Ilusões Perdidas

Ilusões Perdidas Honoré de Balzac




Resenhas - Ilusões Perdidas


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Kaio Henrique 09/03/2020

Tenho pesadelos com esse livro até hoje
Anderson.Henrique 19/11/2020minha estante
Pq?




Isabela Capetti 02/02/2018

"Um grande escritor é um mártir que não morrerá"
Balzac é bem descritivo em relação aos lugares e personagens, então o livro é bem extenso. Não é uma leitura rápida e nem para iniciantes. Para compreender a profundidade dos diálogos, que são muito interessantes, é necessária uma certa maturidade do leitor e capacidade reflexiva. Acompanhar a trajetória de Luciano de Rubempré, como cada ilusão foi sendo perdida e como a personalidade do jovem poeta não não permite que ele aprenda as lições da vida, nem acredite nos conselhos dos amigos, é uma atividade interessante para refletir sobre o comportamento humano.

Segue um dos trechos mais interessantes dentre os vários questionamentos sobre talento que há no livro:

"O talento é uma entidade moral que tem, como todos os seres, uma infância sujeita a várias doenças. A sociedade repele os talentos incompletos como a natureza eliminas as criaturas fracas ou mal conformadas. Quem se quer elevar-se acima dos homens deve preparar-se para a luta, não recuar, diante de dificuldade alguma. Um grande escritor é um mártir que não morrerá."
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Leandro.Vini 02/11/2023

Ilusões perdidas.
Um maravilhoso livro! onde as reflexões filosóficas, psicológicas e sociológicas, são um prato cheio. Uma história simples, sem nuances, mas cativante; que consegue entregar ao leitor, um recorte de um época conturbada na vida francesa, junto da sempre conturbada vida humana. As aspirações da vida e suas desilusões.
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Wilton 08/01/2013

História contada com muita competência. Lucien, um anti-herói é singularmente simpático e leva o leitor a torcer pelo seu sucesso. Além disso, o livro é uma viagem ao século XIX e seus costumes. A linguagem, plena de imagens interessantes, ultrapassa a barreira do tempo, tornando-se acessível ao leitor do Século XXI.
ju.clara 13/04/2017minha estante
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Fabi 26/01/2012

Retrata a sociedade parisiense do século XIX, mas alguns princípios e atitudes se aplicam até hoje, pois o homem continua com os mesmos defeitos.
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Carlos Nunes 11/09/2010

Um dos poucos
Não sei se por causa da minha imaturidade na ocasião (estava com 14 anos), mas não consegui me empolgar com o livro. Parei na página 16. Uns dois anos depois, nova tentativa, mas novamente parei na mesma página. Desisti e troquei-o no sebo...
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Mari Gominho 08/02/2010

Ilusões perdidas?
Em sua obra-prima “Ilusões Perdidas”, Honoré de Balzac narra a trajetória controversa de Lucien Chardon, um jovem provinciano que, munido apenas de sua inteligência, dirige-se à capital francesa para conquistar riqueza e sucesso. Desde o início, em Angoulême, seu amigo tipógrafo David Séchard, sua mãe e sua irmã confiaram cegamente em seu talento, projetando todos seus desejos no sucesso do rapaz. Ao chegar à cidade-luz, abandonado pela senhora de Bargeton e pela aristocracia que antes o defendia, Lucien viu no jornalismo a oportunidade para se vingar dos seus novos inimigos e ascender na sociedade.
Graças a uma crítica teatral, Lucien conseguiu um bom contrato em um jornal liberal. Descobriu o repugnante segredo dos articulistas: ao redigirem, tomavam partido de quem melhor lhe conviesse; quase sempre, daquele que pagava mais. O mesmo livro que era elogiado, ressaltando-se os pontos positivos, podia ser no dia seguinte destruído; bastava mudar o ponto de vista, pincelar algumas teorias e idéias estrangeiras, mudando a assinatura no final. Lucien achou aquela novidade muito confusa, porém não hesitou em adotar o método, em busca de fama e fortuna. Passou então a ser temido e respeitado entre os que poucos antes o humilharam; contudo, ainda um estranho no ninho.
Permitiu-se luxos e conviveu com a nata da sociedade, deixando para trás seus amigos e seus princípios em nome de uma ambição desmedida e doentia. A inveja e o interesse eram os combustíveis daquela sociedade hipócrita, cuja lógica Lucien absorveu rapidamente. Enxergando novas oportunidades, mudou sua posição política e apoiou monarquistas. Quando a fama do protagonista incomodou os velhos caciques da imprensa, armaram ciladas para destruir a reputação do jovem.
No final, descobre-se só e triste, insatisfeito com tudo e com todos e sem um vintém para ajudar sua família. Na mesma velocidade com que obtivera todos seus sonhos, perdera a glória que lhe era prometida. “Quem era ele nesse mundo de ambições? Uma criança que corria atrás de prazeres e vaidades, sacrificando tudo a esse sonho” (p. 197).
“Ilusões Perdidas” compõe um cenário da vida parisiense do século XIX, mas não se trata de um simples romance de costumes: é uma lição de vida, que nos leva a refletir até quando vale a pena abrir mão de nossos princípios em prol das riquezas materiais.
Nalí 02/10/2015minha estante
Apesar de ser um clássico, seria interessante marcar spoiler.




Hildeberto 08/01/2020

Na coleção "Clássicos da Abril", "Ilusões Perdidas" foi divida em dois volumes. Faço a resenha de ambos.

O livro, que faz parte do projeto de colossais proporções chamado a "Comédia Humana", conta a história de Lucien Chardon e David Sechard, dois jovens sonhadores de província. No processo de amadurecimento, os dois (e não só eles) perderão as suas ilusões sobre a vida. Balzac trata a sociedade em que vive de forma nua e crua: não há espaços para concessões, embora o autor não negue de todo que ainda há beleza e bondade no mundo. Não obstante, ele devassa o jornalismo, a vida da alta sociedade, a vida da província, a vida na capital, a moral, o mundo editorial, etc. É uma obra realista por excelência, o que implica que o leitor também terá perdido algumas das suas ilusões ao final da leitura.

É um livro genial, que faz pensar; entretanto foi escrito em uma época em que o cinema ainda estava longe de ser inventado, o que justifica seu tamanho e a forma de descrição das cenas - o que para mim, tornou a leitura um pouco demorada demais. Também considero negativo o fato do autor não ter divido a obra em capítulos, pois isso dificultou o processo de parada e retomada na leitura.

Apenas leitores pacientes e que apreciem a descrição seguida da reflexão terão total proveito de todas as qualidades da obra.
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Thiaguinho 1995 25/10/2019

Sem duvida um dos livros mais difíceis que já li.
Sim, difícil! Tem meses que li este livro, ele é denso, rebuscado, mas vale a pena. Não vou me estender, acho que vale a pena; a quem gosta de Balzac, de leituras difíceis e gosta de literatura francesa, vale a pena, vale muito.
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Maitê 23/08/2022

Um bom encerramento para essa história tão complexa sobre amadurecimento e ilusões, agora que tem um tempo que já terminei, consigo até fazer uma conexão bem direta com a nossa relação com as redes sociais.
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João 29/07/2014

É um livro importante de Balzac.
Lucien de Rubempré é uma personagem bem construída e é fascinante (e convincente) a descrição do ambiente literário da época
Proust considerava esse livro como o melhor de Balzac. Concordo com Proust.
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Lorena Tostes 05/03/2021

Maravilhoso! Fiquei impressionada e enojada(raiva sorridente também)pelos acontecimentos, pois no fim das contas você acredita que o final será com sempre é, e ele acaba de dando uma rasteira ! Valeu cada página e cada agonia passada.
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Antunes4 02/07/2023

Foi um sacrifício terminar esse livro, lembro que terminei depois de longos meses após ter comprado.

A história em si em bem fraca e desinteressante, com detalhes excessivos de lugares e objetos (o que deixa extrememante maçante).
Eu esperava muito mais do Balzac.
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