Lembrança

Lembrança Meg Cabot




Resenhas - Lembrança


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efinco 13/10/2016

Lembrança
Para um brasileiro entender a personagem principal a maneira mais fácil é: Dercy Gonçalves. Sim! Engraçadissíma e completamente desbocada e inventiva na arte de criar novos palavrões. Ela tem um dom...ou maldição a depender do ponto de vista. Ela vê e sente fisicamente pessoas mortas. E compreende como missão mediar seus problemas para que "seus assuntos inacabados" deixem de impedir sua ida para o mundo dos mortos.
E foi aí que a simples mediação que eu planejava fazer foi para o inferno.

Era por isso que eu precisava de botas novas. Nunca se sabe quando você vai precisar se defender de um fantasma tentando usar seu computador para matá-la (e a uma aluna).
Ponto mega positivo para editora foi não traduzir os termos mediunicos e paranormais num "brasileirismo". Porque escrevo isso? Simples não dá a impressão de ser algo religioso. A história do livro não trata de religião, apesar do catolicismo presente na história como o colégio de freiras. Trata de pessoas que vêm mais que outras e o que fazem a respeito do que é a verdade para si mesmas.
"Dr. Jesse de Silva, ex-espírito e sua alma gêmea" exatamente, não tem como fugir desse tipo de "spoiler, não-spoiler" quando se lê a respeito do ultimo livro. Porque só é novidade pra quem não leu os anteriores e esse ultimo livro é pra quem leu. Mas.. apesar disso.. É muito legal conhecer o antiquado ex-fantasma encarnado (não ele não reencarnou e voltou em outra vida. Ele encarnou mesmo) sexy e sarado. Apesar de que a personalidade dele me lembrou muito o Edward Collen e o fato Suze quase ter um orgasmo ao toca-lo a mesma adoração da Bella Swan (mas para aqui e não causa nenhum estrago na história).
Suze não é mimizenta mas reclama como uma gata no cio de sua frustração sexual devido ao fato de espera pelo casamento de seu noivo para consumar o relacionamento dos dois.*pra entender essa parte precisa ter lido o conto.
Jesse está puto comigo, ou só com Paul? Porque juro pro Deus, Jake, se ele cancelar o casamento, eu vou surtar. Aquele vestido está em meu armário há tanto tempo que acho que tem mais teias de aranha que minha vagina.
A fantasma Lucia, uma criança assusta mesmo quando não pretende, acho que por ser criança. O mistério em torno do assunto inacabado da fantasminha te deixa ansioso pela próxima página.
Não é uma história para dar medo e o fato do humor-desbocado-sarcástico da personagem principal deixam a história com uma fluidez deliciosa.
- Não, você não está entendendo - sussurrou ela ao meu ouvido, as unhas arranhando a pele de minhas bochechas quase como se fôssemos amantes. Nem um pouco bizarro. - Becca é minha. Minha amiga. Ninguém nunca mais vai machucar ela.
Além de que..o pior problema são os vivos, como aquele "ex" sem noção que resolve a aparecer para deixar sua vida um caus sem ter nenhum direito a isso.
O Paul..gente ele é um stalker (é uma palavra inglesa que significa "perseguidor". É aplicada a alguém que importuna de forma insistente e obsessiva uma outra pessoa que, em muitos casos, é uma celebridade. A perseguição persistente pode levar a ataques e agressões.) Em todo o sentido da definição!!
- Só queria saber onde você está - falei - para que eu possa ir até aí, desmembrá-lo bem devagar, coisa que eu obviamente devia ter feito no dia em que nos conhecemos.
A história é ótima a trama principal te prende bem ao livro a maio parte dos personagens já tem suas histórias e nesse livro alguns já chegam com seu feliz para sempre garantido ou em reta final.
Adorei ter lido esse conto+livro, e termino com a vontade de começar desde o primeiro livro até voltar a ler Lembrança.

site: http://clubedofarol.blogspot.com.br/2016/08/lembranca-mediadora-07.html
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Fernanda R 12/10/2016

Legalzinho
Pensei que fosse ser melhor, mas também não é ruim.
Expectativa demais.
Mas finalmente um final bom, claro!
Mas que venha uma continuação, como os filhos mediadores de Suze e Jesse!
Ana Carolina 20/10/2016minha estante
os filhos mediadores seria legal.....mas que Meg volte a ter mão para escrever e ñ se perca como fez nesse né....pq como vc disse esse foi só legalzinho. =s só serviu mesmo para matar as saudades.




Cris Paiva 04/10/2016

Sabe aquele tipo de livro que você lê e fica tão empolgada que quer recomendar pra todo mundo?
Não sei o que eu gostei mais, a Suze chutando bundas, o fofo do Jesse ou o cretino do Paul. Quer saber, gostei de tudo!
A historia é um pouco mais adulta do que os livros anteriores da série, que são juvenis, esse ja é um pouquinho mais adulto, afinal a Suze ja é quase uma senhora, terminou a faculdade e está noiva do Dr. Jesse, medico residente e futuro pediatra. Os dois pretendem se casar assim que o Jesse der uma jeito de pagar a faculdade e sobrar algum dinheiro, e a Suze ainda trabalha em um estágio não-remunerado na antiga escola como conselheira escolar.
E é na escola onde ela arruma a sua nova mediação: o fantasma de uma garotinha de 7 anos que assombra uma de suas alunas do colegial, a Becca. Suze vai tentar descobrir o que aconteceu com a garotinha, enquanto tenta evitar que a fantasminha camarada a mande para o inferno, e também vai ter de lidar com o cretino do Paul, que resolveu comprar a antiga casa da Suze, demolir tudo e desencadear uma maldição em cima do Jesse que irá soltar os demônios do inferno em cima do casal. Sempre conte com o Paul para fazer alguma filhadaputagem do tipo.

Como eu disse, a historia é um pouco mais adulta, e os temas enfrentados pela Suze são mais pesados, como a verdadeira historia do que aconteceu com a fantasminha e a amiga dela. Não é um livro tão juvenil quanto os anteriores da série e tem até algumas “saliências” do casal, apesar do Jesse sempre bater na tecla de “só depois do casamento”, a Suze faz de tudo para convencer o noivo do contrário. Heheheheh

Amei, adorei, morri de ódio, dei várias risadas e até tive de enxugar algumas lágrimas em algumas partes. Espero que a Meg Cabot retome a série e escreva mais livros da Mediadora e do Jesse, ex-fantasminha camarada.
Uil Melo 06/10/2016minha estante
Maravilhosa resenha! Mal posso esperar para ler!


Cristine 26/10/2016minha estante
adorei as trigêmeas, até consigo imaginar elas mais crescidas em livros solos...e indo atras do papis claro
kkkkk




gabriel 03/10/2016

"Quero ficar com Jesse porque ele me faz sentir uma pessoa melhor do que acho que sou na verdade."


Suzannah Simon, é uma mediadora, ou seja, ela tem a habilidade - e dever - de ajudar os fantasmas a irem para um lugar melhor, e não ficar perdidos, ou presos a alguém. Isso poderia ser um fardo horrível para carregar, se bem que alguns poderes são bem legais, né? Só que o melhor de tudo, é que Suze conheceu o amor da sua vida assim. Jesse de Silva, era um fantasma que assombrava a casa dela, mas os dois acabaram se apaixonando e hoje estão noivos... Calma, ela conseguiu arrumar um jeito de trazer ele de volta a vida.

A vida de Suze mudou muito nesses anos que se passaram desde o volume 6. Ela agora trabalha na sua antiga escola como conselheira/secretaria, em um estagio não remunerado - para sua infelicidade. Ela continua durona como sempre e não deixou a velha mania de falar - muitos - palavrões, para o horror da irmã .

Jesse, está trabalhando em um hospital como queria, ou melhor, por hora, já que ele sonha em montar sua própria clinica medica. Não será mostrado muito como ele se adaptou a estar de volta a vida, mas iremos descobrir um novo lado dele, um mais sombrio...

O foco principal da historia será um fantasma de uma criança, Lucia Martines, que morreu aos sete anos, ou melhor, ela foi assassinada, e, desde então vive ao lado - perseguindo - sua amiga, Becca Walters. Becca é uma menina tímida que não busca chamar atenção para si. Talvez seu estado "deprimente" seja por ter um fantasma ao seu lado o tempo todo, mas ela esconde algumas coisas traumatizantes do seu passado que podem - tem - estar ligadas com a morte da amiga.

Lucia vai acabar dando uma enoooomer dor de cabeça para Suze, mas ao decorrer da historia iremos perceber mudanças no seu comportamento, afinal, as duas querem proteger Becca. Ela ainda vai ter uma relação com as sobrinhas trigêmeas da Suze, o que nos vai mostrar que elas também tem a habilidade de mediadoras, só restará saber de onde elas herdaram...

E não menos importante teremos a volta de Paul. Ele vai trazer uma noticia que pode mudar completamente a vida de Suze. Ele descobriu uma antiga maldição egípcia que diz que "se a casa que era assombrada por fantasma que foi trazido a vida for destruída, ele se tornará um demônio...". E por acaso Paul comprou a antiga casa de Suze, assim como todas da rua e está pretendendo demoli-las para construir uma mansão. É claro, ele desistiria disso caso Suze passasse uma noite com ele...

Isso vai ser um problemão para Suze, afinal, o que ela faria se o seu noivo se transformar em um demônio? Ela não pode deixar isso acontecer, mas também ficar com Paul não é uma opção - isso sem mencionar que o Jesse não pode saber de nada disso. Assim teremos um grande decisão para ela fazer, mas adianto que a cada pagina era um tormento para saber o que ela iria decidir.

Acho que é isso! Teremos muito sobre o relacionamento da Suze com Jesse, como os dois estão lidando com seus novos empregos, o noivado que está chegando e o motivo do porque Jesse quer esperar até o casamento para ter relações com ela. Essa última parte está deixando ela louca - literalmente -, mas ela não vai perder uma oportunidade de querer fazer ele mudar de ideia, então esperem cenas bem sensuais.

"Como posso descrever esse livro? Simplesmente incrível. Ainda me surpreendo como a escrita da Meg Cabot, consegue nos prender tanto durante a leitura, sem mencionar o quanto ela amadureceu a sua escrita desde os primeiros livros. A trama do livro vai acabar se entrelaçando por si só, e acaba formando um final perfeito... Não posso falar muito, até tentei contar o mínimo possível na resenha, afinal, esse é um livro muito esperado pelos fãs e por isso não quis dar nenhum spoiler.

site: http://perdidoemlivros.blogspot.com.br/2016/07/resenha-mediadora-7-lembrancas-meg-cabot.html
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Hercilio 01/10/2016

Tão incrível quanto os anteriores
Nostalgia é a palavra que descreve o meu sentimento principal durante a leitura desse livro. Tal como o título, o livro realmente nos trás lembranças de vários momentos vividos durante a leitura dos outros seis livros que compõem a série A Mediadora.

A história de Suzana é retomada alguns anos após o final de Crepúsculo. Somos apresentados a uma protagonista já madura, mas que ainda enfrenta dilemas antigos, como o fato de mediar fantasmas. A estrutura do livro é como as dos livros anteriores. Suze tem uma PMNO (Pessoa morta não obediente) para mediar, ao mesmo tempo em que precisa lidar com alguns problemas acontecimentos em sua vida pessoal.

Confesso que meu grande medo ao pegar esse livro para ler era: e se a história criada nos últimos seis livros for desconstruída aqui? E se essa continuação for tão ruim que vou precisar fingir que não li?

Bom, meus medos foram deixados de lado logo no começo da leitura. Sou suspeito para falar sobre Meg Cabot mas a continuação realmente é impecável. A história se desenrola de uma maneira fácil de ler (e se apegar), apesar de alguns personagens não serem mais tão frequentes como antes, como o caso dos pais e irmãos de Suze.

Outra coisa que me encantou MUITO no livro foi a capa, apesar de fugir do padrão das novas capas brasileiras, que tem o fundo todo preto. Basicamente, o livro é uma continuação bastante incrível, os fãs da série A Mediadora podem ler sem medo de estragar toda a história.

site: http://cafeterialiteraria.com.br/2016/09/27/resenha-lembranca-meg-cabot/
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Brenda Bremer 28/09/2016

Esperei literalmente anos por esse livro. E a espera valeu a pena, com o típico humor nos livros da saga mediadora porém com assuntos incrivelmente sérios e polêmicos. Esse livro de longe é o melhor da série.
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De Olivato - @olivatobooks 27/09/2016

Olha pra baixo e dá um tchauzinho pra mim, porque eu to no chão com esse livro.
(Você pode tirar o garoto da escuridão, mas não pode tirar a escuridão do garoto.)

Este é aparentemente o ultimo livro da série A Mediadora, escrita pela Meg Cabot, digo aparentemente porque eu achava que o sexto era o ultimo e olha eu aqui escrevendo a resenha do sétimo.

O livro se passa alguns anos depois do final do sexto, Suze já é formada no ensino médio e está cursando faculdade agora, além de estar tentando causar uma boa impressão no seu primeiro emprego não remunerado. Ela também está noiva do Dr. Jesse de Silva, – nosso crush fantasmagórico que graças a Deus agora é médico e de carne e osso. Para quem não sabe, tem um ebook gratuito e traduzido na Amazon, nele, a Meg Cabot conta sobre como foi o pedido de casamento, vale a pena ler.

Tudo parece muito bom, sempre parece, ai um fantasma muito vivo do seu passado resolve voltar para tentar conquistar Suze de novo, isso mesmo, estou falando de Paul Slater, que agora é milionário e dono da antiga casa de Suze, onde ela conheceu o Jesse e onde ele morreu no século XIX. Para complicar mais ainda, tem uma maldição que diz que se a casa for destruída, um demônio dentro do Jesse vai ser liberado e ele vai matar todos que ele ama e o que Paul ameaça fazer? Isso mesmo, demolir a casa. O único jeito de Suze impedir essa atitude vai ser dar outra chance para que esse merda tente conquistá-la.

(- Você confia tão pouco assim na humanidade?
Dei uma risada de escárnio.
– Nada do que tenho escutado recentemente tem ajudado a retomar essa confiança)

Suzannah agora tem que lidar com esse chantagista barato que está ameaçando o seu feliz para sempre com o gostosão médico e como esse é um livro da Meg Cabot, ela ainda tem que fazer a mediação de uma fantasminha muito poderosa que anda cercando uma caloura.

Já deu pra entender que esse livro é bem “segura à marimba ai monamú” e eu não sei como consegui chegar ao final com o psicológico bem, Meg usou algumas coisas que ela nunca tinha usado nessa série, eu demorei um pouco pra respirar com esse plot depois que eu li ele, se preparem e joguem-se nesse mundo.

No Skoob, dei 5 estrelas e favoritei, é realmente o melhor final que eu poderia imaginar até agora, vamos ver se daqui alguns anos não aparece um oitavo e eu não estou reclamando.

Blog: https://chaptersbreak.wordpress.com/

site: https://www.instagram.com/p/BK3eXL4Dt9p/
Jonathan Willians 28/09/2016minha estante
Querido, eu amo tanto os seus títulos!!!!! Muito criativo, assim como as resenhas...




Babi 27/09/2016

Lembranças
Sempre quis reler a série A Mediadora, mas todo o tempo surgiam outras prioridades literárias. Agora, finalmente, o momento chegou e reli todos os seis livros em praticamente dois dias. Tudo para relembrar a história e poder acompanhar a mais nova continuação - o sétimo livro da série, lançado recentemente, após 15 anos do lançamento do primeiro livro.

Para quem não teve a oportunidade de ler ou reler os livros, eles contam a história de uma adolescente, chamada Suzanna Simons, que tem o dom de ver fantasmas e conversar com essas almas perdidas para poder ajudá-los a seguir desta para melhor. Suzanna sempre viveu em Nova York, mas quando sua mãe se casa de novo, com um cara chamado Andy, ela é obrigada a se mudar para uma cidade da Califórnia e a viver com mais três meio-irmãos.

É quando entra em seu novo quarto pela primeira vez que percebe que terá que dividi-lo com um fantasma do século XIX, que foi assassinado ali, chamado Jesse. Claro que ela não contava que acabaria se apaixonado por este fantasma. Apesar do sexto livro, o que dá o desfecho original da série, não deixar nenhuma ponta desamarrada, a autora conseguiu dar um jeitinho de voltar a contar a história desses personagens.



No sétimo livro da série, Lembrança, Suzanna está começando no seu primeiro emprego e planejando seu casamento com Jesse, quando um fantasma de uma menininha começa a atormentá-la - ou talvez esteja mais para amedrontá-la - e quando alguém do passado volta e mostra que seu relacionamento perfeito pode não ser tão perfeito assim. Ao que tudo indica, existe a possibilidade de uma maldição acabar transformando Jesse em um demônio, por isso Suze vai se meter em muitas situações perigosas, muita confusão e vai dar e receber muita porradaria fantasmagórica em homenagem aos velhos tempos.

Gostei de poder voltar a ler algo inédito com esses personagens que marcaram tanto a minha adolescência e de conhecer outros tantos (amei as sobrinhas da Suze!). No entanto confesso que algumas cenas achei meio exageradas (um capítulo inteiro só de uma conversa ao telefone), mas sempre escrito com o jeito leve e bem humorado que marca o estilo narrativo da Meg Cabot.


site: http://www.ummetroemeiodelivros.com/2016/09/resenha-mediadora-lembrancas-de-meg.html
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Iris Figueiredo 26/09/2016

Ler "Lembrança" é como voltar para casa
Eu amo Meg Cabot! Acho que "A Mediadora" foi a primeira série sobrenatural que li e Jesse e Suzannah são, sem dúvidas, um dos meus maiores OTP's do YA. Ler "Lembrança" é como voltar para casa depois de muito tempo - todos os elementos clássicos que fizeram da série um sucesso no início dos anos 2.000 estão presentes, mas algumas coisas mudaram.

Suze agora estagia na escola onde estudou enquanto estuda psicologia. Jesse é residente em um hospital na cidade. E Paul, bem... é Paul! Milionário e mimado, querendo o que puder receber.

Em seu trabalho na escola, Suze encontra uma adolescente problemática entre os alunos. Isso seria quase normal se não fosse a vida da nossa mediadora favorita, afinal de contas ela é ímã para problema. Logo ela percebe que o que anda atormentando a vida da garota nada mais é que o fantasma de uma criança, mas está bem difícil mandar essa fantasminha para o outro lado - seja lá o que tem lá. Para piorar a situação, a casa onde morou a vida inteira foi vendida para ser demolida e quem comprou foi ninguém menos que Paul, sua tormenta adolescente. Ele tem uma proposta indecente para que a casa permaneça onde está. Agora, Suze não precisa lidar apenas com um fantasma de verdade, mas um fantasma do passado.

Não sei se foi minha empolgação por finalmente reencontrar meus personagens favoritos, mas fiquei tão envolvida na história que não consegui encontrar nada para me queixar. Estava com muito medo de me frustrar com esse livro, já que esperei tanto tempo por ele, mas me apaixonei por este como por todos os outros da série.

O humor de Suze está refinado como sempre. Foi como reencontrar uma velha amiga para tomar um café e bater papo, ver como a vida dela está etc. Eu amei ver o relacionamento dela e do Jesse amadurecendo, morri de rir com os irmãos dela e tudo mais. Passei um pouco de raiva, fiquei nervosa pelo padre Dominique... E, por alguns instantes, me senti adolescente de novo, lendo "A Mediadora" no meu quarto.

Eu adoro quando livros me trazem essa sensação de conforto e pertencimento. Foi isso que senti enquanto lia "Lembrança". Minhas memórias afetivas usurparam qualquer outra coisa na história. Terminei feliz, com um sorriso bobo no rosto e com aquela saudade gostosa, sabendo que o destino dela está em boas mãos.

site: http://irisfigueiredo.com.br
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Aline Cristina Moreira 18/09/2016

Adorei!!
Meg Cabot, como sempre, se superando.
Algumas pessoas reclamam, mas achei a a história perfeita!!
Acho que algumas pessoas esperam que os personagens se mantenham os mesmo eternamente, mas eles, assim com nós, crescem também!
Obs: Senti muita falta do "mi hermosa", mas a partir do momento em que Jesse e Suzy tem um relacionamento mais íntimo entendo o porque da mudança para "mi amada".
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Leo 13/09/2016

A Mediadora – Lembrança
Todo mundo já ouviu falar de O Diário da Princesa, certo? Se não conhecem os livros, com certeza já ouviram falar daqueles dois filmes com a Anne Hathaway, que ela passa por uma transformação de garota nerd para princesa de Genovia. Ok, o que isso tem a ver com o A Mediadora? É que os livros foram escritos pela mesma pessoa: Meg Cabot.

Não sei se A Mediadora foi presente na adolescência – ou infância, ou vida adulta, ou qualquer fase – da vida de uma pessoa. Foram seis livros lançados entre 2000 e 2005, seis livros que, confesso, são uma de minhas sagas favoritas da literatura. Suzannah Simon é uma personagem incrível – acho que uma de minhas protagonistas favoritas de livros – e o assunto, a mediação, a relação com espíritos e vidas passadas e tudo que é trazido nos livros, é sensacional. Esses tempos descobri que o colégio dos livros é real e está lá na cidade de Carmel, na Califórnia. É um dos meus destinos turísticos para o futuro, com certeza.

Explicando rapidamente sobre A Mediadora: Suzannah Simon é uma adolescente que é mediadora, ou seja, ela enxerga fantasmas e tem o dever de mandar eles “seguirem em frente”, irem para onde devem ir. Ela ajuda as almas perdidas a resolverem seus assuntos pendentes, basicamente. E tudo isso enquanto ela está no ensino médio, na praia, com sua vida adolescente. Digo que a personalidade dela é cativante, por ela ser destemida e ser uma personagem bem… Diferente (não exatamente essa palavra) de muitas por aí.

Continue lendo no meu blog!

site: https://serelepesaltitante.wordpress.com/2016/09/13/a-mediadora-lembranca/
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Angel Sakura 13/09/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Se quiser ouvir a versão em áudio o play está no blog!
MAIS UM LIVRO PRA SÉRIE A MEDIADORA DA MEG CABOT, amo essa série, amo essa série e amo essa série.
Quando soube que ia sair este livro eu logo fiquei feliz, porque esta é uma das minhas sagas favoritas da vida, que acompanhei com dedicação. Meu nível de amor é enorme e eu confesso que tenho muito de Suzannah em mim, sério, somos parecidas. O ponto que eu e a Suzannah nos separamos quando ela escolheu o Jesse e eu tinha uma quedinha pelo Paul, mas eu de verdade fiquei feliz pela Suze e como as coisas foram, exceto pelo Paul, eu queria mais pra ele hahaha. Então, quando eu vi na sinopse que ele retorna, e ainda por cima mais mal caráter do que antes eu quase dei pulinhos de empolgação. Se preparem, pois aqui eu vou poder contar pra todos vocês como foi ler esse livro agora, anos depois do final da série.

“-Olha Paul – fale – Você tem razão. Eu me importo, sim. Mas com pessoas, não com casas. Então por que você não pega suas desculpas e seu novo projeto de construção chique e seu avião particular e enfia tudo no oríficio retal, que, caso você não saiba, é também conhecido como cu. Adios, muchacho.
Já ia desligar quando a gargalhada de Paul me fez parar.
-Oríficio retal- repetiu ele- Sério, Simon?”


Eu não reli A Mediadora por um tempo, sabem por quê? MEDO. Medo de não gostar mais o tanto quanto eu gosto e apagar essa sensação de “omg mediadora, berrooo, griiito” do meu coração. Tenho uma das mais gostosas lembranças de livros ao pirar enquanto lia essa saga, sei que não era perfeita e tinham altos furos mas eu amava de uma forma sem tamanho e surtava com a Suze sendo, bem a Suze e chutando a bunda dos fantasmas porque era assim que ela lidava com as coisas. Teve uma frase dela que significou muito pra mim que é essa aqui, porque de fato as pessoas se desgastam sendo escrotas quando podiam muito bem ser legais. Enfim, eu tenho muitas boas lembranças e o novo livro poderia ser muito maravilhoso ou o pior pesadelo. Ele ficou no meio termo, é aquela coisa de como livro deixou um pouco a desejar, mas em alguns pontos mandou bem, não acrescentou nada de útil e ainda fez algumas coisas ruins, mas – e foco aqui que é importante – teve a Suze, então só por isso já valeu a pena. Ela continua igualzinha ao que eu lembrava, ahhhh como ela é sem noção. Bom saber que os anos vividos não tiraram isso dela, maluquinha essa moça.
A história se passa alguns anos depois onde a Suze, e todo o povo, estão agora na vida adulta. Suze está morando com sua amiga Gina e aguardando seu casamento com Jesse. Ela trabalha na Academia de Missão como conselheira estudantil e ainda é uma lenda no colégio por seus feitos que envolvem desde rebeldia até destruição da estátua do pátio, boas lembranças. O ponto é que a Suze vai bater de frente com seus assuntinhos inacabados do passado *cof Paul cof*. Ele vem chegando com tudo agora que está mais rico do que era e decide que quer a Suze, ele quer provar pra ela que é melhor do que o seu fantasma de 1800. Como ele quer provar isso? Com apenas uma noite de, nos seus planos, sexo selvagem maluco. A lógica do Paul é maravilhosa, ele realmente vive num mundo paralelo hahaha!

“[…]-Jesse e eu estaríamos dividindo aquela cama feito um casal normal do século XXI. Será que o senhor poderia avisar a ele casualmente que nossas almas não vão realmente ser mandadas para a danação eterna se a gente fizer amor antes de nos casarmos, padre D?
(…)
-Suzannah você está absolutamente certa.
-Peraí… estou? -Mal pude acreditar na minha própria sorte.- O senhor vai falar para Jesse que tudo bem se a gente fizer sexo?
-Não, é claro que não. – Ele fez uma cara de espanto- Não seja ridícula. […]”

O ponto é que Suze está noiva e vai se casar com o Senhor Da Silva, que por sinal terminou a faculdade de medicina e está fazendo a residência. Mas todos se lembram que o Jesse é de 1800 e lá vai bolinhas e acredita na virgindade até o casamento? E que ele também acredita não poder se casar se não puder bancar uma família? Valores que ficaram pra trás faz muito tempo… Mas que a Suze está tendo que seguir. O problema maior aqui é o sem sexo pra Suze! E é nesse ponto que Paul quer atrapalhar a relação deles. Ele sabe disso e quer usar o fogo, que todos sabemos que a Suze tem de sobra, pra separar o casal. Pra isso ele tem um argumento muito bom, eu disse argumento mas a verdade é que é na maior cara de pau denominada de chantagem. De acordo com o que os escritos antigos dizem o fantasma que recuperou a vida está ligado ao lugar que assombra e se o local for destruído seria libertado um mal sem tamanho. Adivinha quem comprou a antiga casa da Suze, local onde Jesse assombrou? Tcharam, Paul! Então, se Suze passar uma noite com ele, ele dará a casa pra ela que poderá salvar seu noivo de virar o mal encarnado que vai matar as pessoas que ama. Caso ela não queira ele vai demolir a porra toda e libertar o mal no mundo. Eu adoro que o Paul é alguém sincero com suas necessidades, hahaha. Nesse meio tempo Suze tem que mediar uma menininha fantasma que é forte como o diabo e que tem uma das histórias mais tensas que já vi a Suze lidando, sério, é bem pesado o tema. Tudo isso junto da gangue toda que conhecemos nos livros anteriores e a família de Suze, com alguns acréscimos que o tempo trouxe como as trigêmeas mais engraçadas da face da Terra. É pedir muito um livro das três? Elas são tão engraçadas e com uma vibe tão boa que eu ia amar ler mais delas.

“Só estou pedindo que você pense em nossa querida filha, meu amor, a adorável e pequena Penélope.
Jesse balançou a cabeça.
-Nenhuma filha imaginária minha vai se chamar Penélope.”

A parte boa do livro foi principalmente a sensação de nostalgia que dá, de relembrar os livros anteriores e dar aquele sorriso pelos bons momentos. É também perceber que a Suze cresceu, mas a sua essência continua a mesma. O que quero dizer é que a Suze continua a mesma desbocada, precipitada e louca que nós amamos. Um ponto que me surpreendeu neste livro foi ter tornado o Jesse mais humano, ele não é mais um ser perfeitinho. Eu não me dava bem com o Jesse porque detesto pessoas assim, sabe aquelas pessoas que são boas demais pro mundo e te fazem se sentir pior ser do universo? Eu entendo o charme, mas não curtia o efeito do pacote “sou bom demais pra ser real”. Era por isso que eu curtia mais o Paul, ele era tão cheio de defeitos que nem se dava o trabalho de tentar esconder. Mas neste livro o Sr da Silva nos mostrou que ele tem sim uma escuridão dentro dele, que no caso pode matar as pessoas que ele ama. Adorei? Sim. Todos nós temos demônios que queremos esconder, medos que temos que superar e problemas que precisam ser resolvidos, inclusive o Jesse. Paul continua com 16 anos, sendo inconsequente, retardado e muito manipulador, igualzinho como eu lembro. Ele dá um ar de diversão pro livro, ele representa o pior do ser humano e isso é tão Paul que não posso deixar de sorrir quando seus planos dão errado e ele não entende porque. Mas na verdade eu sinto nele uma complexidade desperdiçada, ele é apenas aquele garotinho que nunca teve alguém que o amasse de verdade. Ele queria estar no lugar do Jesse, ele queria um amor sincero e incondicional como a Suze oferece para o Jesse. Ele que tem tanto em comum com a Suze, ele que tem tanto a oferecer com sua fortuna, ele que tem uma aparência invejável, ele que tem o mundo aos seus pés não pode ter aquilo que mais quer: Suze. E isso é algo que o tempo não pode curar, ele sempre vai desejar a moça desbocada que é capaz de xingá-lo e dizer a verdade pra ele. De uma forma triste é um amor de dar pena, mas não tanta porque ele é bem cafajeste. Este livro está novamente bem inclusivo, com minorias acrescentadas de forma natural bem como é na vida real e tem um ritmo bom de se ler.

Leia completa no blog: http://euinsisto.com.br/lembranca-7-meg-cabot/


site: http://euinsisto.com.br/lembranca-7-meg-cabot/
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Mey 12/09/2016

Totalmente dispensável
Quando fiquei sabendo que a Meg Cabot ia lançar mais um livro da série A Mediadora, dei pulos de alegria, corri para comprar o meu, que acabou sendo levado durante um assalto e eu só consegui terminar de ler agora. Porém depois de tantas reviravoltas, me peguei pensando se esse sétimo livro era mesmo necessário.

"Lembrança" vai retratar a vida da mediadora Suzy Simon alguns anos depois que ela trouxe Jesse de volta a vida. Agora ela tem que lidar com essa decisão quando Paul volta de novo para a estória, pedindo uma segunda chance em troca de salvar Jesse.

As personagens estão um pouco diferentes do que nos livros anteriores, Suzy não é mais uma estudante de colegial, Jesse deixou de ser assombração para se tornar um médico, Paul continua o mesmo narcisista, mas agora é muito rico. Todos cresceram, por isso a estória é mais madura, mas achei que faltou mais maturidade, achei que a escrita ainda está voltada para o público YA.

Como todos os livros da série Suzy tem que lidar com um PMNO, nesse não é diferente, e o caso é bem pesado. Por se tratar de um motivo bem obscuro a morte de uma ceta garotinha, achei que Meg errou a mão, porque não deu seriedade real ao problema de Lucy e sua amiga Becca.

Mesmo tendo se passado vários anos a Suzy continua divertida, ela é desbocada e muito hardcore, mas não deixa de demonstrar o amor que tem por Jesse. Gosto muito do fato da mocinha ser independente, mas achei que ficou muito chato esse comportamento ultrapassado do Jesse e a mania de sempre repetir que ele salva a vid dela, porque a verdade é que a heroína da estória de amor dos dois é a senhorita Simon.

Paul Slater virou um alcoólatra, rico, e que tenta de todas as formas conquistar Suzy de todas as maneira erradas, ele me cansou. Poderiam ter diminuído as cenas dele e colocado mais do Padre D ou das trigêmeas sobrinhas da Suzy, que são pra mim o ponto forte da estória e que mereciam uma série só para elas.

No mais "Lembrança" foi apenas para matar saudades, mas seria facilmente dispensável, afinal 6 livros já é um bom número para uma série YA.

site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2016/09/resenha-mediadora-lembrancas.html
Lu 15/10/2016minha estante
Eu ainda estou no começo do livro e, sinceramente, concordo 100% com você.




Carol 09/09/2016

Simplesmente maravilhoso!
Acho que não tem outra palavra para descrever a experiência de retornar a história da autêntica e desbocada Srtª Suze Simon e do (caliente) Srº/ Drº Hector "Jesse" de Silva e toda a trupe de Carmel.
Meg arrasou na continuação, eu queria mais umas 300 páginas com a história deles, vou confessar que em todos os outros livros eu sempre achei os problemas que a Suze tinha com os PMNO (pessoas mortas não obedientes) mornos e forçados, dessa vez a história foi outra e poxa! Foi muito emocionante e isso enriqueceu ainda mais a história.
O tema todo da trama com a Becca e Lucy foi muito apropriado e autêntico com tudo que vem acontecendo na nossa realidade (infelizmente) e isso fez com que nos, leitores, sentíssemos toda a indignação e vontade de vingança que a Suze sentiu, além de termos a empatia pela pequena Lucy e toda sua forma, ainda que equivocada, de proteger a Becca e as trigêmeas.
Achei a pegada em relação às trigêmeas de Brad e da Debbie tremenda e uma sacada tão inteligente, pois, deu um gancho, para quem sabe, ter aí uma nova história com as Anckermans e gente o que foi os apelidos das meninas? Rabo de algodão, Flux e Flocos?! amei!
O clima sensual da Suzannah e do Jesse foi quente! OMG!! very...very hot! Toda a apelação sensual da Suze para "desvirtuar" Jesse foi muito divertido, a aparição do Paul teve seu momento de ápice na história, trazendo o drama e o cinismo tão marcante na relação dele com a Suze, e apesar dele ser um vilão você ama e odeia ao mesmo tempo, se bem que eu acho que no momento estou inclinada a me simpatizar com os vilões, dados as minhas últimas experiências literárias, enfim, eu gostaria de um POV com o ponto de vista dele, acho que daria uma visão diferente a personalidade dele.
A Meg trouxe pro livro a questão do PMNO da Suze junto com toda a história de amor e superação do amor entre ela e Jesse, e nenhum nem o outro tema ficaram “boiando” foram abordados de forma sutil e até simultânea, tanto que você virava uma página após a outro, resultado?! Fui dormir as 02:00h da madrugada!
Eu li esse livro com tanto medo de acabar, já que foi tão gostoso reencontrar todos os personagens e fiquei contente com o final, porque ficou muitas pontas soltar e com isso tenho a tendência (otimista, diga-se de passagem) a acreditar que teremos ai mais algum spin-off da Mediadora, e essas pontas soltas não comprometeram o final lindo que o livro apresentou.
Foi um livro que dei muita risada, fiquei tensa em muitas partes e no final foi nostalgia pura e a sensação de , ”por favor, tenha continuação!" (acho que já deixei claro minha vontade rs).
Enfim, você gostou da série antes? Então vai amar esse livro aqui! Se não leu a série, leia! É um YA, porém é tão gostoso de ler que você devora os 6 livros que nem vê!
Meg Cabot obrigada por nos trazer a Suze de volta!
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