A Maldição do Vencedor

A Maldição do Vencedor Marie Rutkoski




Resenhas - A Maldição do Vencedor #1


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Isa 23/07/2020

Achei muito bom, mas acho que o sentimento dos dois surgiu do nada, não foi aprofundado.
mayalarue 26/07/2020minha estante
simplesmente assim? não sei se é por que eu quero ler mais saber sobre as tramas da guerra do que o próprio "romance" em si, mas consigo sentir a "ligação" que Arin e Kestrel tem




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Karine.ca 19/12/2022

Melhor do que eu esperava
Gostei bastante, achei a história muito boa e envolvente, é uma história estilo príncipe cruel, só que com um pouco mais de romance. So tenho dois pontos negativos. Primeiro, achei a protagonista fraca em termos de tomar decisões, ela é muito volátil. E segundo, que o final foi corrido demais, não teve desenvolvimento de nada, sendo que era uma guerra e ela acabou tudo sem dá detalhes.
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AleBooks 20/01/2023

A maldição do vencedor
Um livro com estratégias de guerra, romance, luta, poder. Tudo isso junto só podia dar perfeição né?

Os personagens, a história, os conflitos, os plots twit, TUDO se encaixa tão perfeitamente!

Eu quero muito ler o proximo livro.

Esse livro te deixa com gostinho de quero mais
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Silvana 11/01/2020

Após a Guerra de Herran, que foi vencida por Valória, os herranis se tornaram escravos em sua própria terra, que se tornou moradia dos valorianos. Um dos grandes nomes da guerra foi o tenente Trajan, hoje General. Kestrel é filha única do General, mas tem quase tão pouca liberdade quanto os herranis. Segundo os costumes de Valória, as mulheres não podem andar desacompanhadas a não ser que sejam soldadas ou mulheres casadas, e Kestrel não quer saber de nenhuma dessas duas opções, mesmo sendo pressionada pelo seu pai para se alistar no exercito. Até porque ela treina desde pequena, mas tanto ela como seu treinador, o capitão da guarda de seu pai, sabem que Kestrel não tem nenhum talento para o combate. Kestrel ama tocar piano, o que só é permitido para os escravos, e para não machucar suas mãos, ela pouco se esforça para aprender a lutar.

Como não tem muita coisa para se distrair, Kestrel vive perambulando pelo mercado da cidade, onde joga cartas com os marinheiros escondido do seu pai. E em um desses dias, Kestrel e sua melhor amiga Jess acabam indo parar no mercado de escravos. E sem saber o porquê, Kestrel que tanto anseia pela liberdade, acaba participando do leilão e comprando um dos escravos por um preço exorbitante, o que resulta em uma piada dos outros participantes do leilão dizendo que Kestrel está sofrendo da maldição do vencedor, que é quando a pessoa vence as ofertas, mas paga um valor muito maior do que o escravo realmente vale. Talvez o que despertou o interesse de Kestrel pelo escravo seja o leiloeiro dizer que ele sabe cantar, e mesmo sendo proibido aos valorianos, Kestrel tem um prazer especial na musica.

O nome do escravo é Arin e ele é colocado para trabalhar como ferreiro. Mas depois Kestrel decide que já que ela precisa de alguém andando atrás dela o tempo todo, esse alguém pode ser Arin. O que Kestrel nem imagina é que Arin foi colocado naquele leilão como uma isca, esperando que finalmente alguém da casa do General comprasse um escravo que pudesse trabalhar como um espião dentro da casa dele. Mas quanto mais tempo Arin passa ao lado de Kestrel, mais duvidas ele tem de que o que está fazendo seja o certo. Ele fica fascinado pela pessoa que ele descobre em Kestrel e quando percebe está apaixonado por ela. Agora resta decidir de que lado ele vai ficar quando a revolução estourar: do lado do seu povo ou da garota que aos poucos ganhou seu coração.

"A frieza do seu cálculo a deixou horrorizada. Isso era parte do que a fazia resistir ao Exército: o fato de ela conseguir tomar decisões como aquela, de ela ter mesmo talento para a estratégia, de que as pessoas poderiam muito facilmente se tornar peças num jogo que ela estava decidida a vencer."

Está sendo bem dificil escrever essa resenha. Antes de dar a nota para ele fiquei sentada na frente do computador pensando mil vezes se dava um cinco ou um quatro, porque o livro é ótimo, e se eu tivesse lido ele antes de livros como Trono de Vidro ou A Rebelde do Deserto, não teria pensado duas vezes antes de dar nota máxima. Mas se comparar a esses livros que citei, ele apesar de ser ótimo, terá apenas um muito bom, porque não chega aos pés dos livros citados. Mas acabei me decidindo pelo cinco mesmo, porque apesar de tudo, é uma história que amei, com personagens incríveis que me fizeram torcer por eles e que terminou de uma forma que preciso da continuação para ontem.

Kestrel e Arin são o típico casal Romeu e Julieta. Seus povos são inimigos e no momento um povo é escravo do outro. E a autora soube desenvolver muito bem esse aspecto da história, todo o cenário politico e a parte da guerra foram muito bem escritos. Temos nas aulas de Kestrel, principalmente as aulas que ela tem com seu pai, onde ela aprende sobre estratégias, e nas "conversas" entre Kestrel e Arin, todo um cenário onde nos vemos inseridos na história e não como acontece em outros livros do gênero, onde apenas ouvimos falar sobre a situação em geral e não existe nenhum desenvolvimento. Pelo menos no primeiro livro, a história gira em torno da guerra e não deu para entender o porque o livro é classificado como fantasia. Vamos ver nos próximos volumes.

"A felicidade depende de ser livre", o pai de Kestrel sempre dizia, "e a liberdade depende de ter coragem".

Kestrel foi aquela protagonista na medida. Ela não tem nenhum "poder especial", e também não é a garota que fica esperando ser salva por algum homem. O foco é na sua inteligencia e é isso que ganha Arin. Aliás esse foi outro aspecto do livro que gostei bastante, não existem cenas e mais cenas de descrição dos protagonistas, como se aparência fosse mérito. O romance ente eles vai sendo construído conforme eles vão se conhecendo e aprendendo as qualidades e defeitos um do outro. E não tem nada de erótico também, eles mal dão um beijo na história, mas o amor está ali o tempo todo e cada um faz o seu sacrifício pelo outro. Arin é aquele personagem apaixonável, por ser a esperança do seu povo e por ter se apaixonado pela inimiga, é possível ver como ele usa de sua inteligencia para poder ter as duas coisas.

A história vai sendo construída aos poucos, e quando a gente vê o final se aproximando, a tensão está tão grande que a gente não sabe mais o que esperar e de como a autora vai resolver aquela situação. E amei o final e espero que as continuações continuem à altura da história. Quanto a edição, eu comprei o box com os três livros e quando chegou vi que os livros não tinham orelhas, o que me deixou bem chateada. Mas para compensar veio marcadores de todos os livros juntos, o que raramente acontece. E para finalizar eu indico o livro para quem gosta desse cenário de guerra e com muito jogo político bem desenvolvido. É uma leitura que vale muito a pena.


site: https://blogprefacio.blogspot.com/2020/01/resenha-maldicao-do-vencedor-marie.html
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Thai 06/02/2020

Amei
A primeira coisa que despertou o meu interesse foi o nome. Achei que teria uma maldição do tipo feitiçaria mesmo, mas não foi bem isso. Apesar do engano, o nome serviu bem ao seu propósito.

Quando comecei o livro não consegui mais parar. Esse mundo do me sugou para as intrigas, as estruturas políticas, a história das nações e a guerra.

As personagens são bem construídas e é fácil gostar delas. Kestrel me instigou mas confesso que foi Arin que fez eu me apaixonar.

Recomendo muito o livro, foi uma jornada incrível.
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fer 23/01/2023

Incrivel
Esse livro tá na minha lista a anos e só agora criei coragem pra ler ele. Confesso que não tinha muitas expectativas, mas, 🤬 #$%!& , que livro bom.

Ansiosa para começar o segundo já!
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Helena_ 23/01/2023

Haja indecisão
Esse é um bom livro, os personagens são interessantes e gostei do ritmo do livro. A ideia de que o povo deles é inimigo um do outro e cada um precisa escolher um lado é conflituoso e nem vc sabe qual lado certo escolher.
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@porcelanaliteraria 05/04/2020

Como você ainda não leu?
Faz tempo desde que li um livro com tanta velocidade e fome na vida. Quer dizer, li quase tudo que Sarah J. Maas escreveu com a mesma velocidade e fome, e além dele, só a "A Rainha Vermelha" e "Príncipe Cruel".

Para os amates de "A Rainha Vermelha" , "Trono de Vidro" e "Príncipe Cruel" talvez este livro seja exatamente para você. E não. Não é por causa da trama, embora algumas coisas me façam lembrar situações que vi lá e cá, mas sim por causa dos personagens e por causa dos romances também.

Kestrel foi diferente de tudo que eu poderia estar esperando em um livro. Ela me surpreendeu de tantas formas, usando sua inteligencia tantas vezes, que eu gostaria de conhecer essa mulher de mente afiada de verdade. Mesmo. Eu estava esperando a filha de um general, talvez alguém como Jude em "Príncipe Cruel", mas embora a teimosia seja a mesma, encontrei alguém que tinha mais defeitos do que qualidades e que conseguia compensar cada um de seus defeitos com a inteligencia e astúcia. Talvez, se não fosse seu coração tão bom, ela me lembrasse mais Jude.

Arin, no entanto, me ganhou no primeiro parágrafo em que apareceu. Não. Ele me roubou. Eu fiquei tão curiosa pela história dele que eu corri pelas páginas na espera de respostas.

Kastrel era a filha do maior general que já existiu. Tinha dinheiro, fama, era bonita. Era tudo que alguém queria ser na alta sociedade. Só não tinha uma coisa que todos achavam que possuía: Não sabia lutar tudo o que pensavam e compensava sua falta de habilidade em campo, com sua inteligencia absurda em estratégias na batalha.

Arin, por outro lado, foi comprado por ela em um mercado de escravos. Ele não sabe o que é liberdade há dez anos e está claro - pela forma como se comporta -, de que ainda não desistiu dela, mesmo sendo um homem que já não possui nada além da própria fé.

Os dois lutavam por liberdade, os dois tinham dificuldade em conseguir o que queriam. E os dois perderam muitos dos que amavam na guerra entre seus povos. O livro nos ensina muito o poder da guerra. Ou melhor, as consequências dela, as sequelas... Os "invetiváveis". As marcas que não desaparecem com o tempo. E essa parte é triste de ler. É difícil se desapegar do ódio quando alguém está sufocando na dor e isso o livro deixa claro.

É um livro que DEVE ser lido, deleitado em cada palavra. É uma leitura boa, a escritora tem uma escrita agradável e você se pega por várias vezes, flutuando entre as páginas, querendo saber o depois. Ansiosa por isso.

O livro é um tanto previsível, mas eu me apeguei tanto aos personagens que os acontecimentos (mesmo que previsíveis), me deixavam ansiosa para encontrar os desfechos, para saber como as coisas se resolveriam e como isso poderia passar de um problema para uma solução.

Livro super indicado, tradução ÓTIMA, capa maravilhosa (embora eu tenha julgado errado por causa dela. Achei que a capa não me transpassou o que encontrei lá dentro) e paginação perfeita.

Super indico!
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Colapso literário 13/02/2023

Kestrel se tornou uma das minhas personagens preferidas dos livros de fantasia. Eu amo quando a mocinha vem destemida, forte e corajosa, nada de fragilidade, mas com aquele toque de emoção que faz toda a diferença na trama e ainda por cima, dona de uma mente incrível!

Uma fantasia diferente de tudo que já li, A Maldição do Vencedor é uma leitura sensacional e te transporta para um mundo cheio de reviravoltas, mas todas bem construídas.

A trama vai se desenvolver em torno de povos inimigos, disputas políticas, lutas, muitas intrigas e personagens inesquecíveis.

Arin é escravo e tem todo um mistério em volta dele, mas o bonitinho já me ganhou logo de cara. Ao longo da leitura vamos conhecendo melhor os propósitos dele e o que ele está disposto a enfrentar para libertar seu povo da escravisão e pegar suas terras de volta.

Então amigos, temos aqui um livro que deveria ter mais hype.
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Stefanne.Freitas 10/04/2020

estratégias, muitos planos e lógica
confesso que adorei o livro, tem muita inteligência envolvida, desenvolve uma parte política e lógica muito bem, adorei os personagens principais.
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yannebc 09/03/2023

Não é isso que as histórias fazem?
Esse livro estava parado na minha estante, comprei ele em uma promoção da Amazon e nunca li, e é aquela famosa frase: por que eu demorei tanto pra ler isso?
No começo achava Kestrel horrível, sem empatia nenhuma pelos herranis (povo escravizado pelos valorianos), mas depois fui percebendo que ela não era assim.
Eu gostei muito desse livro mas não cheguei a amar(por isso a nota), ele não me prendeu como outros fizeram mas a história é muito boa e estou muito ansiosa para ler os próximos.
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Andy.Sena 14/02/2021

Me falaram que esse livro seria uma releitura de Romeu e Julieta, mas Kestrel e Arin estão longe de serem esse tipo de casal. A semelhança é que, ao invés, de famílias inimigas, são povos inimigos que se apaixonam, mas o romance passou tão longe nesse livro que fiquei sem entender a comparação. O romance é bem subjetivo, ficou no segundo plano, uma pequena sugestão. Não foi um livro cansativo, mas senti que as coisas demoraram para acontecer e ficamos com muitas fofocas de baile e joguinhos. A ação foi bem rápida e quando percebemos, o livro acaba.
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