Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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Alison.Jaroszewski 27/08/2016

Desconstruindo o que se aprende na escola
Se você adorava história na escola, vai acabar se surpreendendo com o outro lado da mesma, a qual não foi escrita pelos vencedores, muito menos pelo politicamente correto. Um livro excelente e recomendado!
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Eclipsenamadrugada 19/08/2016

Prova dos nove.
Muito, muito, mas muito bom mesmo!
Quantas mentiras reveladas...
Esse é um livro que todos deveriam
ler. É a história do Brasil, sem mascaras.
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Nena 11/06/2016

Uma proposta ousada de um jornalista pretensioso.
O autor defende veementemente seu ponto de vista a todo momento. Ponto de vista esse carregado de suas ideologias pessoais e até um certo preconceito velado.
Achei poucas fontes oferecidas para um trabalho tão ousado. Não estou dizendo q são falsas suas afirmações, mas recomendo a leitura com ressalvas e uma pesquisa paralela, o q não é ruim, pois só irá agregar mais conhecimento.
Desmerecer quem fez por merecer para entrar na história é fácil, difícil é fazer melhor. Como foi o caso do capítulo de Santos Dumont, q pode não ser tudo q a história diz, mas tem sim seu prestígio, totalmente desmerecido pelo autor e até ridicularizado.
Vikevelyn 19/06/2016minha estante
Estava querendo ler esse livro para acrescentar conteúdo para o vestibular, li sua resenha e confesso que estou em dúvida se vale a pena ... Help


Nena 21/06/2016minha estante
Leia sim, Vikevelyn e tire suas próprias conclusões. Mas tem outros livros de história bem mais confiáveis. Procure ler Vasco Mariz, é um autor q gosto muito e acho beeeem mais confiável, mesmo pq esse autor ai é jornalista e não historiador. Boa sorte no vestibular.


Nena 24/06/2016minha estante
Ah, recomendo q leia a trilogia de Laurentino Gomes. É fácil de encontrar para baixar ou barato, em muitos sebos, por todo lugar. É uma ótima trilogia.




Thiago Aquino 07/06/2016

Ruim
Nem sei o que dizer!
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Luciano Luíz 05/05/2016

O GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL (Edição Revista e Ampliada) de LEANDRO NARLOCH começa bem, falando em índias nuas no litoral... Olha, moças indígenas usando roupas seria um pouco complicado, e quanto ao litoral, bem, deixa pra lá...
Depois vem toda aquela saga da escravidão, alguns escritores, Acre, Aleijadinho, samba, Império, comunas, etc. e tal...
O livro segue os mesmos moldes da edição da História do Mundo. Tem textos fluentes em alguns aspectos e em outros, é bem chato e arrastado (Guerra do Paraguai, Comunistas, Império). A diagramação é aquela mesma dos demais livros da coleção, parecendo assim, livro infantil...
Tem uma grande quantidade de informações que valem a pena, e outras nem tanto (ou vai de cada leitor). Pois são novas visões dando outras perspectivas da história da nação. Mas tem umas piadinhas sem sal em algumas notas e aí mais parece um adolescente querendo se comunicar com um adulto e isso realmente não traz um humor tão bom não...
Um dos tópicos mais insanos é dedicado ao Pai da Aviação. Chega a ser engraçado que o autor do livro (um jornalista, não historiador) afirma que Santos Dumont não era tudo aquilo que a história conta. E o Narloch apoia os norte-americanos. Só que o maior estudioso em Santos Dumont do planeta é norte-americano, e ele aponta em seu livro ASAS DA LOUCURA toda a genialidade do brasileiro. Também fala dos irmãos estadunidenses, de algumas contribuições obscuras, mas deixa claro que foi Dumont quem alavancou a aviação. Dumont realmente não inventou o avião, mas realizou algo mais importante: fazer a máquina voar. Ele também não foi o primeiro a usar relógio de pulso, mas sem dúvida o homem que fez essa moda pegar de forma mais rápida outra vez... Sobre o relógio, beleza, mas de resto o Leandro tenta de tudo fazer para dizer que não... Bom, opiniões diferentes. Ele é um jornalista tentando ser historiador e de certa forma, até escritor...
O que sempre achei estranho é o fato dos irmãos americanos não terem fotografado ou filmado suas experiências de voo. A gente sabe que os estadunidenses tem essa mania extrema de registrar absolutamente tudo que fazem. Por que não fariam isso com seus projetos de aviões?! E sem contar que a imprensa gringa é do tipo que quando fica sabendo de algo (mesmo sensacionalista) gruda feito carrapato... mas, enfim...
O Leandro comenta sobre Paul Hoffman, autor de Asas da Loucura, mas pelo visto, o brasileiro leu apenas o que lhe interessava e não se importou com nada mais...
Tem mais temas nesse guia, só que não vejo vantagem em citar um por um. Compensa sua leitura. Não é um estouro, mas vale a pena. Acho que o melhor mesmo está sobre os índios e os negros. Já a Guerra do Paraguai ou o Acre, bem, é só pra quem realmente tiver um interesse fanático por eles...
Mas tem uns troços gozados, como a forma que o autor fala de diversos estados, como se só onde ele mora, desse algum lucro pro Brasil. Aliás, o Leandro disse que com tanto dinheiro jogado fora (com o Acre e outros), seria possível fazer um puta metrô em São Paulo... olha, nem que tivesse uma amputação, isso se realizaria... Afinal, basta ver quanto dinheiro desviado em corrupção... e claro, provavelmente em todos os estados... Acho que ele deve ter dado largos sorrisos ao humilhar as regiões com suas tecladas...
O restante do livro é mediano. Apesar de que em outros momentos tem-se a impressão que a obra é alguém tentando ser adulto e fazendo algum tipo de contato com uma criança. Sabe, usando um linguajar extremamente infantil... meio sem noção isso. Como se dissesse: "Estou falando a verdade e ai de você se não acreditar em mim." Mas é legal dar uma fuçada.
Ah, se fosse pra fazer uma resenha (bem) menor, seria assim: "Eu to certo e você ta errado e fim de papo."

Nota: 7

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?pnref=story
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Inês Montenegro 06/02/2016

O que a sinopse propõe é o que o livro faz. Através de uma série de textos que podem ser lidos tanto separadamente como de rajada, o autor procura dar a “outra face” de eventos e pessoas. Se a fama os glorifica, demonstra as falhas. Se a fama os espezinha, demonstra as qualidades. Não o faz, contudo, passando de um extremo para o outro, antes tentando demonstrar que em tudo há um meio-termo. Deste modo, desmistifica heróis e vilões, demonstrando como fontes estudos de vários académicos, diferentes para cada área.

Review completa em:

site: https://booktalesblog.wordpress.com/2015/12/14/guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-brasil-leandro-narloch/
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Victor 02/02/2016

Gostei!
O livro é muito bom, mas as vezes o escritor prolonga muito um assunto q já era pra ter morrido kkkk mas fora isso eu achei muito bom :)
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Alayde 30/01/2016

Que livro chato!
Eu realmente esperava mais deste livro, mas sua escrita é cansativa e a maneira que ele abordou os assuntos me levou a ter nojo do escrito. Só li até o final porque não gosto de para na metade mas sinceramente não queria nem ter começado
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Felipe Fleury 28/01/2016

Não gostei
O livro trata como se fosse verdade relatos isolados, sem comprovação histórica corroborada pelos maiores estudiosos do assunto. É apenas um passatempo cheio de curiosidades que, na maioria das vezes, não podem ser tidas como verdades absolutas a ponto de se reescrever a História oficial.
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HELBER 26/01/2016

Muito bom!
É aquela frase que é mais ou menos assim: quando uma mentira é contada várias vezes, as pessoas começam a acreditar que aquilo é verdade.

o autor tentar derrubar essa história do Brasil(pelo menos parte dela) que foi "montada".
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lucas.pinheiro.5815 20/01/2016

Uma visão crítica da história do Brasil
É um livro muito audacioso, o que, de certo modo, é muito bom. O autor promete desmistificar algumas situações históricas que nos são ensinadas desde o ensino fundamental e se perpetuam como "verdades absolutas".

O livro tem como pontos positivos a escrita leve e divertida, além de nos despertar um olhar crítico sobre o que nos é ensinado e dito como verdade. O aspecto negativo do livro fica pelo fato de autor, muitas vezes, se exceder ao tentar mostrar-se "do contra" e fundamentar algumas de suas teses sobre mero "achismo", tentando espetacularizar alguns fatos sem qualquer necessidade.

Destaco positivamente os capítulos sobre a origem do Samba, a história de Aleijadinho e alguns causos sobre grandes escritores brasileiros. Vale a leitura, embora seja Importante frisar que esse livro deve ser lido com o mesmo tom crítico através do qual o autor analisa a história brasileira.
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wandola 10/01/2016

Uma verdade e meia
O livro tenta levantar dados históricos e mostra-los de outra forma. Aos que lerem e acharem absurdo, recomendo que busquem os livros de onde ele tirou tais argumentos. Para ler esse livro, tire o viés ideológico da prateleira. Super recomendo e vou ler os outros livros.
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Igor13 17/12/2015

Abordagem interessante do autor, mas que leva a conclusões equivocadas
Livro interessante e provocador.

Pontos positivos:
1) Foi corajoso ao enfrentar temas tão profundamente enraizados na nossa cultura;

2) Aborda passagens desconhecidas como nos primeiros 150 anos do Brasil colônia;

3) Desafia o status quo, exigindo uma abordagem mais madura e isenta da nossa história.

Pontos negativos:

1) Falta de coerência em alguns julgamentos: da mesma forma que o autor justifica determinados atos de época com base na cultura daquele tempo (o que é verdade), condena outros com base num raciocínio contemporâneo. Fica parecendo que possui uma agenda e deve mantê-la a qualquer custo;

2) Concordo que “heróis” foram construídos com base em poucas (senão uma) referência(s) e a partir de interesses políticos. Mas também não podemos destruir determinadas personalidades com base também em poucas (ou uma) referência(s). Ex: não concordo com o ataque a Santos Dumont. Concordo que ele não é o “pai da aviação”, mas também não foi irrelevante ou uma farsa como o livro deixa a atender.

3) Apesar de ser interessante tentar mostrar a história de forma leve e simplificada, acaba por destorcer os fatos ao banalizar determinados personagens e momentos históricos que são muito complexos.

Assim, apesar de concordar com muitas colocações do autor, como o fato da história ter sido destorcida por muitos grupos durante o século XX, a “verdade” não é simples e talvez leve a conclusões indesejadas para todos. Já que nós todos tempos preferências e preconceitos que talvez não estejamos dispostos a abrir mão – assim a “verdade” será aquela mais conveniente para cada indivíduo dependendo da sua posição econômica, racial, religiosa e moral.
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