Resenhas - Não se esqueçam da rosa

marina.mpereira 02/06/2021

Maravilho, perfeito
OBS: a resenha é bem grande

Gente, eu amei demais esse livro, mds
Fala sobre uma menina cuja mãe é brasileira e o pai japonês, o pai (Akio) da Hanako (personagem principal) esteve presente na famosa bomba nuclear que atingiu Hiroshima, no Japão, então mais pra frente teve sua primeira filha, a Hanako, cujo seu nome significa filha da flor! Sua mãe Maria sempre fazia de tudo para o bem de sua filha, e o pai era praticamente o melhor amigo de Hanako, depois nasceram as duas outras filhas, Yoshiko a do meio, e Mieko a mais nova, mas descobriram que apenas Hanako havia contraído uma doença, passada das células reprodutoras de seu pai, que carregara radiação da bomba, então Hanako desenvolve uma doença chamada Osteopatia, que fazia os ossos sofrerem degeneração progressiva, e acabarem se esfarelando, então a menina fica muito fraca, sem conseguir andar, mas a menina sonha em ser escritora pois AMA ler
Algumas partes do livro é o que ela escreveu em seu diário

A leitura desse livro é SUPER fluida, eu amei real, virou um dos meus livros favoritos! Só não dei 5 estrelas porque eu achei o final do livro muito aberto, sem explicação, mas mesmo assim amei o livro
OBS: eu não queria ler o livro ??

Mirela.Agantes 30/03/2021

Gbenshi-bakudan
Como dI Giselda Laporta Nicolelis
"O principal é que a história seja boa, prenda o leitor, desdea primeira página. Eo faça chorar e/ou rir-melhor ainda: o faça pensar!", e como a personagem cita nossa querida Hanako "ah, quero tanto! Sabe eu li o Diário de Anne Frank; ela é tão parecida comigo. A gente é vítima da mesma guerra..." e logo me lebrei de algo cotado e relacionei como a mesma guerra, no caso a maldade dos homens.

Thaísa 15/02/2021

Faz refletir
Apesar de ter linguagem simples e diálogos fáceis, o livro traz a reflexão sobre como nossas ações no presente impactam as gerações futuras, nos ensina como as vítimas da guerra não são somente as de frente de batalha, mas todas as vidas e almas afetadas pelas (péssimas) escolhas humanas.

Melissa.Bonato 26/11/2020

Tão tocante, li uma vez nunca esqueci as consequências de uma guerra afeta gerações.
Que ainda sofrem como um triste lembrete do que a guerra pode nos causar.

pabloviniciusra 13/09/2020

Sentimentos...
Já li este livro em minha infância e valeu muito a pena reler. Muito bem escrito, cada frase explora os sentimentos de um caso real onde um criança inocente sofre as consequências de uma guerra que aconteceu antes mesmo dela nascer, carregando o resultado da culpa de outros, daquilo que o ser humano é capaz de fazer em seu estado mais vil com total falta de amor.

Kichlewski 17/08/2020

Reflexivo
Mesmo depois do fim a guerra ainda faz suas vítimas... triste realidade.

Dani 21/07/2020

Amo
Um dos mais tocantes livros que já li

Lara 17/07/2020

Hanoko uma menina que aos 12 anos de idade descobre que tem uma doença rara (osteopatia, doença que degenera os osso) por conta que seu pai Akio vivia no Japão na cidade de Hiroshima durante a 2 guerra mundial e acabou sendo "infectado" pela radiotividade que acabou não afetando ele mas a filha primogênita Hanako

Mavih 07/04/2020

Obtive o conhecimento de uma guerra que não sabia muito sobre. Essa livro mostra o que é literatura pra mim: os dados de quantas pessoas morreram em um ataque não mostram os sentimentos que elas sentiram, mas a literatura sim. Ela é capaz de nos sensibilizar. E esse belíssimo livro me fez chorar.

Blog Elvis Gatão (Ana Mercury) 16/04/2016

Lindo, revoltante, chocante!
Hanako nasceu 27 anos após o término da Segunda Guerra Mundial e é filha de Akio, japonês naturalizado brasileiro, que tão cedo seus pais terem sido mortos por decorrência da bomba atômica lançada em Hiroshima, teve de ir morar com os tios e por fim, imigrar para o Brasil.

Akio tornou-se médico e casou-se com a brasileira Maria, concebendo três filhas: Hanako, Yoshiko e Mieko, sendo a mais velha a preferida dos pais, sempre pura e entusiasmante como uma rosa vermelha - a qual deu origem à seu nome.

Hanako é uma rata de biblioteca, tem 12 anos, sonha em ser escritora e tem uma admiração inquietante por Anne Frank, mal sabendo ela como as duas são tão parecidas, e unidas pela mesma guerra.

"Não estamos em guerra, nem vou ser levada para um campo nazista. Mas será que não? Não trago em mim, no meu sangue e ossos, na minha vida, a marca da guerra."

Não se esqueçam da rosa é um dos livros mais lindos que já li na vida!
Fofo, angustiante, cativante e penetrante, como os efeitos atômicos!

Depois de lê-lo sua vida jamais será a mesma. É uma daquelas obras que ficam guardadas na mente e no coração numa imensidão de sentimentos e questionamentos, dúvidas, anseios e revolta, MUITA revolta!

Acontece que Hanako por ser filha de um homem que esteve presente aos efeitos da bomba, lamentavelmente herda uma incurável doença degenerativa, inalcançável para os médicos, uma rosa ceifadora. Fruto do egoísmo e do desamor humano. Dói e te renova esta leitura.

Eu conheci esse livro em 2009, e desde então sempre releio, mas a emoção é sempre maior, mais irascível, mais inquietante.

Não pense que é um livro triste, penoso de se ler. Não. Passa uma carga grave, porém, totalmente ESSENCIAL.

Um livro curto que pode ser lido em menos de meia hora, e que muda toda a nossa forma de questionar o passado, afinal, o que foi certo ou errado? O que poderia ter sido mudado? O que o ser humano ainda é capaz de destruir?

ATENÇÃO! Esta é uma história verídica!
Leeeeeiam!

Beijos,
Ana M.

site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2016/01/resenha-nao-se-esquecam-da-rosa-giselda.html

Ana Ira! 03/01/2016

Lindo e ao mesmo tempo, revoltante!
Hanako nasceu 27 anos após o término da Segunda Guerra Mundial e é filha de Akio, japonês naturalizado brasileiro, que tão cedo seus pais terem sido mortos por decorrência da bomba atômica lançada em Hiroshima, teve de ir morar com tios e por fim, imigrar para o Brasil.

Akio tornou-se médico e casou com a brasileira Maria, concebendo três filhas: Hanako, Yoshiko e Mieko, sendo a mais velha a preferida dos pais, sempre pura e entusiasmante como uma rosa vermelha - a qual deu origem à seu nome.

Hanako é uma rata de biblioteca, tem 12 anos, sonha em ser escritora e tem uma admiração inquietante por Anne Frank, mal sabendo ela como as duas são parecidas, e unidas pela mesma guerra.

"Não estamos em guerra, nem vou ser levada para um campo
nazista. Mas será que não? Não trago em mim, no meu sangue e ossos, na minha vida, a marca da guerra."

Não se esqueçam da rosa é um dos livros mais lindos que já li na vida!
Fofo, angustiante, cativante e penetrante, como os efeitos atômicos!

Depois de lê-lo sua vida jamais será a mesma. É uma daquelas obras que ficam guardadas na mente e no coração numa imensidão de sentimentos e questionamentos, dúvidas, anseios e revolta, MUITA revolta!

Acontece que Hanako por ser filha de um homem que esteve presente aos efeitos da bomba, lamentavelmente herda uma incurável doença degenerativa, inalcançável para os médicos, uma rosa ceifadora. Fruto do egoísmo e do desamor humano. Dói e te renova esta leitura.

Eu conheci esse livro em 2009, e desde então sempre releio, mas a emoção é sempre maior, mais irascível, mais inquietante.

Não pense que é um livro triste, penoso de se ler. Não. Passa uma carga grave, porém, totalmente ESSENCIAL.

Um livro curto que pode ser lido em menos de meia hora, e que muda toda a nossa forma de questionar o passado, afinal, o que foi certo ou errado? O que poderia ter siido mudado? O que o ser humano terá coragem de destruir até então?

site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2016/01/resenha-nao-se-esquecam-da-rosa-giselda.html

Ruth 13/09/2015

TEM COMO ESQUECER ?
Não se esqueçam da rosa é um livro marcante, conta a história de uma menina que corre risco de vida, consequência de uma exposição do pai durante a explosão da bomba atômica em Hiroshima. Hanako, é uma menina meiga, bela e cheia de sonhos... por mais que o livro contenha poucas páginas, ele te envolve e faz refletir.

Aytanna 04/09/2015

Não se esqueçam da Rosa
"Não se esqueçam da rosa" é um livro emocionante e muito interessante que fala das consequências de um ato cruel e horrendo no tempo da guerra em que é jogada uma bomba atômica em Hiroshima e Nagasaki matando, ferindo e deixando marcas profundas visíveis e invisíveis, escondidas na sua população que depois de muitos anos e algumas gerações continua trazendo e causando dor e sofrimento aos sobreviventes e suas famílias.
O que leva alguém a cometer tamanho ato por busca e obtenção de poder que não leva a nada a não ser em dor, sofrimento, perdas e tantas outras coisas... Porém naquele tempo, no fatídico dia 6 de agosto de 1945, durante um ataque nuclear dos Estados Unidos ao Japão para conquistar território e poder, nada disso era levado em conta, pouco importava para eles o que aconteceria depois disso, quais serias as trágicas consequências desse ato inóspito e desumano. A única coisa que lhes interessava naquele momento era derrubar o Japão e conseguir sair vitoriosos e gloriosos (mas só se foi para eles).
Este é o assunto principal abordado numa trama intrigante e e bem elaborada, onde uma menininha acaba pagando ou sofrendo pelos erros causados naquele dia, durante a segunda guerra mundial, em Hiroschima.
Hanako (filha da flor) que sonha ser um dia uma escritora, filha de Akio, um japonês sobrevivente de uma tragédia que aparentemente não traz nenhuma sequela daquela explosão que vem ao Brasil e acaba se tornando um excelente médico, casa-se com Maria, brasileira e professora, vindo a ter três filhas Hanako, Yoschiko e Mieko.
Já muito nova Hanako demonstra ter um incrível habilidade como escritora, fazendo belíssimas redações, decidindo assim ser uma futura escritora. Porém aquela que a todos amava e era amada, acaba descobrindo ter uma grave doença que vai degenerando seus ossos e acabando com suas forças; mas apesar de tudo isto continua sendo uma menina alegre e alto-astral que tenta mostrar através de seus textos e seu querido diário (o qual chamava de Isamu, em homenagem a seu avô paterno) o quanto tudo aquilo que aconteceu há anos atrás acabou afetando sua vida e a das pessoas que a amam.
Ela também se inspira no diário de Anne Frank que sofreu nos campos de concentração na mão dos nazistas durante o mesmo período: a Segunda Guerra Mundial. Aliás isso é algo comum que as duas possuem, como Hanako mesmo diz, as duas foram afetadas pela guerra e violência inescrupulosa que ocorreu naquele tempo e ainda ocorre hoje em dia, mas de diversas e camufladas maneiras.
Assim, Hanako acaba conhecendo uma escritora chamada Ariadne a qual se sensibiliza muito e promete contar sua historia, a de uma menina guerreira e alegre que quer ser uma escritora para expor suas ideias e opiniões sobre esses sofrimentos e tragédias que acabaram afetando-a, tentando assim conscientizar as gerações do que um conflito com estas proporções pode acabar provocando em seus descendentes ao longo dos anos.
Como não tem certeza do seu tempo de vida aqui na Terra, Hanako utiliza-se do seu diário para propagar suas ideias e reflexões sobre essas guerras e atentados e principalmente suas inocentes vitimas. e a fragilidade de suas vidas contrapondo sua vontade de vencer e fazer tudo o que puder para passar isso para a humanidade antes de morrer. (Aliás, isso é algo que o livro não trás, deixando para a imaginação do leitor ou leitora, se ela irá morrer ou sobreviver...)

site: http://joiareluzente.blogspot.com.br/2013/11/nao-se-esquecam-da-rosa.html

Veve 01/05/2012

Não se esqueçam da rosa
O livro "Não se esqueçam da rosa", conta uma triste história de uma menina que falece muito cedo, por causa de uma guerra, à muitos anos atrás, em qual ela foi inocente.
Em 1972, nasce uma menina com o pai japonês e mãe brasileira. Seu nome é Hanako, que significa a filha da flor. Ela é frágil e tem olhos levemente puxados, mostrando sua descendência.
Aos chegar aos seus doze anos, começa a emagrecer, tem o rosto abatido e se cansa facilmente. É então, quando a família descobre que ela tem osteopatia(doença que degenera os ossos), herdada pelo pai que foi contaminado, pela radioatividade da bomba atômica jogada à Hiroshima pelo os Estados Unidos, quando lá residia.