A Arte de Ter Razão

A Arte de Ter Razão Arthur Schopenhauer




Resenhas - A arte de ter razão


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Igor.Banin 28/05/2023

Mediano
Uma pena que essa obra não funcionou para mim. Talvez seja o meu momento, talvez a edição, mas realmente parece no geral um texto bem raso e desinteressante.
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Rodrigo 19/05/2023

38 estratégias para vencer um debate
Como em qualquer disputa, em uma discussão o que está em ação não é o desejo pela verdade, mas o desejo pelo poder. E o ser humano, que não é um ser especialmente nobre, revela seu lado mais sombrio: a vaidade e a hipocrisia triunfam.? Esta frase é de Karl Otto Erdmann, filósofo alemão que morreu em 1931, mas escreveu uma introdução ao livro inacabado de Arthur Schopenhauer (morto em 1860) que teve publicação póstuma: 38 Estratégias Para Vencer Qualquer Debate ? A Arte de Ter Razão.
Recomendo a leitura.
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Igor Rocha 16/05/2023

Vale a pena a leitura
Um livro bem interessante, as estratégias apresentados são bem comuns do cotidiano, no entanto, aqui elas estão estruturadas e com suas "denominações oficiais", que por sinal são todas expressões em latim (coisa que me incomodou bastante).
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K1tty-k1m 11/05/2023

Horrível
Já não é meu estilo de leitura o que já começa sendo ruim para mim. Porém essas 38 estratégias são muito mal formuladas e a maioria delas claramente não funcionaria na vida real.

Tenho nem muito o que comentar, apenas perdi quatro horas da minha vida lendo esse livro.
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Maria.Gabriela 07/05/2023

O ser humano é arrogante por natureza
Tenho esse livro em casa há muito tempo e quando tentava ler quando era criança sempre me assustava com a linguagem. Esse ano decidi dar uma nova chance e me surpreendi.

Apesar da capa, o livro vai muito além de trazer "dicas" para ganhar discussões: fala sobre como o homem ao se deparar com uma opinião diferente da sua ao invés de reavaliar a sua verdade toma a da outra pessoa como errada e assim nasce a discussão.

Retrata como as pessoas são movidas por sentimentos e que preferem apenas aceitar opiniões ditas com confiança do que pensar por si mesmas.

Além disso, reforça como estar certo num debate não garante a vitória, por isso a necessidade de estudar suas estratégias e saber o que o oponente pretende fazer para se preparar. Acredito ser muito útil para quem trabalha tentando convencer alguém.

Gostei muito do livro.
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alice kaspbrak 26/04/2023

Poder e manipulação
Amei as dicas e os conselhos, com certeza usarei ao meu favor e em um futuro próximo. Vale a pena a leitura
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Canoff 14/04/2023

Um clássico.
O livro "A Arte de Ter Razão", de Arthur Schopenhauer, é uma obra que trata da capacidade de persuasão em debates e discussões. Publicado com vários títulos, dependendo da editoração, o livro aborda um assunto que é atual e que assola a sociedade: a impulsividade, a ansiedade e o "desejo imediato". É comum que a geração atual seja caracterizada como "imediatista", e a tese do autor é muito pertinente a essa realidade.

Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX, conhecido principalmente por sua obra principal "O mundo como vontade e representação". Ele foi influenciado por filósofos como Immanuel Kant, Georg Willhelm e Hegel, e acabou influenciando outras personalidades de renome, como Sigmund Freud, Ludwing Wittgenstein e Albert Einstein.

O livro é dividido em capítulos, e cada título apresenta uma dica ou forma de agir perante uma discussão. É possível perceber que a obra se tornou evidente no meio da comunicação, seja ela a comunicação social, PNL (Programação Neurolinguística) ou em cursos de prosa, devido ao reconhecimento do autor.

No entanto, na minha percepção, eu achei o livro um pouco disfuncional e muito apelativo. A obra prega que o importante é ganhar um debate, não importando o meio utilizado para isso. É fácil perceber que essa ideia pode criar monstros e dificultar a convivência em sociedade.

Alguns capítulos que me chamaram muita atenção foram: "Os leigos têm um respeito peculiar por um floreio em grego ou em latim. Também é possível, se necessário, não só forçar a importância dessas autoridades, mas falsificá-las, ou citar alguma coisa completamente inventada", e "Mude o Significado das Palavras-chave do Oponente".

Eu li este livro no Kindle e acompanhei pelo aplicativo Storytell, que é um aplicativo de audiobooks. Isso me ajudou a absorver mais o assunto e a me concentrar, uma das características que essa prática serve.

No geral, dou uma nota 3/5 para esta obra. Embora seja um livro interessante e relevante em alguns aspectos, é importante lembrar que a busca pela persuasão não deve ser feita a qualquer custo e que o respeito e a ética devem ser mantidos em todas as situações.

- Resenha revisada por IA.
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nicole 10/07/2021minha estante
Onde que aperta pra ler?


Canoff 10/07/2021minha estante
Olá moça, aqui não dá pra ler. Somente catalogar.


GiSB 02/05/2023minha estante
Já li também.




gabriel 14/04/2023

Schopenhauer lê Aristóteles

Achei bem interessante esse livro, muito mais do que eu estava esperando. Em alguns lugares, ele vem com o subtítulo "38 estratégias para vencer debates", o que apela para um lado mais pitoresco e mais "autoajuda", que está bem ao gosto das leituras mais recentes. Mas é um livro muito mais sério que isso.

Aqui, ele baseia boa parte deste pequeno tratado nas suas leituras de Aristóteles, principalmente (mas não reduzido a isso) nos Tópicos daquele autor. O conhecimento, então, do filósofo grego é desejável, porém não pré-requisito para o aproveitamento da leitura, até porque boa parte dos itens analisados são muito bem explicados pelo autor.

Não sou um grande leitor de Schopenhauer, tendo lido apenas trechos do seu "Mundo como Vontade e Representação" (sendo esta, provavelmente, sua obra magnânima) e uma coisa e outra aqui e ali. Aqui temos um texto bem curto, muito objetivo, e de leitura muito rápida, o que é uma vantagem para quem quer conhecer o autor rapidamente.

No entanto, não recomendaria exatamente este livro para se aventurar na filosofia do autor, pois apesar da sua (relativa) facilidade, não entra nos temas mais importantes dele, como por exemplo, o seu próprio conceito de "vontade", que tem um papel importante na sua forma de pensamento. Aqui, a vontade aparece transversalmente, recortando o texto, mas não é problematizada diretamente (apenas assumida, e de maneira um tanto informal, tendo papel na formação da "maldade" ou da "teimosia" humanas).

Cabe também anotar que a dialética aqui apresentada nada que tem que ver com aquelas dialéticas do Hegel ou então do Marx, que possuem um sentido bastante diverso. Aqui, é uma dialética muito mais simples, quase sinônimo de "debate", retomando um pouco o conceito dos antigos gregos.

Mesmo assim, Schopenhauer se insere entre autores que eu chamaria de "pensamento materialista simples" (ou então "materialismo em sentido amplo"), no sentido de tratar assuntos geralmente tomados idealmente de maneira bastante objetiva. Neste sentido, se aproxima bastante de Marx e de Maquiavel, pois estes são autores que dispensam a análise do mundo "como ele deveria ser" e passam a analisá-lo "como ele é" (o primeiro, em sentido histórico-econômico, e o segundo, politicamente).

Aqui, Schopenhauer faz algo parecido. Ele analisa os debates como eles são, e não como eles deveriam ser, uma abstração idealista, bonitinha, em que todos estão em busca da verdade e todos se cumprimentam ao final. Schopenhauer nutre zero ilusões em relação a isso, e algumas das táticas são, por exemplo, "injuriar a outra pessoa", tornando-nos "ofensivos, rudes e ultrajantes", com o objetivo de causar abalo emocional (e, portanto, a vitória no debate).

No entanto, é preciso entender o sentido filosófico disso. Ao contrário da lógica, não existe uma verdade apriori (antes da discussão), que se desenrola com o mero desdobramento da razão. Não existe uma dedução ou mesmo uma inferência. O debate (ou seja, a dialética) parte do princípio de que ninguém sabe a verdade. Cada um não sabendo nada, cabe a cada um colocar a sua opinião "na vitrine", para isso travando uma luta sangrenta. Eis a dialética (conforme concebida por Schopenhauer).

Mesmo não sendo grande leitor do mesmo, gosto (pelo pouco que eu li) do seu estilo direto e que prima por uma profunda clareza, bem como a honestidade do seu pensamento. O "Mundo como Vontade e Representação", ainda que mais complicado que este, também é marcado por este mesmo estilo, bem como por importantes características literárias. Em resumo: o cara sabia escrever.

Vale arriscar, a edição que eu peguei (do Grupo Folha, dentro da sua coleção "Os Pensadores") é pobre, só copiaram e colaram o texto, sem nenhuma nota de tradução ou qualquer contexto. Isso é péssimo, pois seria interessante entender as circunstâncias da sua publicação e de seus objetivos com isso.

Esta coleção da Folha não deve ser confundida com a excelente coleção da Abril "Os Pensadores", ambas tem o mesmo nome, mas a da Folha (mais recente) é mais pobre, opta por escolher textos secundários (como este daqui, por exemplo) e não ir nas grandes obras. Também não conta com revisão e introdução de especialistas, como a coleção clássica da Abril.

De modo que, inicialmente, eu não a recomendaria, apesar das capas serem bonitas e de ficarem bem na estante (e não estou sendo irônico aqui; é uma preocupação legítima de algumas pessoas). O texto em si é bom, duvido muito de sua aplicação prática, a maioria das estratégias empregadas são feitas intuitivamente, é divertido ver como a maioria faz as coisas que ele falou sem nem pensar.

A última parte, que deixa disponível alguns fragmentos, é bastante importante para entender as diferenças entre a visão de Schopenhauer da dialética e a visão de Platão, Aristóteles e alguns autores romanos, o que ele faz de maneira sintética e clara. Também diferencia a dialética da lógica e da sofística, explicando muito claramente cada um deles.

Trata-se, então, de um texto bom e rápido para entender algumas implicações de temas retóricos/lógicos dentro da filosofia e algumas de suas aplicações práticas. Recomendo, apesar da edição específica da Folha ser preguiçosa e pobre, devendo ser buscadas edições alternativas.
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Vinoca 10/04/2023

O debate como disputa
Schopenhauer faz uma análise do debate e de seus desdobramentos dentro dessa esfera social, para o filósofo, o debate, como o conhecemos e como é praticado, não leva em consideração a verdade objetiva e o engrandecimento pessoal de ambos os sujeitos, mas, na verdade, uma disputa para ver quem sai vitorioso no final, independente dos meios que são empregados. O que viabiliza uma deturpação do assunto via falácias e mentiras, ocultando mais ainda as questões da verdade.
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@mixleticia 28/03/2023

"Eu digo, tu dizes e, no fim, o diz também ele: Depois que o disseram tantas vezes, não se vê outra coisa a não ser o que foi dito" .
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ravenz 27/03/2023

Parece livro de coaching KKKK
O começo do livro foi muito interessante. O modo como Schopenhauer aborda a vaidade interna fez com que minha cabeça explodisse. Mas daí pra frente, foi só pra trás. Ficou parecendo tutoria, e, apesar, de alguns estratagemas serem até mesmo úteis, a maioria era basicamente a mesma coisa.
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Cristiano 26/03/2023

Nem sempre quem discute quer chegar a verdade ou melhor conclusão sobre um assunto, apenas se sentir superior ao outro, por isso usa-se estratégias para isso. Por tanto é tão importante conhecer essas estratégias para saber se defender de argumentos falaciosos e até maldosos.
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Thiago Leôncio 10/03/2023

Direto ao ponto
Vai direto ao ponto indicando estratégias diretas para serem usadas em discussões deixando claro que o objetivo não é estar certo mas sim vencer o debate.
Achei desnecessária a verborragia em latim e também não gostei das charges.
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França7 23/02/2023

O debate não busca a verdade objetiva
Um bom livro, bem prático e direto com sua proposta, oferece estratégias interessantes e fáceis de aplicar.
É honesto ao expressar claramente que o debate não busca alcançar verdade alguma. Todas as ferramentas apresentadas buscam apenas invalidar os argumentos adversários e mostrar o seu como verdadeiro.
takemabody 24/02/2023minha estante
Livros que eu leria no off:




Lu 22/02/2023

Muito bom
Técnicas muito válidas, vale testar. A linguagem é um pouco difícil, mas compatível com a proposta visto qur não deixa de ser um livro filosófico
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