Botchan

Botchan Natsume Soseki




Resenhas - Botchan


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Claudia.Michelin 27/04/2023

Literatura Japonesa: Natsume Soseki
Botchan, um livro interessante e de leitura rápida. Acompanhamos um jovem professor de matemática que sai de uma grande cidade para lecionar em uma cidade do interior. Natsume Soseki,através do bom humor, fala das dificuldades de estar em lugares que n conhecemos com cultura e hábitos diferentes. Se n se conhece ninguém, em quem confiar? Leitura agradável.
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manu 15/05/2023

Engraçado
Demorei demais pra terminar mas adorei.
muito engraçado e é até rapidinho de ler.
adorei a escrita do natsume é no mesmo estilo do murakami.
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Camila de Almeida 19/10/2023

Sinopse da editora"
"Se em seu bem-sucedido livro de estreia, 'Eu sou um gato' (1905), Natsume Soseki satirizou a condição humana pelo olhar de um bichano sagaz, neste 'Botchan', publicado apenas um ano depois, o autor japonês reafirma o estilo bem-humorado com outra trama sobre diferenças: o choque cultural que opõe a cidade grande e o interior. Mas Soseki não opta pelo caminho mais fácil, pintar um caipira de calças curtas no furacão hostil da metrópole. Ao contrário: em 'Botchan', o personagem que dá título ao romance é um jovem professor de matemática de Tóquio que, aos 23 anos, aceita partir para uma localidade inóspita nos rincões do Japão, na ilha de Shikoku, a fim de lecionar para aquela que será sua primeira turma de alunos ginasiais.

Habilidade social não é o forte do protagonista, muitas vezes comparado ao Holden Caufield de J. D. Salinger em 'O apanhador no campo de centeio'. Até aceitar o emprego, 'Botchan' tinha passado os últimos três anos vivendo recluso em um cubículo 'de quatro tatames e meio'. Seus modos são ríspidos, sua paciência com os outros é limitada, sua impetuosidade vive lhe causando problemas, sua fome é insaciável.

No olhar ferino de Natsume Soseki quem se torna alvo da chacota e da maldade dos colegas não é o estudante desengonçado, mas o professor cujo sotaque cosmopolita agride os ouvidos dos alunos da província. Aprendiz de adulto, 'Botchan' terá de aprender que a vida real pode ser bem menos tranquila do que indicava sua experiência anterior, dividida entre a reclusão e os mimos de uma velha criada da família. No romance, Soseki, que também foi professor na juventude, destila os predicados que lhe deram fama, como a ironia, a escrita fluida e a magistral composição psicológica de personagens. Um clássico da literatura japonesa do século XX, que se mantém até hoje como um dos livros mais populares no Japão."

Me diverti com o estilo ranzinza e cáustico do texto de Natsume Soseki. A descrição das diferenças culturais entre metrópole e interior no Japão, o dia-a-dia no meio docente e, como esse mesmo meio pôde até influenciar nas escolhas de vida (nem sempre edificantes ou prazerosas) e na privacidade do cômico e nervoso protagonista, entre outros personagens de destaque no enredo. Primeiro livro do autor que li e sem dúvidas lerei outros.
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Gabs 08/10/2023

O mestrinho
Fazia um tempo que eu não lia nada que me desse tanta raiva do personagem quanto esse aqui. Mais especificamente, a ultima vez foi com "O estrangeiro" de Camus, que ouso dizer está num tipo de leitura muito perto do querido mestrinho ou "Botchan".

Apesar dessa irritação, que acredito que é intencional mesmo, eu gostei muito do livro. Me impressionei com a escrita de Soseki e mal posso esperar para ler mais
Mariana1250 10/01/2024minha estante
Adorei a comparação entre o Botchan e o Meursault, eles são muito o tipo de personagens que fica:

"Ué, porquê as coisas acabaram assim? o que eu fiz de errado?"

Tudo. Absolutamente tudo.




Carlos Padilha 09/11/2022

Banal
O (fraco) humor do livro pode ter causado surpresa e alguma admiração, especialmente no Japão, à época em que foi escrito. Hoje, é absolutamente banal, não chegando aos pés, em divertimento e inteligência, ao livros de Jô Soares, por exemplo.
A estória de um sujeito chato, descontente com tudo com que convive após uma mudança de Tóquio para um vilarejo remoto, não traz qualquer ganho. Leitura fácil, descomplicada, mas totalmente inócua.
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Jacky 04/09/2020

A sociedade interiorana
As pessoas de maior formação e melhor caráter no fundo são as mais sórdidas e calculistas, essa é uma das facetas que a narrativa do Natsume Soseki apresenta.
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Nadine 21/06/2020

Eu realmente não entendi se o livro era pra ser engraçado ou enervante. De qualquer forma eu ri para um c*ralho
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Rafaela (@exlibris_sc) 06/06/2019

Exemplar indispensável da literatura nipônica!
Em um Japão no início do seu processo de ocidentalização e modernização, temos um jovem professor de matemática oriundo de Tóquio que se muda para a inóspita ilha de Shikoku, a fim de lecionar para sua primeira turma de alunos ginasiais. Ríspido, impaciente e sempre faminto, o protagonista carece de habilidade social e logo passa a ser alvo de maldade e implicância dos colegas e alunos, especialmente por seu sotaque “da cidade grande”.

Na medida que a história flui, veremos lealdade e falsidade se mesclando em um ambiente em que a força e a inteligência são frutos bem pensados e medidos por seus personagens ao passo que as cores e valores do Japão dos samurais desponta através das portas corrediças de arroz. Botchan foi o segundo livro publicado de Natsume Soseki, em 1906, e nele vemos algumas características autobiográficas, visto que o próprio autor também enfrentou hostilidades ao lecionar.

O livro me foi enviado em maio pelo clube de assinatura de livros Pacote de Textos e eu o li em praticamente um dia. Ultimamente, venho me interessando pela literatura japonesa devido a tamanha importância que a leitura, os professores e a educação representam para aquele povo e sua cultura. E devo dizer que são obras muito bem construídas e que deveriam ser mais bem difundidas desse lado do globo.

A escrita do autor é plenamente acessível – embora alguns lugares, nomes e dinastias requeiram uma rápida pesquisa no Google, que sequer prejudicam a leitura – e logo no começo da obra temos a impressão que a voz do narrador salta das páginas ao passo que vai contando suas memórias e algumas traquinagens de criança.

O leitor será apresentado a um professor de 23 anos que, recém-saído da cidade grande, passa a residir e lecionar nos confins do interior do Japão, e com visões de mundo diferentes – o choque entre o ser cosmopolita e interiorano – logo os problemas se seguem, mas de uma forma sarcástica e até divertida. Nota-se, claramente, que Botchan – apelido dado na infância por sua governanta Kiyo – é um rapaz mimado e egocêntrico que sempre procurou ou encontrou confusão onde quer que fosse. Desde sua tenra infância, menosprezado pelo pai e irmão após a morte de sua mãe, a única que lhe dava carinho e atenção era a própria governanta que o venerava. Após a morte do pai, seu irmão vende a casa da família e reparte o montante para os dois, incentivando Botchan a investir em algo que o atraia ou seguir com os estudos.

Aprendiz de adulto, com seu primeiro emprego, impaciente e cheio de si, o jovem professor passa a lecionar e desde já notamos o quão superior ele se considera visto que passa a apelidar o corpo docente da escola ginasial: porco espinho, camisa vermelha, texugo, fanfarrão, abóbora verde, são alguns dos nomes que nosso anti-herói usa para se referir, mentalmente, a seus colegas. Os problemas começam quando os alunos veem na pessoa do professor, com sotaque e dialeto levemente diferente deles, uma oportunidade para traquinagens sem fim.

Interessante constatar que, apesar de seu temperamento explosivo, o professor novato logo dá a volta por cima e “doma” os alunos, mas não sem antes sofrer imenso preconceito por seu modo de falar, vestir e até onde comer e relaxar. Algo que era constantemente criticado por seus colegas de profissão, especialmente o apelidado Texugo, era o prazer material que nosso narrador possuía ao comer, especialmente bolinhos de arroz, mas não parava por aí porque o próprio adorava se banhar e receber massagens em casas de reputação consideradas duvidosas. Tudo isso era tido como uma conduta que não deveria ser adotada por um professor, sendo o apropriado ler e escrever poemas ou ir pescar.

O sarcasmo, humor e a ironia trazidas pelo autor ajudaram e muito na leitura ao passo que comecei o livro em uma manhã e na mesma madrugada finalizei-o. As risadas que soltei com as peripécias do Botchan com O Porco Espinho – especialmente quando eles ficam de tocaia em um hotel observando, através de um buraco feito na porta de arroz, um de seus “valentões” visitar uma casa frequentada por gueixas – e a primeira grande peça pregada pelos alunos – o ataque dos gafanhotos na cama – como também os momentos de reflexão, sobre quais atitudes devemos e não devemos tomar em ocasiões amargas, foram ímpares. Você não terá dificuldade aqui, caro leitor, o enredo flui como uma katana cortando o ar, rápido e indolor, ou como uma flor de cerejeira caindo no chão, leve e única.

Poucos livros me fazem “colar na poltrona”, mas esse foi um deles. Natsume Soseki traz uma obra que mescla um Japão moderno e tradicional, os ambientes e costumes daquele povo são muito bem posicionados e de fácil entendimento para o leitor. Não é à toa que ele foi um grande renovador da literatura japonesa, sabendo assimilar a inevitável influência que o Japão passava a sofrer do Ocidente, oportunizando-a em sua produção literária ao pôr em perspectiva os valores nipônicos mais tradicionais.

Por ser um livro/autor que nunca tinha ouvido falar, não possuía expectativas altas nessa leitura, mas ao finalizar a obra fiquei sedenta por mais literatura asiática e por mais Natsume Soseki que possui um olhar sagaz, divertido e bastante satírico das diferenças que constituem uma sociedade. Vemos a figura de um rapaz que, apesar de ter sido menosprezado durante a infância, é essencialmente mimado e se tem em alta conta, mas que vai descobrindo ou redescobrindo o modo e meio de se dirigir e portar em uma sociedade sendo ela localizada em uma província ou na cidade grande. Pude extrair também da leitura um leve pincelar das tradições nipônicas, que até hoje guardam bastante respeito pela era dos samurais, sendo a sinceridade e palavra de um homem a chave e pilar central para o melhor engrandecimento pessoal.

Quanto à outras obras asiáticas que possuem muitas semelhanças à esta, temos A Montanha e o Rio de Da Chen – um romance histórico que conta sobre adversidades e ambienta muito bem a China no final do século XX – e Em Louvor da Sombra de Junichiro Tanizaki – aqui um ensaio sobre a estética japonesa aos poucos “invadida” pela modernização proveniente do ocidente. Ambos eu já li em minhas andanças literárias e recomendo bastante.

CURIOSIDADES:
Natsume Soseki nasceu em Tóquio, em 1867. Infância difícil, órfão de mãe na adolescência, rejeitado pelo pai… Seu caminho se fez através do ingresso na Universidade Imperial (hoje Universidade de Tóquio), para cursar literatura inglesa. Lecionou inglês na Escola Especializada de Tóquio (hoje Universidade de Waseda). Crises nervosas o fizeram abandonar Tóquio e o prestigioso cargo que possuía. Estabeleceu-se em Ehime (Shikoku), onde lecionou numa escola secundária. Em 1900, viajou à Inglaterra como bolsista do Ministério da Educação para estudar literatura e ensino da língua inglesa. Sem se adaptar à cultura ocidental, entrou em depressão e regressou ao Japão em 1903, retomando o magistério.
Em 1905 lançou seu primeiro livro, Eu sou um gato, saudado por crítica e público. Dois anos depois, passou a se dedicar exclusivamente à literatura, tornando-se escritor exclusivo do diário Asahi Shimbun. Seu Botchan foi, muitas vezes, comparado ao Holden Caulfield em O Apanhador no Campo de Centeio de J.D. Salinger e essa é uma indicação que eu irei atender, faça você também e se dê a oportunidade de conhecer os clássicos que modificaram nossa literatura mundial. Faleceu em 1916, por sequelas de suas frequentes crises de úlcera. Soseki é um dos autores nipônicos mais famosos e lidos do último século, um indicativo de sua importância é o fato de que, durante vinte anos, seu rosto estampou a cédula de mil ienes.

site: http://www.estantediagonal.com.br/2019/06/botchan-natsume-soseki.html
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Grace @arteaoseuredor 03/07/2018

?? Botchan é um romance de 1906, segundo de Soseki e primeiro que leio dele, já quero ler mais.
.
?? Botchan significa jovem mestre, é como é chamado o personagem central, pela criada Kiyo, que praticamente o criou, ele logo fica órfão de mãe, e vive a sombra do irmão, após a morte do pai ele vai morar em um pequeno quarto e passa a estudar física, depois de formado ele parte de Tókio para o Inteior, uma localidade inóspita na ilha de Shikoku, aceitando um trabalho de professor de matemática, muito jovem aos 23 anos, ele que não tem habilidade social nenhuma, vai lecionar para alunos ginasiais e se vê em várias situações constrangedoras que são muito divertidas, ele tem uma fome insaciável que dei risada, mas o livro acaba sendo uma crítica, a sociedade através desse jovem professor que está aprendendo a ser adulto.
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Caroline 29/01/2018

Botchan de Natsume Soseki
Apesar de já ter lido muitos livros de autores japoneses, foi a minha primeira experiência com esse autor, e me surpreendi com sua narrativa cômica e contemporânea.
A história é sobre um Botchan, ou melhor "um rapazote" recém formado na faculdade em matemática acaba virando um professor em uma escola do interior. Devido sua natureza espirituosa e impulsiva ele não é muito bem recebido pelos alunos e tão pouco pelos docentes.
No período de 1900 o Japão tinha acabado de sair de um isolamento de 250 anos com a abertura dos portos na Era Meiji e foi nessa época que o Japão começou a se tornar uma nação tecnológica e militar, com empenho fora do comum para tirar o tempo perdido durante o feudalismo e surpreendendo o mundo vencendo uma guerra contra a Rússia (1905) que é citada em Botchan.
Natsumi faz uma crítica social que ainda é muito atual, e por mais que Botchan não seja um bom exemplo de professor ele é um personagem muito "humano"
Simplesmente amei

site: https://www.instagram.com/p/BeflOnIlpFY/?taken-by=blogpoyozodance
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Giovana409 04/03/2023

Resenha - Botchan
"Botchan" é um romance cômico escrito pelo autor japonês Natsume Soseki, publicado em 1906. O livro conta a história de um jovem professor chamado Botchan, que começa a trabalhar em uma escola secundária em uma pequena cidade do interior do Japão. O personagem principal é caracterizado por sua arrogância e seu comportamento um tanto infantil, o que faz com que ele constantemente entre em conflito com os outros professores e com os alunos.

Ao longo do livro, Botchan passa por uma série de situações cômicas e embaraçosas, incluindo ser enganado por seus alunos, ser alvo de fofocas na cidade e até mesmo ser preso injustamente. Embora ele muitas vezes se veja em dificuldades, sua personalidade teimosa o leva a se levantar novamente e continuar lutando.

Além de ser uma história engraçada e divertida, "Botchan" também oferece um vislumbre da vida japonesa no início do século XX. Através dos personagens e das situações que eles enfrentam, o autor apresenta uma crítica social às estruturas rígidas da sociedade japonesa da época.

No geral, "Botchan" é uma leitura agradável e divertida, que oferece uma perspectiva interessante sobre a vida japonesa e a cultura do início do século XX. A linguagem simples e a trama envolvente tornam este livro uma escolha popular para estudantes de japonês e amantes da literatura em geral.





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Bartolomeu 13/04/2023

Sendo bem sincero eu esperava algo muito fora da curva, mas o livro é bem simples e fala sobre o cotidiano de um jovem filho de Edo que vai se questionando sobre várias coisas ao se relacionar com pessoas do interior, durante todo o livro há reflexões sobre moral e ética, as atitudes dos personagens para ele são sem sentido ou imorais e tem situações bem engraçadas, gostei muito da escrita do Soseki
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Adriana Pereira Silva 26/09/2019

Amadurecimento
Apesar de ter ficado menos de dois meses dando aulas nesse local, sua permanência é agitada. Seus modos ríspidos, sua paciência limitada com o próximo sua impetuosidade e sua falta de traquejo social lhe causam problemas, tornando-se a chacota dos colegas professores e alunos da escola, que agem o tempo todo com maldade. Os estudantes e professores retaliam excessivamente sua vida, rastreando todos os seus movimentos na pequena cidade.
?Até aquele momento, eu sempre acreditei que esse era o jeito certo de agir, basicamente, era sobre fazer o meu dever. Mas, se você pensar um pouco, descobrirá que a maioria das pessoas, de uma forma ou de outra, quer que você cometa um erro, que você não cumpre a sua obrigação. É como se eles pensassem que, se você não fizer isso, você não terá sucesso na vida. E quando de repente eles se deparam com alguém bom e inocente, eles decidem tratá-lo como uma criança mimada, e eles se dedicam a desprezá-lo e brincar com ele.?
?...quão estranho é o mundo: alguém que não simpatiza com você, o trata com bondade, enquanto que alguém que parece ser o seu amigo acaba te julgando. Eu não entendia nada!?
?A verdade é que não há nada tão enganoso quanto a natureza humana.?
Assim, vê-se envolvido numa trama de disputas dentro e fora da escola que o colocam num jogo que o leva a ter que entender cada passo dado, cada pessoa com a qual convive para se manter vivo e sair da teia em que o colocam o tempo todo.
?Eu sempre fui uma pessoa afável, e até então nada tinha me preocupado demasiado, mas tinha passado apenas um mês naquela cidade para me fazer compreender que o mundo não era tão pacífico como eu pensava... Nada de terrível aconteceu comigo, mas senti como se tivesse envelhecido cinco ou seis anos.? Considera essa temporada como tendo sido passada no purgatório.
Com essa leitura, pude refletir como a vida nos apresenta situações que nos obrigam a amadurecer e ter bom-senso a fim de passarmos por situações complicadas e que, no dia-a-dia, vão surgindo e exigindo de todos nós soluções imediatas e outras a médio e longo prazo.
Começamos nossa vida inocentes e crendo na justiça humana, mas ao nos depararmos com a vida adulta percebemos que não é bem assim, e a partir daí, devemos ir nos modelando para cada situação e vamos, com isso, perdendo a inocência, e precisamos amadurecer e ter atitudes refletidas para não perdermos nosso senso de justiça e não nos degradarmos e nos tornarmos aquilo que não queremos, mas que se não nos atermos às situações, tornamo-nos cúmplices daquilo que não éramos: ?Se eu ficasse mais tempo naquele buraco, eu me degradaria completamente.?
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