Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


355 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Barbara 02/12/2015

Acredito que pra alguns seja um livro polêmico, pois destrói muitas lições que aprendemos na escola e uma parte da nossa cultura. O autor cita suas fontes a todo tempo e defende muito bem seus ideais sobre os temas abordados, o que não obriga ninguém a acreditar no que está escrito, mas gosto de livros sobre a história que nos fazem pensar e questionar sobre tudo que fomos guiados a acreditar até hoje.
comentários(0)comente



JPHoppe 16/11/2015

Uma nova história... sem ler a antiga
Pra início de conversa, vamos falar do elefante na sala: Leandro Narloch foi repórter da Veja. Também foi da Superinteressante e Aventuras na História. Como não lembro de nada que ele tenha escrito em nenhuma dessas publicações, li o livro isoladamente, sem nenhum preconceito.

Cada capítulo trata de alguma questão diferente da história do Brasil. O problema é que enquanto algumas partes são bem escritas e referenciadas, quase todo o restante foge dessa regra como o diabo foge da cruz. Por exemplo, o capítulo tratando da Guerra do Paraguai, de Aleijadinho, e dos índios são muito bons em boa parte do tempo. Só quebram quando o autor resolve dar sua própria pitada ali no meio sem base alguma, como dizer que os índios "estavam cansados da aldeia Paleolítica". Quase todo o restante do livro é horroroso, no entanto, fazendo com que a somatória total seja menor que zero. É muita pretensão abrir um livro com "A Nova História do Brasil", e ver que o autor claramente não leu muito sobre a "A Antiga História do Brasil".

Queria deixar claro duas coisas. Em primeiro lugar, acho muito possível escrever sobre um tema sério de maneira provocante e descontraída, no lugar de um jargão convoluto e impenetrável as vezes presente em certas obras. Em segundo lugar, não acho que seja estritamente necessário ter formação em uma área para escrever a respeito dela. É claro que ajuda muito a evitar erros, mas não pegar um livro porque Narloch não é historiador é tão bobo quanto achar que seria bom caso ele fosse.

O livro tem problemas demais pra que isso seja uma preocupação.
comentários(0)comente



Marcos de Padua 09/11/2015

Ele descreve com muita propriedade a outra face da moeda com o que diz respeito a historicidade do BRASIL, com provas irrefutáveis, que confesso, me deixaram EXTASIADO.
Ótimo livro, vale a pena lê-lo.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Vicente 13/10/2015minha estante
Faltou o início do texto.
Livro contundente e provocativo resultado de pesquisa e busca por uma verdade histórica. Derruba mitos tão convenientes à nossa civilização moderna que reescreve a história a cada dia conforme seus interesses.
Mostra a partir de documentos e historiadores de época, além de contemporâneos, que muitas quimeras míticas escritas nos livros de história não passam de fábulas.




Pateta 03/10/2015

Picaretagem
Ganhe de presente de uma amiga um box com este livro e mais aquele outro do mesmo autor, sobre a América Latina. Ainda cultivo aquela superstição de ler todos os livros que ganho de presente, nem que seja por respeito a quem me fez a gentiliza. Quanto ao conteúdo dos dois livros, a mesma avaliação: desprezível.
comentários(0)comente



tray 29/09/2015

irritante
comprei apenas por curiosidade, mas confesso, não vale a pena gastar dinheiro, o livro foi bem feito, boas referências, mas conta a história na visão do opressor, não é um livro que se deve ter como base histórica.
comentários(0)comente



Tauan 23/09/2015

e o livro não fosse excelente, só o nome já me conquistaria. Detesto esse modismo pesudomoralista, intransigente e hipócrita do Politicamente Correto. Essa armadilha só faz cunhar eufemismos para mascarar o preconceito das pessoas.
No Politicamente Correto, Negro é Afrodescendente [eu sou branco, mas descendo de africanos. Onde me enquadro?], Cego/Surdo é Portador de Deficiência Visual/Auditiva (portador?! Quer dizer que dá pra deixar de portar?). E se me chamar de obeso, apanha! Eu sou é gordo!!!

Mas faço uma ressalva (em nome de meus amigos historiadores): Narloch não é historiador, é jornalista.
Entretanto, ele tem o meu perdão. Esse livro é uma bem-vinda alternativa às tradicionais publicações historiográficas (livros didáticos), sempre maculadas pela ideologia de esquerda e pelos discursos marxistas, prontos a condenar as elites (entendidas como fonte de todo o mal, e blá blá blá).
O próprio Narloch diz que traz os erros das vítimas e dos heróis da bondade e as virtudes dos considerados vilões. E é por aí. Ele ajuda a desconstruir os estereótipos que colocam os seres históricos como criaturas absolutas, totalmente boas ou totalmente más. Isso não existe!

Entre suas afirmações (acompanhadas das respectivas fontes e respaldos na historiografia) estão:
Quem mais matou índios foram os índios, em suas guerras tribais. Isso fica óbvio se lembramos que os Tupi Guarani sempre são lembrados como um povo guerreiro.
Zumbi (dos Palmares) tinha escravos, como também os tinham os povos na África e os alforriados no Brasil.
Antes de entrar em guerra o Paraguai era um país rural e burocrático, dominado por um louco egocêntrico, Solano López, que só fora 'endeusado' pelos esquerdistas décadas depois, sendo transformado de tirano e pária nacional a herói da resistência contra o imperialismo (um argumento vazio, que ao lado de "a culpa é da elite" reina no discursos dessa gente).
Santos Dumont não inventou o avião, e aqui ele põe por terra vários mitos nacionalista sobre o inventor, sem deixar de dar créditos no que ele realmente merece.

O autor ainda revela (o que hoje consideramos) falhas nas índoles de alguns de nossos escritores, como Machado de Assis, que teria sido um dos mais ferrenhos censores do Império (isso mesmo, ele apoiava a censura); e Euclides da Cunha, que teria tentado assassinar o amante da esposa depois de matar-lhe o filho bastardo.
E, como não poderia deixar de ser, há um capítulo dedicado aos nossos Comunistas (trapalhões), onde o autor revela confusões e gafes de Luís Carlos Prestes, um personagem que seria hilário ou digno de pena se não fosse uma vergonha nacional!

Muito me agrada ver essa 'tomatada' na facção marxista de historiografia. Que venham mais e mais!

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



edsonor 17/08/2015

Total perda de tempo!
Livro altamente tendencioso e cheio de suposições difamatórias - no melhor estilo Veja. Detestei... Não leiam. Não quero jogar no lixo pra não correr o risco de alguém achar e ler.
comentários(0)comente



Marcos Pinto 11/08/2015

Precisa ser melhor
Após uma leitura aprofundada, é possível perceber que, apesar de alguns pontos interessantes, há muita coisa sem sentido e sem real embasamento, ou de fontes suspeitas. Até vale a leitura, mas preciso usar toda a criticidade.

site: http://desbravadoresdelivros.blogspot.com.br/2015/02/resenha-guia-politicamente-incorreto-da.html
comentários(0)comente



Fabio Martins 06/08/2015

Guia politicamente incorreto da história do Brasil
Sempre me interessei por história. Saber como as coisas aconteceram muito antes de eu nascer e como o mundo funcionava, sempre foi motivo de fascinação. Quando criança, conheci a famosa brincadeira “Telefone sem fio”. Todos que conhecem esse inocente jogo infantil sabem que a história contada por alguém, chega às outras pessoas, no mínimo, distorcidas.

A minha principal indagação era se as histórias que eu aprendia na escola, haviam acontecido exatamente daquele jeito. Foi partindo desse princípio que o jornalista Leandro Narloch escreveu o livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil.

A obra reconta a história do país e seus heróis, como, de fato, ocorreu. O autor procurou desmembrar alguns mitos que são venerados pelos brasileiros, com o intuito de desmascarar a história. Segundo ele, o livro é “uma pequena coletânea de pesquisas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos”.

A meu ver, ele conseguiu atingir esse ponto. Além de tornar-se um best-seller, o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil gerou muitas controvérsias e, em alguns casos, uma verdadeira fúria das pessoas que acreditaram no que foi contado para elas – exaltando os personagens brasileiros como heróis – nas escolas.

É o caso de Santos Dumont, considerado por muitos o inventor do avião. Em 1906, ele participou de um concurso, em Paris, para tentar voar por uma distância de1 Kmpara ganhar um prêmio de 50 mil francos. O famoso 14-Bis conseguiu voar a uma altura baixíssima por apenas220 me o aviador ficou sem o prêmio. Foi a primeira vez que o mundo assistia a uma apresentação pública de um voo.

Porém, em 1903, os irmãos americanos Orville e Wilbur Wright haviam realizado seu primeiro voo. Os argumentos utilizados pelos adoradores de Santos Dumont são dois: o avião dos irmãos Wright era impulsionado por uma catapulta e não havia testemunhas dessas experiências. Para começar, 17 pessoas, no mínimo, assistiram ao primeiro voo deles. Em segundo lugar, usavam sim uma catapulta para impulsionar a decolagem, mas quando foram pedidos para que não a usassem, voaram da mesma forma.

Em maio de 1906, meses antes de Santos Dumont voar pela primeira vez na França, os irmãos americanos já tinham até patenteado o avião deles. Nessa época, já haviam realizado mais de 100 voos com sua obra e chegaram a percorrer mais de39,5 Kmem uma decolagem, muito mais que os220 mque o brasileiro conseguiu.

Essa e outras histórias são contadas no Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil. O autor não tem a intenção de denegrir a imagem dos heróis brasileiros, e sim de contar a história realmente como aconteceu. Para isso, sua obra é baseada em inúmeras pesquisas de especialistas nos assuntos e historiadores conceituados. Tudo que ele alega é devidamente embasado em estudos sérios e pesquisas abrangentes. Nada do que é dito é fruto de “achismo”.

Aconselho esse livro a todos que questionam se a história contada nos livros didáticos aconteceu realmente daquele jeito, e que têm a mente aberta para aceitar novas visões e informações, mesmo não sendo tão românticas quanto às que aprendemos na nossa formação escolar.

site: lisobreisso.wordpress.com
Martin.Salles 03/12/2015minha estante
Essa sua declaração: "mas quando foram pedidos para que não a usassem, voaram da mesma forma." Onde e em que ano isso ocorreu? Gostaria de ver a fonte de informação de onde vc tirou que o Flyer I, Flyer II e o Flyer III voou sem catapulta antes de 1906. Primeiro vamos ao seu equivoco: "Em 1906, ele participou de um concurso, em Paris, para tentar voar por uma distância de1 Km para ganhar um prêmio de 50 mil francos. O famoso 14-Bis conseguiu voar a uma altura baixíssima por apenas220 me o aviador ficou sem o prêmio". De onde você tirou isso? Poderia postar a fonte de tal informação? A história conta o seguinte: O presidente do Aeroclube da França, Ernest Archdeacon, ofereceu o prêmio de 3 mil francos e a Taça Archdeacon, para quem voasse à distância de 25m numa maquina de propulsão própria, com ângulo de queda máximo de 25%. Em 23 de outubro de 1906, Dumont voou a 3m de altura a uma distancia de 61m batendo a marca proposta ganhando o prêmio. O Aero-Clube da França, nessa mesma época oferecia um prêmio de 1.500 francos, para um vôo de 100m, com desnível máximo de 10%. Em 12 de Novembro, o 14Bis realiza um voo de 220 metros a uma altura de 6 metros, em 21,5 segundos, a velocidade de 41,3 Km/h ganhando também esse segundo prêmio. Note, o voo de Dumont foi homologado por uma junta científica. E os Wright? Quem eram essas 17 testemunhas. Possuíam qualificações técnicas pra diferenciar uma aeronave voando de uma planando? Em 1903 o Flyer I pesava 300kl e usava um motor de 12HP, o "voo" foi decolado empurrando-o morro abaixo e com ventos frontais de 40km/h, de acordo com o diario deles, uma distância total de 36,5 m. Portanto, pela descrição eles planaram...isso não é voar. O que é muito estranho, seria eu inventar uma motocicleta em 2003, mas solicitar em 2006 uma patente pra uma bicicleta. Os Wright em 1908 alegaram ter voando em um avião em 1903, mas invés de pedir uma patente para proteger o tal avião solicitaram em 1904 e 1906 um patente para um planador. Como assim??? Isso mesmo, a patente é um documento que confirma que eles fizeram um planador. Em 1904 eles convidaram os repórteres de Ohio e por 2 dias tentaram voar, e fracassaram. No diario deles explicam que não voaram: não tinha ventos. Ou seja, o diario confirma a patente, se precisa de vento era um planador!!! Dumont ao contrário decolou sem catapulta, autopropulsado e sem ventos. O telegrafista Arpheus Drinkwater, uma testemunha ocular dos Wright, em 1951, desmentiu para o N.Y Times a farsa do voo de 1903, dizendo: os Wright apenas planavam. Pense: como é possível uma maquina de 300kl e com motor barulhento voar por quilômetros ao lado de uma estação de telegrafo, frequentada por militares, comerciantes, repórteres e todo tipo de gente e ninguém nunca viu, tirou uma foto ou filmou tal maquina? Ser vizinho de uma estação desse tipo era impossível não ser visto por dezenas de pessoas, ainda mais num voo de quilometros. A noticia se espalharia e a impressa local cairiam em cima, mas estranhamente os voos quilométricos nunca foi noticiado ou fotografado por jornal algum. Mostre ai alguém além deles apresentando na época fotos do Flyer I, seja no chão ou voando. Não existe!!! Mas pra vc não dizer que sou nacionalista vou citar personalidade estrangeiras: Conhecedor das farsas do EUA Bill Clinton reconheceu: Dumont é o Pai da Avião. Dan Hagedorn, curador senior do Museum of Flight, disse: "O vôo de Dumont foi realmente o primeiro. Os Wright apenas faziam testes com planadores". Em 2006, o ?Instituto Americano de Aeronáutica e Astronáutica? (AIAA), reconheceu: Dumont foi o primeiro homem a decolar num avião". Como sabemos que um fato é científico? Simples, ao repetirmos ele. Em qualquer momento podemos provar que a agua é formada por uma molécula de hidrogênio e 2 de oxigenio usando a eletrolise. A poderosa e grande Nasa fez uma replica do Flyer I (com motor turbinado e asas reconfiguradas) e tentaram reproduzir o voo de 1903, porém conseguiram provar outra coisa: O Flyer I 1903 nunca voou. Depois de 11 anos de trabalho a replica do Flyer idealizada para o centenario do Wright em 2003 não decolou comprovando que uma maquina com aquela configuração não voa sem ventos, ou seja é um planador. Mas o que dizer das replicas do 14Bis? Diversas replicas do 14Bis voa muito bem. E o Leandro Narloch numa visão distorcida diz que é só olhar pra ver quem mais parece um avião, se é o Flyer ou o 14Bis. Bem vamos comparar. Avião usa peças de aluminio: o Flyer não; o 14Bis sim, tem trem de pouso: : o Flyer não; o 14Bis sim, tem ailerons: : o Flyer não; o 14Bis sim, tem manche: : o Flyer não; o 14Bis sim; decola sem auxílio externo (catapulta): o Flyer não; o 14Bis sim....então quais dos dois parece com um avião? O 14Bis né? Santos Dumont é sim o inventor do avião, a história comprova isso.


Martin.Salles 03/12/2015minha estante
Ah, e pelamordeDeus não sai por ai dizendo que os Wright patentearam um avião, isso nunca jamais, em momento algum aconteceu...isso é uma fabula americana mais falsa do que uma nota de R$3,15. Em 23 de Marco de 1903 os Wright solicitaram uma patente, concedida apenas em 22 de maio de 1906. A patente No. 821393" (U.S.A.) não é de um avião, e sim de um sistema de torção da asa para controle lateral para um planador sem motor. Os Wright nunca patentearam um avião (e nem podia) pq antes de 1908 eles sabiam que os Flyer I, II e III eram planadores. Até o dito motor de 12HP, que os americanos falam de boca cheia que os Wright "construiram", eles não patentearam (Com certeza foi copiado de um motor já registrado, caso contrário os Wright teriam o registrado).


Júlio C. 26/10/2016minha estante
Legal fera só faltou citar de onde copiou.

http://onacional.com.br/geral/71979/quem+inventou+o+aviao




Altieres 23/07/2015

Péssimo
Apesar de uma ou outra curiosidade, o autor é completamente tendencioso. Defende seus argumentos trabalhando apenas sob a perspectiva que os apóia. Assim fica fácil defender o que lhe convém. É uma verdadeira lavagem cerebral para pessoas facilmente "maleáveis" e de pouco discernimento.
Débora 24/07/2015minha estante
Faço minhas as suas palavras!
Fui até procurar um pouco mais sobre o autor porque me senti incomodada com algumas de suas posições e encontrei que ele foi repórter da Revista Veja... por aí já da pra entender.




jonatas.brito 21/07/2015

Uma outra visão da história do Brasil!
Afirmar qualquer coisa que se refira ao passado é algo muito delicado, arriscado e passível de erro. Sempre há duas versões sobre qualquer fato, e é dentro dessa perspectiva que Leandro Narloch desenvolve um excelente trabalho na construção do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil.

Eu tinha criado grandes expectativas para ler este livro. Queria entender por que esta obra escrita por um jornalista, que não é historiador, vem causando tantas reações de amor e ódio por parte, principalmente, de historiadores e antropólogos.

Logo no primeiro capítulo nos deparamos com a história dos índios (para mim, a melhor história do livro). Não dos índios que “apenas” foram explorados, vitimados, caçados, perseguidos e escravizados pelos colonizadores portugueses (essa história a gente já conhece desde criancinha!); mas, dos índios que também souberam explorar os visitantes de Portugal, impor suas regras e tirar deles o que eles podiam lhes oferecer de melhor. É revelado que os índios também se tornaram amigos dos brancos, que usaram os portugueses e seus armamentos para promover guerras e atacar aldeias indígenas inimigas. Tá ficando curioso?! Pois é. E Narloch expõe tudo isso baseado em pesquisas de… Historiadores....

Confira a continuação da resenha em nosso blog!

site: https://garimpoliterario.wordpress.com/2015/01/29/resenha-guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-brasil-leandro-narloch/
comentários(0)comente



Anna Raísa 20/07/2015

Diferente!
Gostei desse livro pelo simples fato de ele conter alguns contrapontos à história convencional que nos é contada desde a época da escola. Se os posicionamentos apresentados nele são realmente verdade, eu não sei, mas são ideias que nos fazem pensar e até questionar algumas situações históricas repassadas geração após geração. Bacana!!!!!!!!
comentários(0)comente



Joao.Vittor 29/06/2015

prepare a discussão
O livro tem um começo instigante te prendendo a leitura, fazendo nos, entrar em uma reflexão da colonização do país. Ele apresenta de forma sucinta a história do país, com embasamento - a cada duas linhas tem uma citação- portanto é realmente uma verdade dita em suas páginas.
Porém a opiniao do autor se faz muito presente, embora na maior parte do livro ela faça sentido, em outras, é evidente a manipulação de idéias.
Um livro interessante e incrível para ser debatido nas aulas de história , gera muita polêmica, contudo nos faz pensar sobre a história de nosso país.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



355 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |