Eu Sobrevivi Ao Holocausto

Eu Sobrevivi Ao Holocausto Nanette Blitz Konig




Resenhas - Eu Sobrevivi Ao Holocausto


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M.R. 13/01/2023

Lembrem.
O Holocausto foi o maior genocídio do século XX, que dizimou mais de 6 milhões de pessoas. Nesse livro, a sobrevivente Nanette conta sua história no campo de concentração.
Por que isso é tão importante? Porque "Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo". Não é bom ou fácil para quem passou por um horror como esses lembrar, mas é necessário, e é isso que Nanette nos fala neste livro. "Eu lembro para poder viver porque esquecer é morrer e perder de vez minha família." Mesmo depois de anos do acontecido, ainda existem pessoas ignorantes que insistem em fazer pouca causa de um dos piores acontecimentos da história, e isso é inaceitável.
Nanette nos conta como foi perder a fé em tudo, como a esperança é a primeira que morre e que um futuro já não é mais visível porque era necessário se preocupar se iria viver hoje. Ela conta como é ter seu próprio inferno pessoal: você está livre em corpo, mas sua mente continua presa num pesadelo sem fim. O delito que aquelas pessoas cometeram foi existir, e milhões sofreram e ainda sofrem até o dia atual.
Esse livro foi muito difícil de ler. Todas aquelas atrocidades não foram cometidas por pessoas e sim monstros. Mas é extremamente importante que todos leiam esse livro um dia, para que a história não morra.
Achei muito triste saber mais um pouco da Anne nos campos. Ela nunca vai saber que o sonho dela de ser escritora foi realizado. Na realidade, os sonhos, os planos futuros, a humanidade e a vida de milhões foram perdidos. Por isso, Nanette nos fala para sermos gratos. Seja grato por estar vivo, por ser livre, ter uma casa, comida e família.
Pablo127 26/02/2023minha estante
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LetAcia 11/01/2023

eu sobrevivi ao holocausto
não tem como ler um livro sobre o holocausto e não sentir o peso que cada história tem. eu li esse livro na aula de português com meu professor pq ele estava nos incentivando a ler. mas ele também serviu muito para aprender sobre a história e como era a vida antes, durante e depois do holocausto.
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LuAsa.Tobolski 09/01/2023

Eu sobrevivi ao Holocausto
Esse livro é muito pesado, contém detalhes muito sombrios sobre a guerra, explicando muito bem como que era a vida nos campos de concentração. Uma coisa que eu gostei muito foi que a autora explica como que foi a vida após sair do campo de concentração.
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Wendy 08/01/2023

Um ótimo livro
Super recomendo, porém é necessário ter uma boa estrutura emocional para que a história não te abale, Mas no geral a obra é uma ótima oportunidade de adquirir empatia
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Thayro 03/01/2023

Sem palavras...
A Nanette narra os acontecimentos da vida dela tão bem que eu fiquei por muito tempo refletindo sobre o Holocausto, mesmo tendo passado dias após a finalização da leitura... Não conseguia digerir, saca?
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Roberta Jornalista 01/01/2023

Marcante. Chocante. Envolvente.
Começar o ano só fazendo o que gosto e eis uma... resenha! 😍
É o 2° livro que leio sobre o assunto, sendo o 1° com veracidade (o outro foi "O menino do pijama listrado" -> que é infantojuvenil).
Com linguagem objetiva e de fácil compreensão, a autora publicou esta obra aos 86 anos, conjuntamente e com o incentivo de Márcia Batista. O tema (óbvio!) é interessantíssimo e necessário, até por se tratar de uma realidade recente. A riqueza de detalhes impressiona, ainda que passados 70 anos! 😲
Parte viva da História, Nanette Blitz foi colega de classe de Anne Frank e chegou a presenciar o momento em que esta ganhou o seu famoso diário, no seu 13° aniversário.
Parece história de ficção, porém é fato que Hitler atacou a Holanda visando sua posição estratégica próxima à França e daí começou a desgraça dos judeus, que sofreram com o extermínio de seu povo, com o futuro incerto e o medo. Führer fora movido por ganância, crueldade e preconceito. Antissemitismo.
Os campos de concentração eram tão sobre-horrendos que os judeus começaram a questionar sobre Deus e sua misericórdia. No momento em que parece que não há mais para onde piorar, piora. ("Às vezes, nós, seres humanos, tendemos a achar que não temos força para suportar determinadas situações que nos são impostas. No entanto, nos vemos diante delas e não há o que fazer além de seguir adiante. Obviamente, há situações em que o insuportável se torna intransponível. Mas isso eu só aprenderia em Bergen-Belsen". pág 42).
Fica a reflexão: o que dizer desta passagem hedionda?
Nanette Blitz Konig casou-se com John Frederick Konig, com quem teve 3 filhos e se estabeleceu em São Paulo. Atualmente ela ministra palestras sobre o Holocausto, contando a sua própria história e dos judeus na Segunda Guerra Mundial. Está com 93 anos de idade (🔯 06.04.1929)
Jornalista Roberta feliz neste domingo, 1°|01|2023. ✒📲
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Pauliana 28/12/2022

O holocausto e seus detalhes.
Eu sobrevivi ao holocausto é a melhor literatura escrita e bem detalhada sobre a segunda guerra fria que eu já li. Nani vivia muito bem com os seus familiares, até os nazistas invadirem completamente o seu país e tomar posse dos judeus e entre outros. Nani enfrenta coisas horríveis durante esse período, como perder seus pais e a sua dignidade que durante anos foi roubada. Anos depois ela consegue a sua liberdade e refaz a sua vida.
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Karin né? 28/12/2022

Onde sentir-se deprimido é um privilégio
?Depois que Bergen-Belsen foi posto em chamas e fechado, uma placa foi posicionado na entrada: ?Dez mil mortos foram encontrados aqui, outros 13 mil morreram desde então, todos vítimas da nova ordem alemã na Europa e um exemplo da cultura nazista?. Esses são os números oficiais, mas, pelo que vivi e vi acontecer ao meu redor, desconfio que o número de pessoas que perderam a vida foi ainda maior.?

Em maioria, conhecemos a história da Segunda Guerra de maneira geral, sabemos o ano em que começou, as pessoas envolvidas na ascensão das ideologias nazistas, as crueldades a partir disso, quantas pessoas morreram e o quão terrível foi. Mas quando lemos o relato de um pessoa específica toda a ideia pré criada sobre o que foi esse período fica de lado para dar lugar a pensamentos novos e revoltas novas, pois recai sobre nós a eminência de que dentro de todos os números que conhecemos estão pessoas que, dentro de sua individualidade, tiveram que conviver com toda a crueldade a eles imposta, e que cada um desses milhares de indivíduos viveu de maneira única essa história plural.
Assim como todos os relatos de sobreviventes do holocausto, este é muito duro. A gente até tenta se consolar com o fato de Nanette ter sobrevivido, mas isso não anula a tristeza e revolta que permeiam a parte mais marcante de sua história.
Tudo que é relacionado a Anne me emociona muito, e as partes em que Nanette a cita partiram o meu coração, tive um sentimento estranho ao ler sobre ela pela perspectiva de outra pessoa se não ela mesma, de todo modo, esse relato é tocante por si só, aqui nós temos a oportunidade de conhecer com detalhes o antes, o durante e o depois de alguém que viveu de maneira efetiva um dos piores momentos da história do mundo.
Uma das coisas que mais me chamou atenção foi como Nanette expõe o elefante na sala que é; o que aconteceu com os ex prisioneiros depois da guerra. Já que essa parte da história fica camuflada quando aprendemos sobre Segunda Guerra na escola, que dá a entender que com o fim da guerra tudo se resolveu e as pessoas magicamente voltaram a viver suas vidas de maneira normal, quando na verdade não. Nanette teve que continuar sobrevivendo mesmo após sua liberdade, se reconstruir interna e externamente, e ainda assim lidar com a realidade de que terão espaços que nunca serão preenchidos, traumas que nunca serão superados, situações que nunca serão compreendidas pelo simples fato de que o que aconteceu excede o entendimento tamanha a crueldade.
Já nas últimas páginas Nanette fala sobre não ter tido tempo para se sentir deprimida, pois estava ocupada de mais tentando sobreviver. É claro que existia uma tristeza embutida e perpétua em seus momentos, mas ter tempo para se lamentar não era uma possibilidade, isso me constrange de um jeito que mal posso conceber.
Fico feliz em saber que Nanette ainda está viva, no auge de seus 93 anos, gostaria de poder abraçá-la e de agradecer pela coragem de compartilhar algo que abriu nela inúmeras chagas incuráveis, com o objetivo de fazer com que sua história, junto a de tantas outras pessoas, não seja esquecida. Todo amor do mundo é pouco para essa mulher.

?Nunca vou conseguir superar e aceitar tudo o que aconteceu comigo, mas vou permanecer falando até os últimos dias, para que ninguém jamais possa afirmar que isso não aconteceu, e para que o mundo não esqueça as dores que a intolerância pode causar. A minha vida eu dedico à minha luta, e assim eu farei até o fim.?
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Guga_12 25/12/2022

Registro de vida
Um registro triste e impactante de uma judia frente à crueldade humana. Marcado não só pela vontade de sobreviver, mas também pela fé em um novo futuro.

?Eu continuo falando em nome daqueles que hoje não podem falar ?
- Nanette Blitz Konig
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Brenda 24/11/2022

Fala sobre os acontecimentos com detalhes que dão ânsia!!!!!
Comecei a ler esse livro pensando que seria parecido com "O diário de Anne Frank",mas me surpreendi muito! É um livro que se passa na mesma época,mas retrata de um modo totalmente diferente, têm mais emoção,mais detalhes,mais realidade, já falei detalhe?

Eu sempre gostei de livros que falam dessa época (o holocausto) mas esse foi o único que consegui sentir tão profundamente oque acontecia com eles.Nanette mostra com detalhes que literalmente dão ânsia, você sempre soube oque aconteceu,mas com os detalhes que ela dá é muito mais assustador.

O que deixa mais emocionante é ela contar as lembranças do que sentiu nos momentos em que se perdeu da sua família, deu bichos no corpo,viu pessoas morrerem,pegou doenças,desmaiou de fome e foi humilhada de todas as outras formas imagináveis!

Eu sempre pensei que foi uma pena tantas pessoas falecidas por intolerância,mas esse livro me fez enxergar que talvez seja pior mesmo para as pessoas que sobreviveram e que tiveram que levar consigo pelo resto da vida os traumas,as lembranças assustadoras,os danos físicos mas ainda pior os danos psicológicos.

Super recomendo esse livro pelo fato de ser sim um assunto muito importante que todos nós temos que saber sobre, não só para conhecimento mas também para amadurecimento pessoal,depois que eu li automaticamente comecei a enxergar a vida, política, pessoas e coisas que tenho com olhos totalmente diferentes e mesmo sendo um livro muito pesado e traumático tive um crescimento pessoal significante!
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Lunita.mac 13/11/2022

Leia
Livro incrível, fala de um assunto muito importante, cara tu fica em choque. E Um livro "completo" a escritora conseguiu terminar. Mas esse não é o ponto, o fato que você vê o que realmente aconteceu, tu fica em choque, tu tem um leve choque de realidade, você vê oque aconteceu lá, cada tortura, cada atrocidade. Mas tu fica ?, mas leia, perfeito. Cada capítulo tu vai ficando mais curioso e querendo saber como acaba. Leia!!!!
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spoiler visualizar
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Sty.tefa 26/10/2022

É realmente muito triste, saber que durante a guerra havia pessoas sem corações. Mas é interessante saber o que realmente aconteceu dentro do holocausto.
Esse livro merece mais reconhecimento
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Nickkss.122 26/10/2022

É orrivel oque o ser humano faz é ruim ler e lembrar dessas coisas, o livro é muito bom amei muito história me comoveu bastante, tenho grande apreciação por livros que falam sobre holocausto
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Zimzalaurim 21/10/2022

Nanette blitz koning
História triste e necessária! Foi muito impactante ler a trajetória de alguém que passou por uma das maiores tragédias da história. Sempre forte, se manteve viva por sorte, por destino, já que a força de nenhum judeu poderia ser capaz de enfretar o holocausto, apenas a aleatoriedade de ser salvo ainda com vida e, ainda assim, conseguir se recuperar.
Uma das últimas amigas de anne frank, viu ela com o cabelo raspado e sonhando com a publicação do seu diário até que ela morresse pouco após a morte de sua irmã.
Tem coisas que nem com os relatos mais detalhados seremos capazes de compreender, como a nanette mesmo escreve "é impossível compreender o incompreensível", mas foi interessante conhecer a história de alguém que esteve lá, sobreviveu e veio ao Brasil recomeçar sua vida.
Jamais daria menos de 5 estrelas à um relato pessoal como esse. Muito bem escrito e necessário, para que nunca seja esquecida essa tragédia e assim nunca se repita. É uma reflexão, que apesar de parecer distante, atualmente vivemos outras batalhas e injustiças semelhantes, nunca iguais, mas igualmente preconceituosas e tristes.
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