Resenhas - O Opositor

Valdeci 14/10/2011

Que Luis Fernando Veríssimo é um grande cronista, ficcionista e humorista todo mundo sabe e reconhece sua genialidade através de seus textos da mais pura ironia e de um humor contagiante e inteligente. Todavia, devo confessar que o livro O Opositor, publicado pela editora Objetiva, não me entusiasmou tanto assim. É verdade que a história é das mais hilárias sobre um jornalista que vai para Manaus fazer uma reportagem sobre plantas alucinógenas e acaba fazendo outra “viagem” nos braços de Serena (que de serena não tem nada, exceto os dois polegares) entre doses de chauasca e tantas outras doses de suco de fruta ao lado de Jósef Teodor, o Polaco no bar da esquina.

Em uma história pra lá de “alucinógena”, Luis Fernando Veríssimo faz o personagem principal navegar por afluentes, do afluente do afluente do rio Negro e trilhar por outros tantos caminhos pelas histórias, um tanto quanto suspeitas e misteriosas, da atividade do polaco em ser um “opositor” ou “apagador” ligado ao grupo Meierhoff cuja função seria liquidar quem ameaçasse a supremacia do tal grupo econômico.

Aliás, o tal Polaco é a figura mais estranha e inverossímil desta história toda já que vive, há cinco anos, em uma cadeira (que considera sua pátria) dentro do referido bar. Suas histórias de mistério são narradas de forma a parecer mais uma “viagem” do próprio jornalista do que propriamente fatos da cabeça do pinguço polaco. A narrativa diverte, mas o que fica mesmo é a teoria de que, foi através do dedo polegar que o homem conseguiu evoluir e conquistar a supremacia da raça humana. Confesso que esperava mais deste conto uma vez tratar-se de uma história de Luis Fernando Veríssimo.

Lu 14/05/2011


Eu sempre gostei dos livros do Luis Fernando Veríssimo. Eu sempre lia seus contos primeiro, quando pegava um dos "Para Gostar de Ler" na biblioteca da escola. Adorava a maneira como seus contos faziam com que eu risse de alguns dos nossos hábitos.

Por isso, sinto uma certa dó de largar um livro dele assim, sem nem chegar à metade. Não se trata de um caso em que eu tenha odiado os personagens. como aconteceu com Para Sempre e Fallen. E sim porque passadas pouco mais que cinqüenta páginas, não me sinto realmente interessada pela história e como aquilo vai terminar.

Por isso, acho melhor passar esse livro pro próximo Viajante. Continuo gostando muito dos livros do Luis Fernando e, sempre que tiver uma oportunidade, vou pegar um livro dele pra ler. Mas desse, infelizmente, não gostei tanto.

Luis 29/03/2011

Uma história curta, divertida e despretensiosa. Está para teorias de conspiração como Ed Mort está para romances policiais. Contém vários elementos do gênero (dá até para comparar com Código da Vinci), mas parece ser muito fraco se for levado a sério. Mas quem procurar seriedade em Verissimo certamente está lendo o autor errado.

Luciane 09/03/2011

É o segundo livro que leio do Luis Fernando Veríssimo. Gostei bastante. É uma leitura simples que flui bem. Recomendo.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/grupo/1284-livro-viajante

Paula 17/09/2010

História abusurda, com personagens non sense e ambiente/situação super comum, ou seja ... tudo de bom e muito engraçado, de uma forma que só ele sabe contar uma história.

PS: me deu uma vontade louca de reler toda a obra dele ;)

Digão Livros 15/08/2010

Curti muito o livro!

O autor vai jogando informações aparentemente desencontradas, mantendo a atenção do leitor. E como tempo, o quebra-cabeças vai se montando, ganhando sentido, que faz com que o livro seja lido com mais atenção ainda. Até que em poucas páginas, tudo torna sentido e o final é inusitado!!!

Eu gostei muito!!!!

Recomendo!!!

Du 28/07/2010

Leitura rápida
O livro é muito atraente. Depois de iniciar a leitura só é possivel parar depois de ler a ultima página. Muito bom! Divertido...

Ju 21/06/2010

Verissímo tem uma escrita maravilhosa e, neste livro não seria diferente.
Uma metáfora, cheia de ironias e sarcarmos com nossa realidade, mas sempre com bom humor.
Livro para se ler numa "lapada".
Jósef Teodor, o Polaco é uma figuraça, uma verdadeira caricatura, um Opositor, rsrsrs.
Quase tudo se passa no bar da Rosa, em plena Amazônia, e na pátria de Jósef - uma cadeira - as bebidas que lá são servidas para o jornalista que o entrevista são hilárias e com poderes.
Vale a pena.

julio 26/02/2010

Amei o livro! Achei uma leitura deliciosa e fácil, e amei a historia dos sucos *-* Ah, e sou muito,muito,muito grato "pela genetica nao ter dado certo". :)

Brisa 18/09/2009

história bem razoável, sobre um matador que vive em manaus e que faz parte de uma organização internacional secreta que domina o mundo. só perdi o meu tempo indo até o final porque é um livro fino e fácil. se tivesse mais páginas do que tem, com certeza não teria persistido. não recomendo at all.

Raquel Lima 19/03/2009

Cada um na sua praia!
A genética neste caso não funcionou. Com certeza, ele não seguiu ao pai. A história é fraquíssima. Folhetim barato de jornal. Que ele continue como contista, piadista...sei lá.