Eles Não Usam Black-Tie

Eles Não Usam Black-Tie Gianfrancesco Guarnieri




Resenhas - Eles Não Usam Black-tie


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Leandro 08/08/2020

Interessante notar as diferenças com o filme, a presença da música e o destaque maior à alguns personagens.
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gabrielvgcosta 27/07/2020

Sensível
O último ato dessa peça é de uma sensibilidade inacreditável e além disso o contexto sindicalista é extremamente pertinente.
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Neto 12/07/2020

é bem rápido de ler, uma peça ne mas ok não odiei tb, achei legalzinho
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Nah @vamoslerumahistoria 19/06/2020

'O pessoal é político'
A peça 'Eles não usam Black-Tie' escrito por Gianfrancesco Guarnieri escrita em 1955 se mantém 'fresca' como se tivesse sido escrita ontem, ano passado, dez anos atrás. Uma família pobre e simples, moradores de uma favela em São Paulo, um pai operário e sindicalista, sempre pronto para fazer greve, um filho que quer mudar de vida e 'ser alguém' acovardado pelas circunstâncias.
Uma leitura curta mas suficiente para fazer refletir por dias.
Ganhei esse livro na escola em 2013 e infelizmente só fui ler em abril de 2020, talvez apenas agora essa história seria tão significativa pra mim.
Se tiver a oportunidade Leia!
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cecile 18/05/2020

Nunca havia lido uma peça antes e, para a minha surpresa, a leitura correu naturalmente e a obra me prendeu do começo ao fim — a ponto de ser quase impossível não terminar o livro em 1 dia.
A peça se passa num morro do Rio de Janeiro na década de 50 e tem como foco uma greve de operários. Otávio e Tião, pai e filho, apresentam ideologias completamente distintas, abrindo em meio a narrativa um espaço para debates e reflexões de cunho político e moral.
As reflexões da obra são muito atuais e nos faz refletir sobre muitas questões, como a desigualdade social.

site: https://medium.com/@resenharia/livro-eles-n%C3%A3o-usam-black-tie-autor-gianfrancesco-guarnieri-3114594a9c71
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Rocier 13/12/2020

Eu li para o vestibular, então já entrei com uma visão mais atenta, mesmo assim, a peça foi muito bem escrita, e trás importante debate sobre várias questões ainda hoje pertinentes. Recomendo demais
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Nádia C. 15/04/2020

a trabalhadora doméstica, onde fica?
A peça "Eles não usam bleque tai" (às vezes grafada "black-tie") traz a temática político-social dentro de um drama familiar. A história se passa numa favela e retrata a realidade dos moradores ao mesmo tempo em que mostra a organização de uma greve por parte de Otávio, morador do lugar e operário da fábrica próxima à comunidade. Tião, seu filho, também trabalha na fábrica, está preste a se casar com Maria, que está grávida dele. Tião não concorda com a greve, mas esconde isso do pai que não suportaria ter um filho "fura-greve". Pensando no casamento e no filho de Maria, ele planeja junto com um amigo não aderir aos planos do pai, por medo de perder o emprego. A peça narra essa tensão familiar, em que de um lado Otávio planeja uma greve e na mesma casa, seu filho planejar boicotar essa ideia, a medida que intercala cenas que mostram o cotidiano difícil das pessoas que vivem ali.

Romana, é esposa de Otávio, trabalha como dona de casa e parece estar sempre irritada pela dureza desse serviço. Ela está sempre comentando como faz tudo na casa, lava, cozinha, cuida de tudo sozinha. Algo que, a meu ver, é naturalizado como se fosse "trabalho de mulher".

A peça trata de um assunto ainda interessante e atual: a exploração da classe trabalhadora. No entanto, dentro do contexto em que foi escrita, hoje esse tema pediria outra abordagem. Por exemplo, a questão da greve em fábricas. Infelizmente é um recurso raramente usado pelos sindicatos, hoje. As greves atualmente são mais comuns nos setores públicos do que privados, talvez a peça até mostre como hoje o trabalhador perdeu essa força de organização dessa época, a ponto de não acreditar mais tão ferozmente como Otávio, no poder da greve e da união.

Outra questão que aponto é que mesmo que a peça tenha um cunho político, acho que se perde no drama familiar. Algumas cenas, como as de Chiquinho, eu achei sem importância. E a briga entre pai e filho fica um tom um tanto fervoroso demais e o assunto político parece ficar em segundo plano, mesmo que a briga tenha sido motivada por uma questão política. Penso também que o personagem de Tião poderia ser mais complexo, do que apenas ser tratado como um covarde, entendo que na época esse era o pensamento da esquerda, mas a peça acaba ficando muito dualista, dividia entre quem é o bom ou o mal.

A questão da opressão da mulher como trabalhadora é algo ausente, Romana poderia ser uma personagem muito mais profunda, mas é reduzida a ser uma "dona de casa" como se isso não a fizesse também uma trabalhadora. Naquela época, creio que a esquerda não enxergava que as mulheres que trabalham em casa também faziam parte da classe trabalhadora e por mais que Romana denuncie a exploração que passa, não fica claro a rede de opressão na qual todos estão envolvidos: Otávio é explorado pelo patrão, e Romana é explorada pelo patriarcado, que dentro de casa é representado pelos filhos, todos homens, que em nenhum momento dividem com ela esse serviço, naturalizando o trabalho doméstico como função de mulher.


site: https://as-virgulas.blogspot.com/2020/04/eles-nao-usam-black-tie-gianfresco.html
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Gabriel A. 21/03/2020

Ótima transcrição da peça que narra de forma clara a vida da classe operária brasileira.
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Amandinha e os livros 15/03/2020

Interessante
Com uma linguagem simples, o livro traz para nós a visão de cada personagem sobre a greve dos trabalhadores a procura de aumento e melhorias, mostrando as consequências da escolha de cada personagem no final. Sem dúvidas a escrita é bem cativante fazendo a leitura se desenrolar bem rápido.
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Lara.Bia 14/03/2020

Linguagem fácil
Curto e rapidinho de ler, uma história que conta sobre a greve e dois pontos de vistas diferentes em uma mesma família, e a confusão que isso acarreta
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Sabrina320 29/02/2020

Diálogos
O livro tem linguagem bem simples e é feito somente de diálogos. Rápido e intenso.
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spoiler visualizar
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Rafael 16/02/2020

...
.........
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Luana 22/01/2020

Atemporal
Atemporal é a palavra que pode definir o livro. Quão parecido com o cenário atual do Brasil ele é? Exploração desenfreada dos trabalhadores por seus empregadores; conflitos familiares causados por divergências ideológicas e políticas; classe trabalhadora que sonha em ascender socialmente, mas que se depara com diversos obstáculos no processo. Guarnieri criou uma obra que mistura muito bem protesto político, humor e drama. Pra quem faz parte da classe trabalhadora, é impossível não se identificar nas dinâmicas familiares, na vida em comunidade, na revolta e exaustão em relação à opressão e na esperança de um futuro melhor, talvez não para nós, mas para nossos filhos.
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May 20/12/2018

Uma obra de arte
O autor faz uma discussão muito foda, pega a realidade brasileira, a realidade do morro e mano queria ter assistido essa peça em 1958
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