Vigiar e Punir

Vigiar e Punir Michel Foucault




Resenhas - Vigiar e Punir


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Gabriel 07/06/2022

Vigiar e Punir
A obra "Vigiar e punir", de Michel Foucault, é uma das mais importantes para que se possa ter uma maior consciência das estruturas sociais e suas intituições.
Na referida obra, Foucault traça um detalhado histórico acerca do crime e da punição numa sociedade (ou cidade, como ele define) punitiva de vigilância constante em que há a normatização de padrões de comportamento através da ação disciplinar das instituições como escola, prisão e igreja, por exemplo.
O livro divide-se nas seguintes partes: suplício, punição, disciplina e prisão. Em casa uma, Foucault dá destaque, não só ao fenômeno criminoso, mas às formas através das quais os indivíduos são forçados a agir e se comportar numa rede difusa de poder.
Essencial para entender Foucault e as instituições sociais.
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Rodolfo | @_rodolfo92 23/05/2022

Achei uma leitura bem difícil e, em alguns momentos, bem enfadonha. Por isso acabei demorando bastante pra terminar. Porém, é inegável a sua importância. Em "Vigiar e Punir", Foucault traça uma linha histórica abordando as diversas formas de punição presentes em cada momento até o surgimento do conceito "prisão". A partir disso ele discorre sobre a problemática da privação da liberdade enquanto punição e do encarceramento como um todo.
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Isabella.Souza 22/05/2022

Disciplina
A disciplina é a raiz de todos os bens, diria eu, uma vez que o livro aborda o nascimento da prisão. Eu amei o início e o final do livro. Ademais, a leitura é um pouco arrastada, mas eu venci e quero que você vença ao finalizar uma obra maravilhosa e cheia de coisas interessantes, para a construção do saber.
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Japa 14/05/2022

Complexoo
A teoria é bacana, mas pra entender o livro tu tem que ter mt paciência e bagagem cultural-acadêmica. Não é nada fácil.

Vou ter que reler daqui uns anos outra vez, pq o autor dificulta até as coisas mais fáceis de escrever.

Não foi uma experiência bacana.
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Le 25/04/2022

Uma obra larga, extensa e intensa, não há duvidas de que demanda um certo esforço para compreende-la. Nela o autor realiza uma análise histórica da transformação nas formas de punir, fazendo um recorte temporal que abarca desde meados do século XVIII ao modelo existente. Ressalta os suplícios e castigos corporais remanescentes da idade média, os quais eram considerados verdadeiros espetáculos. Inegavelmente, causavam dor a quem os assistia, e com o tempo passaram a gerar repulsa à maior parte da população..
O que não se pode negar é que todas aquelas cenas não passavam de manifestações de poder, que objetivavam a inibição de futuras transgressões e delitos.
No referido período, a punição ganhou novos contornos, chegando à atual privação da liberdade por meio das prisões. Uma condenação oculta, "menos dolorosa" e talvez "mais humana". Uma possibilidade, porém provada ineficiente no quesito correção dos indivíduos.
Enfim, o propósito subjacente do sistema é tornar os corpos dóceis, transformá-los em sujeitos adestrados, domesticados...e nessa perspectiva criam-se tantas outras instituições que contribuem com métodos de disciplina, como: escolas, serviço militar, fábricas, todas atuando como modelos de encarceramento de indivíduos. Corrobora ainda, todo o aparato de leis criado para regrar o comportamento social, onde o abastado é protegido, resguardado, e o miserável vive constantemente à beira da delinquência, propicio ao cárcere.
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Bruna.Cristina 31/03/2022

Nascimento
O autor trabalha que todos as areas de nossas vidas são consideradas prisão escola, hospital entre outros. Pois, as entidades são regidas por normas, disciplina e punições.
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Maria14065 13/03/2022

Demorei horrores pra finalizar e não vou mentir e dizer que maravilhoso pra tá pagando de cult kk. A bagagem histórica é boa e o livro é realmente informativo, mas é muitooo enfadonho. Honestamente, não vi didática.
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Edy 24/02/2022

Livro bastante denso. Rico, com informações relevantes para quem deseja entender as nuances da forma que são tratados os cidadãos que transgride a lei, desde os primórdios. Um importante material de estudo e pesquisa.
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Teste de leitura 24/12/2021

Gente do céu que suplício ler o final desse livro hahaha
Vigir e punir é uma obra recomendadíssima, visto que Foucault debruça com intensidade a respeito de diversas coisas muito legais de se ler. A respeito das prisões, meios de correção, dos suplício, da disciplina dos homens e por aí vai, o cara é fera.

No entanto a leitura é muito densa, e um livro datado e como todo livro clássico tem o peso da linguagem, que não chega a ser tão rebuscada mas que não tem a mesma leveza dos livros de direito contemporâneos ou dos livros de ficção, o que enseja uma leitura mais arrastada.

Tive problemas em onde colocar tanto post-it de tanto momento interessante que queria preservar.

Por fim, e não menos importante, sobre a edição.

Li essa edição da Editora Vozes 2020
Não gostei da diagramação, achei muito reduzida, gostei da qualidade das imagens ainda que reunidas todas em um ponto estranho do texto, e a gramatura da folha é boa fiz anotações a lapiz e apaguei algumas que desisti de fazer kkkkkk
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Igor 14/12/2021

Um clássico foucaultiano
Foucault nos apresenta um belo ensaio das suas pesquisas e pensamentos sobre o poder sobre os corpos, tema já abordado em outros livros do autor, ele direciona aqui para comentar sobre a prisão e como ela se tornou instrumento de poder e vigilância. Vários temas e apontamentos que merecem atenção para serem discutidos e pensar o modelo judiciárias penal.
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Rebecca.Lucena 25/11/2021

Vigiar e Punir é verdadeiramente uma leitura libertadora e estudar o adestramento dos corpos dóceis, assim como o panoptismo, é o que faz essa leitura ser brilhante.

Se fôssemos fazer uma alusão a nossa sociedade não seriam as câmeras de vigilância em locais públicos a fim de monitorar e acompanhar cada passo do cidadão na sociedade moderna? É uma sociedade extremamente claustrofóbica e eficiente que é proposta para nós hoje.

Não tem como dissociar a cultura de monitoramento e a disciplina dos nossos corpos.
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Isabela 24/08/2021

Como resenhar Foucault né?! Sinto que qualquer coisa que fale não vai ser o bastante diante da profundidade dessa obra.
O livro é um grande compilado sobre como foi exercido o poder de punir na França, desde os suplícios marcados no corpo do criminoso até às modernas tecnologias de punir e vigiar os infratores.
Apesar de narrar uma realidade bem distante do Brasil, tendo em vista a posição de colonizadores/colonizados, ainda assim a leitura é essencial para compreender a persistência do uso da prisão como meio de controle social dos indesejáveis, no livro, principalmente os pobres, bem como a disciplina age sobre os corpos.
Gostei muito do livro, de certo modo a leitura não é difícil, apenas requer um foco e atenção a mais. Vale a pena!
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bobbie 31/07/2021

Como resenhar Foucault?
Qualquer coisa que eu escreva aqui ficará superficial. Não é nada fácil resenhar ou resumir qualquer obra de Michel Foucault, então vou resumidamente registrar o que você, interessado no título, pode encontrar aqui (e mesmo assim será difícil): Vigiar e punir começa como uma genealogia da punição enquanto direito absoluto do soberano, em períodos pré-reforma penal na Europa no século XVIII: o suplício, os horrores das punições/execuções sangrentas e públicas em forma de espetáculo. Passamos então à reforma e ao surgimento da prisão, o panóptico, a vigilância onipresente, o adestramento/mandamento, a transformação dos corpos criminosos em corpos dóceis. Foucault encerra o estudo com uma análise de como a prisão já nasceu falha e inepta no que, teoricamente, se propunha a fazer: reformar o sujeito criminoso, e como assim se mantém até a contemporaneidade, mesmo depois de mais de 150 anos de seu nascimento.
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Camirota 27/06/2021

Boa bagagem histórica
Foucault traz muitas referências histórias nesse livro, é uma leitura importante para quem faz direito ou criminologia, porém, foi uma leitura densa, intercalei entre outro livros e muitas vezes lia com aquela sensação de apenas querer terminar, mas não de estar de fato aproveitando a leitura.

Talvez a edição também não ajude muito, pois o espaçamento não é muito agradável, mas ainda assim traz muitos raciocínios importantes e interessantes.
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