Iscas

Iscas J. Kent Messum




Resenhas - Iscas


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Isabella Pina 22/07/2015

Um livro surpreendentemente diferente, instigante e misterioso.
Quando eu vi esse livro, eu imediatamente pensei: “Hum, que diferente. Não costumo ler nada disso, então sim, vou ler!!!”. Não esperava nada extremamente bom, mas que a sinopse era inusitada, era até demais. J. Kent Messum nos entrega a história de seis dependentes de heroína, que acordam em uma ilha deserta, com pouco mais que um baú com um único envelope e muita água ao redor. E, claro, a horas de sentir a abstinência batendo na porta.

Iscas começa assim, sem muita explicação, mas nos deixando com muitas perguntas. Quem são essas pessoas? Por que elas foram escolhidas? Quem as escolheu? Qual o objetivo disso tudo? Como foram parar aí? Tudo isso ajuda a criar um clima de suspense misturado com um gostinho de terror pelo o que pode acontecer com cada um desses seis personagens, que de repente se veem num jogo de vida ou morte, onde na verdade, não há muitas escolhas a serem feitas, se quiserem sobreviver.

Aos poucos nós vamos conhecendo as peças que montam um quebra-cabeça macabro sobre quem está por trás desses sequestros, assim como vamos sabendo mais informações sobre quase cada um dos dependentes. Uma coisa que o autor soube criar como ninguém foi, além do clima constante de mistério, a sensação de que todos aqueles seis eram verdadeiros condenados, cuja sobrevivência era altamente duvidosa.

Apesar da história se passar em poucos dias e eu não ter me apegado ao extremo por qualquer um dos personagens, é impossível não sentir o medo que exalava deles e um pouco de compaixão pelo seu destino incerto. Cada etapa que se passava era o momento mais tenso e emocionante do livro, onde eu só podia continuar lendo e meio que esperando algum desastre acontecer – como se não tivesse outro jeito de sair daquela situação, algo realmente agonizante.

Iscas segue a risca o significado de seu nome: os personagens são considerados, acima de tudo, iscas para os outros, não seres humanos de fato. São casos perdidos para quem quer que esteja por trás dessa organização louca. Messum se revelou um autor surpreendentemente bom no suspense, e fico curiosa para saber o que mais ele trará para nós. Não é um livro perfeito, mas para quem curte um suspense com pitadas de terror, funciona muito bem, com um final deliciosamente combinando com o restante do livro.

site: http://meuportaldoslivros.blogspot.com/2015/07/resenha-iscas-de-j-kent-messum.html
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Nay 15/08/2015

Leitura fácil
Logo de início você fica sem fôlego, mas a medida que a história vai se desenrolando, você percebe que poderia ser mais, muito mais.
Achei que o autor poderia ter explorado melhor, a proposta da história é diferente e se fosse melhor trabalhada teria dado um Thriller excepcional.
Cada um dos 'ilhados' tem uma personalidade diferente, histórias difíceis e batalhas para vencer cotidianamente. Entre esses quatro homens, e duas mulheres, conhecemos um pouco da vida destinada ao vício. Encontramos definitivamente de tudo! Prostituição, assassinatos, alta dependência química, desespero, abandono, trafico, e o que mais você puder imaginar.
Valeu a leitura, mas poderia ter sido beeeem melhor.

Lygia 19/08/2015minha estante
oi, Nay, solicitei um livro seu pelo Plus. você pode me informar qual o estado dele, por favor? um abraço e obrigada.




Bruna.Francielle 15/09/2015

AMEI
Acabei de lê-lo, comecei ontem !
O livro é, em termos de escrita e atmosfera, bem leve.
Achei diferente de outros livros q já li, o final me surpreendeu positivamente.
Estou mesmo impressionada pela simplicidade, originalidade, e o autor NÃO pecou na lógica, coisa que eu particularmente detesto. Ele foi coerente.
A história em si não tem nada de, comparando-se livros a circos, piruetas e coisas do tipo
Se você gosta apenas de mais do mesmo, talvez não goste muito do livro, q certamente passou longe de ser um clichê.
E o final pra mim foi a cereja no bolo que eu já estava gostando.
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Vinicius.Correa 09/11/2015

Um grupo de seis pessoas pessoas que até então não se conheciam estão destinados a entrar em um jogo perigoso para conseguir o que mais faz falta à eles no momento: A Heroína.

A abstinência que a droga causa mexe com o raciocínio lógico dos protagonistas, o desejo pela droga faz com que a primeira interação do grupo não seja muita harmônica. Ao descobrir um baú informando que ainda resta uma chance de conseguir a droga o grupo, liderado por Nash - o mais "pé no chão" do grupo -, decide que a única chance de conseguir enfrentar os obstáculos para conseguir a droga é fazendo as coisas em conjunto como uma equipe.

Ao desenrolar da história nos é mostrado brevemente a vida dos protagonistas antes de serem capturados e transportados inconscientemente para a ilha. Todos possuem características e personalidades diferentes: Nash, um musico que sonhava com a fama mas que acabou tornando-se escravo da droga. Ginger, uma mulher forte que já enfrentou muito para conseguir alimentar seu vicio, inclusive a prostituição. Felix prefere resolver as coisas a base de violência, um ex lutador de box que trava diariamente uma luta já perdida com a Heroína. Felix, o mais novo do grupo, vivia em uma família rica sendo deserdado após a descoberta de sua orientação sexual. Maria, uma cubana muito misteriosa e intrigante. Tal, o mais viciado do grupo, o qual viu pouco a pouco seus sonhos serem destroçados pelo vicio.

Continuar lendo>>>>>>

site: http://www.decidindose.com/2015/08/iscas-j-kent-messum.html
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danda 12/09/2020

É uma história pra vc repensar suas escolhas.Tudo tem consequências. É quando essa chega,vc pensa em tudo aquilo que te fez chegar ali.Achei algumas partes previsíveis,umas nem tanto.
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Bia.9 18/06/2020

Livro interessante e de fácil leitura. Apresenta um tema diferente e ajuda a sair um pouco da nossa bolha, da zona de conforto e conhecer o lado de alguém que é viciado. Além disso, há várias cenas de tensão com ataques de tubarões que dá um toque de agitação à história.
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Renata 16/03/2016

Assim que vi a sinopse de ISCAS resolvi que iria passar longe do livro, isso porque ele me lembrava, e muito, o filme JOGOS MORTAIS. Achei que o livro seria uma grande bobajada e meio forçado, mas, infelizmente, mesmo tento essa forte convicção, não aguentei de curiosidade e resolvi solicitá-lo assim mesmo. Azar o meu :S

ISCAS foi exatamente tudo que havia pensado ao ler sua sinopse, uma bobajda sem fim e bastante forçado. Os personagens, os viciados em heroína, foram trabalhados de uma forma bastante desleixada, o que não fez com que eu gostasse de nenhum nem tivesse algum tipo de conexão com eles. Por causa do vício em drogas, achei que eles seriam personagens profundos e que teriam algo a mostrar ao leitor, como um grande drama em suas vidas, o que nos faria ter algum tipo de sentimento por eles. Ledo engano, os personagens pareceram estar ali só para dar volume o enredo, pois não fizeram diferença alguma como pessoas, e os diálogos travados entre eles soou a cada minuto pior e mais raso.

Aliás, raso é um adjetivo que define muitíssimo bem ISCAS. É um livro raso em todos os sentidos: personagens, diálogos, enredo, desenvolvimento, suspense. Não nego que o final foi legal, mas por melhor que tivesse sido, jamais teria sido capaz de salvar tudo o que ficou de ruim nas páginas anteriores, que foram fracas e muitas vezes sem conteúdo algum.

Não esperava um thriller maravilhoso, mas achei que ao menos algumas cenas desesperadoras estariam no livro, não que elas não tenham existido, seria audácia minha dizer isso, o problema é que, apesar de presentes, foram tão mal trabalhadas que não consegui sentir nenhum tipo de agonia, mesmo porque, é difícil ter tais sentimentos por personagens tão simplórios e descaracterizados de tudo. Sei que é uma falha minha, mas simplesmente não consegui achar nenhuma das cenas absurdamente desesperadoras, mesmo porque, não tinha ninguém a me conectar, portanto, o destino dos personagens virou um enorme “tanto faz” para mim, e não, não me lamentei pelo que aconteceu a nenhum deles.

O suspense também não foi lá grande coisa, praticamente tudo, inclusive os motivos de os viciados terem sido capturados e jogados na ilha, foram passíveis de serem descobertos da metade para frente, não causando surpresa alguma.

Não nego que a escrita do autor é bastante fluida, mas creio que seria impossível não sê-la; uma vez que ele não se aprofunda em nada, não teria como a leitura ser nada menos que dinâmica. Li em uma só sentada, mas quando finalizei não tive a sensação de ter lido algo nem ao menos mediano, pelo contrário, a sensação que tive foi a de ter perdido algumas horas para ler algo que não trouxe nenhum tipo de aproveitamento.


Vi algumas notas altas para ISCAS no Skoob, então acho que é mais uma questão de gosto mesmo, cada um tem que ler para tirar as próprias conclusões. Quanto a mim, infelizmente tenho que dizer que ISCAS vai para minha lista negra de NÃO RECOMENDO :S
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skuser02844 16/06/2016

Intenso
Seis viciados em Heroína acordam em uma ilha deserta e não fazem a menor ideia de como foram parar lá. A única certeza é a de que ninguém irá ajudá-los e, que será cada vez mais difícil se abster de seus vícios. O livro Iscas de J. Kent Messum é um Thriller Psicológico de tirar o fôlego. Um mergulho na mente e nas dores de pessoas com muitos demônios para exorcizar e que mergulham, literalmente, num mar de sangue, morte e dor.
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Nathy 13/09/2016

Iscas – J. Kent Messum – #Resenha
Comecei a leitura do livro sem expectativa e esse foi um ponto favorável. Como não estava pensando quais abordagens teria facilitou que me conectasse com os personagens e suas histórias. Porém, até certo ponto uma vez que estava bem longe da minha realidade. Eu gostei da forma como a temática sobre os viciados foi abordada. Eu acho que transmitiu o pensamento do que muitas pessoas pensam hoje em dia na nossa sociedade. E como querem tomar atitudes drásticas ao invés de respeitar o próximo. Não é o tipo de leitura ao qual estou acostumada, mas conseguiu me agradar muito.

O livro irá contar a história de seis pessoas viciadas em heroína. Um dia eles acordam em uma ilha deserta sem saber ao certo como chegaram ao local. Em busca de respostas eles passam a explorar a pequena ilha até que encontram um baú. Nele tem alimentos e bebidas. Assim como uma mensagem, eles devem chegar à outra ilha se quiserem sua próxima dose da droga. Nenhum deles está disposto a se arriscar em mar aberto para chegar à outra ilha. No entanto, quando a abstinência começa a atingir um por um eles não têm outra escolha há não ser correr esse risco.

A narrativa é feita em terceira pessoa. O foco muda entre os personagens quando tem relato de seu passado. Nos dias atuais o foco muda entre os personagens presos na ilha e nas pessoas que os colocaram no local. Os capítulos são curtos o que facilitou demais na leitura. Esse é o tipo de livro que quando menos espera já finalizou a leitura. Comecei a leitura e em menos de quatro horas já tinha terminado.

Tick McCabe tinha certeza de que ia conseguir.

O primeiro personagem apresentado é Nash. Ele tenta cuidar do grupo como um verdadeiro líder. Eu pensei que ia ser mesquinho e deixar os outros personagens tentarem sobreviver sozinhos. No entanto, ele mostrou uma forte empatia por todos. Tentando ao máximo salvar a vida deles. Mesmo que estivesse com raiva de algum deles. Teve o pensamento que o grupo apenas conseguiria sobreviver se ficassem unidos. Eu jurava que ia ter algum momento de rebeldia e mandar tudo para os ares. Estava até mesmo torcendo para que não entrasse no jogo das outras pessoas. Que encontrasse um modo diferente de sobrevivência.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/05/iscas-j-kent-messum-resenha.html
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Fábio Valeta 14/03/2017

Seis pessoas acordam em uma ilha deserta sem a menor ideia de como foram parar lá. As únicas coisas que tem em comum é que todos são moradores de Miami e viciados em heroína. A única informação que recebem de seus captores é que em uma ilha vizinha há um baú com uma grande quantidade de heroína da melhor qualidade.

A partir dessa premissa simples, essa história de suspense vai se desenvolvendo a medida que a necessidade da droga vai deixando os personagens desesperados, a ponto de arriscarem a travessia de alguns quilômetros infestado de tubarões.

Esse desenvolvimento é no máximo razoável. Mas o grande pecado do autor foi dar voz aos captores. As explicações de porque eles estão fazendo aquilo são pouco convincentes e desnecessárias, sendo que seria bem mais interessante se ficássemos apenas com as teorias dos viciados, paranoicos e entrando em abstinência.

Há momentos bem tensos no livro. Em especial a travessia do mar. Mas no geral ele nunca passa do mediano.

Recomendo para quem buscar uma leitura rápida e esquecível.
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Taverna do Pergaminho 27/03/2017

CURTI BASTANTE
.... terminei de ler ele no dia seguinte em que comecei ..... a leitura é muito muito rápida .. a escrita dele é bem legal ..bem simples ..no sentido popular assim dizendo ... muita mais muita gíria... muito palavrão ..as vezes parece que vc esta lendo um bati papo com um amigo ... é uma escrita bem informal mesmo ... eu gostei ....achei que flui muito bem pra ler rápido e não fica nada chato....

A história é bem simples e básica ..não tem grandes coisas elaboradas.... nem um enredo repleto de tramas e mistérios ...mas para o que o livro propôs achei legal ..... o livro é bem "politicamente incorreto " sexo....palavrões ..drogas... aborda alguns xingamentos racistas e homofóbicos que eu acho que algumas pessoas não iriam aprovar .... achei bem incomum ler isso em um livro de forma tão explicitas no dia de hoje, como as coisas estão.....

O livro tem partes bem fortes ...momentos tensos de terror ..tensos de suspense...tem momentos bem nojentos que você fica lendo com aquela cara de " ecaaaa pqp " achei que tem um terror psicológico bem legal e aborda muitos assuntos realistas no mundo de hoje....

Para resumir .. eu gostei do livro ... não tenho nenhuma observação negativa .... ele cumpriu o que propôs... gostei da narrativa ..gostei da escrita .. gostei da arrumação "temporal" dos capítulos .. gostei da história .. gostei dos detalhes .... gostei do final ( que não é aquele final previsível nem básico ).... enfim ... eu gostei desse livro ..achei bem interessante .. e achei um livro muito válido para ler ..quem gosta de drama, terror psicológico( estilo jogos mortais) vai curti ..achei um livro bem legal .. pra mim vale muito apena ler....
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Lucas 05/04/2017

Fraco.
Não chega a ser uma resenha, e sim mais uma consideração mesmo: A tradução brasileira deste livro é horrível. Palavras repetitivas e gírias colocadas de forma ultrapassada, é como ouvir seu tio avô dizendo "mano" em seu cotidiano. Não entendi como aprovaram uma coisa dessas.

Sobre o livro: a narrativa do autor prende e flui muito bem, chegar na metade do livro é uma missão facílima. Apesar disso, a história em si peca pela falta de criatividade, é fraca e não chega a ter uma profundidade maior em nenhum dos plots oferecidos ao leitor. O fim também chega de repente, então você termina o livro com a sensação de que faltou algo. Uma pena já que a proposta é interessante e o autor aparenta apresentar certo dom para conduzir uma história.
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Bea 13/05/2024

Tem potencial, mas o final foi péssimo.
Tem potencial, mas o final foi péssimo.
Eu realmente achei uma leitura fluida, me deixou bastante envolvida, agoniada e curiosa, mas o final não rolou, não gosto desses finais abertos e vagos, tudo bem querer que o leitor interprete o final que quiser mas sem um norte é difícil né... eu nem interpretei nada, só pensei "que merda". A motivação também me deixou meio ???? mas acho que dentro das possibilidades e da situação, nada seria muito aceitável.
Fora todas essas reclamações, achei realmente um livro envolvente, gostei da construção dos personagens mesmo não sendo nada muito profundo foi interessante descobrir coisa sobre eles e a forma que pensavam. Chegou um momento que eu estava até torcendo pra que tudo desse certo kk
Em geral eu gostei, o final que realmente me decepcionou bastante, por isso a nota baixa, não leria novamente e acho que não indicaria também, pois achei frustrante, mas pra quem não se importa com finais MEGA vagos, vai ser uma boa leitura.
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