A Moreninha

A Moreninha Joaquim Manuel de Macedo




Resenhas - A Moreninha


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lavinis 05/02/2021

Augusto deve-me um romance
é um livro curto, mas aconchegante de ler. as definições, explicações, ações e personalidades dos personagens são interessantes e me renderam boas marcações.
apesar de tudo, não nego que li de forma bem arrastada e julguei alguns trechos um pouco cansativos.
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ray 13/06/2022

escola
li esse livro muito rápido para escola, não gostei da história, me senti empacada nesse livro, precisava ler pra terça (amanhã) então acabei deixando passar alguns detalhes, mas a diferença de idade deles me incomodou MUITO
não leria fora da escola
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Isadora 28/07/2020

Clássico
Uma história bem mais ou menos. No começo já previa o final. E se for ler no original a leitura é bem rebuscada.
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Lilian.Araujo 20/01/2022

Um clássico da literatura nacional. Eu havia lido na 7ª série. Amava todas as obras do Romantismo. Hoje, no entanto, com outra percepção e mais maturidade, percebo que as obras do Romantismo não me causam mais deslumbre. Elas são mais machistas, elitistas e com mais pensamento escravocrata do que a maioria das obras da segunda metade do Século XIX, que já inauguram o Realismo.
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Cynthia 02/07/2012

A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo
Um grupo de estudantes de Medicina, Fabrício, Filipe, Leopoldo e Augusto, estão em um papo descontraído sobre amores e mulheres, quando decidem passar o dia de Sant'Ana na casa da avó de Filipe, D. Ana, na ilha de ... (Paquetá). Augusto, ainda contrariado, se vê diante de um desafio. Galanteador convicto, não se convence da promessa de Filipe de que é impossível sair da ilha sem se apaixonar. É aí então que decidem fazer uma aposta: Augusto há de cair de amores por uma das moças da ilha. O perdedor deverá escrever um romance. A partir daí, Augusto cede à pressão dos amigos e resolve acompanhá-los em sua visita à ilha.

Desafio aceito, portanto, os quatro jovens rumam à ilha onde mora D. Ana e se encantam com as diversas belezas que a paisagem traz ao espírito. E, claro, beleza que não nasce somente da natureza, mas também das belas moças da família que compartilham com os jovens um final de semana tranquilo na ilha. Ou melhor, talvez não tão tranquilo com a travessa D. Carolina, uma jovem de 15 anos também conhecida como Moreninha. Diferente da maioria das moças, que encantam principalmente pela graça, beleza e etiqueta, D. Carolina age como uma garota cheia de vida, brincadeiras e senso de humor, pregando peças e sem, no entanto, perder o seu encanto próprio e um charme diferente que chama a atenção de Augusto.

Durante um passeio no jardim, o jovem Augusto se senta na companhia de D. Ana e conta a ela um pouco sobre sua história e as decepções pelas quais passou que o fizeram se tornar a pessoa que é: não um homem amargurado e que evita a presença ou o amor das moças, mas o contrário, uma pessoa que procura um pouco do amor de cada rabo de saia em que coloca os olhos, apreciando em todas o seu ponto forte e sem se prender a uma apenas. Assim, é capaz de amar um pouco todas as mulheres. Sem saber quem estava espreitando e ouvindo de bico a conversa, apesar das suspeitas, Augusto também revela a D. Ana que seu verdadeiro amor está, na verdade, guardado há muitos anos em um pequeno breve que carrega consigo desde pequeno, quando encontrou uma pequena moça por quem se apaixonou e aguarda, desde então, reencontrar para poder devotar todo o seu amor a uma única mulher.

"A moreninha" é considerado o primeiro romance do Romantismo Brasileiro, período assim chamado, a princípio de maneira zombeteira, por trazer às artes uma visão do indivíduo sobre as coisas do mundo, os sentimentos e a natureza exaltada. Tudo, claro, de maneira muito romântica. Diferente de como a Literatura era tratada até então, o Romantismo se despiu da racionalidade e do sentimento de representação do real para tornar-se algo, em outras palavras, inovador e, sim, moderno. Pode-se dizer que a modernidade na Literatura começou a surgir com o Romantismo, embora o moderno seja visto, nesse caso, como algo inovador e que busca romper com os padrões do passado ou até então admitidos pela sociedade. Mesmo que o Romantismo ainda não tenha quebrado tanto com os padrões como faz a nossa Literatura Modernista, esse período literário foi fundamental para o Brasil começar a andar com suas próprias pernas, apesar de ainda usar bicicleta de rodinhas em relação à Europa.

A obra de Joaquim Manuel de Macedo não possui, necessariamente, uma lição de moral para os/as leitores/as ou sequer críticas aos costumes da época, como fez muito Machado de Assis. No entanto, é importante ressaltar que uma das principais personagens, A Moreninha, é uma personagem tipicamente brasileira. É uma mulata que é colocada não como uma personagem heroica ou como símbolo da libertação, mas sim como uma pessoa normal, que se encontra aos mesmos pés que as demais e, inclusive, faz parte da classe alta brasileira. Apesar de se tratar de uma obra de séculos atrás, a leitura é simples e, ao contrário do que eu acreditei por muito tempo no meu ensino médio, não é pesarosa. As descrições são rápidas e simples, e a única ambientação extensa que o/a autor/a faz é para descrever a ilha. E, ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, a proposta de diálogo com o/a leitor não surgiu com Machado de Assis, embora ele tenha aperfeiçoado a técnica de forma única, mas sim no período romântico. Encontramos traços desse diálogo em toda a obra de Joaquim Manuel de Macedo, e existe, também, a impressão de ele não está interessado em dar muitos detalhes, mas, sim, passar logo para os pontos importantes da história.

A obra é recomendada não apenas pela sua importância para a literatura nacional, mas por ser, sim, uma linda história de amor, que originou, talvez, diversos clichês que encontramos nas novelas e filmes produzidos no nosso país. O livro, inclusive, gerou diversas adaptações, tanto para o cinema quanto para a telenovela, além de versões em quadrinhos e outras simplificadas para a leitura de crianças.


Mais em: http://ninanoespelho.blogspot.com.br/2012/07/moreninha-joaquim-manoel-de-macedo.html
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Gisinha 18/09/2020

Encantador!
O segundo clássico que li na adolescência, acabou se revelando uma leitura muito doce e divertida. Amei ver esse jovem casal.

Uma história linda!
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Kauan.Costa 06/02/2022

Romance
Muito bom para entender o início da escola literária "romantismo" . Como livro, romance clichê, pouco articulado e bem confuso em algumas partes. Porém, é uma grande obra literária e o primeiro romance da literatura brasileira.
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Giovanna.Clemente 27/10/2020

Romance inocente. Quando li A moreninha, dentro do meu coração crescia um sentimento de esperança que me fazia acreditar em finais felizes e amor perfeito!
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Rafa 18/08/2020

Melhor Romance
Provavelmente o melhor romance, ainda que tranquilo, que já lí. Muito bom
Zidane 18/08/2020minha estante
Junto com o Alienista o melhor trabalho dele, na minha opinião




Cauasg 14/04/2022

Clichê mas bom
Quando comecei a ler, imaginei que seria chato e genérico, porém ele tem seu charme. O livro consegue ser muito engraçado em diversas partes, quando os personagens se metem em situações ruins. Os diálogos são muito interessantes e a leitura não é muito complicada.
Deixa a desejar um pouco pois é muito previsível, chegando na metade do livro já é possível deduzir tudo que acontecerá no final.
É uma história de amor clichê, mas não é por isso que deve ser considerado ruim.
mari maceno 15/04/2022minha estante
vc gostando de clichê velho que bonitinho, agora tem q ler amor e gelato


Cauasg 15/04/2022minha estante
Vou ler, aproveitar que tô na vibe "amor" ;) kkkkkk


mari maceno 15/04/2022minha estante
aí dei valor




Ingrid 22/03/2013

Magnífico?
A inconstância está na cabeça de Algusto não no coração. Ele cria uma outra figura e coloca sobre a verdadeira, para enganar a si próprio. Enganado pelos próprios pensamentos por causa de seu primeiro e absolutamente único amor.
É tudo o que poderei dizer desse livro, que não é magnífico. Mas será que precisava ser? Não basta ser divertido, alegre, doce e até bobo?
O livro retrata a vida de Augusto, um estudante confuso desde os 13 anos. E o foco da narração é Carolina, ou melhor, a Moreninha. Se quiser conhecer essa menina travessa, basta mergulhar no primeiro romance brasileiro,e saberá que:
"-Não diz o que sente.
-Não sente o que diz.
-Faz mais do que isso, pois diz o que não sente.”
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Julia3150 01/05/2022

D. Carolina faz milagre
Foi um bom livro, os personagens são interessantes mas não deixa de ser uma leitura um pouco difícil pela linguagem.
É um romance legal, mas nada demais, sem grandes reviravoltas, pode ser considerado um enemies to lovers. Recomendo, porém nada surpreende.
Augusto está desiludido pelos seus namoros passados e faz uma aposta que não permanece apaixonado por um mês com o amigo. Vai para a ilha e acaba amando/odiando a irmã mais nova do Felipe, a partir daí o livro se desenvolve.
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Dedeia 09/01/2022

Bom!
Por ser um livro clássico escrito em 1844, tem um português muito complicado e extenso? maaas isso não impede o livro de ser um romance muito bem construído.
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juh 25/05/2022

Foi pra escola!!
Tem pedofilia e racismo mano, n tem como eu gostar disso kkkkk. No começo eu tava até q gostando e conseguindo andar de acordo com o ritmo do livro, mas dps eu só conseguia pensar q eu tava com sono e perdi todo o plot twist. Enfim, eu entendi, mas é impossível aproveitar livro da escola.
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