Os Próprios Deuses (eBook)

Os Próprios Deuses (eBook) Isaac Asimov




Resenhas - Despertar dos Deuses


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milenavifer 08/10/2023

Gostei muito
Primeiro do Isac Asimov que terminei e gostei muito. A sinopse não é nem 10% da história e fiquei muito surpresa com o curso do enredo
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Fernando.Dias 03/09/2023

Padrão Asimov
Outro super livro do mestre Asimov. Uma combinação  de seu profundo conhecimento científico com uma imaginação pra lá de fértil. A segunda parte do livro, na qual o autor descreve um universo paralelo, é um dos textos mais criativos que já li.
O único pequeno problema do livro está na condução do enredo, pois o clímax acontece justamente na segunda parte, e não no final. Mas nada que tire o brilho dessa ficção científica de primeira qualidade, padrão Asimov.
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Luuizafkr 27/08/2023

Asimov sempre é surpreende
Asimov é meu escritor favorito, todos os livros que eu leio dele são bons, é esse não podia ser diferente. Que história minha gente!!!
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andreiaflores 08/08/2023

Dividido em três histórias que falam do mesmo assunto, a primeira foi estranha de ler, a segunda começou estranha mas teve um final surpreendente. A terceira foi legalzinha. A história é sobre uma pessoa tentando desmarcarar o criador da bomba de prótons e terminou com outra pessoa criando uma saída para evitar a destruição do mundo. E o "criador " da bomba que destruiu várias pessoas com ganância, o que aconteceu: NADA!
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Alessandro117 01/08/2023

Para-Universos
Confesso a vocês que demorei para engatar na leitura e entender todo o conceito, principalmente na segunda parte do livro.
Mas quando o livro me capturou fiquei muito ansioso para termina-lo logo e saber o desfecho.
Super recomendo.
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Caio 25/07/2023

Universos paralelos
Os próprios deuses conta três histórias diferentes que formam uma única história. Eu achei muito bom a parte do universo paralelo e a conclusão foi aceitável.
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01/07/2023

Fly me to the moon
Não foi meu favorito dele, mas gostei bastante da leitura. As três partes do livro são bem diferentes, mas tudo se conecta muito bem. Queria saber mais sobre os seres da parte dois e demorei pra me "ambientar" com a última parte, mas mesmo assim foi uma leitura interessante.
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Kali 08/06/2023

Três livros em um
Dividido em 3 partes, cada uma com uma mudança brusca de perspectiva. os próprios deuses começa perto da nossa realidade, assim como varios outros livros de asimov, sendo mais facil eu me adaptar ao mundo e me apegar aos personagens.

1. contra a estupidez?
na primeira parte a crise energética é solucionada através da milagrosa bomba eletrônica, que alimenta a todo o planeta com energia limpa e gratuita. a humanidade, sem se preocupar em trabalhar para pagar a equatorial, da um salto tecnológico. mas seria a bomba eletrônica realmente milagrosa? é o que o cientista Lamont começa a pesquisar, algo que não agrada o consagrado heroi e criador da bomba, o cientista Hallam.

2. ? os próprios deuses?
a bomba eletrônica funciona com a junção de esforços desse universo com um paralelo, chamado de para-universo. aqui conhecemos os seres que habitam tal lugar. demorei a me adaptar ao conceito dessa sociedade, com seres biologicamente muito diferentes de humanos. formados por duros e suaves. os duros sao seres sólidos e inteligentes, habitam cavernas e vivem separados dos suaves. ja os suaves são compostos por uma tríade: um parental, seres pouco sólidos, focados em gerar a próxima geração de tríades; racional, seres que se compactam conscientemente para se aproximar dos duros e buscam conhecimento; e emocional, seres quase gasosos que como o nome diz, ficam mais com a parte emocional da tríade. esses 3 seres fazem uma fusão para gerar a próxima. uma emocional bastante racional, Dua, parte da triade com Tritt e Odeen (parental e racional respectivamente), começa a estudar e aprender sobre o mundo a seu redor, tendo sempre sido esta uma característica que a distanciava de outras emocionais. Dua descobre, nas cavernas dos duros, qual o verdadeiro objetivo da bomba eletrônica, e tenta evitar que este se cumpra.

3. ? disputam em vão?
de volta ao nosso universo, Denison, cientista cuja carreira é devastada pelo altamente respeitado Hallam, viaja ate a lua, tentando reavivar a carreira perdida na Terra. lá conhece uma selenista (pessoa nascida na Lua, lunatico nao é uma expressão bem vista pra chamá-los, achei isso engraçadinho), chamada Selene, que o guia pela Lua e acaba se tornando sua companhia. Denison encontra o aparelho que procurava, e com ele seu (re) envolvimento com a bomba eletrônica.

asimov consegue construir mundos incrivelmente reais. uma leitura fluida, cada mundo me deixou querendo saber o que aconteceu depois dos eventos do livro.
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Lucas.Cunha 29/05/2023

"E ninguém na Terra estará vivo para saber que eu tinha razão"
Gostei bastante, não é o melhor livro do Asimov que li até agora, mas sem dúvida tem seus momentos. O livro é dividido em três partes basicamente.

Contra a estupidez... Na primeira parte vemos um problema envolta da comunidade científica, o que é uma perspectiva bem interessante, que por mais que a ciência seja atualmente o nosso melhor método para desvendar a realidade, ela ainda assim depende de nós humanos para execução, sendo assim, não é perfeita. Então a problemática da trama vai tratar principalmente sobre humanos falíveis, mas que por algum motivo, adquirem certo poder dentro da comunidade e deixam seu ego, ignorância ou noções pré-estabelecidas acima do bom senso e da razão.

.... os próprios deuses.... Na segunda parte, vemos uma trama envolvendo "extraterrestres" que é uma das melhores partes, porque normalmente as representações são bastante caricatas quando se trata disso, porém o Asimov foi realmente inventivo, que é o que deveríamos esperar quando tratamos de seres que evoluíram em condições completamente diferentes das nossas. Fora essa parte técnica que brinca coma estranheza, ele também também consegue criar uma trama envolvente, com ótimos personagens e boas reflexões.

lutam em vão? A terceira parte foi a mais fraquinha ao meu ver, é bem legal ainda, não me entenda mal, mas eu não sei se eu queria que ela fosse maior para poder apresentar mais coisas ou se eu só esperava mais do Asimov. Aqui vemos a continuação da primeira parte com a resolução da trama final, a solução acabou sendo previsível, com alguns clichês talvez e coincidências, mas foi interessante ainda assim.

Asimov tem ótimas ideias em pegar conhecimentos científicos ou então fazer certas previsões no limite da ciência e aplicar narrativas em volta. Não posso deixar de mencionar como é interessante e criativo a física da bomba de elétrons ou então o para-universo todo, já na parte do intuicionismo me incomodou um pouco talvez, teria ainda de pensar mais sobre, mas por enquanto, ainda assim uma ideia interessante porque imagino que foi uma aposta com o conhecimento que se tinha em engenharia genética. Sobre o sentimento final dos livros, sempre uma visão mais otimista em relação a ciência, tecnologia e ao futuro, algo tão único mas também tão importante nos dias de hoje.

Ps: Que capa ruim em Aleph, eu não consigo entender, de certa forma parece infantilizada e por outra lado não vejo uma criança gostando disso.
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Rodrigo 18/05/2023

O despertar dos deuses
A história se passa em um futuro distante, onde a humanidade colonizou vários planetas em diferentes sistemas estelares. O protagonista, Dr. Janus Pitt, é um psicólogo espacial que é chamado para investigar a morte misteriosa de um dos membros da tripulação de uma nave espacial. A morte ocorreu em uma viagem de rotina, e a causa parece ser suicídio, mas há indícios de que algo mais está acontecendo.

Conforme Pitt mergulha na investigação, ele descobre que há uma série de assassinatos inexplicáveis ocorrendo em diferentes partes da galáxia. À medida que ele desvenda os segredos por trás dos assassinatos, ele se depara com um mistério maior que desafia a compreensão humana. A história aborda temas como o poder da mente humana, a natureza da realidade e as possibilidades da existência de seres superiores.

"Os Próprios Deuses" combina o estilo característico de Asimov, com uma trama envolvente e uma exploração filosófica profunda. O livro é elogiado por sua inteligência e especulação científica, bem como por sua habilidade em apresentar conceitos complexos de forma acessível aos leitores.

Embora nem seja uma das obras mais famosas de Asimov, "Os Próprios Deuses" é considerado um romance intrigante e digno de ser explorado pelos fãs de ficção científica e pelos admiradores do autor.
Cachorro.Gordo 25/06/2023minha estante
creio que a resenha se refere ao livro Nemesis ou a então outro do Asimov, e não ao livro os próprios deuses




André 29/04/2023

A Magnum Opus de Isaac Asimov
É sempre interessante revisitar grandes influências da sua formação. Na adolescência, Os Próprios Deuses (Despertar dos Deuses na infeliz tradução da editora Hemus) me impressionava pelas incursões no terreno científico da Termodinâmica e Cosmologia, além da exploração da noção de Universos Paralelos.
Após uma leitura extensa da obra do autor, nota-se como esse livro - apesar de não necessariamente o melhor - consegue costurar os grandes temas dessa obra de maneira a compor a sua expressão máxima. Aqui temos a exploração e especulação sobre as fronteiras da ciência - tema que, apesar de compor muito de sua obra de divulgação, pouco aparecia na sua ficção científica - a crença na necessidade psicológica e metafísica expansiva da humanidade ("O Fim da Eternidade"; "Cavernas de Aço"), a sua teoria de crises da História ("Fundação", especialmente na sua fase "pacifista"); tudo expresso no seu Humanismo, aqui mais realista e cauteloso (da qual deriva a epígrafe e título do romance "Contra a estupidez humana, os próprios deuses pelejam em vão"), mas ainda convicto.
Novos temas ainda são adicionados à sua obra aqui, especialmente a intimidade e a exploração da noção de "alienígena", levada por Asimov ao paroxismo social (refletindo a efervescência de 1968+) e fisiológico.
Mesmo que a totalidade do romance não seja completamente harmoniosa, o esforço de síntese de ideias e criação de novas nela presente confirma e eleva o colosso Asimov na literatura.
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Bruna522 25/04/2023

Diz a lenda que Asimov estava numa convenção onde um escritor mencionou "plutônio-186". Asimov então disse pra ele que esse era um isótopo impossível de existir no nosso universo. Nao satisfeito, nosso querido simplesmente foi lá e escreveu um LIVRO INTEIRO sobre as implicações da existência do plutônio-186.

O livro se divide em 3 partes: a primeira é bem parecida com o mundo que conhecemos, onde o cientista "descobre" o tal plutônio-186, importado de outro universo.

A segunda é uma das coisas mais diferentes e estranhas que eu já li sobre alienígenas, que mostra a visão desse outro universo. É de longe a parte mais legal do livro!

E na terceira parte, finalmente voltamos ao nosso universo e às consequências da bomba eletrônica.

Às vezes, pra quem não entende nada de física e química, tipo eu, fica meio difícil de acompanhar. Por isso, é uma leitura que eu indico pra você que já está acostumado com ficção científica e mantém a mente bem aberta pro assunto.
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edisik 14/03/2023

Mais um bom livro do Bom Doutor, como Asimov era chamado. Como é incrível como ele demonstrava ciência de um modo que a gente consiga entender sem problema nenhum.
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Sa Klabacher 08/03/2023

Contra a estupidez os próprios deuses disputam em vão?
Se não me engano, esse é o quinto ou sexto livro do Asimov que eu leio, e é sempre 8 ou 80: ou eu acho que poderia ter sido muito melhor, ou acho maravilhoso. Infelizmente, nesse caso, acho que Os Próprios Deuses se encaixa na primeira opção.
Eu gostei muito do enredo da história, das motivações das personagens (que são colocadas justamente pra criticar bastante o negacionismo e o egocentrismo de algumas pessoas) e do panorama geral. Porém, acho que a execução poderia ter sido melhor, especialmente porque achei as duas primeiras partes extremamente confusas quase em sua totalidade - o que deixou a leitura meio arrastada. A segunda parte foi muito interessante, mas só depois que você se habitua com todo o sistema dos para-homens (o que demora BASTANTE pra acontecer), mas, também, se você for parar pra pensar, ela não é assim tão necessária pro plot final, então muita coisa nela eu acho que poderia ter sido cortada.
A última parte foi a que mais me agradou, mas o final foi meio rápido demais.
De qualquer forma, acho que 3,5~3,75/5 é uma boa nota pra esse livro. Tem uma história interessante, ainda que com o desenvolvimento um pouco lento, usa de forma bem interessante conceitos da física (e até sugere uma forma de o universo ter sido "gerado"!) e traz uma crítica a um tema ainda muito atual.
Definitivamente não é um dos meus favoritos do autor, mas ainda assim achei legal.
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