Eles Não Usam Black-Tie

Eles Não Usam Black-Tie Gianfrancesco Guarnieri




Resenhas - Eles Não Usam Black-tie


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Rafael 16/02/2020

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Gustavo.Nazario 03/09/2016

É um bom texto teatral!
A historia não envolve tanto, mas é um certo tanto bonita.
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@tigloko 27/03/2016

Piquete de Greve
Eles Não Usam Black-Tie é uma peça escrita em 1955 pelo autor Gianfranscesco
Guarnieri em 3 atos e 6 quadros que fala sobre a classe operária na década de 50 no Rio de Janeiro, a greve dos operários e como isso afeta a vida de uma família do subúrbio. Peça que fez muito sucesso na época e até hoje o faz. Foi apresentada em várias capitais brasileiras e em países como Argentina , Uruguai, Chile e Alemanha.
O livro é como se fosse o roteiro dessa peça , dividido no mesmo formato. A prosa é no estilo dos subúrbios: linguagem informal e sem honoríficos. É uma leitura leve, que conforme vai avançando você acaba gostando desse estilo de narrativa. Há uma pequeno conflito de ideologias entre o pai da família Otávio e o filho Tião, onde o pai defende fervorosa e apaixonadamente a greve para aumento de salários , enquanto que o filho observa que fazendo greve pode-se perder o emprego e ficar de mãos abanando. O que gera consequências no Ato III.
Esse livro foi um dos que ganhei na época da escola no programa Apoio ao Saber, e me arrependo de não ter lido antes. Alias, me arrependo de não ter lido (ainda) algumas obras brasileiras tão interessantes. Veremos.
Único ponto negativo é que é pequeno demais. Quando você se da conta que esta na ultima pagina, bate uma tristeza kkk.
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Joy 02/01/2016

Excelente representação da luta de classes no Brasil, da maneira como os operários mais pobre precisam se organizar para conseguir um mínimo de dignidade. Fala de cooperação e camaradagem, de princípios e das consequências de trair a sua moral.
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silcarina 10/06/2009

Eu li o texto na faculdade e assisti à peça com Du Moscovis.
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Luciano Luíz 09/08/2014

ELES NÃO USAM BLACK-TIE, é clássico!

Um livro realista, com linguagem vulgar.
Algo que não se vê em outras obras do gênero.

GIANFRANCESCO GUARNIERI, nos trouxe um mundo de pobreza (e miséria...) que nenhum outro escritor conseguiu.

Não vou me ater sobre o título, pois vale a pena procurar este livro fantástico.

O único ponto negativo, é o prefácio técnico que pode afastar alguns leitores e leitoras.
Portanto, quando pegar este livro, esqueça este texto inicial e vá direto a estória.

Se fosse colocar um defeito, com toda certeza, seria com relação ao tamanho. Pois é curto demais. Fora isso...

Nota: 10

L. L. Santos


site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Cyntia Bandeira 17/07/2014

Maravilhosa peça!
Dei 5 estrelas com muita honra, pois foram bem merecidas!
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Samuel 14/07/2014

Ótimo livro/peça, história poderia ser contada em qualquer época que ainda iria fazer sentido. O livro começa com coisas boas acontecendo aos personagens, e aos poucos tudo vai dando errado,culminando no final completamente pessimista, que você espera que tenha um próximo ato com uma resolução para a situação.
Recomendadíssimo, único defeito é ser muito curto, tirando isso é muito bom.
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Guilherme Cruz 15/07/2013

Permanece atual, passadas quase 6 décadas.
Embora a peça seja uma análise da classe operária, escrita em 1955, o seu teor permanece atual. As recentes manifestações e greves só evidenciam o que, passadas quase 6 décadas, ainda faz parte do contexto da população brasileira: os constantes conflitos sociais.

"...aguda observação da classe operária brasileira; uma classe que, nos últimos tempos, está se conduzindo praticamente sem líderes, em momento histórico em que suas reivindicações e seus gritos de protesto nascem quase que diariamente como explosão inadiável, como que a demonstrar que nada está bem, e não como consequência fria de cálculos políticos."
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Aline 13/07/2012

MUDAR PARA MELHOR
RETRATA MUITO BEM A REALIDADE DA CLASSE OPERÁRIA BRASILEIRA.E O DESEJO DOS TRABALHADORES DE MUDAR PARA MELHOR, E EM BUSCA DE SEUS DIREITOS VÃO A LUTA ATRAVÉS DE GREVES E PROTESTOS.
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Behind the word 27/01/2011

Esse livro/peça teatral é bem legal, pois apresenta uma classe operária dos anos 50 no Brasil, uma classe que enfrentava os baixos salários e a vida precária no morro, algo que muitos de nós não sabemos como é. Bem, antes de dizer algo sobre a história, e o livro tenho que dizer que ele não esta escrito em prosa, é uma peça teatral, composta apenas por falas de seus personagens e suas ações no momento, como um script teatral e antes da peça tem algumas paginas de criticas e elogios, a peça se inicia na pagina 19 do livro e é dividida em três atos.
O personagem principal, Tião é um operário que não quer aderir a uma greve organizada pelo seu pai Otávio. Com um filho a vir, Tião tem medo de perder o emprego caso a greve não dê certo, e sem emprego não poder dar uma vida melhor e feliz a Maria, sua noiva.
O tema do livro não é romântico, mas no inicio da peça eles já noivam, tipo três paginas depois e eles já decidem noivar e depois se casarem, tudo bem que no contexto da peça eles já namoravam a tempos, mas até para não deixar a peça muito, digamos, politica poderiam colocar um romance, até para atrair a maioria do publico a assistir a peça, durante o livro o romance é pouco retratado, maioria das conversas são sobre a greve, a gravidez e a pobreza da família. A linguagem da peça é do tipo "nós vai" ou "tu gosta de eu?".
A história é boa e bem escrita, alem da falta de romance tem o pequeno problema do final, que na minha opinião não é feliz, é até que triste, mas não uma tragédia.
Recomendo esse livro para quem gosta de temas políticos e sociais, ou para quem quer interpretar uma peça do teatro.
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Digão Livros 07/08/2011

O livro na verdadde é uma peça de teatro. O prefácio dele explica muitas coisas, tais como o contexto em que o autor escreveu o mesmo.

O livro retrata uma comunidade carioca, em uma favela da década de 60, suas agruras, felicidades e angústias.

Em lados opostos, o pai, sindicalista convicto, lutando pelos seus direitos e de seus pares da favela, e seu filho, que não pensa em outra coisa a não ser melhorar de vida a qualquer custo.

O filho, criado fora da favela, ambiciona descer o morro, e viver os benefícios conhecidos enquanto criado fora, mesmo que de forma precária.

Ao redor do drama principal, o dia a dia de uma mulher batalhadora, os costumes, sonhos, e o código de ética de quem vive intensamente as felicidades e muitas tristezas de uma comunidade popular.

Há um link legal de um vídeo: http://www.skoob.com.br/resenha/nova/7155553/

Muito bom o livro!!!
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Mirella Milk 10/10/2009

Livro-teatro de fácil compreensão
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