007 - Cassino Royale

007 - Cassino Royale Ian Fleming




Resenhas - Cassino Royale


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Henrique 19/10/2017

Excelente
E assim começa uma das maiores franquias de todos os tempos...
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William.Almeida 26/06/2017

Interessante ver como o filme foi bem fiel ao livro. Principalmente se consideramos o espaço temporal entre ambos.

Curioso notar que o James Bond do livro é bem diferente do que o das telas. O escrito chega a ser machista em boas partes, sendo que o filmado é, em geral, muito autoritário, mas nunca dispensa o auxílio feminino.

No geral, o livro é bem leve e vale a leitura.
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Nirvana Lit 27/03/2017

Bond, James Bond.
Nessa primeira aventura de James Bond, vemos uma historia onde o agente se infiltra num jogo de bacará para derrotar um agente russo.
Historia interessante, com bastante ação, porém boa parte da narrativa se arrasta durante o jogo de cartas, se tornando um tanto monótona.
Final diferente do filme, me surpreendeu.

Único ponto negativo é o machismo/misoginia do Bond, nos filmes ele não soa tão arrogante quanto nesse livro.
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Jeff Rodrigues 21/07/2016

007
Entenda como funciona a mente de um agente secreto, leitura boa e ação!
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Tauan 23/09/2015

Demais
Rapidamente retornei ao universo de James Bond. Desta vez pelo início...
Sensivelmente mais fraco que Moscou Contra 007 (que eu li primeiro), tem progressão pouco natural e narrativa defeituosa, mas a frase final vale pelo livro todo; mas a história contada por esse primeiro livro ajuda a entender melhor a personalidade de Bond.
Ele acaba de ser promovido a 00 e recebe a sua primeira missão com a licença para matar. O caso trata-se de desbancar Le Chiffre, o falido tesoureiro de um sindicato controlado pela Smersh (a agência de contraespionagem da URSS), em um jogo de altas apostas, chamado bacará, no Casino Royale-Les-Eaux, no norte da França.
Para auxiliá-lo nessa missão, a Inglaterra envia Vesper Lynd, a CIA envia Feliz Leiter e o Deuxième Bureau envia René Mathis.
A tarefa de Bond é vencer Le Chiffre no seu jogo e deixá-lo totalmente sem dinheiro, para que a própria Smersh termine o serviço. A cena do jogo é muito interessante, porém por sua característica de clímax, ela fica meio deslocada por estar no meio do livro.
Seja como for, não é uma leitura da qual eu me arrependa.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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Camila Lobo 16/08/2015

Resenha: Cassino Royale (Por Livros Incríveis)
assino Royale é a primeira aventura de Bond, escrita por Ian Fleming em 1956.

Conta a história de James Bond, um agente secreto britânico enviado em uma missão para derrotar um agente russo perigoso, chamado Le Chiffre. Essa é a plot do livro, que conta com personagens como a bela Vésper, que será a perdição para o tão frio 007. Sim, o livro não conta muito além dessa aventura.

Confesso que descobri isso pesquisando, e fiquei surpresa porque achei os primeiros capítulos extremamente confusos. Fleming apresenta todas as personagens como se já fossem nossos velhos conhecidos. Eu pensei que haveria livros anteriores, pelo fato do filme de mesmo nome não ser nem de longe o primeiro das aventuras do agente secreto. Mas é de fato o primeiro livro de Ian Fleming, onde conhecemos o agente 007.
Fiquei muito entretida com a leitura, principalmente quando James está no cassino. Os jogos são ótimos, e é de longe a melhor parte da história. Mas o livro é pequeno, então não acontecem muitas coisas além das cenas dentro do Royale.

Entretanto, achei que o ápice do livro, onde tudo acontece, foi cedo demais. Dá pra entender o motivo (que não falarei, por motivos de spoiler!), porém, os últimos capítulos poderiam ter sido mais rápidos, para que houvesse um melhor desenvolvimento da parte mais importante, que ocorre do meio pro fim.
A única coisa que eu realmente não gostei foi o fato se Bond ser machista. Ele tem um enorme preconceito com o fato de Vésper acabar sendo parceira dele. Okay, a época que o livro foi escrito tinha muito disso, que as mulheres deveriam permanecer em casa, sendo diferente dos dias de hoje, mas foi algo que incomodou-me tremendamente.

A escrita de Fleming é fascinante. Adorei o modo que ele conta a história, e mesmo nas partes mais monótonas, eu lia deliciada.
Sou uma admiradora relativamente novata de James Bond, e ainda tenho muito o que ler, mas sei que se depender da escrita do autor, gostarei de todos os livros.

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com.br/2015/08/resenha-cassino-royale-007-ian-fleming.html?m=1
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TMLQA 17/07/2015

Fomos traídos, terrivelmente, pelos filmes de James Bond assinados por Cubby Broccoli. Sean Connery talvez tenha captado algo da frieza dada por Ian Fleming a seu protagonista, mas havia, desde o início, certa resistência em levar as coisas com demasiada seriedade, e a ironia sucinta de Connery posteriormente daria lugar à sobrancelha arqueada de Roger Moore. Cassino Royale, a primeira história de James Bond, foi originalmente filmada apenas como uma paródia estrelada por David Niven, mas recebeu uma adaptação mais séria em 2006 com Daniel Craig na pele do agente britânico. Tudo no romance – desde o maniqueísmo da Guerra Fria até a exótica mistura de abacate e vinagrete que Bond escolhe como aperitivo nos cassinos do norte da França – é reminiscente dos anos 1950, época em que o livro foi escrito.
O enredo é simples, quase elementar. O vilão é Le Chiffre, espião russo que perde dinheiro da KGB na França e tenta recuperá-lo nos cassinos locais. Na qualidade de melhor jogador do Serviço Secreto, Bond é despachado para Royale-les-Eaux a fim de derrotar Le Chiffre e sua gangue nas mesas de jogo. A narrativa inclui um atentado contra a vida de Bond, um jogo de bacará com 25 páginas de duração, uma perseguição de carro, uma grotesca tortura adoravelmente descrita e um resgate. Os capítulos finais são dedicados ao relato curiosamente extenso da convalescença de Bond ao lado de Vesper Lynd, a primeira “Bond girl”, e culminam num gratuito arroubo de traição e misoginia. A prosa é austera e sucinta, e certos detalhes, profundamente fetichistas (a certa altura somos agraciados com a receita exata para o martíni preferido de Bond). Somente nas descrições dos jogos e das torturas, temas diletos do autor, é que a prosa ganha rédeas livres. Fora isso, o livro tem o mesmo aspecto do rosto de seu herói: “taciturno, brutal, irônico e frio”.
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Lili 07/10/2014

Inútil
Livro fininho, rasinho, bobinho, gostosinho... Hehehehe
Fácil leitura, história razoavelmente interessante, mas duvido que se torne o livro favorito de alguém. É até meio "desnecessário", já que entra naquela seleta lista de filmes superiores ao livro correspondente.
Recomendo para quem quiser ler algo rápido e que não exija muita concentração.
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Lívia Helena 03/03/2014

Um dos poucos exemplos...
De livro cuja adaptação cinematográfica supera em termos de entretenimento...yet very good, mesmo eu tendo boiado nas partes em que o James tá jogando bacará kkkk
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Lorenzo 05/02/2013

O agete dentro e fora dos livro
O agente inglês mais famoso do mundo 007, conhecido por suas grande aventuras no mundo do cinema, também possui aventuras no livros escritos por Ian Fleming.
No livro Cassino Royale o agente James Bond é enviado para jogar contra o falido tesoureiro da SMERSH(Morte aos Espiões foi o nome do departamento de contra-espionagem do GRU, Diretorado Principal de Inteligência, da União Soviética), Le Chiffre. Em um jogo de alto aposta no Casino Royale-Les-Eaux, no norte da França. La Deuxième Bureau francesa e a CIA se envolvem também.
Como sempre o britânico James Bond se envolve com as mais belas mulheres, suas queridas vodka-martini e os mais possantes carros.
O livro prende o leitor de uma maneira impressionante com sua incrível tensão a todo o momento oi leitor pode se surpreender com incrivel fato da diferença do enredo entre o filme e o livro.
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CarlosAoj 05/01/2013

O início da melhor saga de espionagem de todos os tempos
Cassino Royale introduz um personagem envolvente, uma história imersiva e um ambiente perfeito. Este é o segundo livro de Bond que leio (o primeiro foi Dr No) e é impressionante a excelente narrativa de Ian Fleming. Já se tornou um dos meus autores preferidos e estou a procura de Live and let Die.
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Mariane 09/12/2012

É uma boa leitura, muito agradável; a trama é interessante e inteligente (adoro coisas políticas!), mesmo James Bond sendo meio machista (1950 e poucos, né?), mas nada insuperável, já que a sociedade ainda é machista atualmente. Aprendi a jogar Baccarat e também não me incomodei com as diferenças do filme para o livro.
007 me cativou mesmo, tanto o personagem, quanto a série, e acho que é devido à elegância da escrita britânica - e do próprio Bond.
Várias estrelas por isso!
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Gabe 18/10/2012

E assim surgiu Bond... James Bond!
Faltando tão pouco para o aguardadíssimo "Skyfall", novo filme de James Bond, nada melhor para falar sobre do que seu primeiro livro: Cassino Royale, de Ian Fleming. Em sua primeira aventura, o agente secreto mais famoso do mundo é enviado para deter Le Chiffre, um agente russo perigoso que se pôs a ganhar dinheiro para pagar valiosas dívidas num cassino. No caminho para neutralizar Le Chiffre, Bond contará com a ajuda de René Mathis, agente francês, do americano Felix Leiter e da belíssima Vesper Lynd, em uma missão repleta de surpresas.

No James Bond que vimos nos cinemas de "007 Contra o Satânico Dr. No" até "Um Novo Dia Para Morrer", conhecíamos um agente charmoso, mulherengo e habilidoso, e os primeiros 20 filmes de Bond acabaram por esquecer do lado sombrio e confuso do personagem, tão perceptível na obra de Ian Fleming. Bond é retratado aqui como um agente experiente absolutamente seguro de suas habilidades, mas seus momentos de nervosísmo também são mostrados com frequência.

Fleming se sente tão a vontade descrevendo seu personagem que, mesmo numa narrativa em terceira pessoa, sentimos uma fluência, precisão e naturalidade dos pensamentos do personagem como se ele mesmo estivesse narrando. O autor adota uma linguagem bonita e de fácil compreensão em sua narrativa, e nos faz imaginar os belos cenários exóticos descritos com o maior brilho possível. Trabalhando muito bem com o sentimento dos personagens, Fleming compartilha conosco desde as maiores alegrias e prazeres dos mesmos até as maiores dores, tensões e sofrimentos. Cenas de tortura (a famosa sequência da cadeira, é...) e pressão sabem como deixar o leitor realmente aflito com a situação na qual os personagens estão envolvidos.

É interessante e ao mesmo tempo inteligente o modo como a trama avança. Cassino Royale é, assim como seu cenário, exótico; um thriller de espionagem em que o protagonista depende de suas habilidades nas mesas de cassino para pegar o bandido. Isso envolve observação, confiança, nervos de aço, charme, suor e sangue - e o livro utiliza de tudo isso muito bem! Há alguns erros de formatação e tradução, e poucos de escrita, mas nada que te marque mais do que a intrigante história deste magnífico livro.

Os personagens são todos cheios de carisma, mas o trio Bond, Vesper e Le Chiffre é o que realmente capta nossa atenção. Vesper é a bela pela qual tememos que qualquer coisa possa acontecer, mesmo sendo ela também uma agente, e Le Chiffre é o vilão cruel que sabemos que pode fazer qualquer coisa. Ainda que seu visual e costumes não sejam tão bem desenvolvidos no livro quanto foram no filme de Martin Campbell, sua personalidade e profissionalidade são assustadoras, e sua química com o protagonista, explêndida - a cena do jogo de bacará entre os dois é uma das mais marcantes do livro.

"Cassino Royale" tem tudo que você deve saber sobre James Bond. É uma história de prender os olhos, e entre charme e tensão, nos é apresentado o lendário agente 007 e o contexto que o cerca. Apesar de tão curta, a novela de Ian Fleming nos traz uma história da qual nos orgulhamos de acompanhar.
CarlosAoj 05/01/2013minha estante
Excelente análise, cara. Muito boa mesmo!




Pink 01/04/2012

Realmente maravilhoso! Não há outras palavras possíveis para escrever este livro.
Pelo fato de o autor, Ian Fleming ter sido realmente um espião, ele saber o que colocar em uma história para dar-lhe toques de realidade extrema e ao mesmo tempo, ele não deixou que isto invadisse a história toda e colocou perfeitos toques de fantasia e usou as palavras certas para descrever as pessoas e fazer o suspense das cenas com maestria.

Ao mesmo tempo, por ter sido um inglês que trabalhou na Segunda Guerra Mundial tem visível influência na história, ao falar de ditaduras, comunismo, Rússia e agentes duplos, favorecendo o lado ganhador da Segunda Grande Guerra. Sem falar em alguns preconceitos da época, especialmente pelo fato da mulher não dever trabalhar entre outros.
Enfim, este é um livro recomendado como leitura histórica de ficção (Sim!) e para todos os que gostam de um complexo romance policial.
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