O Quarto Dia

O Quarto Dia Sarah Lotz




Resenhas - O Quarto Dia


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Rossine 25/02/2018

A resenha oficial do livro dá a entender que o livro começa após encontrar o navio à deriva, com todos os passageiros desaparecidos. Na verdade, o livro relata todos os problemas que ocorreram no navio, no passar dos dias. Cada capítulo do livro é narrado de acordo com um personagem do livro; até o nome do capítulo remete a um adjetivo do personagem. Da mesma forma que o livro anterior da autora, Os Três (que é citado neste livro, mas cuja leitura não é obrigatória), surgem várias teorias. Porém, neste livro, a narrativa é mais convencional e linear, o que, se de um lado, tira um pouco a originalidade de Os Três, por outro lado, agrada mais leitores.
Laryssa 28/02/2018minha estante
Comprei este livro hoje pensando que era um suspense, mas pelos comentários parece ser terror... Ele é terror paranormal mesmo ou é algo mais suspense, mais psicológico? Ele é parecido com o que? Não leio nada de terror, não gosto, estou até pensando em voltar onde comprei para trocá-lo...




Estelia 18/04/2017

Sempre falta algo..
Assim como no livro anterior: Os Três; fica faltando algo, várias lacunas sem explicação, o que nós leva até reler algumas páginas, pra ter certeza de que não pulamos alguma coisa. Provavelmente esta é a intenção da autora, de preenchermos a história com o que gostariamos que fosse. Mas, para mim não possui o mesmo efeito
E cai no desagrado.
Luana.Portinel 15/12/2017minha estante
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Luuh.Sanches 26/04/2018

Uma escrita instigante
Sinceramente não sei muito o que dizer sobre esta estória. Eu estava adorando, empolgada, aflita com os acontecimentos, mas acho que o final deixou um pouco a desejar.
Uma ótima escrita, porém se não estiver prestando atenção 100%, você acaba se perdendo várias vezes e não entendendo, aí tem que reler.
Mas no todo, é um livro notório.
Nota 7, pelo final que me decepcionou um pouco.
Parzival 19/05/2018minha estante
O livro possui uma quantidade considerável de personagens.Parece uma novela,onde a maioria dos personagens,tem algum tipo de problema na sua vida!

Mas tirando o final,eu me diverti!




Joy 02/08/2016

A história se passa no Bela Sonhador, um cruzeiro da empresa Foveros, que tem uma reputação relativamente baixa. Acompanhamos várias pessoas diferentes, de classes sociais que estão no navio e que de algum modo terão relevância na história.

A primeira delas é a Maddie, uma assistente da famosa médium que irá fazer fazer shows durante a viagem, Celine Del Ray. Althea que é uma camareira que se esforça em seu trabalho, mas gananciosa. Devi que é um segurança que tem uma passado que tenta esconder mas sempre procura a justiça dentro do cruzeiro, com os acontecimentos que seus superiores tentam acobertar. Xavier que é um blogueiro que detesta e critica os trabalho de médium da Celine Del Ray. Helen e Elise que são duas senhoras idosas que estão no navio para cometerem suicídio juntas. Jesse que é o único médico do local que também tem um passado obscuro, que tem que aguentar a pressão de todos os pacientes com pouca ajuda. E por último temos Gary, um homem casado, mas que na verdade só vai a cruzeiros para estuprar mulheres desconhecidas que fazem parte de seu "padrão".

Muitos detalhes para lembrar né? Imagine para explicar hahah. A narrativa é em 3ª pessoa narrador onisciente e é dividida em dias, sendo iniciada no quarto e encerrada no oitavo.

Cada um dos personagens acima têm capítulos separados, cujos conseguimos saber o que está acontecendo com cada área e problema diferentes do navio. Gary, logo no início, droga uma jovem para tentar violentá-la, mas ela falece no quarto antes do ato. Ele mantém quase todo o resto da narrativa paranoico e escondido; Althea que encontra o corpo da jovem assassinada quando um vulto de uma criança apareceu correndo naquela direção.e Devi, tenta investigar o caso para mostrar aos seus superiores que foi um assassinato.

Enquanto isso, Elise e Helen planejam o suicídio; Maddie trabalha para a médium vigarista; Althea atura passageiros; Jesse começa a receber pacientes infectados com norovírus e Xavier atrapalha um show da médium Celine e escreve as novidades em seu blog. Quando os motores do cruzeiro param de funcionar e parte de energia elétrica é prejudicada, começa o caos no local. Além disso, há a perda de qualquer conexão com o resto do mundo e não há a previsão de retomo normal das atividades do navio.
"Até agora temos: uma passageira morta, voos perdidos, sinalizadores, um fedor tão ruim que dá vontade de chorar. E será que eu mencionei que o sistema de propulsão que controla os sanitários pifou e remos que fazer 'o números dois' em sacos?" personagem Xavier, página 149
A partir deste momento que inúmeros tripulantes e passageiros começam a se desesperar e ver certas assombrações no cruzeiro.
"Um passageiro psicótico, uma mulher morta, um norovírus e um engenheiro quase catatônico. Quanta merda a mais podemos colocar na pilha?" personagem Jesse, página 131
O maior problema deste livro foi a falta do desfecho, que acabou seguindo para algo mais espiritual que para mim não fez sentido. Eu obviamente sabia que iria para algo sobrenatural, mas fiquei na expectativa de terror e suspense. Outro problema é que são muitos personagens, muitas situações que acontecem que não têm muita relação, que muitas vezes não são necessárias na narrativa, porque muitas não são importantes. O ponto forte são os personagens, as interações entre eles em capítulos diferentes e reação diferente de cada um a acontecimentos grandes no local.

É um livro que eu tinha expectativa do que seria e o final me decepcionou. A partir da metade a leitura estava ficando arrastada e por isso demorei para terminar. Ao meu ver, o final não pareceu se encaixar com o inicio e o meio da narrativa.

Espero que vocês tenham gostado da resenha e que não tenha ficado confusa!

Gostou da resenha? Visite o blog!
http://choqueliterario.blogspot.com.br/
Vanessa.Brizola 05/08/2016minha estante
Concordo! Pareceu que no início ela tinha uma ideia (ou jogou várias possíveis ideias ao pior estilo Damon Lindelof) sobre o estava acontecendo e no final a coisa descambou pra um plot twist absurdo. Também tive dificuldade de avançar na leitura da metade para o fim. Boa resenha.




Attraverso le Pagine 06/03/2017

Imagina aquela viagem de cruzeiro para comemorar o ano que está chegando. Muita diversão, muita comida, tudo ocorrendo bem nos primeiros dias. Até que no quarto dia, os motores da embarcação simplesmente param, deixando mais de 2000 mil passageiros e tripulantes à deriva. Ninguém sabe o que aconteceu, quanto tempo ficarão neste estado, as únicas informações – se é que podem ser consideradas assim – são do diretor do navio e não passam de palavras soltas para “enrolar” os passageiros. E para piorar, se possível for, tanto os passageiros quanto a tripulação começa a ver fantasmas e espíritos por toda a embarcação. Eis o cenário do livro O Quarto Dia, de Sarah Lotz.
Desde que soube desse lançamento da Editora Arqueiro (e vi a capa), fiquei extremamente ansiosa para que meu exemplar chegasse e pudesse devorar as páginas do mesmo. O motivo era simples: a capa linda (já disse isso?!), o próprio título instigante e a sinopse que indicava que a história se passava dentro de um cruzeiro “mal assombrado”; e amo esse tipo de enredo. Até mesmo na vida real, minhas pesquisas pelo Google, volta e meia, recaem em navios assombrados ao longo da História da Navegação. Confesso que me decepcionei um pouco – ou minha expectativa que era muito grande?!
Sarah Lotz divide o livro nos dias em a embarcação fica à deriva e mostra o ponto de vista de vários personagens, o que é bastante interessante já que estamos acostumados com leituras onde só vemos um ponto de vista. E cada personagem tem algum tipo de segredo ou uma razão bem forte para estar naquele navio como o caso do criminoso que “caça” mulheres e as violentam. A personagem que mais chama atenção e faz a ligação entre todos os outros é a paranormal Celine Del Ray. Mas a grande sacada mesmo da autora é a ligação com seu livro anterior Os Três. Calma! Não se preocupem que para entender Os Quatros vocês não precisam ter lido o anterior. Nem eu consegui ler o ouro ainda. Só que quando fui ao evento literário que a Arqueiro e a Aleph fizeram juntos para comemorar o Dia da Toalha, um dos organizadores falando sobre esse livro disse que era uma continuação de Os Três e, ao mesmo tempo, não era. Então fui pesquisar e, ao que indica, essa obra completa a outra, respondendo muitas perguntas que ficaram abertas lá, o que é bastante inteligente da parte de Lotz.
Vocês devem estar se perguntando onde não gostei, porque não atingiu totalmente minhas expectativas. Respondo: o livro começa muito devagar, diria até que enrola um pouco na história. Quando se aproxima do final, ainda lento, a leitura vai ficando uma pouco mais rápida de acordo com os acontecimentos vividos pelos personagens até que... fim. É um tipo de leitura que não tem um final fechado, deixando margem para várias interpretações e teorias, o que incomoda um pouco. Metódica do jeito que sou, gosto de histórias com começo, meio e fim, apesar de saber que suspenses e terror, para serem bons, tem que ter um final sem um final, sempre deixando margens para dúvidas e teorias da conspiração. Sem esquecer de mencionar que a autora pretende escrever um terceiro livro onde explicará a ligação de todos os acontecimentos dos três livros.
Para concluir, O Quarto Dia não é um livro que faz você perder o sono de medo, mas faz perdê-lo por pensar em várias teorias para o ocorrido e por, ao mesmo tempo, você não conseguir responder nenhuma das perguntas abertas pelo enredo. Vamos aguardar o próximo, enquanto leio Os Três.

(Resenha por Moony)

site: http://attraverso-le-pagine.blogspot.com.br/2016/06/recensione-livro-o-quarto-dia-sarah-lotz.html
Janinha 19/03/2017minha estante
Fiquei super curiosa depois de ler sua resenha!




Talmo 24/09/2016

Surpreendente
“O quarto dia” não é uma continuação direta do livro “Os Três” da mesma autora, mas é tão incrível quanto ele. O modo como a história te faz querer saber o que vai acontecer é surpreendente ao ponto de devorá-lo em questão de horas. Suspense misturado com drama e uma pitada de horror fazem esse livro ser uma grande obra, onde no final te faz pensar: “Será verdade?”. Uma grade revelação nesse livro é que ele aborda questões relacionadas com o livro “Os Três” e ainda responde várias perguntas que foram deixadas sem resposta pela autora. Para se ter um entendimento melhor de “O quarto dia” altamente recomendo ler o livro “Os Três”, se não vai ficar muitas incógnitas na história. Não vejo à hora de ler o próximo trabalho da autora, será incrível se for uma obra ambientada no mesmo universo.
Glaucio 27/12/2016minha estante
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Felipe Miranda 26/05/2016

O Quarto Dia - Sarah Lotz por Oh My Dog estol com Bigods
O Quarto Dia é o segundo livro que a editora Arqueiro publica da autora Sarah Lotz e apesar de fazer referência a Os Três, a obra anterior, não é uma continuação. Você não precisa ter lido o primeiro livro para entender. É uma história independente, apesar de algumas pequenas ligações que não interferem em nada na leitura.

Em Os Três quatro acidentes aéreos em quatro continentes diferentes mataram mais de mil pessoas em um intervalo de poucas horas. O mais estranho? Apenas três crianças sobreviveram contrariando todos os indícios de que ninguém poderia sair vivo de acidentes tão graves assim em hipótese alguma. Obviamente um circo midiático de ampla escala se instala numa tentativa de cobrir cada detalhe do acidente e tentar descobrir a causa das quedas. O que você precisa saber sobre tudo isso é que uma vidente ficou famosa durante esse período conturbado por divulgar mensagens do além sobre o ocorrido. O conteúdo desses recados é muito mais interessante você descobrir no decorrer das páginas.

Em O Quarto Dia quase 3 mil pessoas a bordo de um cruzeiro com destino a Miami se veem à deriva. Um pequeno incêndio causou danos mecânicos no navio, as tentativas de comunicação com o continente estão sem retorno e tudo de ruim que pode acontecer quando se está perdido no meio do oceano está prestes a se concretizar. E olha, se antes eu cultivava o desejo de fazer uma viagem assim, vou precisar repensar bastante até tomar essa decisão.

Um estuprador assassinou uma garota em um dos quartos, mas parece que ninguém está disposto a investigar o ocorrido. A alimentação a bordo se restringiu a sanduíches e, numa tentativa de acalmar os ânimos dos passageiros estressados, o bar foi aberto livremente. Dá para imaginar que isso seja uma boa ideia? Não é e a gente tem inúmeras provas disso a cada confusão e briga que lemos. Sem energia, diversos equipamentos param de funcionar e as pessoas são obrigadas a realizar suas necessidades pessoais em sacos plásticos. Se tudo isso não basta, lá vem a cereja do bolo: fantasmas. Lembra da vidente que comentei acima? Ela passa a ser uma grande atração, maior do que já era, usando de seus dons para se comunicar com os mortos e entreter as pessoas. Mas os personagens que narram a história enxergam tudo de um modo diferente. Eles enxergam o diabo em cada corredor. A vidente sabe de coisas que não deveria saber. Talvez, no final das contas, ela não seja uma farsante e esteja ali com um propósito.

O medo que senti lendo Os Três não esteve presente durante os capítulos desse livro. A estrutura narrativa mudou. No livro anterior o leitor acompanha a história através de e-mails, depoimentos, entrevistas e recortes de jornais. Em O Quarto Dia isso só acontece nos capítulos finais, quando tudo se resolve. Até então o enrendo se desenrola em texto corrido, como um romance comum. A história é narrada por vários personagens: pela assistente da vidente, que não reconhece mais a chefe e percebe que algo nela mudou, por um blogueiro que assumiu a missão de perseguir a vidente e desmascarar cada previsão vazia dela, pelos camareiros que são os personagens que mais sofrem no meio dessa confusão toda, afinal são eles que tratam diretamente com os passageiros e no final das contas são quem passam a ter provas concretas de que existem entidades e seres de outro mundo alterando o rumo do navio. Ainda temos um segurança, um médico e um casal de velhinhas que veio para o cruzeiro para se suicidar, mas acabou presenciando as coisas mais terríveis e sobrenaturais que o diabo pode fazer antes de, enfim, descansar.

Se tem algo que pude aprender com a escrita de Lotz, foi que não tem como prever absolutamente nada sobre o desfecho de suas histórias. Não há pistas nas entrelinhas, nem condições de um ser humano normal adivinhar como tudo vai acabar. O final desse livro é tão fantástico e bizarro que tento entendê-lo até agora. É completamente aberto ao mesmo tempo que não dá brechas para continuações e ainda assim dá. O que todos que leram devem concordar é que os capítulos finais foram curtos demais. Existe um fim, mas ele poderia ter sido mais trabalhado. Faltou os detalhes que tanto vimos até chegar nesse momento das entrevistas e depoimentos.

O trabalho gráfico que a editora Arqueiro vem fazendo nesses livros é maravilhoso. Apesar dos livros da Lotz não possuírem orelhas, as lombadinhas das folhas são pintadas de preto e azul. É todo um conjunto que te traz sensações bem sombrias durante as leituras. Mal vejo a hora de ver tudo isso no cinema. Alguém compra os direitos de adaptação, por favor!

site: http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2016/05/resenha-o-quarto-dia-sarah-lotz.html
Prazer, Leitor 05/04/2018minha estante
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50livros 13/03/2019

Livro bom para sentir muito medo
Oficialmente esse é o livro mais assustador que eu já li até agora.

Já tinha lido outro livro da autora, "Os Três", e me foi informado que esse, "O Quarto Dia", era sua continuação. Não sei se concordo com essa afirmação. Ambos pertencem ao mesmo universo distópico, mas é possível ler cada um da ordem que bem entender.

Fora isso, foi uma leitura excelente, me arrepiou demais. A forma como o suspense e toda a ambientação são construídas me deixou completamente imersa. A alternância entre as narrativas também foi ótima, dando diferentes pontos de vista.

Adorei os personagens, todos são imperfeitos, mas cada um tem uma história própria para contar. Toda a narrativa vai em um crescendo e você sente isso através de como o olhar dos personagens vai mudando. É como estar dentro de um labirinto que parece impossível de escapar.

Não quero falar muito, pois acho que um spoiler ingênuo aqui poderia acabar com toda a experiência de leitura. Contudo, garanto que é um livro incrível para quem gosta de uma história bizarra e que pode gerar diversos calafrios.

"O Quarto Dia" foi uma leitura perfeita, cheia de tensão e com um final incrível, surpreendente.

site: www.50livros.com/single-post/2018/12/27/RESENHA-de-O-Quarto-Dia-de-Sarah-Lotz
Cris 23/06/2019minha estante
Começando a leitura agora. Acho que sua resenha me ajudou na escolha do livro.




Camelo's 11/02/2018

Minha mente explodiu.
Não sei bem o que pensar sobre esse livro.
Conta a história de um navio cruzeiro que ficou a deriva no Golfo do México no réveillon. Ele passou quatro dias desaparecido, sem nenhuma comunicação externa.
As pessoas começaram a entrar em motim.
Coisas estranhas e paranormais começaram a se mostrar em pessoas improváveis.
Acho que vou ter que ler outra vez para conseguir absorver tudo.
Laryssa 28/02/2018minha estante
Comprei este livro hoje pensando que era um suspense, mas pelos comentários parece ser terror... Ele é terror sobrenatural, paranormal mesmo ou é algo mais voltado para suspense? Ele é parecido com o que? Não leio nada de terror, não gosto, estou até pensando em voltar onde comprei para trocá-lo...




Nany 18/05/2016

Final questionável
É o primeiro livro que leio da Sarah Lotz e certamente O Quarto dia foi uma péssima iniciativa. O inicio e o meio do livro deu para sentir certo suspense e tal, porem o final foi decepcionante tenho certeza que poderia ter desenvolvido melhor.

Fiquei até um pouco triste já que estava ansiosa pela leitura, pois eu tinha gostado bastante da sinopse.

Bom, essa é a minha opinião e questão de gosto é relativo, então leia você pode gostar.
Nena 08/11/2016minha estante
Também achei o final meio perdido.




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anny.furtado 05/04/2024

O Quarto Dia
Eu odiei esse livro do início ao fim, ele descreve demais cada situação, a história tinha uma proposta muito boa mas não souberam colocar em prática, parece que este livro foi feito por um adolescente revoltado porque a cada momento os personagens estão chingando algo ou alguém, na minha concepção, isso acaba deixando o livro um pouco infantil, tentaram fazer aquele tipo de livro de suspense que você fica tentando raciocinar o que aconteceu mas exageraram nesse tema e ele acabou ficando muito sem graça, esperava mais.
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Jess 11/06/2016

EXCELENTE!!!!
"Janeiro de 2017. Após cinco dias desaparecido, o navio O Belo Sonhador é encontrado à deriva no golfo do México. Poderia ser só mais um caso de falha de comunicação e pane mecânica... Se não fosse por um detalhe: não há uma pessoa viva sequer no cruzeiro."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
QUE LIVRO! Uma história de terror muito bem construída! Vale lembrar que esse não é um mistério/suspense, é uma história que te assustará e te fará levantar hipóteses para discutir com outros leitores. Sabe aquelas histórias de terror contadas na beira da fogueira? Então, ninguém te conta o motivo. O objetivo é assustar e tirar o sono de quem ouve. Nesse ponto, Sarah foi excelente. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
O livro cita alguns acontecimentos de outro livro da autora, "Os três", mas não é obrigatória a leitura para o entendimento, as narrativas são independentes. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
O Belo Sonhador é um cruzeiro de ano novo. Nos primeiros 3 dias a viagem está tranquila. No quarto dia coisas estranhas começam acontecer. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
"Com um sibilo agonizante, as luzes florescentes se apagaram. Estava se espalhando. O pânico estava de espalhando."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A história se passa 85% dentro do navio, e o narrador passa por 7 personagens: a assistente da bruxa, o condenado, a criada do diabo, as irmãs suicidas, o anjo de misericórdia, o guardião de segredos e blog do curinga. Cada um com seus medos e seu próprio lado sombrio que te fará ficar arrepiado. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
O que aconteceu naquele barco? Cadê todo mundo? Como um navio fica desaparecido assim? Não te prometo respostas para todas as perguntas mas te prometo uma viagem aterrorizante com passagem só de ida. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A edição lindíssima é toda escura, assim como essa história. Não indico esse livro a todos leitores pois depende de gosto, mas pra quem curte o gênero, é uma EXCELENTE dica! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
" Sou uma pessoa racional, mas naquele navio vi coisas que não poderiam - e não deveriam - existir. " ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

site: www.instagram.com/saymybook
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michajunco 26/06/2016

Vale a pena!
O quarto dia é a continuação de Os três, entretanto, um pode ser lido independentemente do outro. Li os dois livros e achei o modo como a escritora narrou este segundo livro muito mais interessante e penetrante em relação ao primeiro. Devorei o livro, louca para descobrir o final da história. Amei o livro do começo ao fim, apesar de preferir livros com finais mais objetivos. Recomendo muito a leitura deste livro para quem curte o gênero suspense, terror!
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Alexandre Melo @livroegeek 25/05/2016

Achei que fosse melhor...
O Quarto Dia conta a história (ou as histórias) de diversos passageiros do cruzeiro O Belo Sonhador, em uma viagem festiva de réveillon, bem ao estilo "Cruzeiro com Roberto Carlos" onde mais de 2 mil pessoas estavam a bordo, entre elas uma vidente famosa, que faria apresentações especias aos convidados. Tudo corria bem, até que um incêndio nas máquinas faz com que o navio passe dias à deriva sem energia. Após fracassadas tentativas de contato com o continente, começa o burburinho, e o clima vai ficando cada vez mais tenso. Inicia-se assim o suspense que Sarah Lotz tentou apresentar: eventos estranhos acontecem a bordo, entre eles um assassinato, aparições de vultos que atormentam alguns passageiros, e a comida que vai acabando... algo sobrenatural parece advir...
Quando decidi ler O Quarto Dia, achei que se trataria de um terror, ou ao menos de grande suspense, e de fato, em momentos a leitura é interessante, encontramos alguns personagens que merecem destaque, tal como a médium celebridade Celine Del Rey, que é a mais controversa e misteriosa figura nesse cruzeiro, junto com sua assistente Maddie, que é uma espécie de protagonista da história; também temos o blogueiro polêmico Xavier que tenta a todo custo desmascarar a Celine, que ele chama de "falsa vidente"; e as duas senhoras suicidas Helen e Elise, que são chamadas de "irmãs", mas que só tem em comum duas coisas: o fato de serem viúvas, e o desejo de cometerem suicido a bordo. Este grupo foi para mim o melhor desenvolvido pela autora. Encontramos porém outros personagens, como o estuprador Gary e sua vítima Kelly, a camareira Althea e a médico Jesse, que ao meu ver tiveram participações enfadonhas na trama.
Como dito, Sarah Lotz tem boa narrativa, realmente consegui me visualizar dentro daquele navio, mesmo nunca tendo entrado em um de verdade, contudo O Quarto Dia não conseguiu me arrepiar, não me deu medo, e em muitos momentos fui movido apenas pela curiosidade para passar as páginas, principalmente porque Lotz sempre deixava pontas abertas no final de cada capítulo. Infelizmente não foi uma leitura que me empolgou, principalmente do meio para o final da trama. Contudo, acompanhamos a repercussão da obra nas redes, e percebemos que o livro de Sarah Lotz agradou sim a muitos leitores. Desta forma, se você curte livros de suspense, com final aberto a interpretações, ou ainda se você gostou do primeiro livro da autora, "Os Três", possivelmente você adorará "O Quarto Dia". Bem, é questão de gosto.

site: http://www.doqueeuleio.com.br/2016/05/o-quarto-dia-sarah-lotz-resenha.html?showComment=1464186482007#c9205386906104609236
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