Vigiar e Punir

Vigiar e Punir Michel Foucault




Resenhas - Vigiar e Punir


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Rosa2351 03/12/2022

Foucault é Foucault
O livro é denso e o estilo de escrita do autor pode ser difícil para algumas pessoas. Confesso que os parágrafos gigantescos me confundem e que o hermetismo do autor me cansa, mas tudo vale a pena. Recomendo que leiam o último capítulo antes de iniciar. Facilita muito a compreensão.
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Amanda 20/10/2022

Nossa! Terminei!
Resenha prejudicada. Demorei mais de um ano pra conseguir terminar de ler... Só não desisti pq queria muito ler desde a época da faculdade)

O tema do livro é interessante... O autor aprofundou bem a pesquisa acerca do nascimento das prisões (francesas)...
Ele realmente buscou as fontes de inspirações e desenvolvimento das prisões... O início é bem impactante (recomendo a leitura desse começo pq chega a doer o corpo, a mente e a alma).

É um livro com análises/percepções sociológicas, antropológicas, filosóficas... não é um livro difícil, mas tb não é fácil...
Ele é mto pensado (falando assim parece que outros autores qdo escrevem, não pensam rsrsrs)...

Em determinado momento do livro, eu me senti uma prisioneira entediada - a descrição dos modelos de prisões, semelhanças com a clausura religiosa, a vigilância constante... Foi bastante cansativo pra mim (coloquei o livro de lado várias vezes)

Acho que preciso aprender a ler esse tipo de livro...

Obs.: Deveria reler pra poder aproveitar melhor... Só Deus sabe qdo e se vou fazer isso...
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Pedro 16/10/2022

Quem sou em na fila do pão para avaliar Foucault?
De forma absurdamente resumida sobre o que eu entendi do texto, o autor faz uma análise histórica da França tendo como base o trinômio disciplina (poder de punir), vigilância e cárcere.
Não é uma leitura fácil, mas vale muito a pena!
Antes de mais nada, é importante ficar claro que o modelo de cárcere ideal descrito pelo autor não foi observado pelo nosso país, as penas para Foucault e para Benthan deverão ser cumpridas isoladamente, cada um na sua cela, de forma individual, ao menos inicialmente, sem que haja qualquer contato entre os apenados.
Sendo sincero, tinha coisas que eu não entendia perfeitamente então eu pulava e seguia o fluxo para entender o contexto. Mas eu consegui entender o porque de não mais inscrevermos as penas no corpo do apenado, porque da extinção dos suplícios públicos como espetáculo, da proibição da exibição do corpo do condenado, os conceitos de disciplina e sua aplicação nos mais diversos campos sociais, dentro muitas outras coisas.
Frase do Livro: “Nessas condições seria hipocrisia ou ingenuidade acreditar que a lei é feita para todo mundo em nome de todo mundo; que é mais prudente reconhecer que ela é feita para alguns e se aplica a outros; quem em princípio ela obriga todos os cidadãos, mas se dirige principalmente às classes mais numerosas e menos esclarecidas; que, ao contrário do que acontece com as leis políticas ou civis, sua aplicação não se refere a todos da mesma forma” – (Michel Foucault – 1975).
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Lucas 26/09/2022

Livro essencial para conhecer a estrutura de vigilância do estado. Embora foque nas prisões é possível inferir essa vigilância à vida cotidiana.
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cherry.pie 18/09/2022

não é uma leitura muito fácil, mas vale à pena para quem tem interesse em antropologia, sociologia e criminologia.
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Gaby 12/09/2022

Bom
Por já ter ouvido algumas coisas sobre o autor e ter aprendido acerca do estruturalismo, já esperava algumas premissas como pano de fundo. É um livro bastante interessante pois revela muito acerca do nosso " Grande irmão ", o Estado, que sempre quer, de todas as formas, manipular e controlar nossas vidas. Ele parte bastante de perspectivas marxistas no livro, além de sempre ter aquele discurso que o homem é vítima do seu meio, sempre influenciado pelos outros, que é um erro gravíssimo que pode desembocar em uma falta de noção própria e de responsabilidade.
Apesar de tudo, este livro me surpreendeu positivamente acerca dessa linearidade da moldagem do Estado sobre os homens, assunto que muito me interessa.
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Desiree Iasmin 04/09/2022

Um estudo sobre o surgimento das prisões e das formas de punições, principalmente da França e alguns outros países europeus.
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rschuwenk 13/08/2022

Vigiar e punir
Uma condução historia e detalhada sobre todo o processo de punição em uma sociedade que se confunde com a legalidade de suas ações.
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comprido 03/08/2022

Necessario
e uma obra necessária à compreensão da história do direito penal, do jogo e manutenção do poder constituído sobre a sociedade de um modo geral, que nos faz refletir sobre a proteção que este importante meio de controle social pode oferecer enquanto poderoso instrumento garantidor dos interesses das classes dominante, recomendo esse livro se você for estudante de ciências jurídicas
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rafael.venancio 24/07/2022

Do dever de Vigiar ao Poder de Punir
A construção da uniformidade punitiva, a partir da ideia de uma justa e igualitária punição para todos através da prisão, é o tema da obra de Michel Foucault.
Impressiona, principalmente se, como eu, o leitor esteja lendo no 1o período do curso de Direito ou se, mesmo lendo uma 3 vezes antes de ingressar no curso, o leitor o reeleia. Impressiona porque, do ponto de vista histórico-social, o autor explica a lógica punitiva estatal pós-revoluções burguesas, fazendo com que se perceba, enquanto se lê, essa lógica aplicada nos dias atuais.
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Guilherme909 02/07/2022

Os suplicios
Michael Foucault trás um recorte do código penal com.base nos registros e aplicações de punições nos séculos passados até o século xix e justifica a importância da revolução francesa e a influência que a queda da bastilha veio a implicar no que hoje chamamos de direitos humanos. Onde mais que punir a lei em sua essência deveria trazer o juízo, e concientizar o criminoso do seu crime. Porém os relatos que o livro trás é um sistema penal que cometia crismes na tentativa de julgar e punir criminosos. Nunca fora tão expurgante e angustiante ler os relatos contido nessas páginas. Diferente de qualquer ficção esse livro trás relatos reais de como a lei fora aplicada. Algo surreal para a moralidade e qualquer tido de ideal humanitário.

Espero que apreciem
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Paulo 30/06/2022

Muito bom
Eu levei muito tempo pra terminar esse daqui, e pra ser justo é um livro complexo. O começo é de longe a abertura mais bombástica de um livro de filosofia que eu já li, e as conclusões são definitivamente interessantes.
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luvrrcch 29/06/2022

Estudando educação, barbárie e transmissão cultural, pode parecer estranho que Foucault seja tão central a essa pesquisa. Na verdade, nada faz tanto sentido quanto.
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alex 29/06/2022

Vigiar e punir: nascimento da prisão, Michel Foucault, 1975
Foi difícil avançar com a leitura. De início, muitas páginas descrevendo horrores e torturas (o suplício), depois um texto denso sobre o significado do suplício e da punição, e sua evolução para a "disciplina", aqui entendida como uma grande ferramenta de controle social que está presente em nossas vidas - das prisões às escolas e hospitais -, e de onde teriam nascido, pela possibilidade de compreensão e controle do indivíduo, as ciências sociais.

Absorvi pouco da leitura e em sua maior parte a achei enfadonha, por considerá-la confusa. Quem sabe numa futura leitura eu não aproveito mais?
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Anna 11/06/2022

Leitura necessária para a criminologia e o direito penal
Fiz essa leitura para a faculdade e me surpreendi positivamente!! Foucault traz a teoria de Bentham sobre o panóptico, e ele também traz o histórico das punições antes da prisão como conhecemos hoje. Leitura necessária para o estudo da criminologia e para o direito penal!
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