A cor Púrpura

A cor Púrpura Alice Walker




Resenhas - A Cor Púrpura


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Zi 26/05/2024

Gostei da experiência, senti um pouco de dificuldade por conta dos gatilhos, mas no fim é uma leitura gostosinha.
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Mayra 26/05/2024

Reflexão, esperança
O livro é formatos por cartas da Celie, a protagonista e sua irmã, Nettie, o que pra mim é ótimo, amo livros nesse formato. Além disso, as cartas da protagonista, que compõe boa parte do livro, são escritas realmente da forma como ela escreve, pois trata-se de uma personagem semi analfabeta. Achei uma ideia genial, apesar de trazer desconforto para alguns devido a escrita errada, pra mim foi uma forma de se conectar com a personagem de uma forma muito diferente.
Logo nas primeiras páginas, você já nota como o livro é difícil de digerir, ali você já recebe um soco! Você sente a maldade humana, o sofrimento gerado ao longo do livro sem aviso.
O desenvolvimento de todos os personagens é muito bom, você consegue imagina-los de uma forma perfeita com as descrições simples e diretas.
Ainda que seja um livro pesado, o desenvolvimento da protagonista é incrível, nos traz reflexão, conforto e esperança.
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Cris609 25/05/2024

Um clássico revolucionário
É, sem dúvidas, um livro marcante. Apesar de tratar da condição do negro, ele foca nas relações sociais entre eles, fungindo daquele roteiro, não menos importante, injustiça/escravidão. O senso de comunidade que une os personagens me chamou muita atenção. A passagem do tempo revela o aplacamento das paixões e o florecimento do amor calmo entre eles. Um livro humano e real, cheio de valores que se desenvolvem ao longo da jornada de cada um, tais como o perdão, a aceitação, a diversidade, o cuidado, a resiliência. É perfeito e esperançoso. Um bálsamo.
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Luciano74 23/05/2024

Um livro de transformações
É um livro incrível. Uma história contada por meio de cartas não me parecia muito atratativa de início, mas conseguiu me surpreender.

Nesta edição, prefácios e posfacil nos ajudam a ver a importância dessa obra e como ela é significativa.

Ao contar a história de Celie e de outras personagens, passeamos por questões como racismo, sexismo, machismo e tantas outras, como denúncias e críticas ainda muito atuais.

Ver a transformação das personagens é incrível. Seja em sua forma de agir, de pensar, de se relacionar e até mesmo de assumir o controle de sua própria vida.

Pra mim, dois momentos são marcantes. Um é o diálogo de Shug e Celie sobre quem/o que é Deus e o outro é o diálogo de Sinhô com Celie sobre o amor.

Recomendo que você leia e se emocione e reflita com essa história!

Ah! Acabei de assistir a adaptação cinematográfica de 1985 - não chega perto da profundidade que a história tem no livro. Vale a pena como passatempo e pela atuação da Whoopi. Ainda verei a adaptação de 2023.
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Gabriel1994 21/05/2024

Leitura reflexiva
Aqui não irei tratar d rum resenha profunda, apenas apresentarei o que achei do livro.

Comecei a ler esse livro achando que seria mais uma leitura em cartas onde poderíamos ver os sofrimentos de uma personagem. Porém ele acaba indo mais fundo.

Celie, nossa protagonista e escritora das cartas, se demonstra ingênua com todo o seu sofrimento. E ficamos chocados com seus relatos de abuso e racismo, onde pausas para refletir o que leu são necessárias.

A evolução da personagem se demonstrou interessante. A maneira como ela revê o conceito de Deus, de seus amores, atrações e revoltas.

Acho que essa leitura nos mostra muito o sofrimento e empoderamento da mulher negra. Mostra a relação que foi criada através dos colonizadores e o cristianismo. Como o machismo se perpetua em visões que encontramos até os dias de hoje. Um livro de 1982 que ainda se mostra tão real.

Uma ótima leitura pra quem gosta de ficção com contexto histórico muito bem explanado e uma aproximação da realidade diante da narração.
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Tatið 21/05/2024

Releitura
"Eu nem olho pros homem. Essa é que é a verdade. Eu olho para as mulher, sim, porque não tenho medo delas."
Cor Púrpura levanta temas muito relevantes ainda hoje, não só ao tratar da violência contra a mulher e o racismo, mas também ao falar da precária educação , do machismo, da espiritualidade versus a religião, da descoberta (e aceitação) da própria sexualidade.
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Marilia 21/05/2024

A cor púrpura
Foi uma leitura muito rápida e pouco fácil de fazer. Normalmente essas duas coisas costuma andar juntas , mas não é esse o caso aqui, é rápido de ser ler e difícil de digerir . Excelente livro.
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bialbuquerq 20/05/2024

Potente!
É um clássico, mas fácil de ler! Mesmo escrito em forma de cartas, é possível entender bem a complexidade dos personagens, os diálogos, as passagens de tempo..

Aborda temáticas pesadas, mas a escrita é de uma forma envolvente que não me perturbou. A personagem principal passa por muitos sofrimentos, mas não parece que é gratuito, sabe? Tudo parece ter propósito, construção.

Tem um ritmo bom, mas mais pro final achei que ficou um pouco cansativo (nas últimas cartas da Nettie). Além disso, gostaria de ter visto mais da família toda reunida, torcemos tanto por isso ao longo da história que queria ver mais da felicidade deles.

Recomendo fortemente!
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Angela.Ataide 20/05/2024

Já tinha assistido o livro e me emocionou muito, com o livro não foi diferente, me tocou muito, principalmente a protagonista e com tudo que teve que passar. Recomendo.
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Dilso 20/05/2024

EPISTOLAR...
Emocionante este romance (epistolar). Epistolar porque o acompanhamos pelas cartas de Celie a Deus e depois de sua irmã Nettie para Celie e de Celie para Nettie. E a compreensão gradual da própria existência, da auto-valorização, do fato de que escrevia para um Deus indiferente aos seus sofrimentos, o mesmo Deus cristão usado como desculpa para escravizar africanos... Tanto que no início começa as cartas com "Querido Deus" e encerra escrevendo: "Querido Deus. Queridas estrelas, queridas árvores, querido céu, querida gente. Querido tudo...". Lindo e provocador.
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dedeni 18/05/2024

Um livro com uma escrita que para além de fluida é potente, a autora conseguiu fazer com que nos sentissmos realmente lendo cartas de uma pessoa real que passou por todas aquelas experiências. E essa escolha da autora por contar toda a história em forma de cartas faz com que a leitura fique muito dinâmica e prazerosa.

Impossível não se apegar a nossa personagem principal, a sofrer e se sentir feliz com ela nos momentos em que a vida dava uma folga para a mesma.
Outros personagens do enredo também foram especiais.
E achei incrível como a autora também optou por outras personagens mulheres que estavam muito à frente do seu tempo, com uma coragem e uma maneira destemida de viver e enxergar as coisas que nos surpreende.

Apesar de ser uma história com muitos momentos tristes e revoltantes, vale lembrar que temos momentos de alívio que aquecem nosso coração, mas importante frisar também que nos faz pensar no contexto histórico pós escravidão, além de nos fazer refletir que não foram tantas coisas assim que mudaram de lá pra cá.
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Flora.Lorena 17/05/2024

Leitura imprescindível
Já estava na minha lista de leituras faz tempo, um livro maravilhoso.
O livro é escrito através das cartas que a narradora Celie escreve primeiro a Deus e depois a sua irmã Nattie. Magnífico!
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