Iscas

Iscas J. Kent Messum




Resenhas - Iscas


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Renata 16/03/2016

Assim que vi a sinopse de ISCAS resolvi que iria passar longe do livro, isso porque ele me lembrava, e muito, o filme JOGOS MORTAIS. Achei que o livro seria uma grande bobajada e meio forçado, mas, infelizmente, mesmo tento essa forte convicção, não aguentei de curiosidade e resolvi solicitá-lo assim mesmo. Azar o meu :S

ISCAS foi exatamente tudo que havia pensado ao ler sua sinopse, uma bobajda sem fim e bastante forçado. Os personagens, os viciados em heroína, foram trabalhados de uma forma bastante desleixada, o que não fez com que eu gostasse de nenhum nem tivesse algum tipo de conexão com eles. Por causa do vício em drogas, achei que eles seriam personagens profundos e que teriam algo a mostrar ao leitor, como um grande drama em suas vidas, o que nos faria ter algum tipo de sentimento por eles. Ledo engano, os personagens pareceram estar ali só para dar volume o enredo, pois não fizeram diferença alguma como pessoas, e os diálogos travados entre eles soou a cada minuto pior e mais raso.

Aliás, raso é um adjetivo que define muitíssimo bem ISCAS. É um livro raso em todos os sentidos: personagens, diálogos, enredo, desenvolvimento, suspense. Não nego que o final foi legal, mas por melhor que tivesse sido, jamais teria sido capaz de salvar tudo o que ficou de ruim nas páginas anteriores, que foram fracas e muitas vezes sem conteúdo algum.

Não esperava um thriller maravilhoso, mas achei que ao menos algumas cenas desesperadoras estariam no livro, não que elas não tenham existido, seria audácia minha dizer isso, o problema é que, apesar de presentes, foram tão mal trabalhadas que não consegui sentir nenhum tipo de agonia, mesmo porque, é difícil ter tais sentimentos por personagens tão simplórios e descaracterizados de tudo. Sei que é uma falha minha, mas simplesmente não consegui achar nenhuma das cenas absurdamente desesperadoras, mesmo porque, não tinha ninguém a me conectar, portanto, o destino dos personagens virou um enorme “tanto faz” para mim, e não, não me lamentei pelo que aconteceu a nenhum deles.

O suspense também não foi lá grande coisa, praticamente tudo, inclusive os motivos de os viciados terem sido capturados e jogados na ilha, foram passíveis de serem descobertos da metade para frente, não causando surpresa alguma.

Não nego que a escrita do autor é bastante fluida, mas creio que seria impossível não sê-la; uma vez que ele não se aprofunda em nada, não teria como a leitura ser nada menos que dinâmica. Li em uma só sentada, mas quando finalizei não tive a sensação de ter lido algo nem ao menos mediano, pelo contrário, a sensação que tive foi a de ter perdido algumas horas para ler algo que não trouxe nenhum tipo de aproveitamento.


Vi algumas notas altas para ISCAS no Skoob, então acho que é mais uma questão de gosto mesmo, cada um tem que ler para tirar as próprias conclusões. Quanto a mim, infelizmente tenho que dizer que ISCAS vai para minha lista negra de NÃO RECOMENDO :S
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skuser02844 16/06/2016

Intenso
Seis viciados em Heroína acordam em uma ilha deserta e não fazem a menor ideia de como foram parar lá. A única certeza é a de que ninguém irá ajudá-los e, que será cada vez mais difícil se abster de seus vícios. O livro Iscas de J. Kent Messum é um Thriller Psicológico de tirar o fôlego. Um mergulho na mente e nas dores de pessoas com muitos demônios para exorcizar e que mergulham, literalmente, num mar de sangue, morte e dor.
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danda 12/09/2020

É uma história pra vc repensar suas escolhas.Tudo tem consequências. É quando essa chega,vc pensa em tudo aquilo que te fez chegar ali.Achei algumas partes previsíveis,umas nem tanto.
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Nathy 13/09/2016

Iscas – J. Kent Messum – #Resenha
Comecei a leitura do livro sem expectativa e esse foi um ponto favorável. Como não estava pensando quais abordagens teria facilitou que me conectasse com os personagens e suas histórias. Porém, até certo ponto uma vez que estava bem longe da minha realidade. Eu gostei da forma como a temática sobre os viciados foi abordada. Eu acho que transmitiu o pensamento do que muitas pessoas pensam hoje em dia na nossa sociedade. E como querem tomar atitudes drásticas ao invés de respeitar o próximo. Não é o tipo de leitura ao qual estou acostumada, mas conseguiu me agradar muito.

O livro irá contar a história de seis pessoas viciadas em heroína. Um dia eles acordam em uma ilha deserta sem saber ao certo como chegaram ao local. Em busca de respostas eles passam a explorar a pequena ilha até que encontram um baú. Nele tem alimentos e bebidas. Assim como uma mensagem, eles devem chegar à outra ilha se quiserem sua próxima dose da droga. Nenhum deles está disposto a se arriscar em mar aberto para chegar à outra ilha. No entanto, quando a abstinência começa a atingir um por um eles não têm outra escolha há não ser correr esse risco.

A narrativa é feita em terceira pessoa. O foco muda entre os personagens quando tem relato de seu passado. Nos dias atuais o foco muda entre os personagens presos na ilha e nas pessoas que os colocaram no local. Os capítulos são curtos o que facilitou demais na leitura. Esse é o tipo de livro que quando menos espera já finalizou a leitura. Comecei a leitura e em menos de quatro horas já tinha terminado.

Tick McCabe tinha certeza de que ia conseguir.

O primeiro personagem apresentado é Nash. Ele tenta cuidar do grupo como um verdadeiro líder. Eu pensei que ia ser mesquinho e deixar os outros personagens tentarem sobreviver sozinhos. No entanto, ele mostrou uma forte empatia por todos. Tentando ao máximo salvar a vida deles. Mesmo que estivesse com raiva de algum deles. Teve o pensamento que o grupo apenas conseguiria sobreviver se ficassem unidos. Eu jurava que ia ter algum momento de rebeldia e mandar tudo para os ares. Estava até mesmo torcendo para que não entrasse no jogo das outras pessoas. Que encontrasse um modo diferente de sobrevivência.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/05/iscas-j-kent-messum-resenha.html
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Fábio Valeta 14/03/2017

Seis pessoas acordam em uma ilha deserta sem a menor ideia de como foram parar lá. As únicas coisas que tem em comum é que todos são moradores de Miami e viciados em heroína. A única informação que recebem de seus captores é que em uma ilha vizinha há um baú com uma grande quantidade de heroína da melhor qualidade.

A partir dessa premissa simples, essa história de suspense vai se desenvolvendo a medida que a necessidade da droga vai deixando os personagens desesperados, a ponto de arriscarem a travessia de alguns quilômetros infestado de tubarões.

Esse desenvolvimento é no máximo razoável. Mas o grande pecado do autor foi dar voz aos captores. As explicações de porque eles estão fazendo aquilo são pouco convincentes e desnecessárias, sendo que seria bem mais interessante se ficássemos apenas com as teorias dos viciados, paranoicos e entrando em abstinência.

Há momentos bem tensos no livro. Em especial a travessia do mar. Mas no geral ele nunca passa do mediano.

Recomendo para quem buscar uma leitura rápida e esquecível.
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Taverna do Pergaminho 27/03/2017

CURTI BASTANTE
.... terminei de ler ele no dia seguinte em que comecei ..... a leitura é muito muito rápida .. a escrita dele é bem legal ..bem simples ..no sentido popular assim dizendo ... muita mais muita gíria... muito palavrão ..as vezes parece que vc esta lendo um bati papo com um amigo ... é uma escrita bem informal mesmo ... eu gostei ....achei que flui muito bem pra ler rápido e não fica nada chato....

A história é bem simples e básica ..não tem grandes coisas elaboradas.... nem um enredo repleto de tramas e mistérios ...mas para o que o livro propôs achei legal ..... o livro é bem "politicamente incorreto " sexo....palavrões ..drogas... aborda alguns xingamentos racistas e homofóbicos que eu acho que algumas pessoas não iriam aprovar .... achei bem incomum ler isso em um livro de forma tão explicitas no dia de hoje, como as coisas estão.....

O livro tem partes bem fortes ...momentos tensos de terror ..tensos de suspense...tem momentos bem nojentos que você fica lendo com aquela cara de " ecaaaa pqp " achei que tem um terror psicológico bem legal e aborda muitos assuntos realistas no mundo de hoje....

Para resumir .. eu gostei do livro ... não tenho nenhuma observação negativa .... ele cumpriu o que propôs... gostei da narrativa ..gostei da escrita .. gostei da arrumação "temporal" dos capítulos .. gostei da história .. gostei dos detalhes .... gostei do final ( que não é aquele final previsível nem básico ).... enfim ... eu gostei desse livro ..achei bem interessante .. e achei um livro muito válido para ler ..quem gosta de drama, terror psicológico( estilo jogos mortais) vai curti ..achei um livro bem legal .. pra mim vale muito apena ler....
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Lucas 05/04/2017

Fraco.
Não chega a ser uma resenha, e sim mais uma consideração mesmo: A tradução brasileira deste livro é horrível. Palavras repetitivas e gírias colocadas de forma ultrapassada, é como ouvir seu tio avô dizendo "mano" em seu cotidiano. Não entendi como aprovaram uma coisa dessas.

Sobre o livro: a narrativa do autor prende e flui muito bem, chegar na metade do livro é uma missão facílima. Apesar disso, a história em si peca pela falta de criatividade, é fraca e não chega a ter uma profundidade maior em nenhum dos plots oferecidos ao leitor. O fim também chega de repente, então você termina o livro com a sensação de que faltou algo. Uma pena já que a proposta é interessante e o autor aparenta apresentar certo dom para conduzir uma história.
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marcinharsspaz 05/09/2017

Eletrizante
Posso dizer que este livro mesmo sendo curto me deixou empolgada,aterrorizada,impressionada..eu simplesmente devorei sem dó nem piedade e recomendo que leiam ou devorem ...kkk
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Xandy Xandy 24/12/2017

Uma ilha - Seis pessoas - Um oceano de terror!
Imaginem a seguinte cena: vocês acordam em uma ilha desconhecida, sem lembrarem de como foram parar lá, e ainda por cima ao lado de outras pessoas que vocês jamais viram antes.

Este panorama é mais do que assustador, vocês não acham?

Foi isso mesmo que aconteceu com Nash (guitarrista de uma banda decadente), Kenny (rapaz de 18 anos, que fazia michês), Ginger (namorada de um traficante depravado), Felix (ex-boxeador), Maria (imigrante ilegal e prostituta) e Tal (Tallahasee Jones, que ficava tocando seu violão imundo para ganhar uns trocados). Eles acordaram em uma ilha deserta, sem fazer a mínima ideia de como foram parar ali e sem jamais terem se encontrado antes.

Mas o que será que aquelas pessoas de idades e de raças tão diferentes estavam fazendo ali?

Conforme iam conversando um pouco mais uns com os outros, ficou bem claro que duas coisas uniam aquele grupo improvável: o fato de serem oriundos dos piores bairros de Miami, justamente os mais perigosos, e também o vício comum de todos em H (heroína).

Ou seja, aqueles seres estavam ali porque ninguém se preocupava com qualquer um deles, nem tampouco sentiria sua falta!!!

Eles encontraram um baú contendo seis lanches, várias maçãs e barras de cereais, além de uma dúzia de garrafas d’água e um envelope em branco, sem endereço, com um bilhete digitado em um único parágrafo, avisando que eles não seriam ajudados por ninguém e que, para sobrevirem, teriam que atravessar a nado para a outra ilha, onde encontrariam outro baú, contendo as mesmas provisões; contudo, além de alimento e água, eles encontrariam ali, a heroína mais pura que já haviam experimentado na vida.

Perto dali, um iate com quatro tripulantes estava observando de perto as ações que se desenrolavam na pequena ilha, aguardando com verdadeira ansiedade o início da crise de abstinência que acometeria cada membro daquele bando de viciados imprestáveis.

O primeiro a sentir os efeitos fortes da privação da heroína foi Tal; ele atirou-se sozinho ao mar, rumo à ilha vizinha. Todavia, no meio do caminho, acabou sendo devorado por tubarões, para desespero do resto do grupo e verdadeiro regozijo dos tripulantes malditos.

Será que é melhor ficar naquela ilha, enfrentando os duros efeitos causados pela abstinência, esperando um socorro que possivelmente jamais chegará? Ou é melhor lançar-se àquele mar traiçoeiro, repleto de tubarões vorazes e famintos, só para chegar até a próxima ilha e “viajar” sob os efeitos da mais pura heroína que os aguarda, acreditando na promessa daquele quarteto sinistro e sádico?

Para obter estas e outras respostas, só lendo muito!

Posso afirmar-lhes que poucos livros mexeram tanto comigo como este. Leitura recomendada apenas para quem tem estômago forte, pois a riqueza na descrição dos efeitos causados pela abstinência de drogas é algo realmente impressionante e impactante.

O autor conseguiu, através de uma linguagem bem leve, construir um thriller psicológico extremamente forte, capaz de tirar o fôlego de qualquer leitor. O final, então, é totalmente inesperado e chocante!

Esta é a típica história que, nas mãos de um bom diretor de cinema, vai se tornar um verdadeiro sucesso de bilheteria!

Digno de 5 estrelas!

site: https://lendomuito.wordpress.com/2017/12/24/iscas-j-kent-messum/
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bobbie 04/02/2018

Boa leitura
Uma mistura de Jogos Vorazes, Jogos Mortais e Tubarão. Bem escrito, fácil e rápido de ler.
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Mandinha 09/05/2019

Iscas
Um bom livro,prende a atenção do inicio ao fim,só o final que deixou a desejar...
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Letícia 09/10/2019

A verdade é que esse livro já estava na minha lista há um tempo e, mostrando a lista para uma amiga, ela disse que já havia lido. Suas considerações foram essas: "gostei da história, mas o final é ruim".

Li o livro todo em 12h, no serviço, porque ele é um livro bem direto e com uma narrativa fácil. Nao teve um momento de enrolação. Desde a sinopse, o livro me lembrou muito Jogos Mortais e durante o livro também. Os personagens que nos foram apresentados, no máximo, são carismáticos, mas não me apeguei em nenhum deles.

Até que gostei do final. Sem spoiler, mas achei bem interessante. A única coisa na história que não me convenceu, foi o motivo do jogo, a motivação daqueles homens! Achei sem sentido nenhum.

De qualquer forma, é um livro tão rápido e fácil de ser lido, a história passa bem rápido.
Rose.Agra 09/10/2019minha estante
Odiei esse livro.




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