Sociedade do cansaço

Sociedade do cansaço Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Sociedade do Cansaço


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Bruno236 24/05/2024

A atual sociedade tem se tornado um amplo espaço de excessiva positividade, diferente da sociedade disciplinar de outrora onde o indivíduo era controlado, no atual momento, ele se torna causa de sua própria coação, sua própria pedra de tropeço. Iludido pela ideia da falsa produtividade, o indivíduo contemporâneo desgasta a si mesmo, atingindo por vezes o burnout, o total esgotamento de si mesmo. Em um ensaio cirúrgico e sobretudo necessário para esses dias, Byung Chul Han nos ajuda a refletir sobre nossas falsas concepções de vida e nos propõe a reflexões que podem nos auxiliar a uma boa vida.
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Romulo 24/05/2024

Legal
Legal a proposta de avaliar a situação atual com um olhar diferente. Leitura fácil e acessível. Não demanda muito tempo.
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Leitura Aguçada 23/05/2024

Pra falar a verdade eu coloquei tantas expectativas nesse livro, e acabou que não foi tudo o que eu achei que ele fosse.
Demorei a concluir por inúmeras questões, mas não é um livro que eu releria.
Achei a escrita um pouco densa.
O livro nos traz uma escrita mais filosófica e que nos faz refletir sobre a sociedade atual.
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Geovani.Moreno 23/05/2024

Somos cansados
Em Sociedade do Cansaço (2017), o autor Byung-Chul Han, através de uma coletânea de pequenos textos nos apresenta um panorama da sociedade nesse início de século. O parece ser um livreto traz uma visão poderosa do que vivemos hoje no início do século XXI.
De maneira muito direta explana a visão da nossa sociedade de desempenho em que saímos de um sistema de exploração do outro para um cenário de autoexploração que culmina com a exaustão. Aspecto presente no trecho em que diz, ?A sociedade de desempenho é uma sociedade de autoexploração. O sujeito de desempenho explora a si mesmo, até consumir-se completamente (bornout)? o sujeito de desempenho, esgotado, depressivo, de certo modo, desgastado consigo mesmo.?
Por isso é muito mais, essa pequena obra é extremamente necessária. Totalmente recomendado.
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Victor108 23/05/2024

Superficial
Trás questões pertinentes mas não aprofunda em momento algum, tornando-se repetitivo no pouco em que apresenta. Pobre em conteúdo.
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Hannah 23/05/2024

"Trabalhe enquanto eles dormem. Acorde às 5h e vá correr"
Estamos vivendo atualmente a sociedade do cansaço. Diferente da ideia de Foucault sobre uma sociedade do controle, onde todos são vigiados, punidos e controlados por um certo poder que dociliza corpos, Byung Chul Han nos apresenta uma sociedade que o sujeito pós-moderno quer estar nessa condição por imposição da lógica hipercapitalista de que ele tudo pode, de que é capaz de mudar o que quiser em si e no mundo. A era dos coachs, da motivação, da autoajuda, da produtividade, do consumismo, das redes sociais está produzindo um crescente número de mentes adoecidas. O burnout e a depressão surgem como epidemias de quem quer exibir um comportamento com hábitos que estão além das possibilidades humanas. A positividade tóxica adoece, desumaniza, desgasta. Ninguém pode estar cansado e nem se mostrar cansado, pois exige-se que sejamos meras máquinas. Foucault fala da sociedade disciplinar e Byung Chul Han nos mostra que essa ideia foi superada no século XXI com o que ele denomina de "sociedade do desempenho". No entanto, continuamos sim sendo controlados pelo mercado, pelo capitalismo selvagem que vende a ideia de que podemos produzir mais e mais sem limitações, pelas redes sociais que mostram vidas perfeitas, pela nossa própria escravidão em seguir o que é imposto pelos livros de autoajuda e coachs aos quais pagamos fortunas para nos ludibriar e tirar a nossa lucidez, induzindo a uma pretensa "autorreponsabilidade" ilusória sobre aquilo pelo qual não somos totalmente responsáveis e nem teríamos como ser.
Leitura indispensável para entendermos a dinâmica social atual.
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Elizabeth 21/05/2024

Tentar
A leitura me fez ver que estou me sentindo cansada de tanto que as pessoas falam de cansaço e de aproveitar o descanso.
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madukkyt 19/05/2024

? :: A "patologia" do século XXI
De acordo com Byung, todo século tem a sua "patologia" e a do século XXI é o cansaço.
O autor e filósofo defende a tese de que nós crescemos hiperativos e se não formos dessa maneira somos considerados fracassados, ponto fora da curva.
Nós só queremos maximizar nossa produção, seja ela em relação ao trabalho, estudo ou qualquer outra área e por isso fazer várias coisas ao mesmo tempo, mesmo que não se aprofunde nelas, é o certo ao invés de você tirar um tempo apenas para pensar e se aprofundar em uma coisa só.
Sem um devido "descanso", sem a pausa para pensar e descansar a mente, a sociedade se encontra em um cansado constante e a tendência das pessoas é simplesmente viver isso de maneira individual.
Para ele, a nossa sociedade vive um excesso de positividade, onde nada é impossível e as pessoas não pensam em nada além de serem úteis, maximizar sua produção.
Nesse contexto, há uma falsa sensação de liberdade que habia em nós, quando achamos que trabalhar mais é garantir e a liberdade, por isso é uma "patologia" difícil de identificar e se livrar.

"O excesso de trabalho e desempenho agudiza-se numa autoexploração. Essa é mais eficiente que uma exploração do outro, pois caminha de mãos dadas com o sentimento de liberdade. O explorador é ao mesmo tempo o explorado.
Agressor e vítima não podem mais ser distinguidos."
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Raquel 19/05/2024

3/5
Leitura bem rapida, da pra ler em um dia só apesar dos termos mais rebuscados e da leitura ser bem densa. Li pelo audible audiobooks.
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Luiza.Gripp 17/05/2024

Liberdade
Esse livro me fez questionar diversas coisas: vida, futura profissão, sonhos, desejos e minha perspectiva de vida. Ele me colocou em uma crise existencial muito interessante, pois redescobrir que não somos tão livres quanto o imaginado é estranho.
Começando com uma analise sobre nossa nova onda patológica, o autor mostra o quão prejudicial é a excessiva positividade, que toma conta da humanidade cada vez mais. Isso me fez refletir muito sobre o que penso e digo cotidianamente. Sempre estamos focados na produtividade, queremos parecer mais com máquinas, mas esquecemos da nossa origem humana. Nesse momento a frase da Clarice Lispector "o que o ser humano mais aspira é tornar-se ser humano" fez todo o sentido.
Além disso, a obra analisa a sociedade do desempenho e suas peculiaridades. Como o fato de cada vez mais procurarmos consumir, como forma de fugir do nosso interior de uma maneira veloz. E também examinando o quanto o ser humano vive pela produtividade, que na maioria das vezes vem de uma autocobrança destrutiva.
Posso não ter concordado com tudo, mas achei o livro incrível, pois ele me fez refletir bastante. Acredito que alguns problemas citados como recentes na verdade sejam bem antigos, apenas se tornaram visíveis com o acesso à internet. Enfim, humanidade.
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Notlela 16/05/2024

Não era o que esperava?
O livro tem reflexões bem pertinentes e atuais, porém, apesar de ser um livro curto, achei a leitura densa e complicada :/ Demorei muito para acabar
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spoiler visualizar
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Carlota 14/05/2024

Pouco desenvolvido
Achei extremamente complexo e muito mais um ensaio filosófico.

Tem conceitos muito densos que achei pouco desenvolvidos.

Esperava outra coisa do livro.
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Luiza 13/05/2024

?O sujeito da sociedade do cansaço tem sua vida equiparada a de um morto-vivo. Estão por demais vivos para morrer, e por demais mortos para viver?

Muito bom, me rendeu muita citação pro TCC ??
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notrabalho 13/05/2024

Provoca reflexão
Apesar de ser um livro relativamente pequeno, gera bastante reflexão. o vocabulário é um pouco mais filosófico e complexo, então não recomendo muito ler com sono, se não as informações podem se perder.
AliJu 13/05/2024minha estante
Quero ler esse, mas estou numa fase de escapismo total pela minha saúde mental... kkkkk


notrabalho 13/05/2024minha estante
esse te deixa meio reflexivo/na bad kkkkkk ? questionando tudo e todos e querendo morar no meio do mato


AliJu 13/05/2024minha estante
Ai amiga, então só vai fortalecer o que outras leituras já fizeram por mim kkkkk Depois que a gente abre os olhos para a exploração já era ?????




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