A Era das Revoluções

A Era das Revoluções Eric J. Hobsbawm...




Resenhas - A Era das Revoluções


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Phelip 31/03/2020

Hobsbawm é um erudito marxista, provavelmente um dos maiores influenciadores da interpretação que o ?mainstream? tem acerca de acontecimentos históricos. Em alguns capítulos porém não consegue esconder a ótica marxista. Não existe neutralidade no discurso portanto deve-se lê-lo observando o que é fato histórico, ciência e o que é ideologia.
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Laiz 10/02/2020

- de 1789-1848 pois aconteceram várias mudanças na europa que afetaram o mundo
- revolução francesa (política) + revolução industrial (econômica) + guerras napoleônicas + artes, ciências, religião e os caraio
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Guilherme 11/01/2019

Hobsbawn sintetiza de forma máxima imparcial possível, um olhar penetrante sobre as causas e consequências da revolução francesa até 1848.
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TiagoHelmer 13/08/2018

Para esse livro é necessário alguns conhecimentos prévios sobre locais, autores, personagens, acontecimentos históricos, etc. Essa talvez seja a principal crítica, pois a intenção do autor era fugir do “aparato acadêmico que exigia um público mais erudito” (pg.16). Essa necessidade somada com uma escrita intermediária tornou o livro um pouco cansativo e acabou afastando o leitor comum. Porém para as pessoas que já estão familiarizadas com a Revolução Industrial e Revolução Francesa sem dúvida é um livro bastante interessante, pois traz uma abordagem completa sobre o reflexo dessas duas revoluções no período do livro e dias atuais.

Após escrever sobre as duas revoluções nos capítulos iniciais o autor começa uma série de capítulos sobre esses dois acontecimentos como, por exemplo, o nacionalismo, a ideologia religiosa na época, o desenvolvimento das artes e ciência, entre outros. Para historiadores e acadêmicos sem dúvida, uma fonte rica e indispensável sobre o tema.
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Willian.Rodrigues 11/03/2018

O livro “A era das revoluções” constitui-se em uma brilhante abordagem, onde o historiador Eric J. Hobbsbawm relaciona com maestria a chamada “revolução dupla” com suas consequências no campo social, politico e econômico em todo o mundo, mantendo o foco naturalmente na Europa ocidental, por ser o berço do movimento, ainda que os efeitos das revoluções tenham sido a níveis globais, com uma narrativa bastante lúcida, dotada de um conhecimento profundo e crítico, Hobsbawm nos leva a refletir no quão marcante foi o período que compreendeu as principais revoluções burguesas da era moderna, cujos ideais passaram a nortear a cultura contemporânea, desde o advento do capitalismo brutal, trazido pela revolução industrial britânica, desde a insurreição das massas camponesas frutificadas pela revolução francesa, que culminará em uma nova ordem política que influenciará de forma significativa o mundo contemporâneo, embrionado a partir do que se chamará de “Primavera dos povos”. Ainda que a intenção do autor fosse uma obra para leigos, confesso que encontrei dificuldade na leitura, em virtude do tecnicismo do autor, como de fato a escrita de Hobsbawm é sim um pouco rebuscada e as referencias a autores da literatura técnica ultrapassam a minha bagagem cultural, o que exige completa compenetração para seguir o raciocínio do autor, motivo pelo qual com certeza voltarei a ler o livro com mais atenção aos detalhes e de forma mais crítica, ainda que a primeira leitura tenha me ajudado muito a esclarecer esse período histórico marcado por essa instigante era de revoluções.
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Pablo1930 19/12/2017

O nascimento do mundo moderno
Primeiro livro da trilogia das eras, onde Eric Hobsbawn traça um cenário sobre os processos históricos que forjaram o mundo moderno a partir da “dupla revolução” – a Revolução Francesa e a Revolução Industrial – e do liberalismo como força revolucionária na história. Os fatores institucionais e econômicos que permitiram a hegemonia do Ocidente.

No plano político, a Revolução Francesa torna-se o modelo para as grandes transformações políticas posteriores e traz em seu seio o germe de um movimento importantíssimo na história dos séculos XIX e XX: o socialismo; no plano econômico, a consolidação do capitalismo “unifica o mundo”, mudando a paisagem urbana e estrutura social dos países capitalistas mais avançados: surge a cidade contemporânea, a ascensão de novos agentes históricos – a burguesia e o proletariado – e um desenvolvimento material sem precedentes, gerando um enorme culto às capacidades humanas e o progresso como principal ideologia do mundo ocidental nos oitocentos. O mundo burguês não se restringe ao plano político-econômico, mas, conforme descreve Hobsbawn, a ciência, as artes, a literatura e a música refletem essa autoconfiança burguesa, ciente que uma nova sociedade estava em construção. O florescimento da moderna cultura urbana foi magistralmente abordado no livro.

“A Era das Revoluções” é sempre a primeira referência para se estudar a era liberal, a sociedade contemporânea. No final do século XVIII e no limiar do XIX, a burguesia desperta forças históricas que mudaram para sempre o destino da humanidade.

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Ângelo Von Clemente 07/02/2016

Relevante tratando-se de revolução industrial.
Muito pessoais foram minhas impressões acerca do presente trabalho acadêmico... Relato-as em tom de confidência, não temendo sobre nenhum aspecto ser vitima de julgamentos equívocos por parte dos demais colegas leitores. No campo de minha percepção notei que a tendência de Hobsbawm nessa edição especifica era a de retratar pormenorizadamente o contexto dentro da revolução industrial de forma ampla. A revolução francesa aqui é mencionada sob aspectos superficiais, insatisfatórios para quem deseja aprofundar-se nela. A linguagem é demasiado acadêmica, como era de se esperar, e chega até mesmo a enfadar o leitor desabituado a tal. Hobsbawm preenche uma lacuna significativa dentro de seu devido contexto, e sua função como historiador é muito clara, pouco parcial; Isso é, ele tem uma linhagem interpretativa e ideológica definida, logicamente passível de contestação em pontos específicos, como por exemplo os dados citados acerca de 1789. Existe uma particularidade interessante da qual nenhum bom observador poderia deixar de notar... O estilo da narrativa de Eric é marcada por uma necessidade de validação. Excelente material acadêmico para qualquer um que deseja se esgueirar para uma compreensão mais plena da revolução industrial desde os seus primórdios.
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Volnei 13/01/2016

A era das revoluções
O seculo XIX foi marcado por dois extremos no que diz respeito ao capital . O lado do proletariado e o lado da plebe. Concentrado na mão de uma minoria o capital promove a miséria da maioria. Inicia-se neste período a autonomia do proletariado e com o inicio da classe operaria formado pela plebe. Surgem as primeiras organizações sindicais . Com esse tipo de visão o autor pinta um afresco dessa era densa em contradições que geram a modernidade do século XX , tal qual vivenciamos

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/ https://twitter.com/volneicampos
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Lista de Livros 28/08/2014

Lista de Livros: A Era das Revoluções, de Eric J. Hobsbawm
“Sob qualquer aspecto, a revolução industrial foi provavelmente o mais importante acontecimento na história do mundo, pelo menos desde a invenção da agricultura e das cidades.”
*
“Brevemente as nações esclarecidas colocarão em julgamento aqueles que têm até aqui governado os seus destinos. Os reis fugirão para os desertos, para a companhia dos animais selvagens que a eles se assemelham; e a Natureza recuperará os seus direitos.”
(Saint-Just - 1793)
*
“Não é verdade que a guerra seja determinada por princípio divino; não é verdade que a terra tenha sede de sangue. O próprio Deus amaldiçoa a guerra, como o fazem também os homens que a empreendem e que a suportam em secreto horror.”
(Alfred de Vigny)
*
Mais em:

site: https://www.listadelivros-doney.blogspot.com.br/2014/08/a-era-das-revolucoes-1789-1848-eric-j.html
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HARRY BOSCH 03/06/2014

Revoluções
Uma das maiores revoluções é a do autor que proporciona uma viagem muito interessante tendo como ponto de partida a situação do mundo em 1789.Ao final da viagem podemos perceber o quando os fatos passados contribuem para o nosso entendimento presente.
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Albuquerque 09/05/2013

Denso
Um livro de inegável valor histórico, que traz comentários sobre vários aspectos do período de tempo estudado (principalmente socio-econômicos).

Pontos fortes:

- Reflexão densa sobre o Capitalismo e o Socialismo;
- Análise do início dos movimentos sindicais e das teorias revolucionárias (comunismo, anarquismo);
- Estudo sobre a aplicação prática das teorias preconizadas na época;

Pontos fracos:

- Leitura rebuscada, é preciso muita concentração para acompanhar o pensamento de Hobsbawnm em algumas partes, fora as citações incontáveis de outros autores (muitos mesmo, alguns desconhecidos do grande público), como se já conhecessemos todas as teorias de cor.
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Anne 30/11/2012

O Livro inicia fazendo um retrospecto da situação do mundo no séc. XVIII: resquícios de relações feudais na sistema de produção agrícola, o desenvolvimento da agricultura e das relações comerciais, a situação difícil em que se encontravam os agricultores sujeitos a cobranças excessivas de impostos que dificultavam o desenvolvimento, a concentração fundiária nas mãos da nobreza, a Europa contendo as maiores aglomerações urbanas da época, principalmente Londres e Paris. Um mundo em transformação evidente.
O desenvolvimento da indústria algodoeira, da indústria de bens de capital, do avanço nos transportes através da construção de ferrovias...
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Morfindel 03/11/2010

Tetralogia
Livro muito bom que inicia a tetralogia das Eras, começa com As Revoluções, segue com O Capital, depois vem Os Impérios e termina com Os Extremos, para quem quer conhecer a história recente do mundo e principalmente da Europa.

O Historiador do Século XX, Hobsbawm.
Alinde 27/10/2012minha estante
Ok, mas por que ele é bom? Vc é capaz de mais do que isso Morfs...




Arthur Machado 03/04/2010

Crítico e bem-escrito
Partindo da ideia de que as duas revoluções que fizeram o mundo o que ele hoje é, Hobsbawm traz análises profundas sobre as causas e efeitos das revoluções burguesas.

Especialmente recomendáveis são os capítulos da ideologia secular, da carreira aberta ao talento e as ciências
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