Prince of Fools

Prince of Fools Mark Lawrence




Resenhas - Prince of Fools


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Bruno 17/09/2017

Com quantos livros se faz um personagem?
Para quem não leu nenhum livro do Mark (ou seja a trilogia dos espinhos), seus "heróis" são estranhos. Na primeira trilogia Jorg, um assassino, pisaria em quem fosse necessário para chegar aos seus objetivos e isso era fantástico, o adorava desde o principio, pois assim era o personagem na sua essência e isso era seguido a risca, suas justificativas funcionavam para o ponto de vista dele. Na guerra da rainha vermelha temos Jalan, aqui o autor faz de tudo de maneira proposital, eu acredito, para ninguém gostar dele . Diferente do Jorg que cresce, mas mantem sua essência e a aprimora, Jalan demonstra que vai sofrer modificações de caráter, e por isso ele é tão odiado em seu primeiro livro e quem chega ao final pode finalmente começar a perceber qual o seu caminho.

Vou citar um trecho do livro, que não é spoiler, para demonstrar que o próprio autor avisa que não deveríamos nos preocupar com o personagem e sim com sua jornada. "Dois heróis, um levado a esmo por seu pau, o outro ao norte por seu coração. Nenhum usando o cérebro em qualquer decisão importante. Não os julguemos com dureza ... pois nada é realmente profundo, nada tem consequência."

Até a primeira metade (talvez até 80% do livro) eu confesso, realmente odiava Jalan, ainda bem que tínhamos Snorri’s e este é o herói desse livro, um nórdico idealizado gigante e com maestria em pular com seu machado, (que conhece mais de sua mitologia milhares de anos após o fim da civilização atual, do que a própria civilização nórdica atual). E agora ao final compreendi, a jornada aqui é longa. O príncipe Jalan é um Tolo, sim! Mas um tolo que agora pode vir a se tornar um ótimo anti-herói e protagonista de sua história.
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@Ramon 18/01/2021

As asas do rei morto precisa ser cortada
Resenha a guerra da rainha vermelha: Em ?A Guerra da Rainha Vermelha: Prince of Fools? somos apresentados ao príncipe Jalan, um príncipe nada convencional que se orgulha de ser um mentiroso, trapaceiro e um covarde e a Snorri Ver Snagason, um ex-escravo vinking de underoth, diferente de Jalan, snorri é um corajoso guerreiro que deseja acima de tudo resgatar a sua família.
.
Ao chegar em casa Jalan é convocado por sua avó a rainha vermelha, na sala do trono todos os príncipes ouvem histórias homens mortos e as ilhas submersas. Todos são advertidos pela rainha vermelha de que uma guerra está em andamento, uma guerra contra os mortos.
Suas vidas se cruzam quando Jalan e Snorri são ligados por uma magia poderosa, Jalan se torna o receptáculo da luz, enquanto Snorri se torna o receptáculo da escuridão. Ambos carregam a vontade da irmã silenciosa e a única forma de se livrar dessa conexão é cumprir a sua vontade, seguir até o Norte e destruir o maior servo do Rei Morto
.
Comecei a leitura de forma despretensiosa e sem esperar muito, apenas com o desejo de não deixar o livro abandonado na estante, porém o livro me prendeu do início ao fim, a todo momento tentando descobrir sobre as mãos ocultas que estão voltadas para o Rei morto, ?Uma mão azul por trás da preta, uma vermelha por trás da cinza.? Acabei me surpreendendo com seu universo cheio de mistérios, a religião, histórias paralelas (não exploradas pelo autor, apenas citados em diálogos) e batalhas contra homens e outras criaturas, como em uma boa história de fantasia.
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Talita.OBlathmhaic 16/10/2020

Chato, porém bom
Eu comecei a ler bem depois de ter terminado a trilogia dos espinhos e estava esperando bastante coisa desse livro. O livro começou bom e caiu de ritmo após uns quatro/cinco capítulos, as cenas começaram a ficar lentas e arrastadas, as histórias que eram contadas pelo viking( acho) não acrescentavam em nada na história e ás vezes se arrastavam por um capítulo inteiro. Eu gostei bastante do Jalan, não acho que você espera encontrar um protagonista como ele, principalmente se for comparar com o Jorg. Jalan é um covarde, mas também se mostra ser fofo ( minha opinião) e por mais que ele diga, e ás vezes demonstre, não se importar com nada além dele mesmo, ele faz, ele se importa.

O ritmo começa a voltar nos capítulos do meio, você quer saber o que vai acontecer, o que está acontecendo. Ele se torna difícil de largar e a leitura flui. Os capítulos finais mantêm o ritmo e até vai além, terminado com um gancho para o próximo que faz você querer ler e imagina mil coisas.

"Sou um mentiroso, um trapaceiro e um covarde, mas nunca, jamais, irei decepcionar um amigo. A menos que, para não decepcioná-lo, seja preciso demonstrar honestidade, jogo limpo ou bravura." 
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gapaiva 04/12/2022

Excelente para fãs de fantasia!
É o primeiro Dark Fantasy que tive contato e com certeza vou dar continuidade a saga e também ler outros.

O início é meio parado, pelo menos foi o que achei. Mas quando os acontecimentos vão se desenrolando, você vai querendo ver o que vai acontecer em seguida, como, quando, e assim percebe, o livro te pegou totalmente.

É uma jornada muito interessante, com seres diferentes, muito legais, que fazem sentido pro enredo e que enriquecem demais a história.
Em alguns momentos me lembrou bastante O Hobbit, talvez por conta da jornada, do estilo.

A ambientação de tudo isso? Sem palavras, maravilhosa!!

Vale muito a leitura! A segunda parte já está em mãos e vai ser uma das leituras de 2023 com certeza.
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Lucas1429 08/10/2016

Muito bom!
Prince of Fools é o primeiro livro da trilogia d'A Guerra da Rainha Vermelha, de Mark Lawrence. A história se passa no mesmo universo criado e explorado na trilogia dos espinhos, então pra quem já leu os feitos de Jorg de Ancrath, Prince of Fools tem um gostinho a mais.
Diferente do que eu achei quando li sobre esse livro, a história não se passa antes ou depois da primeira trilogia, mas ao mesmo tempo. O que é um dos pontos altos e divertidos ao longo da narrativa.
Mas esse livro tem sua própria identidade e mérito. Aqui acompanhamos o ponto de vista de Jalan Kendeth, neto da Rainha Vermelha e décimo na sucessão do trono de Marcha Vermelha. Forçado a uma jornada heróica traçada pelo destino ao lado de Snorri ver Snagasson, o típico herói Viking das fábulas. Acontece que, apelidado de Jal, o príncipe dos tolos não tem nada de heróico. Muito pelo contrário, é um mentiroso, trapaceiro e um covarde.
A construção de história do Mark é muito sutil, e nesse primeiro volume não vemos a guerra da rainha vermelha de fato, apenas os preparativos. E todo o contexto do Império Destruído, como é chamado o universo das duas trilogias, deixa tudo mais épico. As cartas estão na mesa. Ou como nosso querido Raiz-Mestra diz:
"Há uma grande quantidade de mãos nesse assunto, muitos dedos na panela. Todos mexendo. Uma mão cinza atrás de você, uma mão preta em seu caminho. Se raspar um pouco mais fundo, porém, talvez encontre, azul por baixo do preto, vermelho por trás do cinza. "
Com momentos inspirados e uma promessa de acontecimentos futuros épicos, esse é um ótimo primeiro volume!
" Assim falou Horácio,
O Capitão do Portão :
'Para cada homem sobre a terra
a Morte virá, mais cedo ou mais tarde.'
E como o homem pode morrer melhor
do que enfrentar as probabilidades terríveis
Pelas cinzas de seus pais,
E pelos templos de seus deuses?"
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priscila.saatmam 09/11/2017

Um livro para se entreter. E isso basta.
Jalan Kendeth é o narrador dessa história. Ele conta como sua vida mudou após um encontro com a magia e, da ligação que ele foi obrigado a ter com um vinking por conta dela. Jalan é o típico personagem boêmio e canalha, mas isso é tão cômico que não resisti á ele.

Então atravessado por uma magia que o leva cada vez mais para longe de sua casa e mais para perto da casa do Snori o Viking, Jalan parte para uma aventura movido pela sua maior característica: a covardia.

Tem gente que ama esse livro, tem gente que odeia. Eu gostei, porque o livro me entreteu do início ao fim, e por vezes, tudo o que precisamos é um livro divertido, sem firulas ou demasiadamente filosófico só pelo prazer de rir. E, Mark Lawrence soube fazer isso com uma inteligência magnífica. O livro é puramente masculino. Parece que você se senta na mesa de um bar e fica ouvindo a conversa de um grupo de amigos. Eu realmente curti isso. Eu amei essa ligação com a trama desde a primeira página.

Sem contar nas partes mitológicas muito bem desenvolvidas a partir da cultura europeia e nórdica, com uma pitada meio yin-yang, duas forças opostas que se completam e está uma na outra.
Mas, calma, tem partes pra todos os gostos, o coração da aquelas apertadas nas partes de drama e rola o frenesi maluco nas partes de ação.

Sem contar que é muito legal ver nascer uma relação de amizade entre dois homens completamente diferentes. Essa é a magia do livro em si.

E... Quando se trata de Jalan Kendeth, sua covardia, é pura coragem.

Leiam esse livro, e se divirtam.
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Déia 01/07/2022

Esperava mais. A história tinha de tudo pra ser perfeita, mas, teve algo que não deu certo. Tem magia, vikings, anti heróis clássicos, zumbis, tudo que um amante de fantasia poderia gosta, mas, faltou alguma coisa... Mesmo assim, vou ler o segundo livro pra ver no que dá.
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Morgs 19/11/2016

O livro diferente
Esse livro me deixou bem surpresa com a história que foi contata. Ela começou com uma "pegada" e terminou com outra. A amizade improvável do príncipe com o Viking e ainda depois, com os outros vikings. A fidelidade dos dois e a prova que mesmo quando tudo parece uma droga, as coisas podem ficar um pouco melhor.
Bruna Araujo 21/02/2017minha estante
Para ler este livro é necessário conhecer a Trilogia dos Espinhos?




mila.t 12/03/2024

Tinha muitas expectativas em relação à história, e não foi nada como eu esperava. Me arrastei um pouco na leitura pela forma que o protagonista e narrador retrata mulheres e tem muitas lembranças sexuais, além de ele ser, propositadamente, desagradável. Entendo que foi a intenção do livro mas até me acostumar foi meio complicado de acompanhar o ponto de vista do Jalan e me pegava muito curiosa sobre o ponto de vista do Snorri. Gostei do mundo que o autor construiu e a fantasia, bem escrito demais.
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Paulo 11/06/2017

Este é o primeiro livro da segunda trilogia de Mark Lawrence. Apesar de situado no mesmo universo da Trilogia dos Espinhos, o tom dado a esta trilogia é claramente diferente. Ao lermos Prince of Fools vemos um amadurecimento do autor. Mas, discutiremos isso a seguir.

Preciso criticar a escolha da editora ao manter o título original em inglês. Caso eles tivesse optado pela tradução, em nada prejudicaria a obra. Já vi umas traduções de títulos bem toscas, mas optar por Príncipe dos Tolos não seria ruim. Espero que eles repensem isso ao publicarem The Liar's Key que ficaria muito bacana como A Chave do Mentiroso.

A história é contada em primeira pessoa por Jalan Kendeth, um dos inúmeros sucessores ao trono da Rainha Vermelha, a líder do território de Marcha Vermelha. Jalan é um narrador não-confiável. Primeiro por causa de sua personalidade. E em segundo lugar, por causa de um elemento específico da trama. Jalan é o típico nobre aproveitador e bon vivant. Vive do dinheiro e do prestígio da família e por estar muito longe na linha de sucessão não precisa se preocupar com os assuntos da corte. Ele gasta o seu tempo apostando em lutadores no submundo da cidade, seduzindo mulheres e fugindo de lutas. Ou seja, nosso protagonista é um covarde fanfarrão. Mais uma vez Lawrence foge um pouco ao padrão do protagonista heróico ou do anti-herói em busca de vingança.

Como eu comentei no meu grupo de leitura, achei o protagonista de Prince of Fools mais empático do que Jorg Ancrath, protagonista da Trilogia dos Espinhos. Me parece que o autor quis construir uma jornada do herói a partir de um modelo em conflito consigo mesmo. Jalan é um personagem bem humano e falho, tendo recaídas em momentos extremos. O enredo faz o personagem refletir sobre o que ele quer para si.

Snorri é fundamental para Jalan. A dinâmica entre os personagens funciona quase como uma simbiose. Ambos são beneficiados desta relação: Jalan sendo obrigado a amadurecer na estrada e Snorri tendo que se abrir para um desconhecido. O que começa como um estranho relacionamento se torna uma irmandade e uma cumplicidade ao final.

Alguns dos temas trabalhados são a coragem e a amizade. Lawrence questiona em muitos momentos o que faz de alguém um herói. Pelo que eu pude perceber o autor acredita que o herói é uma construção de momento: com todas as nossas qualidades e defeitos um herói é aquele que se encontra em abnegação. Ou seja, diante de um momento crítico, ele vai fazer aquilo que deve ser feito. A nascente amizade entre Jalan e Snorri é quase como uma relação entre mestre e aluno. A experiência de Snorri serve para ensinar a Jalan as duras lições da vida.

Eu achei a trama um pouco confusa. O tema da vingança de Snorri contra Quebra-Remo não me convenceu. Me pareceu até que ele repetiu o enredo de Prince of Thorns onde um personagem busca vingança contra aqueles que mataram membros de sua família. Existem uma série de sementes que podem gerar bons plots futuros, mas se analisarmos o livro em si, ele é bem fraco. Destaco apenas a evolução do autor na construção e desenvolvimento de personagens.

Os encontros entre os personagens anteriores foram normais. Muitos fãs na internet chamaram a atenção para o "épico" encontro entre Jalan e Jorg e tudo o que aconteceu foi uma troca de resmungos e chavões. Como eu não esperava ansiosamente por isso, não me incomodei. Chella funciona mais como alguém que contratou assassinos do que um inimigo real. Achei até desnecessário a menção dela. Poderia ter sido qualquer um a contratar os assassinos.

No geral o livro é bom. Não é um clássico da fantasia, mas diverte. Gostei mais deste protagonista do que o da trilogia anterior. E, principalmente: fiquei curioso pelo que vai acontecer a seguir.

site: www.ficcoeshumanas.com
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Gus 06/03/2016

Assim se apresenta Jalan Kendeth, príncipe do reino de Marcha Vermelha, situado no chamado Império Destruído. Para aqueles que conhecem a Trilogia dos Espinhos, composta por Prince of Thorns, King of Thorns e Emperor of Thorns, sabe do que estou falando. Para você que não conhece, o chamado Império Destruído é uma região que abrange dois continentes, que está a frente do nosso tempo, mas que voltou ao tempo medieval, por conta de uma grande explosão solar, que devastou nossas tecnologias. Há a existência de magia, de um tipo bem peculiar, que não é aquela que estamos acostumados a ver nesse tipo de gênero. A estória é narrada em primeira pessoa por Jal (apelido dado a ele por outros personagens). A narrativa se passa ao mesmo tempo de Prince of Thorns. Jal é o décimo na fila de sucessão ao trono de Marcha Vermelha, mas ele não dá a mínima para isso. Como você pode ver por sua apresentação inicial, ele se autodenomina um covarde, boêmio e mulherengo. Ele vive escapando de suas obrigações reais, vive metido em jogatinas e tem fama de ser um mal pagador. Depois de uma noitada, ao voltar ao palácio, todos os príncipes que são netos da Rainha Vermelha, a soberana do reino, são solicitados a sua presença. Ela conta que uma guerra terrível está por vir, não as guerras comuns que às vezes são travadas contra seus reinos vizinhos; mas uma guerra que afetará todo o Império Destruído. E o inimigo é diferente de tudo já visto, são forças vindas dos mortos, comandadas pelo Rei Morto. Para provar o que ela está dizendo, são trazidos alguns vikings, que vivem no norte extremo, no meio do gelo, que foram capturados. Eles confirmam que o Rei Morto está reunindo forças no norte, e traçando planos para dominação do Império. Para ler a resenha completa, acesse:

site: http://www.blogleituravirtual.com/2016/01/resenha-prince-of-fools-mark-lawrence.html
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Minha Velha Estante 24/05/2018

Resenha da Adriana Medeiros
Prince of Fools é o primeiro livro da segunda trilogia de Mark Lawrence (a primeira é a Trilogia dos Espinhos). Mas Prince of Fools se passa no mesmo universo.

Nosso personagem principal é Jalan Kendeth, um dos muitos candidatos a sucessores da Rainha Vermelha, líder do território de Marcha Vermelha, no trono. Típico menino rico, nobre e mimado, bon vivant, garanhão e aproveitador, Jalan vive mais da fama que do dinheiro da família, já que está cheio de dívidas. Não quer e não tem compromisso nenhum com o trono por estar muito longe na linha de sucessão. Seu verdadeiro passatempo são as mulheres e as apostas em lutadores, de onde tenta tirar algum dinheiro.


Ou seja, não personagem principal não é, em nada, um herói.

De maneira inesperada, Jalan terá a vida atrelada à de Snorri, um guerreiro nórdico levado à corte como testemunha da existência de um exército de mortos-vivos, quando, fugindo de uma armadilha criada pela Irmã Silenciosa, a magia unirá os dois. Logo descobrem que esse poder não permite que se separem e assim começa uma jornada de autoconhecimento, amadurecimento e muitas aventuras.

Snorri vai provar a sua veia de guerreiro, enquanto Jalan não perderá a oportunidade de se mostrar covarde. Com o passar do tempo, os dois começam a notar a existência de uma voz que tenta guia-los na hora de tomar decisões, algumas vezes tentando influencia-los para o bem e, em outras, para o mal.



Aos poucos, os dois vão se conhecendo, e influenciando um ao outro. Snorri, apesar do passado sangrento, se torna um pouco mais leve. Enquanto que Jal, aprende a ser altruísta e corajoso.

Apesar do cenário sombrio de sangue e mortos-vivos, Jal é protagonista de muitas cenas de humor ao longo da história, graças à sua personalidade inconsequente.

A história fala de coragem, amizade e lealdade. E se questiona o que torna um homem um verdadeiro herói. Será que o herói é um ser sem defeitos? Sem fraquezas? Um homem é herói o tempo todo ou se mostra ser herói nos momentos certos?
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Carlos 12/10/2016

Mark Lawrence e seus protagonistas
O relato de Jalan Kendeth é como eu me sentiria dentro do Império Destruído. Baita livro.
Mark Lawerence sabe construir protagonistas marcantes!
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Bekky.Marty 18/02/2020

Super recomendo. Faz total jus ao universo da trilogia dos espinhos.
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