Chamado selvagem

Chamado selvagem Jack London




Resenhas - Chamado Selvagem


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Lis 06/05/2023

É um livro tão gostosinho de ler, muito bom
Tô com preguiça de comentar sobre por melhor que seja ?
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Pedro Aires 20/05/2023

Boa leitura, mas inferior ao "Caninos Brancos" do mesmo autor. Ambos apresentam premissas parecidas, mas com os protagonistas fazendo caminhos inversos. Como esse livro é anterior, acredito que ele teve tempo de amadurecer a ideia até chegar na sua obra máxima que é "Caninos Brancos".
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Rodrigo1185 17/06/2023

Como a mudança de ambiente afeta os conceitos de um ser, não sei se chamaria o retorno aos instintos selvagens de evolução, apenas descobrir quem és de verdade, e isso as vezes pode ser muito obscuro.
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Jean Guilherme 22/06/2023

O Chamado Selvagem
Comprei o livro porque amo cachorros e até fiquei receoso por saber que havia cenas de maus-tratos aos animais. Dito isso, primeira vez que leio esse autor e achei genial sua obra, podemos ver sutilmente e gradativamente a transformação de Buck, formado pelas dificuldades da vida. Tais dificuldades nos levam a pensar se o cão sobreviverá, porém mais intrigante é pensar qual será seu destino. Em uma leitura rápida, em alguns momentos demorei a perceber o que seria da história, mas que no final tudo faz sentido e trás a satisfação de ter lido a obra. Super recomendo a todos, principalmente aos que amam cachorros!!!
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Mimi 07/07/2023

Essa é a minha primeira experiência com o autor e já quero conhecer os demais livros escrito por ele.

Essa história é ambientalizada no gelo o autor consegue narrar muito bem o ambiente que às vezes para alguns pode parecer cansativo.

A história começa com o cão doméstico que é sequestrado e que passa por várias situações.

Temos aqui maus tratos aos animais, porretes entre outros.

Recomendo a leitura
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Gil 23/05/2012

O livro narra a história de Buck, ele vivia com seus donos, sem se preocupar com nada, tudo ia bem, até que um dia ele foi sequestrado. Dai em diante é narrado tudo o que Buck irá passar. Ele será domado e assim, consequentemente castigado, já que irá sempre revidar. Após esse tempo traumático ele é levado para trabalhar como, (eu esqueci o termo exatamente), mas ele passa a puxar trenó na neve junto com outros cães. Devido a está convivência com outros cães, surgem novos conflitos. Buck passou por alguns donos, cada dono tinha seu jeito com os cães, alguns eram mais cuidadosos, outros negligentes, fazendo os cães puxarem muito mais do que realmente podiam. Em meio a isso que vamos conhecendo os pensamentos de Buck, até que ele ouve o Chamado.


O livro é bem fino e a leitura flui não só pelo tamanho do livro, mas pela narrativa também. A história tem seus momentos tristes, mas em alguns momentos emocionantes. É notável a grande sensibilidade do autor ao escrever este livro. Ele mostrou a esperteza e amizade entre raças. A capa é bonita e a diagramação é simples( páginas amarelas, boa numeração da fonte). E pra quem gosta de histórias de animais, cães, com certeza irá sensibilizar-se com a história.
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ThaisTuresso 19/09/2011


A resenha de hoje é de um livro maravilhoso que li e que não poderia deixar de resenhá-lo por aqui! Um clássico, um livro indescritível! E essa versão da Editora Dracaena está impecável!


Pelo que pesquisei Jack London foi uma lenda, um escritor que dedicou seu tempo em filisofar com as palavras descrevendo precisamente livros de mote indígenas e selvagens, florestas e suas profundidades. Sendo considerado um dos principais autores dos EUA na transição do século XIX para o século XX. Lançado anteriormente por grandes editoras, ele ganha um nova edição pela Editora Dracaena, que vem expandindo seu catálogo com livros incríveis!

O livro é pequeno, você pega para ler e não para até chegar à última página, pois a narrativa tem nuances de muita cultura da época, narrando a vida de um cão, Buick.

A narração é leve e segue te envolvendo até o final, é impossível não se comover com as atrocidades daquela época, com esses animais, onde viviam precariamente e trabalhando arrastando trenó para seus donos arduamente. Buick fora roubado, maltratado e foi forçado a viver em condições de vida precárias e irracionais. Mas ele sobreviveu. Foi líder. Adquiriu uma força descomunal, teve a audácia de se adaptar aos climas frios e rigorosos, de vencer entre os seus.

Este é o primeiro livro que leio que o protagonista é um animal, com instintos primitivos e ao mesmo tempo com características humanas. Incrível. O Chamado Selvagem é um livro com uma história indescritível, com originalidade impecável, que leva o mais ávido leitor, a uma estrada de descobertas e instintos da natureza. Recomendadíssimo!
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Portal Caneca 01/08/2014

A coisa mais interessante sobre clássicos é que você pode escolher a que profundidade na qual mergulhar, você pode apenas tocar a superfície e se satisfazer com o que é obvio, pode mergulhar um pouco mais fundo e descobrir segredos que o autor escondeu ali, e ainda pode se jogar e descobrir os vestígios de outro tempo. Chamado Selvagem é um desses livros; olhando por cima é a história de um cachorro que acostumado com uma vida boa e confortável se sentia um rei tem sua vida mudada ao ser enviado para o trabalho pesado. Mas se olhar com atenção pode ser que veja a corrida do ouro e a crueldade dos homens e que na verdade estamos falando de como a vida sempre se reinventa.

Buck é a cruza de uma são-bernardo com collie, um cachorro da família de um juíz. Mas não é um cachorro da casa nem um do canil, ele é orgulhosamente o rei de todas as criaturas do vale onde mora, inclusive as humanas. Mas Buck é vendido pelo jardineiro pra saldar uma dívida de jogo, a partir daí os acontecimentos põe em cheque as noções de lealdade e de moral da personagem, que mesmo aprendendo rápido sofre com a mudança do cálido e civilizado sul para o selvagem e nada hospitaleiro norte gelado.

A luta de Buck é para viver, comer, dormir e não ser maltratado, no caminho ele descobre novos amigos, entra em contato e responde a selvageria do norte. Chamado Selvagem foi escrito por Jack London (1876-1916) e foi publicado em 1903 é um dos livros mais difundidos da literatura norte-americana. London, descrito como um aventureiro, participou da corrida do ouro de Klondike (ou corrida do ouro do Alasca) e inspirado nela escreveu além de Chamado Selvagem, Caninos Brancos e Fazer uma Fogueira. Naturalista e realista, Jack London foi ídolo e inspirou vários autores da geração Beat. Uma figura icônica, autor de livros envolventes que muito valem o mergulho.

site: http://portalcaneca.com.br/
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EURAC 11/06/2015

Em Um Relacionamento Aberto Com: O CHAMADO SELVAGEM
(...) As palavras de Jack London eram distantes como um uivo. E este uivo trazia uma mensagem que não pertencia ao cativeiro da razão, atributo humano recente, mas corria pelo âmago silencioso do olhar ancestral de um homem encurvado ao redor do fogo: “Há um momento de êxtase que marca o ponto mais alto e inexcedível da vida. É um paradoxo que este momento chegue exatamente quando nos sentimos mais vivos; embora inteiramente inconsciente que estejamos vivos”. (...)

site: www.eurac.com.br
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EURAC 11/06/2015

Em Um Relacionamento Aberto Com: CHAMADO SELVAGEM
(...) As palavras de Jack London eram distantes como um uivo. E este uivo trazia uma mensagem que não pertencia ao cativeiro da razão, atributo humano recente, mas corria pelo âmago silencioso do olhar ancestral de um homem encurvado ao redor do fogo: “Há um momento de êxtase que marca o ponto mais alto e inexcedível da vida. É um paradoxo que este momento chegue exatamente quando nos sentimos mais vivos; embora inteiramente inconsciente que estejamos vivos”. (...)

site: www.eurac.com.br
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Radija Praia 15/02/2016

Amantes do livro “Na Natureza Selvagem”, esse era um dos autores amados de Christopher McCandless

Publicado em 1903, “O Chamado Selvagem”, no original “The Call of the Wild”, conta a historia emocionante das aventuras de Buck (narrado sobre seu ponto de vista), um cão leal, resultante do cruzamento de uma cadela Pastor Alemã com um São Bernardo.

Buck é um cão domestico e vive uma vida de grandeza com seus donos que o amam, até que um dia ele é roubado de sua confortável casa de família pelo jardineiro, e é vendido para exploradores de ouro no Ártico onde então, começa o sofrimento em sua vida.

Forçado a entrar na dura vida de um cão de trenó do Alasca, passando de mestre para mestre, reféns dos porretes, Buck embarca em uma jornada onde terá que aprender a se adaptar, mudar hábitos para sobreviver em meio à fúria e a competitividade nesse novo ambiente. Diante das novas circunstâncias, ele começa a vivenciar seus ancestrais primitivos, encontrando a fera oculta dentro do seu corpo, transformando-se em um ser audaz.

Talvez você pense, é só isso?! Uma historia de um cão dócil que fica selvagem e nada mais?! Mas digo a vocês: não!

O romance traz em suas linhas: sobrevivência, adaptação, amizade, fé e barbárie. Seu enredo simbólico é recheado de teoria determinista. Há uma linha tênue entre Buck - um cão- e um homem. London criou uma narrativa carregada de traços naturalistas. O livro ao mesmo tempo em que traz uma história de aventura, traz também uma meditação sobre a civilização versus a barbárie.

Através de um cenário memorável e brutal em determinadas partes, London, delata os terríveis maus tratos que cachorros padecem nas mãos de garimpeiros. E tal como o autor George, em “A Revolução dos Bichos”, também aplica sentimentos humanos a animais, mostrando através dos mesmos, a capacidade do ser humano de ser transformar em diferentes ambientes.

Vide Buck, um cão domesticado, mimado por seus donos, que teve sua vida modificada radicalmente por um novo ambiente - tomado pelo frio e pela violência - onde se tornou um ser portador das características deste novo círculo.

Leitura desde já recomendada! Até então, nunca havia lido nada do autor, mas terminei este como vontade de ler outros de seus livros. O próximo com certeza será Caninos Brancos.

Editora Hedra está de parabéns pela bela capa e revisão.

Quote favorito:
“Existe um êxtase que sinaliza o auge da vida, além do qual a vida não vinga. E é tal o paradoxo da existência que este êxtase sobrevém quando se está mais vivo e ao mesmo tempo quando se esquece completamente que se está vivo. Esse êxtase, esse esquecimento da vida , é o que sobrevêm ao artista, arrebatado por uma centelha viva; é o que sobrevêm ao soldado delirante que, vencido, não se rende.” Pág. 48

@rhadijapraia

site: https://www.instagram.com/p/BAseNWfnajO/?taken-by=rhadijapraia
MORE HOT 03/05/2017minha estante
Realmente, um dos melhores livros junto a A vida nos bosques, Thoreau




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Fox 28/12/2021

Supreendeu
Sabia ja das ótimos historias de London, mas subestimei nunca ter dado uma chance a este. Inesquecível.
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Janaina 26/01/2022

É a história de um cachorro, mas não é apenas a história de um cachorro. Escrita há mais de cem anos, a história segue um personagem que foi retirado de ser lar, que teve seu corpo e espírito quebrados, mostrando toda a crueldade do homem. Nos faz refletir sobre a essência do ser humano.
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Cleberson 21/04/2022

Husks e suas incríveis histórias
A história do Buck, um feroz e leal Husk siberiano que enfrentou muitas adversidades e viu a morte tragica de muitos de seus semelhantes da espécie, mais manteve sua essência e até o final a liberdade corria em suas veias.
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