A Arte de Ter Razão

A Arte de Ter Razão Arthur Schopenhauer




Resenhas - A arte de ter razão


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Felipe.Camargo 06/06/2021

Vai um Schop?
Na tentativa de construir um repertório para formar meus alunos para o IV Torneio de Debates da minha escola, pensei em ler o livro de um dos filósofos que mais me cativou durante a minha formação, entretanto, acredito que não os argumentos não serão muito utilizados, visto que o autor ultrapassa os limites éticos e lógicos, fazendo uso inclusive das falácias ad hominem, o que de certa forma em um debate mediado por juízes, mostra certo despreparo do interlocutor.
Pelo que entendi o livro é um compilado de algumas informações propostas pelo autor em Parerga e Paraliponema, sua obra qmue possui um tom mais prático em oposição ao academicismo hegeliano, seu maior opositor.
Enfim, não me proporcionou a utilidade que eu esperava, mas trouxe algumas técnicas que podem ser utilizadas, levando em conta possíveis adaptações.
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Paula.Carrari 27/04/2020

Interessante
Interessante sua forma de colocar as estratégias de argumentação. Após ler este livro, percebi que algumas pessoas utilizam o excesso de palavras para fingir que sabem um assunto. Quando na verdade, não o dominam nem de perto.
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Mari 02/02/2021

Objetivo
Não aproveitei esse livro como esperava. Achei bem redundante em algumas partes e sucinto em outros, apenas citando a estratégia sem dar exemplos ou maiores informações.
Mas foi interessante ver algumas ideias acerca da dialética e do comportamento humano.
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Cristiano 26/03/2023

Nem sempre quem discute quer chegar a verdade ou melhor conclusão sobre um assunto, apenas se sentir superior ao outro, por isso usa-se estratégias para isso. Por tanto é tão importante conhecer essas estratégias para saber se defender de argumentos falaciosos e até maldosos.
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Estevão 28/06/2020

Leitura rápida
Vale a pena estudar as técnicas de como "vencer" debates, porém julgo mais importante adquirir conhecimento para construir argumentos sólidos e convincentes.
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carolmc_ 20/08/2020

Leitura difícil
Peguei esse livro da minha mãe, ex estudante de Filosofia. Com um título aparentemente ?simples?, se mostrou bastante complexo, ao menos para os meus conhecimentos, mas deu pra extrair coisas interessantes.
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sdmagalhaes 01/06/2015

Nome do livro ruim, mas nunca o julgue pela capa
Um livro interessante de ser visto, e principalmente gratificante por saber que estas estratagemas funcionam -se,usadas em seus certos momentos - como base de apoio para se argumentar em algum debate filosófico, ou até mesmo uma conversa de bar! O importante é aprender conforme evolução, e aceitar por sí só, que você pode tudo!
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B.toffoli 06/08/2020

Shopenhauer é demais
A forma pela qual shopenhauer descreve os diálogos é surpreendente, com esse livro, compreendemos e criamos anticorpos contra certas formas de arguição.
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talvezthiago 26/02/2021

Parece que faltou algo
Nada muito profundo nos é apresentado neste livro. Schopenhauer pontua algumas estratégias dialéticas usadas em debates, sobretudo debates públicos.

A obra é interessante como primeiro contato com a arte do convencimento. O livro é curto e sua leitura não chega a causar arrependimento; mas frustração, talvez.

Ao ler, não espere um curso de sofística. Tenha em mente que o livro é resultado de alguns incômodos do filósofo alemão com a questão da dialética erística. Ele acaba não desenvolvendo todos os conceitos porque sua intenção era apenas apresentá-los.

É uma obra interessante para ter um pouco mais de contato com as ideias de Schopenhauer. Apesar disso, não sugiro iniciar a leitura do nosso querido velho ranzinza por aqui.

Por fim, imagino que seja um bom livro para citar no meio de uma discussão. Marque algumas páginas e as invoque, depois me conte no que deu.
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Diógenes Gimenes 02/03/2021

Vencer a qualquer custo
O autor ensina 38 formas de vencer um debate. Na perspectiva do autor, a verdade não é um fator determinante. O que vale é argumentar da forma correta. Usar a técnica correta. Distorcer as palavras do oponente e jogar sujo. Um manual para políticos eu diria.
Heronides 15/06/2021minha estante
Não, a perspectiva do autor não é essa. A função da dialética erística (usando o termo dele) é estar com a razão independente de sua matéria. O autor bem sabe fazer a distinção, e o assim faz, entre o estudo da lógica que busca intrinsicamente a verdade "pura" e o da dialética que é bem sabida por todos.




milene 21/12/2018

Fraco, imoral e apelativo.
Faz uma breve introdução à dialética e como ela se estabelece em meio a um debate. Alguns pontos interessantes são abordados, mas nada muito profundo que de fato vá resultar em um possivel "vencimento" em um debate. O nome da obra, inclusive, é bem apelativo. Achei uma obra fraca. Vinda de Schopenhauer, esperava mais.
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Thiago Leôncio 10/03/2023

Direto ao ponto
Vai direto ao ponto indicando estratégias diretas para serem usadas em discussões deixando claro que o objetivo não é estar certo mas sim vencer o debate.
Achei desnecessária a verborragia em latim e também não gostei das charges.
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renatocaldas 12/12/2021

Bom mais como arma de autodefesa que de ataque.
Quem vive o Brasil do século XXI, sobretudo a polarização que se firmou das eleições de 2018 para cá, tem tido aulas práticas dioturnamente de como alguns dos estratagemas de Schopenhauer vêm sendo empregados com a mesma falta de escrúpulos que a pregada pelo autor. Isso deixa no leitor atento o sentimento de que tais estratagemas não são mais novidade e, de alguma forma, comunicam pontos de vista que não criam mais surpresa ao leitor. Mais que isso: parece que nossa realidade política levou cada estratagema a um nível agudo e extremo, sobretudo os estratagemas que cuidam do método de ataque ad personam. Entretanto, como defendo diariamente, acredito que é uma leitura obrigatória a quem deseja compreender as raízes do comportamento argumentativo baseado na irracionalidade e na agressão pura e desmedida que observamos na nossa sociedade tão polarizada e ignorante.
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brendaflleal 27/11/2021

Relevante
O livro é bastante acessível, traz um português muito simples, extremamente necessário para quem trabalha com argumentos, para os estudantes de direito deveria ser obrigatório.
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matlima 05/04/2019

Imperdível
O livro reúne, de forma simples e didática, algumas das principais artimanhas do discurso. Ex:
- distorção: relativizar ou absolutizar a tese e atacar a distorção. 
- homonímia: usar uma das palavras utilizadas pelo debatedor para sustentar um posicionamento que lhe convém( ex: esporte, liberdade, cultura)
- silogismo: omitir conclusão e parte de premissas que levem a ela
- petição de princípio: parte de um pressuposto válido, embora não comprovado. Gera um argumento circular: para ocultar a redundância, deve-se mudar um dia nomes (descartes: deus é perfeito. Eu, por imperfeito, não consigo pensar o perfeito; leibinitz: deus é infinito: parte do pressuposto de que ele existe). 
- salto indutivo: parte de um caso concreto para tirar uma conclusão generalizada (ex: Pt e corrupção; são tomas: movimento-energia-deus)
- autoproclamação da vitória
- ad hominem: ataque ao debatedor, seu modo de vida ou suas instituições
- desvio: fuga do tema
- redução falsa ao absurdo: mexa com o emocional da platéia
- apelo ao auditório ignorante
- apelo à autoridade: gregos e bíblia costuma funcionar. 
- apelo à maioria: princípio da sabedoria da manada.
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