A Filha

A Filha Jane Shemilt




Resenhas - A Filha


49 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4


Claudia Cordeiro 03/11/2015

A autora conseguiu descrever bem o que se passa com uma mãe quando sua filha simplesmente desaparece. Uma mãe preocupada, médica, que trabalha fora - aqui entra a discussão, "Será que não dei atenção a ela...?", essa mãe vai descrevendo os acontecimentos antes e depois do desaparecimento. Tem tb o trabalho policial, a fragmentação da família, segredos que vêm à tona, e tudo vai convergindo para o final que foi completamente inesperado para mim (e ainda estou indignada com o final! não que não possa ter acontecido, nada disso. É só .... uma indignação pessoal mesmo, com a personagem.... não posso falar mais). Não é um livro feliz, sofri com esse como com o Reconstruindo Amelia, a diferença é que neste da Amelia, já se sabe que ela morreu. No A Filha, vc não sabe o que aconteceu.... até o final do livro.
Ronaldo 06/11/2015minha estante
Havia visto esse livro na Cultura semana passada, mas não anotei o nome da autora. Que bom tê-lo achado aqui. Pela resenha acho que vou gostar.




spoiler visualizar
Suh 15/10/2019minha estante
Grrr, ranço de livro assim!


Nay 15/10/2019minha estante
Gostei não viu...




Camila 16/08/2022

Impactante!
Uma história sobre o desaparecimento de Naomi, uma adolescente, no dia de sua apresentação de teatro.
Sob o olhar de sua mãe, vivenciamos a angústia e os sentimentos de amor, dor, arrependimento, ciúmes...
Não é um thriller, e sim um drama de família.
Não dá pra imaginar onde a história vai nos levar, só descobrimos a verdade na última página.
E até lá...não dá pra parar de ler!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Carolina1364 26/01/2018

Esperava muito mais!
Queria ler um grande suspende, mas o livro é puramente drama familiar.
Pelo que eu esperava ler, não me agradou. Agora, para um drama familiar ele é bom. Só venderam a ideia errada do livro
comentários(0)comente



gislainefrg 12/12/2020

"[...] filmes românticos têm finais felizes. Na vida real, só os começos são felizes e nada termina bem. Mas, na verdade, nada termina".
comentários(0)comente



Samantha 11/05/2017

Mediano
O livro prende um pouco, mas não porque seja bom, mas porque vc quer saber o que aconteceu com a menina. Porém, como a história é curta, a autora enrolou demais. Tentou conectar as coisas mas muitos dos acontecimentos são desnecessários. É uma relação familiar meio fantasiosa porque todo mundo é grosso com todo mundo. Um casal que parece não ter a mínima conexão. Só li o livro até o final porque a personagem principal (que conta a história) cativa o leitor, e também porque eu queria saber o desfecho. Mas me arrastei pra ler, porque é um livro meio parado e enrolado.
comentários(0)comente



Simone de Cássia 30/04/2017

Livro polêmico, desperta dualidade de sentimentos até pra gente mesmo... se por um lado me solidarizei com a família pela perda da filha, por outro me deu raiva de cada um deles... os pais parecem duas bestas, os filhos falam o que querem e lhes respondem com grosseria o tempo todo e eles nem reagem... as "crias" são dissimuladas, mimadas...o marido, particularmente, é um fingido e a mãe, coitada, carrega o peso de tudo.., aliás, triste sina a nossa, desde Freud que nós somos culpadas de tudo.. rs rs Fiquei me colocando no lugar dessa mãe e "sentindo" com ela o entardecer de cada dia sem a filha em casa... Deus me livre!!! E o final?? Que final é aquele, "pelamordedeus"???!!! Ninguém merece!!
Claudia Cordeiro 30/04/2017minha estante
Isso mesmo, aquele final, SPOILER................................................................................................................................................................. nenhuma boa mãe merece!!!


Riva 30/04/2017minha estante
Eu também fiquei sem saber se "batia" nos pais, para ver se eles se impunham como pais; ou se "batia" nos filhos, para eles entenderem que para tudo há limites.
O pior é saber que esse tipo de família parece ser a regra.


Claudia Cordeiro 01/05/2017minha estante
A nova geração é esquisita. Ficam 24hs/7 dias por semana no cel., idolatram Youtubers, a aparência vem acima de tudo, acham que só têm direitos e que o mundo lhes deve tudo.... piada!




Quel Magda 08/04/2017

Livro instigante
Esse é um livro daqueles que você se pergunta "mas o que houve afinal???", e quando chega ao final pensa "nunca ia imaginar isso"... É uma leitura que vale a pena!!!
comentários(0)comente



Kari 07/05/2022

Plots muito bons, mas jornada cansativa
Nunca tinha ouvido falar desse livro, me deparei com ele em uma sebo de um shopping e como fã de suspense que sou, achei interessante.

Mas, é aí que mora o erro, não é bem um livro de suspense. É um drama familiar, com uma mãe aflita pra encontrar a sua mãe e uma família com segredos obscuros, sendo que a sua filha Naomi foi dada como desaparecida.

Apesar do livro ser envolvente, achei muito lento a narrativa. Muitas informações que poderiam ser fácilmente descartáveis, muitas páginas desperdiçadas, sendo que o livro poderia ter facilmente no máximo 200 páginas.

Mesmo entregando algumas migalhas sobre os possíveis motivos do desaparecimento da filha, achei que não valeu muito pena a leitura, já que enrola demais pra de fato revelar a verdade.

Mesmo com plots muito bons que me fizeram errar feio nas minhas teorias, a filha não consegue se sustentar apenas com essas reviravoltas.
comentários(0)comente



Diego980 06/12/2022

Que ódio, amei!
Tenso, sufocante, viciante!
Um ótimo livro de suspense, ainda mais para um livro de estreia da autora. Você fica imaginando que não vai ter desfecho final porque as páginas estão acabando e quando chega, acontece um plotwist na página final. Apenas leiam!
comentários(0)comente



Geovana540 11/07/2023

A filha
Tentei ler esse livro dois anos atrás, mas achei extremamente chato. Agora fui ler novamente e eu gostei bastante, tem que ter paciência por quê tem muita enrolação. Vários parágrafos falando sobre a arvorezinha dali ou um passarinho aleatório.
comentários(0)comente



Anna Christina 12/05/2016

Quantos anos você tem?
A pergunta acima pode determinar como você vai se sentir ao ler este livro. Se você for um adolescente, ou for muito identificada com este período da sua vida, vai enxergar uma coisa. Já se, como eu, você já viu muitas crianças virarem adolescentes e adolescentes virarem adultos, o seu ponto de vista vai ser outro.

Jenny é uma médica, clínica geral, que trabalha numa clínica popular. É casada com um neurocirurgião do tipo estelar, bonito e bem sucedido. Eles tem três filhos, os gêmeos Theo e Ed, prestes a terminar o colégio, e Naomi, de 15 anos. É Naomi "A Filha" do título.

Atriz principal na peça da escola, Naomi desaparece sem deixar rastros. Os dias que antecedem seu desaparecimento e os dias seguintes são contados, alternadamente, com os dias atuais da vida de Jenny, um ano depois. As mudanças de capítulos tornam este livro difícil de ser deixado de lado, sempre há um gancho irresistível que faz com que a gente queira saber o que houve um ano atrás.

Antes do desaparecimento, Jenny se sentia sortuda. Mas tão sortuda que, aparentemente, não podia reclamar de nada: qualquer queixa seria ingratidão. A culpa que ela sente o tempo todo é a única coisa que não muda com o sumiço da filha. Culpa por ter uma casa tão bonita, culpa por ter dinheiro, culpa por não ter diagnosticado uma jovem paciente corretamente, culpa por enxergar o comportamento dos filhos se deteriorando, mas não ser capaz de refreá-los, culpa por acreditar que enxergar as imperfeições dos filhos é um defeito dela, e não deles.

E aqui volto a dizer que, talvez, a sua idade vá te fazer ter uma opinião ou outra sobre Jenny, sobre Naomi, sobre o que aconteceu. Você pode enxergar uma mãe muito protetora ou pode enxergar uma filha muito rebelde. Pode enxergar uma mãe ausente ou uma filha que simplesmente não se importa com nada.

Linha a linha, acompanhamos as pequenas descobertas de Jenny: Naomi estava fumando. Estava bebendo. Naomi tinha sorrisos misteriosos. Mesmo assim, esses pequenos sinais não são suficientes para dar uma pista de tudo o que ela vai descobrir depois do desaparecimento. Toda uma vida que ela simplesmente não conseguia ou não queria ver por conta da sua culpa eterna.

Algumas pessoas vão enxergar uma mãe negligente, que prefere deixar as coisas de lado sem se aprofundar nos problemas dos filhos. Já eu enxerguei uma mãe que, por trabalhar muito, tentava ter apenas bons momentos com os filhos quando estava por perto, tentava permitir a eles que tivessem liberdade e que não se sentissem pressionados por ela. O que é muito triste, porque revela uma dinâmica familiar tão comum hoje em dia, em que os pais se sentem impotentes perante os desejos e atitudes dos filhos.

Ao longo de toda a investigação, Jenny descobre que todo mundo, em algum momento, mentiu para ela. E que todas essas mentiras, quando reveladas, permitiriam que o destino de Naomi fosse descoberto. Ainda assim, as mesmas pessoas que escondiam segredos, contavam mentiras, não se sentiam culpadas: a culpa era de Jenny. Quando a gente se coloca neste papel, todo mundo em volta enxerga o mesmo....

O que mais gostei na personalidade de Jenny é que ela nunca se vitimiza, mesmo quando atacada. Ela sofre, luta, não desiste. Ela mastiga as verdades e se revolta com elas, e é isso que a faz seguir até descobrir.

A prosa é boa, o ritmo é atraente e o final, se não é o que eu gostaria mais, não compromete. Para quem gosta de um bom thriller, vale a leitura.
comentários(0)comente



Radija Praia 07/04/2016

Sendo mãe, esse é o tipo de livro que me apavora.

Uma adolescente foi sequestrada. Sua mãe está à beira da obsessão tentando encontrá-la.

Jenny é uma mulher bem sucedida, atraente, com três crianças: uma moça chamada Naomi e dois rapazes, gêmeos, Theo e Ed.

Jenny é GP, e é casada com um cirurgião. Eles estão vivendo o sonho de classe média. Tem uma bela casa, com produtos de limpeza para mantém-la bem arrumada. Eles estão sempre ocupados, mas felizes. Ela manipula seu trabalho e filhos, e mantém as coisas mais típicas sob a impressão de que está bem. Mas o problema é que as coisas não estão bem. Certo dia, sua comportada filha de 15 anos, Naomi, não volta para casa. E então sua vida perfeita implode em um inferno sufocante.

Eu pretendia ler apenas o primeiro capítulo A Filha, em seguida, passar para outros livros que estou lendo, mas a história era tão intrigante desde as primeiras páginas que eu não consegui largar.

Gente, foi difícil resistir à vontade de folhear para a última página e descobrir o destino da filha desaparecida. Confesso que ainda cheguei a passar algumas folhas e gritei porque pensei ter pegado um spoiler imenso, mas quando li a o final descobri que não era nada daquilo. Nãooooo! Não era nada daquilo que li ou imaginei!

Esse romance é essencialmente um mistério. Você tentar descobrir o que aconteceu com Naomi, viajando por muitos caminhos diferentes à procura de pistas. No decorrer, juntamente com Jenny, você vai descobrindo algumas coisas sobre seus filhos e seu marido também. Afinal, eles não eram a família perfeita que ela imaginava.

A autora aqui levanta algumas perguntas de sondagem sobre a maternidade moderna como: ter uma carreira significa fazê-lo à custa da sua família? Você vai inevitavelmente perder certas coisas se você gastar um monte de tempo em seu trabalho? Ainda é percebido como OK para o pai ter uma vida de trabalho ocupado, mas não para a mãe? Será que isso nunca vai mudar? Você realmente conhece seus filhos? É a educação que dita às ações deles?

O rapto foi um elemento que me aterrorizou bastante. E isso é ser mãe de adolescentes, claro que não é universal. Mas a fase da adolescência é muito complicada. Relembro quando nova que sumi uma noite. Lembro-me dos meus pais chorando ao meu retorno. Não me julguem! A gente faz cada besteira quando jovem. Só agora que sou mãe eu imagino a dimensão do inferno absoluto que meus pais devem ter sofrido. E tremo só de pensar se acontecesse algo parecido com meu filho.

Eu fiquei muito pensativa sobre essa narrativa. Aqui eu fui mãe e fui filha.

O desenlace desse livro é cheio de voltas e mais voltas, e quando você acredita que finalmente está resolvido: bum! A autora vem e te entrega outra surpresa. Esse romance é um poderoso page-turner, gente! Viciante desde as primeiras páginas.

A autora aqui teve/tem a capacidade de enrolar imaginação coletiva de um público em torno de seu dedo mindinho direito com um final inesperado e assombroso. Confie em mim, se você não gritar "Não!" na última página, deve ser devido você está em algum local público. Se bem que eu gritaria em qualquer lugar. (brincando gente)

Leiam! Recomendo a leitura. E estou aberta a conversar sobre o final quando vocês finalizarem.

P.S. Li algumas resenhas onde as pessoas disseram que não aceitaram tanto o desfecho, tudo bem, cada um com sua opinião. Mas digo uma coisa: que situações como essas acontecem na vida real, meus amigos, acontecem. Concordo que pequenas lacunas ficaram um pouco desconectadas, mas nada tão relevante assim.

@rhadijapraia

site: https://www.instagram.com/p/BDg0LH7nag7/
comentários(0)comente



Regiane @agentejaleu 28/04/2024

Uma mãe em busca da filha desaparecida.
A dra Jennifer Malcolm tem 3 filhos, 2 meninos gêmeos e Naomi a caçula de 15 anos e é casada com o também médica Ted Malcolm . Quem vê de fora crê ser a família perfeita .

Mas após a apresentação da peça escolar a qual fazia parte, Naomi não volta para casa. A mãe achava que conhecia bem a filha, que ela não agradava segredos, mas quando os dias passam é Naomi continua desaparecida, Jenny começa a se questionar .

As investigações avançam aos poucos e segredos que a jovem guardava são revelados. Naomi já não era a versão que a mãe achava que era. Nos últimos meses antes do desaparecimento ela já mostrava comportamento diferente.

Para completar, Jenny descobre que o marido estava tendo um caso e que na noite do desaparecimento estava na casa da amante. No embalo das más notícias , descobre que um dos filhos está usando drogas.

Mesmo com tudo isso ela não desiste de continuar a procura da filha e junto com a polícia faz o que está ao seu alcance. Já faz um ano do desaparecimento e nem pista sobre Naomi,  se está viva ou não.

Mas uma descoberta leva ao nome do possível suspeito de levá-la. E uma teiade coisas pode estar conectada a outros acontecimentos surpreendentes.

Foi o primeiro libro da autora e foi uma ótima estréia. O desfecho foi surpreendente mas eu senti falta de pelo menos um parágrafo explicando o porque de ter acontecido dessa forma. Mas nos mostra tudo o que uma mãe pode fazer para encontrar um filho, fala sobre culpa, luto, arrependimentos. Recomendo.
comentários(0)comente



49 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4