Homens imprudentemente poéticos

Homens imprudentemente poéticos Valter Hugo Mãe
Valter Hugo Mãe




Resenhas - Homens imprudentemente poéticos


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Carolina Correia 01/02/2022

Apreciação final
Diametralmente oposto do que havia lido do autor até então, sem as pinceladas de comicidade e humor, que tanto aprecio e admiro. Muito mais trabalhado no foro da fantasia, um imaginário japonês indefinido no espaço ou no tempo, o que me remeteu inclusive para Murakami ou Ishiguro. Apesar disso, é efetivamente, invariavelmente, imprudentemente poético. Valter Hugo Mãe não desilude. Nunca.
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Paulo 19/03/2022

Lirismo no Japão
Mais uma linda obra deste autor. Desta vez a história se passa no Japão e, através de dois personagens-chave, Itaro, o artesão, e Saburo, o oleiro, consegue abordar questões como luto e aceitação com uma linguagem poética. Destaca-se também a irmã do Itaro, uma garota cega, que vê através das palavras.
Recomendo demais.
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Fernando.Hasil 26/05/2024

Japão antigo lírico
Vizinhos e inimigos, Itaro e Saburo, sobrevivem à pobreza e ausência de amor. Personagens brutos e delicados que se transformam na narrativa.
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tbbrgs 04/09/2022

Homens imprudentemente poéticos, Valter Hugo Mãe
Segundo livro de Valter Hugo Mãe que leio, Homens imprudentemente poéticos me surpreendeu positivamente por sua linguagem diferenciada. Sublime, sensível e singela, a obra é uma experiência estética sobre a vida e a morte. Nela, ainda mais do que suas relações, o universo interior das personagens é cavado a fundo, sendo exploradas suas alegrias, suas tristezas, seus olhares e sensações perante o mundo e a natureza que as rodeia. Além disso, o medo e a sua superação também são um dos principais temas que permeiam a narrativa, em muitos trechos carregada de uma melancolia que só é transposta pela felicidade de poder viver e criar. Apesar de seus temas profundos, a leitura foi extremamente fluida. Valter Hugo Mãe foi capaz de escrever uma obra magistral e, de fato, poética, combinando a sutileza da linguagem com a complexidade dos temas.
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Tamara 23/12/2022

A densidade da leveza
História encantadora que apresenta-nos cenários e arranjos culturais orientais.
A escrita diferenciada do autor me causou inicialmente estranheza, mas é de uma riqueza na composição de frases e diálogos, sem interrogação ou exclamação.
Um texto denso nos seus temas, sobre vida e morte, afetos, perdas, escolhas. Personagens ricos em metáforas, da simplicidade e complexidade humana.
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Juliana.Anzai 04/01/2023

Não sei nem o que falar.
Achei a escrita um pouco difícil e, tirando isso achei muito poético e dramático ao mesmo tempo? talvez eu não tenho captado a mensagem que o autor quis passar.
Não tenho muito o que falar.
Por em quanto a minha nota vai ser essa.
5/10
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lorena.ja 19/02/2023

Que triste...
Peguei este livro da estante achando que Valter Hugo Mãe iria me aquecer o coração, como sempre faz. Apesar da escrita linda e poética, de frases que guardei, a estória não "me pegou". Achei muuuuito triste e melancólica. Foi o único livro do autor que não gostei até agora. Talvez pelo momento... sabemos que a leitura muda conforme o contexto que vc está vivendo. Quem sabe um dia eu mude de ideia?
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Maira Giosa 15/03/2023

Me senti um alien por ter demorado tantíssimo tempo em terminar de ler um livro de um dos meus atuores contemporâneos favoritos. Mas a realidade é que esta narrativa não me cativou como as anteriores de Hugo Mãe. Concordo com a assersão de que este livro prezou muito mais pela linguagem do que pela narrativa, colocando a metáfora e as frases de efeito acima do desenvolvimento dos personagens. Isso fez com que eu não criasse nenhum vínculo com ninguém. O Japão como cenário não me despertou tanto interesse apesar da premissa magnífica - a aldeia tão próxima à floresta dos suicidas.

A linguagem em si parece que foi cinzelada com cuidado talvez até excessivo, uma vez que cada palavra parece meticulosamente calculada, encaixada como num quebra-cabeça. Nada de errado com isso, é claro, mas a experiência, para mim, ficou mais próxima da admiração da sintaxe do que da emoção da história.
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@mirmcastro 17/05/2023

Homens imprudentemente poéticos
Acabei esse livro tem poucos minutos, mas sou completamente incapaz de tentar explicá-lo. Como poderia resumir a poesia dessas páginas? Impossível.

A linguagem poética de VHM é um tanto desafiadora, mas muito preciosa. É linda, triste, verdadeira e profunda!
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Devoradora de livros 08/04/2023

Para quem tem "medo" da complexidade ou da poesia envolvida nos livros do autor, esse livro eu recomendaria para alguém que quer ler VHM (recomendaria esse e o filho de mim homens) É um livro poético, como todos que já li dele, mas é fácil entender a história.
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Rayssa414 30/04/2023

Esperava mais e não entendi nada
Como a maioria dos livros nacionais considerados "clássicos" e antigos, esse livro é bastante confuso para mim e não entendi muita coisa.

Sinceramente, esperava que o livro se aprofundasse mais no assunto sobre os suicidas e a floresta, mas o foco foi a desavença entre Itaro e Saburo.

A cena do desenho da capa desse livro é uma das mais problemáticas, o gato não merecia aquilo.

Muito chato, enrolei demais para ler e terminar.
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Alexandre Melo @livroegeek 05/04/2017

Esperava mais...
Foi minha primeira experiência com Valter Hugo Mãe, e por ter ouvido falar tão bem dessa obra, acabei comprando e lendo cheio de expectativas. Talvez foi esse o meu erro. Achei o ritmo deveras lento, e apesar da sensibilidade notável do autor, o livro não me cativou como eu esperava. Não é ruim, mas também não é sensacional. Lerei outros livros dele mais adiante.
Amisterdan 21/07/2017minha estante
Não aconselharia esse livro como uma porta de entrada para as obras do autor, aconselho você ler O filho de mil homens, esse é o que sempre indico para iniciar VHM.


Alexandre Melo @livroegeek 28/07/2017minha estante
Obg! Lerei em breve!




Lela.Rossetto 19/08/2018

Homens imprudentemente poeticos
Julho 2017.
Estado de profunda comoção ao terminar de ler esse livro. O livro é poesia pura e cada personagem traz sentimentos em estado bruto. Quase animal. E mesmo assim, ou por isso, cheios de sutilezas e imcompreensoes.
No enredo dois personagem centrais.
Saburo o oleiro, que procura em vão livrar a amada esposa da previsão de morte por um animal. Quando isso acontece pendura seu quimono ao vento e sua presença lhe faz companhia. Passa horas a plantar um imenso jardim de flores ao pé da montanha onde moram, esperando que os suicidas que por ali passam desistam de ir adiante montanha acima. A beleza do jardim poderia fazê-los repensar e desistir.
Itaro san, artesão de leques, tem premonições cada vez que mata um bicho ou um inseto. Há aversão e atração pela morte. Sua agressividade é cada vez maior e essa se cataliza, porque tem correspondência, na pessoa do vizinho Saburo.
Ítaro tem uma irmã cega de nascença e tambem mora com eles a Sra Kame, espécie de empregada, apesar de serem todos imensamente pobres. Os leques que produz, os mais frescos do Japão, e que provê o sustento da família, não os quer mais vender. Quer ao pintá-los, entender o Mundo.
A presença da motte è constante por ser parte da natureza e por morarem no sopé da Montanha dos suicidas.
Porque a poesia desse livro chegou ao seu coração teria me perguntado o Dr H?
A cega Matsu e seu mundo de felicidade interna. Não precisa ver para saber. Sabe o que é preciso. Sua segurança ao responder, onde você está Matsu? No teu coração!
Ítaro ao descobrir que a beleza essencial estava na ideia é não na imagem, tira a própria visão.
Ter um mundo interior belo. Não temer as perdas. Há beleza e felicidade dentro.
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JessYoshioka 12/12/2020

Uma leitura simples e complexa ao mesmo tempo, por trazer frases curtas e carregadas de significado... meu segundo contato com o autor e confesso que não amei a leitura, mais por minha culpa do que do autor, talvez eu não estivesse no "mood" para uma leitura mais reflexiva, ainda mais considerando a temática do livro, que permeia a morte e a efemeridade humana.
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AnaLaura 13/12/2020

Muito bom
Assim como os demais livros do autor Valter Mãe, um livro sensacional.
A história nos traz um pouco do Japão, muito envolvente.
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