Lembrança

Lembrança Meg Cabot




Resenhas - Lembrança


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Tainara 17/07/2016

Aí que saudade que deu
Eu li essa série ja faz um tempinho. Um amigo meu me emprestou os 6 livros. Assim que li o primeiro devorei todos os 5 em uma semana. Me apaixonei pela Suzannah e pelo Jesse e por todos os outros personagens que apareceu. Quando vi que tinha saído um conto e Lembrança estava vindo fiquei eufórica. Já queria naquele momento.
Esse foi literalmente uma excelente lembrança da Meg para os fãs da Suzannah e do Jesse. Como foi bom relembrar o amor dos dois. O jeito doidinho da Suzannah. O padre Dom. Os meio-irmãos dela. As "amiguinhas insuportaveis". A Cee Cee e tia Pru. Todos os outros e claro os novos persoangens.
Eu particularmente consegui sentir a transição de Suzannah nesse livro, de adolescente (como ela era nos outros seis livros da serie) para mulher (como ela é nesse). Não fiquei com aquela sensação de que não ouve amadurecimento do casal e que eu continuava a ler histórias de uma mediadora adolescente.
Bom nesse livro veremos a Suzannah em ação novamente, tentando deportar o espírito da Lúcia que "protege" sua amiga Becca a praticamente dez anos. E nesse meio tempo aparece o Paul (que quem já leu sabe que ele tem uma paixão pela Suzie) chantageando-a com uma maldição que pode desencadear o demônio no corpo do Jesse (meu lindo latino Jesse). Bom o restante é história que só lendo para saber o que acontece.
Particularmente esse foi o melhor e todos os 7 livros da serie. Eu ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiii tudo que a Meg escreveu. Para mim ela não errou em nada. A história foi tão boa que fiquei com aquela gostinho de Spin-off de todos os personagens. As trigêmeas. O Paul. A Becca e o Jack. O padre Dom. Os meio-irmãos da Suzannah (gente amo o nome da Suzannah). Eu não sou muita de ler histórias que envolvem espíritos mas essa série da Meg tenho que dizer que amo de paixão. E se eu recomendo o livro? Eu não recomendo só o livro e sim a série toda. Vale a pena. A Suzannah é uma personagem que não deixa a desejar. Ela bruta, engraçada, cínica, sarcástica, cheia de amor para dar. Se quando eu li os primeiros 6 livro me apaixonei pela adolescente ácida nesse livro me apaixonei pela mulher ácida kkkkkkkkkkkk. E o que dizer do Jesse? Triplicou aquele jeito cavalheiresco e amoroso e carinhoso e protetor de ser. Eu realmente gostaria de um Jesse para mim. Daquela jeitinho lindo e todo macho man ou macho alfa.
Super recomendo todos os livros da serie a não esquecendo do conto O Pedido que está de graça na Amazon. Quem tiver interesse corre lá e garante.
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Taynara Lima / @taaynaralima 11/07/2016

Um livro para matar a saudade!
Me senti mal por ter dado somente três corações para o livro. A saga "A Mediadora" fez parte da minha adolencência, eu — assim como a maioria — li o livro enquanto estava no ensino médio, logo, a minha ansiedade era imensa.

Expectativas sempre causam frustrações. A Meg fez o livro em homenagem aos 15 anos da série e entendo que seria difícil agradar a todos. O livro 6 (Crepúsculo), foi concluído sem pontas soltas e indícios de que haveria um sétimo, e eu já estava conformada. Risos

Lembrança nos leva novamente a Carmel e a história da nossa mediadora favorita: Suzannah Simon. Ela agora, era formada e fazia estágio — não remunerado — na sua antiga escola. O fofíssimo Padre Dom, agora era seu chefe e ambos continuavam os seus trabalhos de mediação.

O plot principal do livro — assim como nos anteriores — é uma história envolvendo a mediação de Suze. O tema dessa vez foi um pouco mais pesado que nos livros anteriores, Suzannah lidou com um caso de abuso infantil, que achei o tema mal aprofundado. Acredito que por ser um livro direcionado para adolescentes, o assunto teve que ser mais "superficial".

A maioria dos antigos personagens aparecem. Os meio-irmãos Soneca, Dunga e Mestre, agora sem os apelidos são Brad, Jake e David, respectivamente. Brad, agora era um pai de família, de lindas trigêmeas e casado com alguém do passado de Suze.

E você deve estar se perguntando: e o Jesse?

Jesse é um residente na ala de pediatria e noivo de Suzannah. Poucas coisas mudaram desde o último livro. Das coisas que mais me incomodaram foi que agora o Jesse não chama mais Suze de "Mi Hermosa" que era sua marca registrada. Ela agora era chamada de "Mi Amada". Um balde de água fria para mim, já que foi uma das primeiras coisas que notei.

"Jesse sempre falou que meu apelido, Suze, é muito feio e diminuto para uma menina tão forte e bonita quanto eu. Com ele, sempre foi Suzannah, ou — mais tarde, quando nos conhecemos melhor — mi amada, que quer dizer meu amor ou minha querida. Ainda me arrepio quando ele fala isso, do mesmo jeito que me arrepio quando ele diz meu nome."

Pág. 38

Ele também estava mais protetor do que antes, o que em alguns momentos foi bem chato. Mas nada que estragasse aquele Jesse que fala espanhol fazendo Suze não entender absolutamente nada.

E a chantagem de Paul?

Bem que ele tentou mas Suzannah soube usá-lo a seu favor e o manipulou direitinho. E algo que havia acontecido na formatura, refletiu anos depois e fez com que Paul e Suzannah tivessem um segredinho em comum.

Cee Cee, irmã Ernestine, Kelly Prescott, Debbie Mancuso, a mãe e o padrasto de Suze também aparecem na história.

No geral, foi mediano. O livro tem alguns defeitos de enredo — o que me fez não dar 5 corações — mas nos entrega aquilo que foi proposto, que é matar a saudade dos personagens que foram tão importantes para muitos.

Sobre a edição: A Galera Record está de parabéns. A capa deu um BANHO na versão americana e ficou linda. A lateral segue a linha da edição anterior, para combinar e ficar cada um com uma cor.

"Assim é o estado triste, porém, oh, tão aprazível! Minha alma se firma em nada,apenas em ti; a ti contempla, admira, de ti depende, confia somente em ti."

Pág. 399

Espero que tenham gostado!

site: http://www.paixoniteliteraria.com.br/2016/07/resenha-mediadora-lembranca-livro-7-meg.html
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Renatinha 11/07/2016

Recordar é viver!
Começei a ler a série A mediadora em 2006, e me apaixonei completamente pelos livros, e como é óbvio, por um dos casais mais improvável é mais perfeito da literatura: Suze e Jesse. Eu lembro que li o primeiro livro, Terra das Sombras, em poucas horas, pois eu não conseguia largar o livro pra quase nada, exceto banheiro, claro! E não foi diferentes nos outros livros da série. Terminei Crepúsculo com um sorriso bobo no rosto e um aperto no coração, pois embora o final tenha sido maravilhoso, significava que tinha chegado ao fim! Enfim, 10 anos se passaram, eu já não sou mais uma adolescente de 16/17 anos, já faz vários anos que terminei o ensino médio (graças a Dios), conheci muitas e muitas séries literárias, mas mesmo assim A mediadora continuou no topo das minhas séries amorzinhos da vida e foi pra mim uma surpresa muito grande e uma enorme alegria saber que a Meg iria publicar o 7 livro da série. Confesso que tive um pouco de medo também, vai que eu não gostasse do livro, ou sei lá, não conseguisse sentir o mesmo amor pelos personagens depois de tanto tempo... mas em Nombre de Dios, eu estava redondamente enganada! Foi uma de lí cia depois de 10 anos matar as saudades, tanto de Carmel, qnto de todos os personagens, embora eu preferisse que o Jesse chamasse a Suze de Mi hermosa e não de Mi amada. Embora a sinopse dê a entender que a chantagem sexual do Paul seja o plot principal, graças a Deus o foco é na mediação que a Suze terá que fzr, e que toca em um assunto bastante delicado, embora de forma bem sutil. Amei demais a forma como a Suze manipulou o Paul para resolver dois problemas de uma vez só! Sério, até fiquei com um pouco de pena dele, e sim, é óbvio que estou brincando! Tbm me diverti demais com as trigêmeas e já consigo imaginar uma nova série com elas, claro que qndo forem adolescentes. Amei demais matar as saudades de todos os personagens e saber quais rumos eles tomaram. Me senti voltando ao tempo e com 17 anos novamente! Óbvio que o livro tem alguns probleminhas, mas eu simplesmente amei tanto me reencontrar com os personagens que amo (e sempre vou amar, não tem jeito) que não consigo dar menos de 5 estrelinhas ao livro e todo o meu coração!!!
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Franci 09/07/2016

Suze voltou
Suze voltou
Suzannah Simon se encontra nessa obra intempestiva e assustadora como sempre, mas ainda assim mais madura, sobretudo no que se refere a seus métodos de mediação. Sinal que fez o dever de casa, aquele que Padre Dom ensinava desde o princípio sobre a função de uma mediadora ser hm... Mediar ao invés de socar pessoas ou fantasmas. Apesar disso, não esperem que a Suzannah seja estritamente pacífica nesse livro, afinal é a garota que ensinou a todas as garotas de 16 anos que um punho no nariz pode calar uma boca, mantendo-se assim como minha protagonista preferida de todos os tempos.
Já Jesse vai ligeiramente na contramão desse comportamento de Suze. Lembram que ele era que levantava a bandeira da paz quando era morto, não é? Pois bem, aqui ele não está tão diplomático, muito pelo contrário: Ele está impulsivo .Talvez estar vivo tenha trazido mais sangue nas veias pra ele (ba da dun tss), o que desvirtua um pouco a ideia que ele passa anteriormente. E como nem mesmo o Jesse é perfeito, suas tendências superprotetoras se revelam nesse livro de um modo um pouco irritante ( de eu chegar a pensar "Vamos Jesse, fica sentadinho aí e deixa a Suze resolver"), o que me fez temer por um momento que ele virasse aquele mocinho típico de YA que possuem aquela coisa de sou-perigoso-e-vou-manipular-você–com-minhas-questões-internas, e se importam unicamente com o objeto de sua obsessão.
Sempre amei muito a simplicidade do Jesse, sem aquela áurea intimidadora que me da sono ou mesmo anti-heroica, ele realmente se importa com os outros, não só com Suze, chegando a levar pro pessoal a trama central do livro. E ainda por cima a chama de “Querida”.

Ou seja: Eu não tive a mínima chance de não desmaiar por esse cara.

O plot do livro é bem mais pesado que qualquer um dos anteriores, por girar em torno de abuso infantil, e em alguns momentos me fez me sentir péssima. Os personagens novos são trazidos com muito cuidado, de modo crível, criando um envolvimento com eles que eu não esperava. Você sai com o coração mais pesado da leitura. A autora ficou devendo, porém, um plot twist básico no desenrolar do mistério, mas ainda assim o enredo segue interessante.
Os outros dois meio-irmãos da Suze aparecem aqui fazendo a gente (quem-diria) realmente gostar deles e até aprender seus nomes. Sim, Soneca e Dunga quase cai em desuso aqui. Um deles com trigêmeas adoráveis (e assustadoras) e o outro sendo um padrinho muito do ótimo (alguém esperava que Dr. De Silva fizesse alguma amizade com jovens desse século? Eu não). E o Mestre, o Mestre vem no fim do livro com uma surpresa pra todos nós (eu tive dificuldade de imaginar ele como um rapaz já, mas isso acontece com todas as crianças que conheci aos 16 anos).

Paul Slater segue sendo um completo lixo, mas a Suze sabe colocá-lo no lugar, e eles também trabalham bem juntos (principalmente quando ela está apontando uma arma para ele - ao menos é o que ele acredita).

A narração continua rendendo boas gargalhadas, Jesse não está tão bem adaptado ao século XXI (pra frustração da Suzannah) e a dinâmica desses dois permanece interessante, com direito a impasses, discussões, parceria e bastante cumplicidade. Sim, eles trabalham juntos e me fizeram gritar do outro lado da tela apenas por serem maravilhosos. E pra melhorar, a Meg nos brinda com nostalgia no finalzinho, dando ponto de participação pra todo mundo.

Há alguns problemas no livro (vários, na verdade), mas acharia antiético dar menos de cinco a um livro que significa tanto pra mim. Sabe aquela coisa de o amor é paciente, benigno, tudo suporta, tudo crê, tudo espera? Então, é basicamente isso com essa série, eu tenho um amor irracional, não daria nenhuma opinião não passional com um livro tão esperado.
Vai ficar sem nota nenhuma.
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PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 06/07/2016

Meu cérebro diz: 2 estrelas. Meu coração: 4 estrelas.
Bem, no início tive dificuldades pra entrar na história, estava achando a Suzannah muito forçada (Senti isso ao longo da história também, mas com menos intensidade) e deu uma preguicinha e fez eu me questionar se realmente o problema era a Meg ou eu que já tinha crescido.
Mas depois da página 100, a história finalmente tomou um ritmo bom. A história toda ficou bem ágil, adorei os diálogos (ficaram bem melhores depois do início), rever os personagens antigos e alguns conflitos foram bem legais. A narrativa me prendeu muito e consegui terminar o livro em praticamente 2 dias, o que é sempre positivo.
Agora os problemas... Achei toda a inserção do Paul na história meio forçada, me pareceu mais um fanservice... E apesar de adorar o personagem em alguns momentos, achei ele um tremendo babaca em outros. Como eu amava tanto ele mais novo? Achei o Jesse meio machista também.
E achei que a Meg colocou um assunto extremamente delicado na história e não deu profundidade nenhuma, não sei se por medo ou simplesmente por achar muito delicado para o público mais jovem (mas então por que tratar disso at all?) Gostaria de ter visto mais alguns personagens antigos, btw. Alguns apareceram muito de relance.
Enfim, vou tirar só uma estrela pelos defeitos, porque me diverti muito com a leitura, como com qualquer livro da Meg.
Leila Lizandra 02/08/2016minha estante
Também achei não me apeguei, a principio, como acontecia com os outros livros da série. Depois fui curtindo. Mas tem algo que achei imperdoável e fez, aos meus olhos, perder uma boa parcela de charme do casal Suzannah/Jesse... Para Jesse, Suzannah era a mi hermosa e não mi amore como está no novo livro :(


PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 27/08/2016minha estante
HAHAHA isso é verdade!


Lu 27/08/2016minha estante
Você descreveu com perfeição todos os pensamentos que me ocorreram durante a leitura. Fiquei um pouco decepcionada. Achei que a Meg focou em temas "sinistros" para dar um ar de ação e acabou se esquecendo de desenvolver mais os personagens e suas experiências. Sem contar a histórias com o Paul... todo aquele suspense pra ele aparecer em 3 capítulos e adeus (Oi?). E o final, apesar de ter gostado, não me deixou aquela dor do luto pelo fim do livro, como aconteceu com o 6º livro.


Patti Spissoto 20/09/2016minha estante
Eu não acabei ainda... Mas precisava bir aqui comentar uma coisa que está me incomodando... A MEG erro em dois detalhes. Primeiro, nos outros livros ela nunca mencionou essas siglas, tipo PMNO... Porque agora?
E outra, a Suze não falava tanto palavrão assim antes (ou falava?), porque deixa-la tão boca suja agora? Isso me incomodou... Mudou personalidade dela... Sei lá, vamos acabar o livro e ver no que dá...rs


Lili 04/02/2017minha estante
Nossa, exatamente!!! Pensei que era só eu que havia pensado isso. Acho que poderia ter investido mais nesse livro, ficou meio vago... Senti falta de muitas coisas, os livros anteriores mexeram muito comigo, eu me sentia na história, admito que nesse eu tive que me esforçar um pouco. Quero mais!


Bia 28/04/2020minha estante
Foi exatamente o que senti lendo o livro!
Quais outros personagens antigos? Não lembro muito bem de outros.. talvez a mãe e o pai?




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