Lembrança

Lembrança Meg Cabot




Resenhas - Lembrança


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Lara 01/11/2020

Saudades!
Foi muito bom poder dar um desfecho melhor na história. Essa série é maravilhosa e poder voltar na vida da Zoe, nesse universo é maravilhoso. Conseguimos ver o final de um desse universo maravilhoso. Até nosso BadBoy teve um final, não que ele queria, ainda mais 3 kkkkkk
Eu esperava um pouquinho mais desse livro, uma história mais... macabra e envolvente, mais adulta, porém Meg não decepcionou com essa. Foi boa!
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Jé.dias 14/01/2021

Pra quem ama a série a mediadora , adora um continuação . E meg caprichou neste livro . Suzannah esta mais madura , mas com o mesmo espírito hiperativo sempre tentando resolver problemas dos fantasmas e arrumando confusão . Jesse um romantico do século XIX , morri de amores por ele neste livro .
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Danny 24/04/2023

O livro se passa 6 anos após o acontecimento do último livro. Suzie esta para se formar, jesse esta fazendo residência médica. Eles estão noivos. Susie tem que lidar com alguém do paciente e um fantasma vingativo de uma criança.

Eu tive que esforça a ler um livro da meg cabot, era uma das séries favoritas. Não a leitura não rendeu pra mim.

Suzie me deu muita raiva. 6 anos mais velha e ainda agindo como uma adolescente. Bem insuportável de ler.
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Lala Clement 02/03/2021

O livro é maravilhoso, nós relembra o Jesse e Suze, deixa com um sentimento nostálgico.
É maravilhoso vê que esse casal amadureceu, mas ainda continuam com as mesmas personalidades.
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Barbarah.Christina 25/04/2021

Eu sempre considero um perigo um autor, depois de tantos anos, resolver reviver personagens tão icônicos, mas devo dizer q Meg Cabot fez isso com maestria, talvez esse tinha sido meu livro favorito de toda série e ainda me arrisco dizer q me apeguei mais que nunca à Suze e tbm ao Jesse, mas de vdd, me apaixonei pela Suze nesse livro de forma q eu n havia me apaixonei nos livros anteriores, como sempre o início do livro foi um pouco lento, mas nas últimas páginas se tornou impossível parar de ler, achei o caso de mediação q ela tratou nesse livro o melhor e o mais bem desenvolvido de toda a série e o final do livro deixou meu coração quentinho.
CrisIngrid 25/04/2021minha estante
PERFEITO




Jamille Santos 20/06/2021

Suzannah e Jesse...
Suzannah e Jesse é um casal super fofo e a história deles é linda. Eu fiquei adiando essa leitura porque curtir muito ler essa série há muitos anos atrás. Foi muito bom matar saudades deles e de outros personagens que moram no meu coração. A escrita da autora continua maravilhosa e amei essa história.
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Lari 09/07/2021

Nostálgico
Ler esse livro foi como voltar no tempo.
Saudade da adolescência.

O livro é extremamente prazeroso. A história de Suze Simon não poderia terminar melhor.
O enredo não foge do padrão da saga e mesmo para quem leu o livro anterior há muito tempo, dá para acompanhar perfeitamente.
Não tem como não gostar do livro. É, simplesmente, apaixonante.
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Paula Juliana 27/08/2021

''Jamais, de forma alguma, subestime um fantasma.''

Uma obra espetacularmente nostálgica! ♥♥♥♥♥

Lembrança foi uma leitura que me fez voltar no tempo pelo menos uns 15 anos, e me fez amar ainda mais essa série. Sei que esse livro já saiu há alguns anos, porém foi só agora que tomei conhecimento da sua existência, e para minha surpresa foi como me apaixonar novamente por esse mundo e esses personagens que foram tão importantes e presentes na minha adolescência.

''As pessoas têm uma capacidade incrível de acreditar nas coisas quando querem.''

O enredo nos coloca novamente no mundinho sombrio de Suzannah, essa Mediadora agora mais madura de 25 anos, assim como a personagem, a narrativa também toma um caminho mais forte, mais sombrio, mostrando a história da PMNO (Pessoa Morta Não Obediente) Lucia, uma menininha que morreu tragicamente e não conseguiu fazer sua passagem ao ficar para proteger sua amiga Becca.

''Porque - lembrou a fantasminha com seriedade - é pecado roubar os desejos das pessoas. Também é pecado roubar a vida das pessoas. E eu estava determinada a fazer com que a pessoa que roubou a dela pagasse por isso.''

Ao conhecermos o caso da menina viva e da menina morta, conhecemos também a vida atual de Suze e nos reencontramos com personagens muito amados e velhos conhecidos nossos. ♥ Jesse agora humano, residente de medicina, noivo de Suzannah que trabalha como conselheira/secretaria gratuita nas Missões juntamente com Irmã Ernestina e Padre Dominic.♥

Lembranças nos ambienta na vida dos personagens principais e secundários, e divide o enredo com o caso Becca/Lucia e também o caso da compra e demolição da antiga casa de Suzannah, a mesma casa que conheceu, se apaixonou e trouxe seu Jesse novamente a vida. É claro que quem está metido nesse caso é nosso velho sexy conhecido ♥ Paul, me desculpem mas sempre tive uma queda enorme por esse personagem. Paul hoje rico e CEO comprou a velha casa de Suze e está a chantageando, caso Suzannah não dormir com ele, sua casa seria demolida liberando uma suposta maldição que libertaria o lado demoníaco do ex-fantasma Jesse!

''Você pode tirar o garoto da escuridão, mas não pode tirar a escuridão do garoto.''

A leitura de Lembrança foi muito gostosa, divertida e nostálgica. A narrativa ficou mais adulta, Suzannah se tornou a mulher forte e empoderada que nasceu para ser, as tiradas sarcásticas e a escrita de Meg Cabot continuaram como sempre contagiantes e incríveis de acompanhar. Uma leitura divertida, engraçada, e ao mesmo tempo temperada com aquele suspense e dessa vez com um tema bem pesado e uma questão muito séria. Reencontrar Suze, reviver o seu romance com Jesse nosso eterno cowboy do século 19, sua sintonia e joguinhos com Paul e seu humor e companheirismo com velhos (Padre Dom, seus meios-irmãos, suas amigas) e novos personagens (as trigêmeas ♥) foi maravilhoso! Terminei essa última obra com vontade de reler a série A Mediadora todinha novamente! RECOMENDADÍSSIMO HOJE E SEMPRE! ♥

''Eu já havia visto coisas bem bizarras feitas por almas de mortos, e coisas piores ainda feitas por pessoas vivas. Mas os olhares vazios daquelas bonecas me encarando na escuridão em meio a um mar de flores mortas... isso eu sabia que me assombraria para sempre.''

Paula Juliana

site: https://www.instagram.com/overdoseliterariaoficial/
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Caverna 31/07/2016

Em Lembrança, Suzannah trabalha em sua antiga escola por recomendação do Padre Dominic, exercendo seu papel de mediadora sempre que possível, e indo a consultas com a terapeuta. Seu noivo, Jesse, é um ex-fantasma que assombrava a casa onde faleceu, que por acaso era a de Suzannah. Com sua ajuda (e muito amor), a alma e o corpo de Jesse enfim se reuniram e ele voltou à vida. Jesse não é desesperado pra aproveitar todo o tempo que perdeu; ele é cavalheiro e extremamente responsável, fazendo residência em pediatria num hospital. Jesse acredita que deve muito à Suze e sua família, e por isso insiste que eles só farão sexo após o casamento, o que não deixa Suzannah nem um tiquinho feliz. Do jeito teimoso e brincalhão dela, Suzannah o provoca, mas não tem jeito; Jesse é antiquado e a respeita demais para isso. A maioria das cenas envolvendo Jesse e suas cismas com a tecnologia são engraçadas; ele odeia celulares, e chama coisas que são óbvias pra gente por nomes bem estranhos, como luz sem fio, vulgo lanterna.

Um dia, Suzannah recebe uma ligação que a deixa maluca. É Paul, seu ex-namorado pé no saco, estupidamente rico, avisando que irão demolir a casa onde Suzannah morava. Paul também é mediador e enche a cabeça de Suzannah a respeito de uma maldição. Jesse fora assassinado lá, seu espírito ainda pertencia ao lugar, e se a casa viesse abaixo, a maldade dentro dele seria liberada.

Suzannah não acredita nem por um segundo na baboseira de Paul, ainda mais quando sua única condição para cancelar a destruição é ela sair com ele mais uma vez. Se isso acontecesse, aí sim eles veriam o monstro dentro de Jesse voando no pescoço de Paul. Mas a hipótese de realmente existir uma maldição permanece rondando na cabeça de Suzannah, e algumas pesquisas confirmam seu maior temor.

Ela não tem muito tempo pra pensar no dilema quando uma menina sangrando entra na sala do colégio. Suzannah se assusta, achando que é mais um PMNO, mas a menina estava vivinha da silva e continuava pingando. No pulso de Becca, a menina, está desenhado em cortes a palavra IDIO, remetendo a idiota. Ela corre pra acudi-la, e repara numa criança de olhar mortal agarrada à menina. A criança, chamada Lúcia, acha que Suzannah está tentando machucá-la e provoca um tremor na sala a fim de afastá-la. Depois do que pareceu ser um terremoto, a criança some e Suzannah tenta abordar Becca para descobrir o motivo de aquela PMNO assombrá-la. No fim, Lúcia vai se mostrar um caso mais difícil de enfrentar do que Suzannah imaginava. Lúcia é uma criança com medo e não compreende as intenções de Suzannah, atacando-a por diversas vezes.

Em meio a investigações sobre o passado de Lúcia e sua relação com Becca, Suzannah ainda tem de lidar com Paul e sua insistência, e os olhares duros de Jesse, que a levam a temer que no fim das contas Paul esteja certo.

Lembrança é um volume válido para recordar e matar saudades dos personagens, porque o sexto volume teve um desfecho perfeito. Lembrança também tem, isso deixo claro, sem questões abertas ou indícios de uma continuação. Não sei se é porque li numa fase diferente da vida, mas não me apeguei tanto à história quanto antes. Na realidade, um livro que eu devoraria, demorei quase uma semana para finalizar. Achei algumas partes enroladas, com explicações demasiadas, algumas falas intituladas como a famosa encheção de lingüiça.

Honestamente, não lembro se a Suzannah já era assim, mas a achei bem egocêntrica e teimosa ao extremo. Ela é uma mulher cheia de atitudes e também de palavras, extrovertida e de língua afiada. O Jesse se tornou super-protetor, mas é compreensível, visto que ele veio de um século diferente, então ele tem realmente a mente antiquada e levaria mais alguns anos para ele mudar sua forma de pensar. Um detalhe bobo, mas que os fãs reparam, é que ele parou de chamar a Suzannah de mi hermosa pra chamar de mi amada.

Paul é um cara carente de atenção, cheguei a sentir dó dele *ou não*. Ele é convencido, tão egocêntrico quanto Suzannah, e adora usar conotações sexuais / o que, graças a deus, a Meg preferiu não abordar como um abuso sexual, porque esse não é o ponto, mas se ela escolhesse desenvolver o assunto, o livro teria umas oitocentas páginas.

A polêmica envolvendo a Lúcia e a Becca também renderia assunto, tanto que vi algumas pessoas reclamando pela falta de profundidade. Bom, povo, é o que eu disse: esse não é o foco. Ela quis inventar algo pesado e tratar isso de maneira leve. Deu certo, no meu ponto de vista. Ficou tudo subentendido, e eu amei a relação que ela criou com essas duas novas personagens. Acho que fez a própria personagem crescer e abrir o coração.

Mas sem dúvidas, quem ganha o maior destaque nessa história são as trigêmeas filhas do meio-irmão de Suzannah, Brad. Que pentelhas mais amorzinho elas são! Suzannah deu um apelido especial para cada uma delas: Flocos, Flux e Rabo de Algodão. Elas são elétricas, espertas, e uma graça. Quero sim um spin-off dessas três pestinhas com cara de anjo!

Temos participação também de personagens importantes que apareceram nos volumes anteriores como os dois outros meio-irmãos de Suzannah, Jake e David; as duas melhores amigas de Suzannah, Gina e Cee Cee; a Debbie, esposa de Brad, e Kelly, melhor amiga dela; Jack, irmão de Paul e mediador, e claro, o Padre Dominic!

Eu tinha esquecido como a escrita da Meg é divertida! Foi uma leitura um pouco arrastada, sim, mas super empolgante e de matar a saudade de qualquer fã dessa série maravilhosa. Muito obrigada, Meg, pelo presente! O Jesse e a Suzannah sempre ficarão marcados no nosso coração. Só falta um fantasma a la Jesse no meu quarto. SQN! HAHAHAH

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2016/07/lembranca.html
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Babi 27/09/2016

Lembranças
Sempre quis reler a série A Mediadora, mas todo o tempo surgiam outras prioridades literárias. Agora, finalmente, o momento chegou e reli todos os seis livros em praticamente dois dias. Tudo para relembrar a história e poder acompanhar a mais nova continuação - o sétimo livro da série, lançado recentemente, após 15 anos do lançamento do primeiro livro.

Para quem não teve a oportunidade de ler ou reler os livros, eles contam a história de uma adolescente, chamada Suzanna Simons, que tem o dom de ver fantasmas e conversar com essas almas perdidas para poder ajudá-los a seguir desta para melhor. Suzanna sempre viveu em Nova York, mas quando sua mãe se casa de novo, com um cara chamado Andy, ela é obrigada a se mudar para uma cidade da Califórnia e a viver com mais três meio-irmãos.

É quando entra em seu novo quarto pela primeira vez que percebe que terá que dividi-lo com um fantasma do século XIX, que foi assassinado ali, chamado Jesse. Claro que ela não contava que acabaria se apaixonado por este fantasma. Apesar do sexto livro, o que dá o desfecho original da série, não deixar nenhuma ponta desamarrada, a autora conseguiu dar um jeitinho de voltar a contar a história desses personagens.



No sétimo livro da série, Lembrança, Suzanna está começando no seu primeiro emprego e planejando seu casamento com Jesse, quando um fantasma de uma menininha começa a atormentá-la - ou talvez esteja mais para amedrontá-la - e quando alguém do passado volta e mostra que seu relacionamento perfeito pode não ser tão perfeito assim. Ao que tudo indica, existe a possibilidade de uma maldição acabar transformando Jesse em um demônio, por isso Suze vai se meter em muitas situações perigosas, muita confusão e vai dar e receber muita porradaria fantasmagórica em homenagem aos velhos tempos.

Gostei de poder voltar a ler algo inédito com esses personagens que marcaram tanto a minha adolescência e de conhecer outros tantos (amei as sobrinhas da Suze!). No entanto confesso que algumas cenas achei meio exageradas (um capítulo inteiro só de uma conversa ao telefone), mas sempre escrito com o jeito leve e bem humorado que marca o estilo narrativo da Meg Cabot.


site: http://www.ummetroemeiodelivros.com/2016/09/resenha-mediadora-lembrancas-de-meg.html
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De Olivato - @olivatobooks 27/09/2016

Olha pra baixo e dá um tchauzinho pra mim, porque eu to no chão com esse livro.
(Você pode tirar o garoto da escuridão, mas não pode tirar a escuridão do garoto.)

Este é aparentemente o ultimo livro da série A Mediadora, escrita pela Meg Cabot, digo aparentemente porque eu achava que o sexto era o ultimo e olha eu aqui escrevendo a resenha do sétimo.

O livro se passa alguns anos depois do final do sexto, Suze já é formada no ensino médio e está cursando faculdade agora, além de estar tentando causar uma boa impressão no seu primeiro emprego não remunerado. Ela também está noiva do Dr. Jesse de Silva, – nosso crush fantasmagórico que graças a Deus agora é médico e de carne e osso. Para quem não sabe, tem um ebook gratuito e traduzido na Amazon, nele, a Meg Cabot conta sobre como foi o pedido de casamento, vale a pena ler.

Tudo parece muito bom, sempre parece, ai um fantasma muito vivo do seu passado resolve voltar para tentar conquistar Suze de novo, isso mesmo, estou falando de Paul Slater, que agora é milionário e dono da antiga casa de Suze, onde ela conheceu o Jesse e onde ele morreu no século XIX. Para complicar mais ainda, tem uma maldição que diz que se a casa for destruída, um demônio dentro do Jesse vai ser liberado e ele vai matar todos que ele ama e o que Paul ameaça fazer? Isso mesmo, demolir a casa. O único jeito de Suze impedir essa atitude vai ser dar outra chance para que esse merda tente conquistá-la.

(- Você confia tão pouco assim na humanidade?
Dei uma risada de escárnio.
– Nada do que tenho escutado recentemente tem ajudado a retomar essa confiança)

Suzannah agora tem que lidar com esse chantagista barato que está ameaçando o seu feliz para sempre com o gostosão médico e como esse é um livro da Meg Cabot, ela ainda tem que fazer a mediação de uma fantasminha muito poderosa que anda cercando uma caloura.

Já deu pra entender que esse livro é bem “segura à marimba ai monamú” e eu não sei como consegui chegar ao final com o psicológico bem, Meg usou algumas coisas que ela nunca tinha usado nessa série, eu demorei um pouco pra respirar com esse plot depois que eu li ele, se preparem e joguem-se nesse mundo.

No Skoob, dei 5 estrelas e favoritei, é realmente o melhor final que eu poderia imaginar até agora, vamos ver se daqui alguns anos não aparece um oitavo e eu não estou reclamando.

Blog: https://chaptersbreak.wordpress.com/

site: https://www.instagram.com/p/BK3eXL4Dt9p/
Jonathan Willians 28/09/2016minha estante
Querido, eu amo tanto os seus títulos!!!!! Muito criativo, assim como as resenhas...




Jully Divulga Livros 17/01/2018

Para todos os fãs da série que acompanharam desde o início a saga, este volume (9 anos após o ultimo livro) foi um enorme presente. Todos deviam se perguntar como ficou a história de Suze e Jesse depois que o milagre aconteceu. (não tive esse problema, li todos os volumes em um mês e após o lançamento deste) Por essas e outras não tem como fazer um resumo deste título sem dar os maior spoiler da série. Vou só acrescentar que ele "pula" para a vida deles após a formatura de Suze na Faculdade, que está empolgadíssima com o seu primeiro "emprego", adora o que faz e deseja uma colocação permanente. Sofria um pouco por seu noivado prolongado, mas suas preocupações eram só essas até a volta de Paul Slater à sua vida.

Texto completo juntamente com demais obras da série no blog

site: https://comentandolivroslidos.blogspot.com/2018/01/serie-mediadora.html
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lari439 13/09/2018minha estante
Do jeito que tem aparecido tantos livros onde a mocinha acaba escolhendo o ?vilão? como par romântico, eu achei que a Meg ia surgir com isso a qualquer momento fazendo a Suzannah ficar com o Paul de tão fraca que foi a química entre ela e o Jesse (parecia até proposital pra poder justificar caso ela não ficasse com ele no final). Concordo com você, queria mais foco no romance e menos na investigação da história da Lucia, não precisava daquele tanto.


Lu 13/09/2018minha estante
Isso mesmo, achei a mesma coisa, pensei que a Suzannah ia ficar com o Paul. Vamos esperar um próximo livro pra ver se a Meg melhora esses pontos.


Sweetlyaah 10/03/2019minha estante
Sim! Senti a mesma coisa! Para mim não parecia a Suzannah, com tanto palavrão e tanto coisa explícito que ela fez a personagem dizer que ficou algo vulgar! E a Mi Hermosa nunca foi desse jeito. Acho que esse livro foi desnecessário, ela entrou em vários assuntos ?tabus? no livro mas acho que não era o momento. O livro pareceu mais uma crítica social generalizada, do que o romance dela com o Jesse. Pra mim esse livro não faz parte da série, a Meg deu um tiro pela culatra na própria personagem e escreveu um Spin off que nada tem a ver com a série da Mediadora. Não existia química entre ela e o Jesse e eu estava cansada da Meg ofende-lo pela Susie o tempo todo dizendo como ele era machão! Parecia que a Meg ficou com raiva dos próprios personagens que todo mundo amou nessa continuação que não dá pra chamar de continuação. A personalidade da Susie ficou tão errada ao final da história que, pelo amor! Sei que os assuntos que a Meg resolveu abordar foram pesados, mas se resolveram rápido de mais e só fizeram eu sentir que ela vilanizou a Susie dando a desculpa que era o lado ?obscuro? dela! E pra mim foi uma decepção, a Suzannah nunca foi violenta sem razão e ela apesar de esconder seu segredo, sempre foi justa e trabalhou do lado da justiça. Achei as decisões e atitudes da personagem frias e desconexas com a garota corajosa, destemida, leal e justa dos livros anteriores.




Su 03/10/2018

Lembrança é o sétimo volume da série A Mediadora. O livro avança sete anos em relação ao último livro lançado, Crepúsculo. Antes de mais nada, necessito dizer quão linda essa capa é, apesar de ter destoado muito das capas anteriores.
Suze estava, tranquilamente, batalhando por um par de botas em um leilão online, quando recebe um e-mail. Normalmente, ela teria ignorado, porém como estava na Academia da Missão em horário de trabalho, teve que abri-lo. Qual não foi a sua surpresa ao ver que o remetente era, nada mais nada menos do que, Paul Slater. O e-mail era para informá-la de que as Indústrias Slater haviam comprado a sua antiga casa, aquela onde Jesse foi morto, e iriam demoli-la para construir casas familiares. Ela fica muito irritada com o e-mail, não só pelo seu conteúdo, mas, também, pelo seu emissor ter diminuído algo que aconteceu da última vez que eles se viram, na formatura do Ensino Médio.
Sem parar para pensar, Suze liga para Paul, algo que apenas foi possível, porque não tinha ninguém no escritório para supervisioná-la durante o seu estágio não-remunerado como Conselheira Acadêmica. Depois da troca de insultos inicial, Paul lhe informa que o seu avô morreu e deixou boa parte da herança para ele, o tornando um dos solteiros mais ricos de Los Angeles. Suze, por sua vez, lhe diz que está noiva de Jesse. Paul, como o homem observador que é, percebe, pelo tom de voz de Suze, que nem tudo ia bem no seu relacionamento com Jesse. Jesse, agindo de acordo com sua criação católica do século XIX, se nega a ter relações sexuais com Suze. Além disso, ele não queria se casar até ter condições de manter financeiramente Suze e os seus futuros filhos, ainda bem que ele estava quase acabando a residência médica como pediatra.
Por incrível que possa parecer, Paul pede desculpas a Suze pelo que fez durante a formatura e insisti para que ela lhe dê outra chance. Como isso não dá certo, ele a chantageia, dizendo que não demolirá a casa se ela aceitar se encontrar com ele. No entanto, isso, também, não funciona e ele apela para uma maldição egípcia, que diz que quando o local onde alguém foi assassinado é derrubado, essa pessoa passa a agir como um demônio, principalmente, para com aquele que o ressuscitou.
Não consigo entender o motivo de eu ainda não ter lido esse livro, até porque estava com bastante saudades da Suze. Foi incrível rever esses personagens e ver como eles estão após sete anos. Devo confessar que, a resolução dos problemas que surgem ao longo do livro foi, de certa forma, fácil demais. Ainda assim, amei a leitura. Suze não mudou nada, o quê, para mim, foi motivo de boas risadas.

“— Que criança? — perguntei para ela. Não havia nenhuma criança. Já estava escurecendo e ficando meio frio. Apenas pais extremamente péssimos deixariam seus filhos correndo na frente do Médium Feliz à noite. — Não tem criança aqui, Prudence.
— Não, aqui não — disse Pru. — A que você conheceu na escola. De que diabos ela estava falando?
A criança está perdida, e muito aterrorizada, e sentindo muita dor — continuou. — E crianças perdidas e sofrendo às vezes podem ser muito cruéis. Que nem animais selvagens, sabe? Elas se rebelam e machucam os outros, às vezes sem querer. Mas às vezes de propósito também.”
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