosa 12/02/2016

Resenha exclusiva do blog Da Imaginação à Escrita
Não há como negar, Uma Loja em Paris é mágico, possuiu uma escrita bonita e interessante, pelo fato de se passar em Paris, dá um apego a mais na história. No entanto, mesmo com a escrita gostosa e fluida do autor, ao final, também conclui que o enredo foi um tanto confuso e deixou várias pontas soltas. Gostei bastante da proposta do livro, o mistério em volta da tabuleta de Alice e a conclusão da história de Teresa foi boa, mas mesmo assim, terminei a leitura com aquela sensação de dúvida, de que faltou alguma coisa a mais.

Teresa é uma jovem marcada pela dor, perdeu os pais cedo e seu único amor, foi embora há muito tempo, sem ela ter tido a chance de saber os motivos. Sendo criada por sua tia rigorosa, Teresa sente que sua vida é um mar de cinza, falta cor em seus momentos, como se alguma coisa estivesse faltando para dar aquele brilho especial. Cansada da rotina e das regras que lhe são impostas, Teresa decide fazer algo diferente e após ser atraída a comprar uma antiga tabuleta de uma loja em Paris, ela sabe que de alguma forma, esse item esta lhe influenciando.

É inexplicável a forma que a tabuleta lhe atraiu, parecia ter algo forte, que emanava felicidade, Teresa sente que a dona dessa loja, Alice, a esta chamando e esta sensação se intensifica quando eventos estranhos passam a lhe fazer companhia. Decidida a conhecer o passado da dona da tabuleta, Teresa vai até Paris, compra a loja que pertenceu a Alice e encontra vestígios de quem era essa figura misteriosa e marcante que foi Alice Humbert.

Sempre que um enredo apresenta esse toque de mistério, fico curiosa para saber o que esta acontecendo e esse foi um dos motivos que me levou a querer ler Uma Loja em Paris. Como comentei acima, eu gostei do livro, o modo como o autor tratou de mostrar a fragilidade e medos de Teresa, além de Alice, foi muito legal, mas mesmo assim, boa parte desse relato ficou confuso.

O livro é narrado em primeira pessoa, começando com a narrativa de Teresa e de repente, surge à narrativa de Alice, tive que prestar muita atenção quando essa mudança começou, pois até então pensei que apenas Teresa seria a narradora, além disto, muitos pontos sobre ambas as histórias (Teresa e Alice), ficaram com pontas soltas, compreendi boa parte do que o autor queria passar, só mesmo assim, é como se tivesse uma peça faltando em todo esse quebra-cabeça.

Mesmo com as ressalvas acima, recomendo a leitura, a história é bonita e acredito que o problema tenha sido eu que não compreendi algo em todo o enredo. Por tanto, aconselho que tirem suas próprias conclusões. Outro detalhe que deve ser mencionado é a respeito do trabalho editorial da Essência, a fonte escolhida é bonita, com um tamanho ótimo para a leitura, a diagramação simples, porém perfeita para proposta do livro e a revisão excelente!

Quem gosta de romance com fundo histórico e ressalto que boas partes dos lugares citados em Uma Loja em Paris realmente existem, vai gostar bastante da obra de Máxim Huerta, a mágica de Paris lhe transportará para uma história cheia de romance, segredos e paixão.

site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/2015/05/resenha-uma-loja-em-paris.html
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Vanessa Vieira 05/04/2015

Uma Loja em Paris_Màxim Huerta
O livro Uma Loja em Paris, do jornalista espanhol Màxim Huerta, nos traz um romance intenso e marcante em meio a Paris e as suas exuberâncias da década de 20. Com uma escrita dotada de sensibilidade e passagens impecavelmente detalhadas - nos transportando quase que em um passe de mágica para a Cidade Luz -, o autor utiliza de vários feitos históricos para compor sua trama, além de nos deslumbrar com personagens fortes e comoventes.

Num dia como outro qualquer, quando andava tranquilamente pelas ruas de Madri, Teresa, uma órfã rica que vive sob o rígido controle de sua tia Brígida, se depara com um belo antiquário e se sente extremamente atraída por uma antiga tabuleta presente na clássica loja parisiense de tecidos.

Após fixar a tabuleta no escritório de seu apartamento, a jovem acaba sendo atormentada por uma série de percepções e sensações que, ao que tudo indica, estão relacionadas a dona da tal loja, Alice Humbert, que viveu na Paris dos anos 20.

Quem terá sido Alice e, sobretudo, a sua real história, se tornam uma verdadeira incógnita para Teresa. Em busca de respostas para aquilo que lhe intriga, ela não perde tempo e resolve ir para a mágica e romântica Paris, onde sanará todas as suas dúvidas.

Uma Loja em Paris baseia-se na década de 20 parisiense, conhecida pelo codinome de "anos loucos" e nos traz em seu enredo figuras ilustres, tal como Hemingway, Modigliani e Coco Chanel, envoltos em uma história de amor esplendorosa e marcada de percalços. Entrelaçando em seu enredo tanto as tramas de Teresa quanto a de Alice, o autor compôs uma obra dotada de sensibilidade e magia, nos retratando a boêmia e o glamour de Paris e a trajetória de uma garota órfã subjugada pela tia rica e insensível. Narrado em primeira pessoa, alternando passado e presente sob os pontos de vista de Teresa e Alice, Uma Loja em Paris é um livro emocionante e tocante, perfeito para os fãs de um bom romance.

"Na vida, o que às vezes parece um fim é, na verdade, um novo começo."

Teresa é uma jovem que se tornou órfã muito cedo e acabou ficando sob a tutela rígida de Brígida, irmã gêmea de sua mãe. Sua tia sempre foi implacável, tanto com as palavras quanto com o modo de agir, tratando a sobrinha com uma severidade descomunal. Quando adquire a tabuleta no velho antiquário e passar a ter visões e percepções com o objeto, ela não hesita em ir para Paris, encontrando assim, um certo sentido para sua vida. Suas descobertas são intrigantes e avassaladoras e, de certa forma, acabam lhe propiciando uma nova e atenuada visão sobre a sua trajetória até aqui.

Conhecemos Alice Humbert ainda na flor da idade - uma jovem pura e inocente devastada pela perda iminente do pai e pelas consequências frias da guerra. Buscando auxiliar sua mãe com a renda do lar, ela resolve emprestar seu corpo e sua beleza para os pintores de Paris, logo se tornando uma figura em ascensão. Alice se torna não só uma sublime imagem da beleza como também um verdadeiro símbolo do liberalismo feminino, visto que posa nua para aqueles que a retratam e em poses bem naturais. O que mais me encantou em Alice foi a sua coragem e a sua humanidade, tão bem retratadas no enredo. Ela comete inúmeros erros e acaba por carregar a sua cota de culpa advinda deles, mostrando seus sentimentos e o seu realismo perante a vida.

Em síntese, Uma Loja em Paris não é só apenas um apanhado da década de 20 parisiense - com toda a sua boêmia e suas musas libertárias a andarem por Montparnasse e Mortmartre -, mas sim uma obra memorável, que une intrinsecamente a vida de duas mulheres de épocas tão distintas em prol do amor e de suas liberdades de escolha. O enredo foi tecido com maestria e com uma sensibilidade surpreendente, concedendo uma magia exuberante ao livro de Màxim Huerta. Os fatos históricos incrustados na trama, bem como os locais onde se se originam o pano de fundo da história foram bem detalhados pelo autor, de uma forma especial e contundente. A capa é muito bonita e nos revela um dos cernes mais importantes do enredo e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2015/04/resenha-uma-loja-em-paris-maxim-huerta.html
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