A Cruz de Morrigan

A Cruz de Morrigan Nora Roberts
Nora Roberts




Resenhas - A Cruz de Morrigan


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Quemlefazfilme 06/12/2009

A cruz de Morrigan por Quem lê faz seu filme
Confissão: Comecei a ler esse livro pela curiosidade. Eu queria saber como era a versão da Nora sobre os vampirescos, que cá entre nós, entraram na moda e acho difícil sair tão cedo.

Irlanda, NY , Merlin, gaélico, vampiros, bruxos e viagem no tempo foram coisas que me atraíram. Tudo que eu mais gosto em um livro só. Era demais ! Pois bem, não leia se não estiver com a mente calma porque não é o cd do Latino mas é tudo junto e misturado :) :) Como Nora Roberts é Nora Roberts, eu segui em frente um pouco confusa e me surpreendi viciada e encantada com o enredo.

A cruz de Morrigan é o primeiro livro da Trilogia do Círculo.
Conta o dilema de um bruxo chamado Hoyt que tenta com a ajuda de Morrigan salvar seu irmão Cian das garras da poderosa vampira Lilith.
Lilith mordeu Cian e ele era um deles. Cian viajava no tempo e no espaço. Pois uma vez morto-vivo o tempo não passava da mesma forma. Fora mordido no século XII e poucos dias depois viajara para o século XXI. Cian mostra-nos uma visão moderna dos vampiros. Cian não é vegetariano como os Cullens da Stephenie ou alguns Salvatore da L.J.Smith, mas se nega a morder humanos para alimentar-se e recorre a bolsas de sangue aquecidas em microondas. Chique, não ?
Hoyt trava uma verdadeira jornada com a ajuda de Morrigan para salvar seu irmão e impedir que Lilith domine o mundo e todos os tempos. Jornada com direito a perseguição de vampiros que viram lobos e tudo. Nessa jornada ainda, Hoyt conta com a ajuda de uma bruxa muito especial e de um gênio invejoso, que causa um desejo fulminante em ser ser: Glenna Ward.
Entre a paixão de Hoyt por Glenna e o dever de salvar o mundo das garras de Lilith, Nora Roberts mais uma vez, nos envolve em um universo encantador e viciante.

Como quem lê faz seu próprio filme, A cruz de Morrigan tem magia suficiente para um filme único, com muitos vampiros, Irlanda antiga, NY moderna, paixão, intrigas e cenas dignas de deixar cardiologistas de plantão.


Beijos de fada.


Luka.
cid 03/03/2011minha estante
Nossa, a resenha já me deixou sem folego.Mas, vampiros, bruxas e viagens no tempo, tudo junto e misturado, será que sobra espaço para uma boa estória? Só conferindo.


Nathalia 25/09/2013minha estante
já li uma parte e é realmente perfeito. vou compra os 3 de uma vez. pq já to morrendo pra leer todos.


A.Paula.Sz 26/01/2020minha estante
Cian não viaja no tempo, ele é um vampiro e por isso, imortal. Quem viaja no tempo é Hoyt, e o Cian que ele encontra no século XXI não é o Cian recém transformado que viajou no tempo, mas um vampiro de quase mil anos....




CrisVieira~ 01/06/2018

O Perigo do Uso de Clichês para Conquistar Novos Leitores
Comecei a ler este livro não esperando muito da "obra". Nora Roberts até tenta ser uma romancista que se arrisca em outras praias que não sejam as novelas românticas. Fez isto com romance policial e neste, faz com ficção fantástica. Contudo, diferente de algumas autoras que conseguiram acertar em suas construções de enredo, Roberts peca por tentá-lo.
A história gira em torno de um grupo que se une para combater vampiros. Quantos livros, desde Drácula, têm o mesmo enredo? Mais clichê que isto é impossível! Comecemos com a mocinha da história que é uma mulher moderna que luta contra criaturas assassinas e selvagens, mas que incrivelmente hesita diante de uma vampira e ocasiona a morte do único personagem negro de toda a história (lembrando que eu falei que era um livro clichê!). Cito isto porque já foi largamente discutido, exemplificado e aceito que personagens negros em histórias de terror são sempre os primeiros a serem assassinados. E Roberts mediocremente não fugiu à "regra".
Continuando, temos o mocinho atormentado que encontra uma mulher que detesta mas que, neste livro, tem seu "happy end". Clichê!
E, nesse entremeio, eles cozinham, fazem sexo (só o casal principal, porque o resto é abstêmio...) quase botando fogo pela casa. Ah, e é uma casa antiga à la castelo do conde Drácula, mas dos mocinhos. E eles ficam ali, brincando de lutar (porque eles têm dois ou três meses para se tornarem o que Van Helsing demorou uma vida inteira para ser: exímios caçadores de vampiros), cozinhando e comendo. E tem um homem-cavalo-lobo-etc que age como um garoto (mas é um adulto), um vampiro quase vegano que não fica com ninguém (Roberts só cria um romance por vez para que você tenha de ler o próximo livro para saber se vai acabar em namoro ou não), mas "morre de inveja do lance do irmão" e uma "sábia" que nada diz de sábio durante toda a história. Ela disse o óbvio, mas nada realmente impactante. E eles ficam nessa, matam uns vampiros que batem na porta deles querendo briga e voltam ao início do ciclo: comida, sexo (nem todos), lutinha, pelejar para matar vampiro...
O mote da história, em si, é bom. Contudo, Roberts trata tudo com um simplismo digno de seus romances de banca. A construção dos vampiros ficou muito boa, regular. os maus são cruéis, porém espera-se isto deles. Mas a construção dos mocinhos cai sempre no estereótipo que ela comumente usa em seus livros.
Quando comecei a ler, acreditei também que veria mais magia em ação, nas lutas, mas os trechos em que aparece são quando a mocinha e o mocinho estão fazendo suas experiências no "laboratório" deles. Merlin se envergonharia desses pseudofeiticeiros! E outra coisa, bruxo e feiticeiro são sinônimos. O fato de Roberts separar os grupos e repetir o preconceito do protagonista quanto à bruxa foi constrangedor. Ela queria que o personagem demonstrasse o preconceito contra mulheres que também fazem uso da magia, mas apesar do mocinho vir de séculos atrás ter uma visão de mundo diferente, suas falas são cansativas (mas diriam que homens bruxos também são machistas. Porém, no que concerne à história, ele deveria ser um feiticeiro evoluído. Principalmente por se envolver em uma guerra criada por uma deusa e uma rainha vampira).
Além disso, sei que Roberts pesquisa um pouco para criar suas histórias. Sei que seus livros sempre tem uma ligação com a Irlanda por conta de seu amor pelo país, mas daí por diante, ela sempre desemboca em uma confusão de percepções pessoais sobre assuntos que mereciam uma pesquisa mais qualitativa, inclusive se deseja dar mais veracidade ao que escreve.
E há diálogos demais na história.
E Lilith apesar de ser uma psicopata e sociopata monstruosa está mais bem representada do que os outros.
E por fim, sinceramente, depois de ler Anne Rice e demais autores gabaritados do mundo vampiresco, eu fiquei aturdida por Nora Roberts ter criado e publicado este livro. Porque, basicamente, é um romance de banca COM vampiros. Os vampiros estão lá, bebendo sangue pra caramba, sequestrando e matando quem quiserem enquanto a turminha... treina.
Sinceramente, a tal Morrigan do título ė meio ruim de seleção de "heróis", porque apenas um deles já vem de uma linhagem de caçadores de vampiros. O resto é como um bando de adolescentes (tirando o vampiro quase vegan) que se meteu numa aventura daquelas. Quando terminei de ler este livro, me lembrei de Percy Jackson e o Ladrão de Raios. Tirando o sexo (que apenas aos protagonistas é permitido pela autora fazer), a idade dos personagens e o tipo de inimigo, o resto da história é igual.
Dei uma estrela pelo vampiro e meia pela ousadia de Roberts em escrever este livro.
1.5.
Lara 13/10/2020minha estante
Nossa.. concordo completamente. Queria ler algo de vampiros e comecei por esse (que arrependimento). Deveria ter começado pela Anne Rice.


CrisVieira~ 27/07/2021minha estante
Lara eu comecei a ler Príncipe Lestat da Anne Rice. Achei muito bom e vou incluir na meta de leitura mais à frente. Dá uma olhada pois acho que você vai gostar.




Lila 05/03/2011

Por um motivo que eu desconheço, to completamente apaixonada pelo Cian.


Mas voltando ao livro.
To orgulhosa da Nora por ter nos mostrado a versão dela sobre os vampiros, que sinceramente, acho que é plausível.
Não, eles não são boas criaturas.

E o que eu achei mais legal, foi a Moira falando com o King sobre o que leu nos livros, as teorias e origens da criação dos vampiros.


esse livro é cheio de magia e coragem.
gostei de a Nora mudar um pouquinho de estilo, apesar de se passar na Irlanda, que convenhamos, pela descrição dela, é uma país MARAVILHOSO.


fica aqui a minha admiração e sim, Nora Roberts é rainha!
Silvia 25/07/2012minha estante
O Cian é maravilhoso mesmo, desde o 1° livro já gostei dele ;)


Lila 26/07/2012minha estante
Tãããão lindo, né, Silvia?!




@APassional 13/09/2012

A Cruz de Morrigan * Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
A Cruz de Morrigan é o 1º volume da Trilogia do Círculo. Muitos já sabem que eu sou fã da Nora Roberts, e dessa vez ela conseguiu reunir romance, sobrenatural, aventura, ação e magia, misturando tão bem esse ingredientes, que não dá pra largar o livro!

Hoyt, um feiticeiro irlandês do século XII, recebe uma missão da deusa Morrigan, e precisa viajar para o futuro, através do círculo de pedras chamado de O Baile dos Deuses, a fim de encontrar aqueles que formarão o círculo de seis e liderarão o combate contra Lilith, a rainha dos vampiros e seu exército.

O círculo de seis é formado pelo próprio Hoyt, pelo Cian, seu irmão gêmeo vampiro que vive agora na Manhattan do século XXI, por Glenna, uma poderosa bruxa moderna, por Moira, princesa e futura rainha de Geall (uma terra mágica que existe numa dimensão pararela à Irlanda), e seu primo Larkin, que é capaz de se transformar em qualquer ser vivo, ou seja, é um muda-formas. O último componente do grupo se junta a eles depois.

Este primeiro livro trata dessa procura pelos integrantes do círculo, e da dificuldade de transformar seis pessoas completamente diferentes, de épocas e origens diversas, num grupo com capacidade de lutar e vencer a guerra contra os vampiros que se aproxima. Temos cenas domésticas, de ação, alguns confrontos com os vampiros, a formação de um casal quente e mágico (literalmente), que protagoniza cenas bem românticas, com uma das declarações de amor e compromisso mais lindas que já li. Hoyt e Glenna são os personagens principais nesse volume, mas todos os personagens são bem delineados e interessantes. Os diálogos são ótimos, e por vezes hilários, já que há implicâncias entre os membros do grupo, o que torna a leitura leve e divertida.

O final (apesar de não ser o final da história, pois trata-se de uma Trilogia) é muito lindo, uma mensagem de esperança, comprometimento e amor.

Recomendo muitíssimo, quero ler a continuação em breve!

Beijos... Elis Culceag.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 04/07/2012:

http://www.arquivopassional.com/2012/07/resenha-cruz-de-morrigan-de-nora.html
Marivaldo 23/09/2012minha estante
ótima resenha,gostei muito mesmo,já estava afim de comprar os livros,agora só confirmou,valeu!




Kassia103 14/08/2011

Maravilhoso
Neste primeiro livro da trilogia do círculo, Nora Roberts nos apresenta ao feiticeiro Hoyt que se encontra abalado após seu irmão gêmeo Cian ser transformado em vampiro. A partir disso, a deusa Morrigan atribui ao feiticeiro a missão de salvar o mundo de um levante de vampiros que está sendo planejado. Para atingir esse objetivo, Hoyt tem que encontrar outras 5 pessoas que formarão com ele o círculo de seis.


É um livro gostoso de se ler, tranquilo, não exige muito de você e com certeza é um ótimo entretenimento!!

Altamente recomendado!
Silvia 08/03/2013minha estante
Tbm li e gostei dos 3 livros, é uma série muito boa.




Ana@anapwatrin 13/06/2014

Nora Roberts em Cada Detalhe.
Para quem é fã, se o livro não tivesse com o nome da autora, certamente assim que lesse o primeiro capitulo conseguiria identificar a nossa querida Nora Roberts a cada linha!
Admito que quando me deparei pela primeira vez com a ideia não fiquei muito animada, parecia muita fantasia se passada no século XII. Não gosto dessas coisas, todavia com o decorrer do tempo a curiosidade acabou sendo bem maior, então resolvi dar uma chance, afinal, ela é uma das minhas autoras favoritas.
Comecei a ler os primeiros capítulos e o que mais me incomodava era o fato dos diálogos eram escritos de modo antigo, como "vos" e "vossa" Isso acabou incomodando um pouco, vai de cada um, mas melhorou quando a viagem no tempo aconteceu, achei que a autora podia ter tirado essa oportunidade para ser bem mais engraçada.
Teve partes previsíveis como outras resenhas acabaram avisando, como a parte do Hoyt e da Glenna. Estamos lendo NORA ROBERTS, ou seja, tá na cara o que vai acontecer, e acaba ocorrendo de um jeito excitante, caloroso, intenso e sincero como todos os seus romances do qual ela descreve. Se você busca romance, certamente vai encontrar aqui. A parte do King foi bem clichê, porem foi um dos personagens que eu mais me apaixonei por ser espontâneo e engraçado, a parte do livro onde descreve sua história foi a minha favorita!
Você é capaz de entender e imaginar todos os sentimentos que giram em torno dos irmãos gêmeos Cian, que foi transformado em vampiro por Lilith e Hoyt, o feiticeiro. E por um momento você não sabe se quer que eles sejam idiotas ou se quer que eles sejam parceiros.
Uma coisa que notei foi os possíveis futuros casais, se você ler, vai entender o que quero dizer.
O que mais me impressionei foi como o vampirismo foi tratado, foi muito fiel e coeso, algo que atualmente não se encontra nos livros de vampirismo adolescente.
Outra coisa da qual não gostei foi o final, pareceu apressado e um pouco atropelado e acabou perdendo um pouco da "realidade" e é por esse final que o livro acaba ganhando minha pontuação 4.
O livro é super recomendado! Estou louca para ler o segundo livro!
Patricia 04/03/2018minha estante
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Ralf 24/07/2011

Ganhei este livro no Twitter, e tive a sorte de ganhar justamente o primeiro de uma trilogia cujo o tema é vampiros. No começo do livro fiquei meio perdido, mas aos poucos fui entendendo e pegando o ritmo, a linguagem utilizada por Hoyt atrapalha um pouco, mas fazer o que, ele é de vários séculos passados.
Hoyt é um bom personagem. Mas por ser do sec. 12 ele é um pouco machista, coisa que Glenna não suporta. Glenna é uma bruxa, e se juntando com Hoyt seus poderes crescem muito. Moira é uma boa moça, bem observadora, quero ver mais dela na continuação. Larkin, primo de Moira passou meio despercebido pra mim. Já Cian, tenta esconder que seu lado humano ainda está com ele.
Personagens muito bem trabalhados, principalmente o último aparecer na trama, que não posso contar quem é. Além destes personagens os vampiros são bem descritos, mas ainda são sanguinários.
Trama ótima, e muito boa, a descrição de Nora é bem viciante. Preciso de O Baile dos Deuses o quanto antes.
A Bertrand fez uma capa muito bonita, melhor que a original. Mas só mostrarei quando fazer a resenha da continuação.
Silvia 06/07/2012minha estante
Amei está série, li todos os livros, virei fã de Nora Roberts.




neli 27/03/2011

Gostei.
Esse livro não foi bem o que esperava, mas, se tratando de Nora Roberts, sempre vale a pena.

Hoyt é um feiticeiro do século 12, que recebe da deusa Morrigan, a missão de reunir mais 5 pessoas e formar um circulo, lutar e assim destruir Lilith, a vampirona do pedaço.

Entre esses 5 está Glenna, uma bruxa linda, de lingua solta, que logo encanta nosso feiticeiro.

É mto bonito o romance dos dois, num livro que fala mto de batalhas.

Espero agora, o segundo, com ansiedade.
Luisa 23/05/2012minha estante
Comprei comecei e não me prendeu.. e é difícil eu largar um livro, mas ainda vou voltar a ler, por curiosidade algum dia...




Anne - @literatura.estrangeira 19/05/2022

Começo interessante. Tem vampiro, bruxa, mago, batalhas.

Aí começou um romance sem graça em meio a uma guerra, tornou tudo sem noção. Fui passando essas partes.

Ultimamente tô sem paciência pra romance ? principalmente romance em livros de fantasias.
Aline Maia 14/01/2024minha estante
exatamente kkkkk, veio o romance e eu cansei




Rose 26/05/2011

confesso que no início eu sofri com a leitura, talvez por ser o primeiro deste gênero de Nora Roberts, mas imagine SP numa 6° feira chuvosa em horário de pico, pois é, eu não saía da primeira marcha. Mas depois o sol apareceu e eu engatei a 5° e só parei no último ponto final. O livro conta a história de uma futura batalha que será travada contra a rainha dos vampiros. Seis jovens são os encarregados em defender o futuro do planeta. Mas terão que aprender antes a confiar uns nos outros e perceberem que juntos são mais fortes do que separados. Seus medos e anseios, suas vidas não serão mais as mesmas depois de entrarem nesta batalha entre o bem e o mal, mas eles ficaram mais fortalecidos, isso é certo.
Katia 21/08/2020minha estante
Despertou meu Interesse, muito embora, seja um tema longe dos procurados por mim.




Blog MVL - Nina 18/03/2011

Minha Vida por um Livro | minhavidaporumlivro.blogspot.com
O Amuleto foi o primeiro livro que li da autora Nora Roberts. Meu fascínio pelo trabalho dessa talentosa escritora foi tão grande que me tornei leitora assídua de seus livros. Tudo o que me veio parar nas mãos assinado por Nora foi lido com muita cautela e carinho.

Quem está habituado ao estilo de Nora Roberts sabe que a autora sempre acrescenta porções de sobrenatural em suas obras, em alguns livros o tema está mais aberto e claro (como a trilogia da Magia) e em outros há apenas menções ao mundo inexplicável e invisível. Entretanto, seja para qual gênero penda, suas estórias são sempre recheadas de romance.

Quando descobri que a Editora Bertrand publicaria a Trilogia do Círculo soltei gritos de felicidade, pois já vinha querendo os livros no Brasil a muito tempo. Imagine a união do gênero romance romântico com ficção fantástica e poderá ter uma noção bem próxima sobre o que se trata essa nova série.

Hoyt de séculos atrás, torturado e assombrado pela recente morte de seu irmão pelas mãos de Lilith, a deusa vampira da escuridão. Quando ele pensava que tudo estava perdido recebe uma especial visita em sonho. A Deusa Morrigan lhe revela que o mundo está prestes a entrar em colapso pelas mãos de Lilith e ele, e mais cinco pessoas especiais devem combatê-la.
A narrativa de A Cruz de Morrigan, primeiro volume da série, é coesa e positivamente ritmada, a autora não se apressa em revelar mistérios ou efetuar acontecimentos. O leitor acostuma-se aos poucos com os mundos por onde a estória se desenrola. Hoyt é o típico homem que cumpre suas promessas, uma pessoa íntegra e possui uma rédea curta sobre si mesmo. As personagens masculinas são bem retratadas, especialmente o irmão gêmeo vampiro de Hoyt. Cian é daqueles personagens que possuem espaço cativo nos corações das mulheres. Ele é amaldiçoado pelos erros que cometeu em vida e afirma que só entrou na batalha contra Lilith por seu próprio desejo de vingança. Entretanto a química entre Cian e Moira, a princesa que aparece mais a frente no livro, é palpável. Obviamente os dois formarão um casal nos próximos livros.

As cenas românticas entre Hoyt e Breena são sutis e menos freqüentes que em outros livros da autora, os fãs que esperam um romance meloso desta nova série da Roberts ficarão profundamente decepcionados. A cruz de Morrigan é um livro sobre a batalha do bem contra o mal antes de qualquer outra coisa.

Feiticeiros, vampiros, metamorfos, viagens no tempo e uma deliciosa tensão sexual. Nora não esqueceu nenhum dos ingredientes para uma grande obra de fantasia adulta e como sempre acertou em cheio na mira.

Sobre a Capa: A Editora Bertrand arrasou nas capas formuladas para a série. Provocante e assustadora. Garanto que muitos leitores comprarão os livros sem nem ler a sinopse.

Marina Moura
Blog | Minha Vida por um Livro
http://minha-vida-por-um-livro.blogspot.com/
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Naty 06/03/2011

www.meninadabahia.com.br


A chuva sussurrava, no ouvido do velho ancião, coisas impronunciáveis. Ele precisava contar a história. Uma história que tem muitos começos, mas um só final. A história do Círculo dos Seis.

Hoyt é um feiticeiro. Seu irmão gêmeo, Cian, guerreiro. Levado pela luxúria, deixou-se seduzir pela bela Lilith. Seu destino havia sido traçado. Viveria eternamente. Um vampiro condenado.

Lilith agora perseguia Hoyt. Prometia-lhe riqueza indescritível, mulheres, poderes indizíveis, vida eterna. E, em seu desespero por vingança, ele quase ousou abrir o livro proibido. Tinha apenas que recitar as palavras, execrar a magia branca e abraçar a negra.

O tempo flui. Os deuses vigiam. A deusa de Morrigan surge. Ele tinha uma misssão: reunir o Círculo dos Seis. Com eles teria sua vingança e salvaria o mundo da escuridão eterna.

Sacrifícios a serem feitos, batalhas a serem travadas. Sangue a ser derramado. O dia estava próximo. Viajando entre mundos, lutando com o desconhecido, ele seguia na busca dos cinco restantes.

A bruxa, o guerreiro, a erudita, aquele de múltiplas formas e o que perdeste.

O Círculo estava formado. E o Festival de Samhain estava próximo. Eles precisam se conhecer melhor e treinar. A batalha será árdua.

- Precisas sair daqui e ir para outro lugar e depois para outro. Algumas pessoas se unirão a ti; outras, terás que procurar. A bruxa, o guerreiro, a erudita, aquele de múltiplas formas e o que perdeste.
- Só mais cinco? Seis contra um exército de demônios? Minha senhora...
- Um círculo de seis, tão forte e genuíno quanto o exército de um deus. Quando esse círculo se formar, outros já poderão ter se formado. Vós ireis ensinar e aprender, e sereis maiores do que a soma dos seis. Um mês para se reunirem, um mês para aprenderem e mais um para se conhecerem. A batalha começa no Festival de Samhain. E tu, meu rapaz, és o primeiro que escolhi.
Pág. 22



Glenna, a bruxa, levou sério demais a ideia de se conhecerem melhor. Sonhava com Hoyt. Ansiava por ele. Glenna precisa tê-lo, antes que enlouquecesse! Mas ela nasceu mil anos depois dele, ele era antiquado. Como uma boa moça da cidade grande, ela iria à luta, na paixão e na guerra vale tudo.

A Cruz de Morrigan, de Nora Roberts (Bertrand Brasil, 364 páginas, R$ 39,00), possui um enredo apoteótico. Dois lados da mesma moeda travando uma guerra que resultará no destino do mundo. E contra todas as forças do mal, apenas seis.

Esse livro possui as mesmas características básicas dos romances de Nora Roberts. Um pano de fundo forte, com personagens à altura. E, é claro, um romance hot. Mas, não sei se pelo fato de ser sobrenatural, ou envolver personagens tão complexos e diferentes, A Cruz de Morrigan, é um dos melhores - senão o melhor - livros da Nora Roberts que já li.

A história agradará a todos os gostos, desde os fãs de livros sombrios às apreciadoras de romances. O enredo é fantástico e viciante. Mal posso esperar a continuação.

p.s.: A Luka, do blog Quem lê faz seu filme, que é apaixonada por essa série, sempre diz uma coisa certa: ao contrário do que todo mundo pensa, Nora Roberts não aderiu à modinha de vampiros, ela apenas já estava lá.
p.p.s.: As cenas, de Hoyt e Glenna, são tipo assim: Uh lá lá!


Trilogia do Círculo

1. A Cruz de Morrigan
2. O Baile dos Deuses
3. O Vale do Silêncio
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Marcelo1145 17/03/2024

Fantasia
Uam historia fraca e cheia de intercessões sem sentido. Mas seguimos em frente. Mas u.a coisa é certa, a união sempre traz o melhor resultado!!!
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Lu 31/03/2012

Já fazia algum tempo que eu queria ler "A Cruz de Morrigan". Primeiro, porque gosto muito das trilogias da Nora. Acho que ela consegue desenvolver bem melhor os personagens e as histórias assim. E, confesso, estava curiosa pra ver a versão dela de uma história de vampiros.

O começo do livro é bem esquisito. Não sei se por causa da tradução,os dois primeiros capítulos são um pouco confusos e a mistura de feiticeiro com vampiros e Lillith desce quadrado. Essa primeira impressão ruim passa assim que ela introduz dois ótimos personagens: Glenna e Cian. A história ganha força e se torna muito divertida.

Achei muito interessante a mitologia que a Nora, juntando pequenos elementos da cultura celta, como a deusa Morrigan e os feitços. Os vampiros, especialmente Lillith, me fizeram lembrar muito de "O Drácula de Bran Stoker". Isso inclui Cian: ele é frio, cruel, sofisticado e não humano. Acho que ele se daria muito bem com Eric Northman, por exemplo.

Hoyt, por sua vez, foi um pouco decepcionante. Eu entendia os motivos para o personagem agir da maneira como agia, mas não conseguia deixar de achá-lo um desmancha prazeres. Sua história é ótima, mas ele não conseguiu me cativar.

Os outros personagens, porém, mais do que compensam a falta de carisma do feiticeiro. Os diálogos são ótimos e a Nora conseguiu uma boa mistura, sem forçar a aliança entre os personagens. Gostei muito disso e, para mim, esse é um dos melhores sextetos da Nora.

A parte da aventura é bem legal e sem exageros. O suficiente para divertir, com algumas boas surpresas.

Acho que parte do meu entusiasmo com relação à essa trilogia vem do fato de que faz muito tempo que não acho um romance sobrenatural divertido. "A Cruz de Morrigan" não é nenhuma maravilha literária, há outros da Nora melhores do que este. Mas ele tem uma narrativa envolvente, personagens carismáticos e uma boa história. Não é perfeito 100%, mas estou satisfeita por dar 4 estrelas e marcar como favorito.

Recomendado!




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