Uni-Duni-Tê

Uni-Duni-Tê M.J. Arlidge




Resenhas - Uni-Duni-Tê


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Simone de Cássia 02/10/2016

"Trama boa, livro estranho... Não sei bem o que é, mas faltou empatia com os personagens, principalmente com a "mocinha". Os momentos das vítimas em cativeiro são muito superficiais, tipo "vapt vupt"... Tem também uns exageros que beiram absurdos, tipo a pessoa querer devorar um rato e se imaginar deliciando com ele apenas após dois dias sem se alimentar... Alguns personagens tipo "pra que eu fui criado" aparecem e não falam a que vieram, e o final, que foi a "pá de cal" num livro que tinha tudo pra ser muiiito bom, mas nao é. Nota? "D", de "deixa muito a desejar"!"
Claudia Cordeiro 02/10/2016minha estante
Nem precisa me responder, acabo de ver, rssssss
Eu gostei.... ainda mais pelo... ops spoiler falo em pvt rsssss


Racky 04/10/2016minha estante
Sério? Estava esperando um livro super empolgante. Agora nem animo a ler rsrsrs


Claudia Cordeiro 04/10/2016minha estante
Mas eu gostei! :)))))


Simone de Cássia 05/10/2016minha estante
É, Racky, livro é sempre uma surpresa, a gente nunca sabe.. rs rs A Cláudia gostou, mas eu achei muito "forçado", muito exagero pra parecer assustador, entende? Pecou pelo exagero...


Racky 05/10/2016minha estante
Eita! Então vou ler depois para tirar minha conclusão. É engraçado como gosto difere de pessoa para pessoa,né? rsrsr


Tereza 09/10/2016minha estante
Eu também gostei, rs! Mas achei o final muito abrupto!


Carol 30/11/2016minha estante
de fato o escritor quis correr demais e ficou estranho


Carol 04/12/2016minha estante
Concordo


Carol 05/12/2016minha estante
Tem um personagem que pode jogar todo o plot dele no lixo,fiquei indignada


Claudia Cordeiro 05/12/2016minha estante
O que é plot?


Carol 05/12/2016minha estante
Enredo.




Naty__ 10/10/2016

Arrepiante. Assustador. Incrível!
Que os jogos comecem!

Uni-duni-tê se parece muito com o filme Jogos mortais. Um assassino está à solta e sua mente doentia inventou um jogo que vai aterrorizar a vida de muitas pessoas, podendo levar à morte. O praticante quem decide: matar ou morrer. Duas pessoas estão presas e apenas uma pode ter a sua liberdade. Para isso ela precisa matar.

Cada personagem clama pela vida, eles desejam ardentemente a liberdade quando estão próximos da morte. É inegável a qualidade que o autor tem de criar tantos cenários e tantos personagens. A narrativa demonstra ao leitor o medo presente em cada fala. Embora, em alguns momentos, ela poderia ter sido melhor trabalhada.

Ação é o verbo contido no livro e que encanta, assusta e surpreende-nos. É triste que o autor desenvolve capítulos que necessitamos saber mais detalhes – o que nem sempre é trabalhado. Embora os capítulos sejam, em sua maioria, curtos, em momento algum acredito que isso seja o problema (pelo contrário, já que torna a leitura mais veloz), mas sim da falta de maiores descrições. Os sequestros foram bem criados, mas as investigações deixaram alguns detalhes de lado e eu queria mais.

Depois de ver a morte de perto, você entende o valor real da vida!

É difícil imaginar como eles se sentem quando são presos e entender o que se passa em suas mentes. Mas uma coisa é certa: quem sai do jogo vivo sai alguém frágil, sensibilizado e até mesmo depressivo. Eles passam a entender o valor da vida, como eles eram antes de tudo aquilo acontecer. Eles sentem o peso da morte, de serem assassinos por um dia. De assassinar para viver. De tirar uma vida para usufruir da sua.

Duas pessoas são levadas para um lugar, escuro e deserto. Uma arma e um aparelho celular. Ele toca e quem atende já sabe o que precisa fazer com o aparelho gélido ao seu lado: atirar. As instruções são recebidas pela ligação e a gente menos imagina o motivo de aquela pessoa do outro lado da linha querer fazer tudo isso com as vítimas. Elas ficam presas independente do tempo, até que uma decide matar e então tudo é liberto. Um, dois, três dias; uma, duas, três semanas... Quanto tempo for necessário para a coragem chegar e o desespero também.

É fácil finalizar o livro e criticar a forma que o autor desenvolveu os personagens em seus desesperos. É fácil argumentar que a fome de dois dias não é o suficiente para querer comer um rato ou comer larvas para saciar o estômago. É fácil criticar quando alguém bebe a sua própria urina para saciar a sede. Vi algumas pessoas reclamando que algumas cenas pareceram exageradas e que dois dias não seria tempo suficiente para alguém morrer de fome. De fato, não é. Mas quando aparece uma oportunidade de se alimentar, sem saber o que se espera até o final daquela jornada, toda vontade se torna aceitável. Vontade de comer, de beber, de urinar, de matar.

Se teve momentos que eu gostei do trabalho do autor foram as cenas das pessoas presas. Aprendi que cada um tem uma personalidade e tem um limite também. As cenas são fortíssimas, o momento em que os personagens comem larvas foi uma das mais fortes para mim, mas foi emocionalmente também. Quantas pessoas reclamam de um prato de comida? Quem poderia imaginar que um dia sentiria vontade de comer um réptil para saciar a fome de alguém que está em seu ventre ou, como em outro caso, de comer o próprio braço?

Alguns são tão ingratos por estarem vivos, mas você não, não mais.

Aquele que mata e é libertado, na verdade, está solto para sempre ou se sente preso em seus próprios pensamentos? Como viver livre e feliz depois de passar por um momento tão perturbador? Por que eu e não ela? Por que você e não ele? Por que nós? Os elementos estão sempre ligados, mas e as pessoas? Como o assassino escolhe suas vítimas?

O leitor se desespera, arranca os cabelos, rói as unhas, mas depois entende os motivos. De uma coisa eu fiquei convicta: concordo o motivo, mas não concordo em realizar tanta maldade com as pessoas.

Helen Grace é a detetive que precisará dar duro para mostrar que consegue lidar com esse terror, afinal, parece que o assassino está sempre um passo adiante das investigações. É preciso trabalhar muito e tentar descobrir quais serão as próximas vítimas e o local escolhido.

Outro ponto que senti necessidade de melhoras foi quando Helen descobre que existe alguém que está fornecendo informações privilegiadas. Queria que esse ponto fosse mais trabalhado na conclusão, pois a pessoa apenas ficou como acusada, não tendo ocorrido nada mais adiante. Espero que tenha continuação e responda algumas coisas que ficaram no ar.

Acredito que o livro tenha tido uma história perfeita, mas que poderia ser melhor desenvolvida. Embora tenha um ponto aqui e acolá para ser melhorado, sou categórica em dizer que senti um amor incondicional por esse livro. Quero ter em minha estante junto com os melhores do gênero e poder sentir a gostosa sensação que sinto quando olho para ele. Não apenas pelo fato de ter sido presente de aniversário, ele me passou uma lição fortíssima e soube detalhar coisas que é difícil descrever.

Um livro com falhas e defeitos, assim como todos nós. Não é porque alguém tem defeitos que não queremos por perto, amamos apesar de suas imperfeições – é exatamente assim que sinto. Mesmo podendo ser melhor, ele continua sendo “alguém” que quero ter na estante, o livro que não largo. A obra que vale quatro estrelas e um coração do tamanho do mundo. Favoritado!

Quotes:

“– Você quer viver?
– Quem é você? O que fez com a gen...
– Você quer viver?
Por um momento, não consigo responder. Minha língua não se move. Mas, logo depois...
– Quero.
– No chão, ao lado do celular, tem uma pistola. Está carregada com uma única bala. Para Sam ou para você. Este é o preço da sua liberdade. Para viver, precisa matar. Você quer viver, Amy?” (p. 06).

“– A carne era dele mesmo. Mordeu o braço direito. Pela aparência, eu diria que deu umas três ou quatro mordidas, antes de desistir” (p. 34).

“Mais um sequestro, então. E ainda mais estranho que o primeiro. Dois homens adultos, inteligentes, fortes e capazes de se cuidar tinham simplesmente evaporado” (p. 37).

“Primeiro a repugnância e depois a surpresa. Repugnância diante do buraco sanguinolento no lugar onde antes estava o olho esquerdo. E surpresa diante da constatação de que aquele corpo não era de Bem Holland” (p. 65).

“Muito bem, então que seja. Fez o que lhe foi pedido. E, dessa vez, tirou sangue. O corpo dela recuou com a dor, mas logo depois pareceu relaxar, enquanto um fio de sangue escorria por suas costas.
– De novo.
Aonde tudo isso iria levar? Não saberia dizer. A única coisa que Jake sabia, com toda certeza, é que a mulher queria sangrar” (p. 67).

“Todo ano ela mostrava o dedo do meio para o Natal e todo ano tomava um soco na cara. Sentimentos pesados pairavam à sua volta como malignos flocos de neve, para lembrá-la de que não era amada e que não tinha valor para ninguém” (p. 97).

“Bateu na minha cabeça, me deu um soco no estômago, me chutou entre as pernas. Depois agarrou meu pescoço e pressionou minha cabeça no nosso aquecedor com três resistências. Colocava e tirava; colocava e tirava. Não sei por quanto tempo fez isso. Desmaiei após uns vinte minutos” (p. 103).

“Por que [...] agia dessa forma? Fazia suas vítimas participarem de um diabólico jogo de uni-duni-tê, certa de que, quem puxasse o gatilho, em última análise, sofreria muito mais do que sua vítima. A questão, a graça do negócio, seria então o trauma permanente do sobrevivente?” (p. 116).

“Algumas vezes na vida é preciso afagar a mão que nos golpeia” (p. 275).
Jessica599 10/10/2016minha estante
Nossa, Naty! Que resenha! Realmente lembra muito a premissa de Jogos Mortais, o que me deixa ainda mais curiosa pq eu gostei dos primeiros filmes da franquia. Quer ler esse livro! Ainda não sei quando pq tô com uma pilha monstruosa kkkkkk mas quero! Gostei mesmo.


Naty__ 10/10/2016minha estante
Obrigada, Jess. Foi muito difícil escrevê-la e ao mesmo tempo muito fácil. Difícil porque são tantas coisas que eu queria mencionar, mas precisava me limitar. E fácil porque senti muitas coisas boas com esse livro, um sentimento que nenhum livro me fazia sentir. Arrepio, choro, angústia e por aí vai. Eu deixei todas as parcerias de lado, tudo de lado para embarcar nessa obra. É algo incrível mesmo.


Liih.Santos 29/10/2016minha estante
Oii Nath! Essa obra tem me prendido atenção, tdas resenhas q li sobre elogiam a escrita, o enredo, qro mto conseguir ler logo!
Parabéns pela resenha, tá mto boa!
Bjs


Eduarda Rozemberg 01/11/2016minha estante
Cruzes, já fiquei agoniada só de pensar em ler esse livro. Você comparou com jogos mortais e esse eu consegui assistir só o primeiro, eu tenho um estômago muito fraco pra esse tipo de coisa. No entanto, acho que livros são mais fáceis de encarar, pode ser que eu leia em breve.


Lana Wesley 04/01/2017minha estante
Realmente sua resenha foi fascinante, mesmo sendo um livro com cenas fortes, e que pareceram reais, mesmo que algumas pessoas imaginaram que dois dias presos não eram suficiente para nos deixar loucos capazes de fazer de tudo para matar a fome e cede. Enfim o autor optou por uma descrição dos acontecimentos e cenas que mexessem com nos leitores. Quero muito saber qual será o fim desse jogo, e se vamos descobrir quem esta cometendo essa atrocidade.


Marta 09/01/2017minha estante
Sou apaixonada por histórias policiais gosto muito de ler livros de mistério e suspense. E deste que li a sinopse de Uni-duni-tê fiquei muito curiosa para ler esse livro!! Espero conseguir ler esse ano!!
Beijoss


Marlene C. 19/03/2017minha estante
Oi.
Que livro mais interessante.
A coisa toda de receber instruções pelo celular é bem bizarro, o que eu particularmente adoro, e não poderia deixar de conferir.
P.S adorei essa capa.
Bjs.




Carol.Ramone 18/09/2022

Affff
Excelente livro. Bem escrito, capítulos curtos, muito suspense. Mas, gente... Que final foi esse? Parece que quando estava terminando de escrever alguém chamou pra tomar uma gelada e o autor escreveu de qualquer jeito e pronto. Ótimo livro (merecia um 5). Péssimo final (merecia meia)
Fabiano133 20/09/2022minha estante
A gelada ferrou com o livro rs


Carol.Ramone 20/09/2022minha estante
Kkkk ferrou


readingserica 12/12/2022minha estante
O FINAL, É MT RUIM OU SEM SENTIDO? tô pensando em comprar


Carol.Ramone 12/12/2022minha estante
Não é sem sentido mas meio corrido, sabe? Mas o livro é muito bom!


Fabiano133 12/12/2022minha estante
Mas perdeu pra gelada..rsrs(o final)...adorei isso rs


Carol.Ramone 12/12/2022minha estante
Kkkkkkkkkkkk




priscila.wenzel 16/01/2020

Gostei!

A história é intrigante, não faz muito o meu estilo, mas curti a história mesmo assim!
Tenho que confessar que não esperava que o livro ia acabar assim.
Lana Emanuele 16/01/2020minha estante
Eu sou apaixonada nesse livro, li duas vezes e adorei!!!


priscila.wenzel 16/01/2020minha estante
sério? vc sabia que tem várias continuações dele? outros crimes que a detetive precisa resolver.


Lana Emanuele 16/01/2020minha estante
SIMM, problema é que nem todos são traduzidos pro Brasil aí fica meio complicado


priscila.wenzel 16/01/2020minha estante
sim fica mesmo, mas sendo sincera não curti a história não, acho que não faz muito meu estilo rs


Lana Emanuele 16/01/2020minha estante
Hoje em dia também não gosto mais desse gênero meio policial, mas achei legal juntar a história com a personagem


priscila.wenzel 16/01/2020minha estante
ah sim, é legalzinho rs




Erica 07/11/2018

LEGALZINHO MAS BEM BIZARRO!
Eu sempre reclamo das encheções de linguiça dos autores nos livros, porém pela primeira vez eu me peguei pensando “bem que o autor poderia ter escrito umas páginas amais só pra detalhar melhor cada crime e situação”, a trama tem a mesma pegada do filme jogos mortais, ou seja, tem um(a) psicopata doidão capturando pessoas e obrigando uma matar a outra em prol da liberdade do sobrevivente.

O problema é justamente que alguns casos são descritos em capítulos de 2 a 3 páginas. Como assim cara!? Um puta lance complexo relatado em míseras 2 páginas??? Pois é! Senti aí uma leve preguiça de escrever e desenvolver melhor a trama, o engraçado é que pra falar sobre a vida pessoal dos detetives o autor teve todo tempo do mundo e só pra te avisar é a parte que menos interessa.

Apesar da história ser batida, o livro não é ruim, a leitura é fluída e os personagens até que são interessantes, embora alguns sejam desnecessários, a Helen Grace cumpre bem o papel de policial durona e mandona, mas o carisma da fia é zero!

O livro tem pós e contras como por exemplo se por um lado a narrativa é corrida pelo outro você não dorme porque sempre está acontecendo alguma coisa, ora alguém está sendo sequestrado, ora outros estão sendo torturados psicologicamente e no meio disso tudo tem os detetives boiando e tentando construir a identidade do maníaco da vez, então concluí que a leitura é bem dinâmica e consegue prender a atenção.

Gente com quantos dias de encarceramento e fome a pessoa começa a comer bichos nojentos e comer as próprias partes do corpo ? Fica aí meu questionamento, achei uma cena desse livro muito bizarra e escrota kkkkk...a noção de tempo é muito confusa na história

Confesso que teve momentos inesperados e perturbadores, mas de longe não foi o melhor thriller da vida, eu não vou nem comentar o final abrupto e a revelação do psicopata pra não dar spoiler mas não me fez sentido nenhum (subestimou minha inteligência).

Ca Agulhari @literario_universo 12/12/2018minha estante
O que você achou do motivo pelo qual o assassino criou aquele jogo? Confesso que esperava uma tratativa maior do assunto.


Erica 13/12/2018minha estante
De verdade eu achei sem sentido, Ok que tem todo um trauma e etc...mas a impressão que eu tive foi que o autor inventou o final de ultima hora sabe, não teve uma profundidade que me convencesse das motivações


Ca Agulhari @literario_universo 13/12/2018minha estante
Eu tbm senti isso. A motivação até fazia sentido mas senti que não foi bem trabalhada a relação entre ela e a Hellen.


Erica 13/12/2018minha estante
Bem por aí, meu problema foi a descoberta do psicopata e a relação com a Hellen. Eu fiquei tipo "que???"


Ca Agulhari @literario_universo 16/12/2018minha estante
muito forçado né


Erica 16/12/2018minha estante
Total! Rs




Ludmila Lamara 16/10/2016

Jogos Mortais virou livro! rs
E sabe aquele livro que você não consegue parar de ler até ver o fim?
O livro me lembrou o filme Jogos Mortais, onde alguém o responsável pela sua vida apenas te coloca em um jogo.
A história gira em torno de uma serial killer, onde duas pessoas são arrastadas para um lugar sem chance de escapar com vida, mas eles tem duas opções: ou morrer por inanição ou matar o seu colega.
Caso mate seu colega, a assassina irá te libertar, essa é a única chance de sair vivo desse "jogo".
Mas qual a relação entre os alvos?
Até onde vai a gana por dinheiro?
A leitura é extremamente envolvente e só terminei agora que acabei!
Super indico a leitura, mas tenha estômago, pois não é um livro para qualquer um!
Elda.Pimentel 17/10/2016minha estante
depois me fale sobre o livro, parece bom ne


Ludmila Lamara 17/10/2016minha estante
Elda....escrevi uma resenha ahahah mini-resenha aqui em cima kkkkkkkk


Elda.Pimentel 17/10/2016minha estante
hahahaha...passei batido...lhouka


Ludmila Lamara 17/10/2016minha estante
suspeitei desde o princípio ahahah




Bia 18/06/2018

Não entendi o ódioque destilam à esse livro
Um suspense policial digno de resenha. Um jogo macabro que permanece até o fim. Temos uma policial forte e destemida. Há suspense, ação, cenas bem pesadas, mas necessárias. E um desflexo digno. Amei.
Cami 18/06/2018minha estante
Adorei também :)


Erika 31/10/2018minha estante
Concordo. Ainda não terminei de ler. Mas as 5 estrelas estão certas. Ele me empolgou. Chocou. Envolveu . Da primeira à última página. Muito bem escrito.


Ca Agulhari @literario_universo 12/12/2018minha estante
Bia, o motivo pra pessoa sair criando o jogo não me convenceu.




Stitcha 17/01/2022

Uau
Me surpreendi com a história.
Achei bem gwnioso, mas algumas partes eram extremamente nojentas kkkkk ai pra mim foi difícil.
Mas é legal e pra quem gosta do gênero pode ser uma boa experiência.
Bruno Gordiano 17/03/2022minha estante
Tu gostou do livro, foi? Tô surpreso haha


Stitcha 18/03/2022minha estante
Foi legalzinho kkkk




Marcia @belaspaginas 25/06/2019

Primeiro livro que leio onde um Serial Killer é uma mulher, e como mente de mulher é enigma ela cria um jogo doentio, dua pessoas sequestradas, um celular, uma arma, e apenas um sobrevivente. É um excelente thriller policial, cheio de segredos, investigações que me prendeu até a última página. Pra solucionar tudo isso temos admirada por seus colegas de trabalho policial investigativa Helen Grace, o que ela pode esperar desse jogo macabro.

Aos poucos as peças do jogo são dadas como presente, e comecei descobrindo tudo o que estava por vir, muitas, muitas vezes não acreditei no que estava lendo, era absurdo, assustador, só me perguntava, como? As cenas do cativeiro, ahhhh essas cenas, doeu ler, e doeu muito, só quero esquecer, mas sei que vai ser difícil, o livro é uma trama investigativa intensa, com um final arrebatador, se você gosta de se surpreender com uma mente sádica esse livro é uma boa escolha.
LineCherry 27/11/2019minha estante
Podia avisar que seu comentario tinha spoiler. Na primeira linha ainda por cima. Estragou a minha vontade de ler o livro...


Marcia @belaspaginas 04/12/2019minha estante
Logo no comecinho vc já descobre o sexo do assassino, coloquei pq não vi como spoiler, até porque vi resenhas falando sobre isso e não me incomodou em nada, se vc deixar de ler por isso é uma pena, pq o livro é excelente




isabel_fmelo 20/07/2022

Uni-duni-tê
Estava precisando de um livro nesse estilo para poder sair da ressaca literária!
Capítulos pequenos, leitura fluida e muitos plots! Gostei bastante. :)

falo sobre livros no meu perfil do tiktok: @Isabel_fmelo
DANILÃO1505 20/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


rlc.blurryface 20/07/2022minha estante
Já pensou acordar do nada num lugar sem saída ?????




Ary Hosh 16/02/2022

Uni duni te
Aquele suspense que prende!!! não conseguia parar de ler. Em momentos sentia aquele friozinho na barriga com a sensação que era real. Medoooo, varias vezes eu senti...simplismente vale muito a pena a leitura pra quem ama um bom suspense.RECOMENDO!!!
Lucia.Ferreira 16/02/2022minha estante
Li numa sentada. Capítulos curtos, escrita dinâmica e a história segura a gente. Adorei.


Ary Hosh 16/02/2022minha estante
Lucia...adoramos...rsrsr




Flávia Pasqualin 20/11/2019

SUSPENSE SUPERFICIAL
Minha nossa, eu não sei nem por onde começar rs.

Achei tudo extremamente forçado. Os crimes, que deveriam ser o ápice da história, são descritos de uma maneira pobre, já a vida pessoal dos detetives ganha páginas e mais páginas. Os personagens são muito mal explorados, é tudo muito raso. Não consegui sentir empatia por ninguém. A passagem do tempo é confusa. A motivação é pífia. E, vamos combinar, aquela parte das larvas? KKKKKK. Sem contar os furos grotescos na trama. Não dá, desculpa.
Carol 23/01/2020minha estante
Concordo fraquíssimo




Na Nossa Estante 26/10/2016

Pra ler Uni-Duni-Tê de M.J. Arlidge tive que suspender temporariamente qualquer outra atividade, eu fiquei focada na leitura e não poderia ser diferente. O livro é intenso, é bom! É um suspense imprevisível e muito bem desenvolvido, com um enredo chocante e surpreendente. É a interessante história de uma policial, Helen Grace, que todos consideram uma mulher forte, audaciosa e muito segura de si que passa a investigar junto com os colegas Mark e Charlie uma sequência de sequestros que estão acontecendo em dupla na cidade de Southampton na Inglaterra. São sempre duas pessoas que são levadas ao cativeiro.

Helen não é a pessoa que seus colegas acreditam que seja e tem um comportamento bastante peculiar que não revela a eles, Mark está passando por uma fase muito difícil após o divórcio e Charlie está há muito tempo tentando engravidar, mas nada na vida pessoal deles é mais importante que pegar o Serial Killer que leva suas vítimas para locais isolados e os incentiva a matar usando de métodos cruéis e prendendo-os nos em lugares de onde é impossível fugir, a não ser que sejam libertados.

Sam e Amy são um casal de namorados, Anna e Marie são filha e mãe, Ben e Peter são colegas de trabalho, Martina e Caroline duas prostitutas, todos desaparecidos.

Hanna Mickery é uma psiquiatra que teve acesso às informações sobre os sequestros indicando que existe um traidor na força policial, Sanderson, McAndrew e Bridges são os policiais que ajudam a procurar o Serial Killer, Michael Whittaker é o chefe, Emilia Garanita é a jornalista que fareja algo errado e que Helen Grace não quer que o público saiba, Jake é um profissional Dominador que não entende porque seu cliente tem tanta necessidade de sentir dor e pede para ser espancado sem piedade.

Nesta história inédita e cheia de maldade não há espaço para respirar entre as linhas, a cada capítulo temos uma nova informação, um novo acontecimento que sempre termina de forma inesperada. O autor também nos presenteia com um pouco do passado do Serial Killer em algumas páginas. Há uma sucessão de eventos e de pessoas que circulam pela narrativa montando um quebra cabeça difícil de imaginar. O final só se desenha nas últimas páginas, de modo que o leitor só sabe realmente quem é o assassino e como o último sequestro vai acabar depois de terminar a leitura.

Eu me surpreendi em cada caso e no conhecimento da realidade da vida dos policiais e dos envolvidos e eu poderia escrever um tanto mais, mas não quero e não vou estragar o livro para quem ainda não leu, por isso se tiver que escolher, escolha ler Uni-Duni-Tê.

Marise Ferreira

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2016/10/uni-duni-te-resenha-literaria.html
Lilhy @lilhypops 31/10/2016minha estante
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Zumi 20/08/2018

Leitura sensacional
Durante os últimos dias, quando as pessoas me perguntaram o que eu estava lendo, dizer "Uni-Duni-Tê" foi motivo de riso.
"Você está de brincadeira?"
"Sério?"
"Não tem como levar um livro desse a sério"
Pois eu digo, meus amigos, que tem sim. E que não é brincadeira. E que Uni-Duni-Tê é um livro SENSACIONAL.

A história gira em torno de um(a) assassino(a) que escolhe a dedo suas vítimas. Duas pessoas que se conhecem, um momento oportuno e um sequestro. E, depois disso, as coisas desandam de vez. Sem comida, sem água, sem banheiro, presos em um lugar sobre o qual não sabem nada e de onde não é possível fugir. Uma pistola e uma mensagem, dizendo que só um dos dois sai de lá vivo. Quando matar o outro.

Esse drama se repete várias vezes com vítimas diferentes ao longo do livro, e talvez estas sejam as partes mais interessantes da leitura.
Do outro lado, está Helen Grace, a policial encarregada do caso. Muito focada em seu trabalho, Helen carrega o peso de um trauma que até os últimos capítulos não é revelado, assim como as intenções do(a) assassino(a). Juntamente a Helen, estão Mark e Charlie, seus colegas de trabalho e amigos pessoais. O primeiro *quase* engata um romance com HG e, mesmo não sendo a temática do livro, admito que torci para tal. A última, ao meu ver, era uma personagem chata e suspeita que não serviu para nada de bom, apenas para atrapalhar. No entanto, cada um deles fez o que tinha que fazer e contribuiu para as histórias secundárias do livro.

Uni-Duni-Tê é muito bem escrito, atrai o leitor logo na primeira página e apresenta uma trama levemente parecida com Jogos Mortais (no que diz respeito ao modus operandi do assassino). O único ponto que, para mim, deixou a desejar, foi a revelação de quem e do porquê. Um livro tão bem trabalhado poderia ter terminado melhor, e apenas por isso não o classifiquei como favorito. Mas, ainda assim, ÓTIMO é pouco para descrever este livro.

Muito recomendado!
Ca Agulhari @literario_universo 12/12/2018minha estante
Achei o porquê vago.




Carol 04/12/2016

Ook
A ideia em si não foi ruim, mas reparei numa série de problemas que não passa despercebido, 90% dos livros policiais atuais, tem os famigerados clichês, policiais com problemas sentimentais/ emotivos( que na maioria das vezes servem para encher linguiça, e aqui não é diferente) e a jornalista inconveniente, não vi muito carisma nos principais mas também não me incomodaram 100%, e o escritor tem a péssima mania de fazer capítulos curtíssimos, jogando personagens que aparecem do nada e somem do nada, você não sente empatia pelas vítimas e como foi dito aqui em 2 dias ninguém está comendo um rato já, não faz sentido, para o autor no segundo dia a pessoa já está em carne e osso comendo o próprio braço, falta verossimilhança talvez o problema tenha sido os capítulos de 1 página, 2 páginas, e como disse no início é mais um escritor que dá muito enfoque a problemas pessoas dos protagonistas, bebedeiras, casamentos mal sucedidos, divórcio mal sucedidos, culpas enraizadas, ( enchimento de lingüiça) e a investigação que deveria ser o principal fica de escanteio, achei o final anticlímax tb.
Zakenkat Co. 02/02/2017minha estante
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