Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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Math 21/10/2020

TENHO PENA DAS ÁRVORES QUE MORRERAM PRA SERVIR DE PAPEL
Obra de mau-caratismo absurdo.
O autor se apega a detalhes bobos e pouco significativos para tentar "desconstruir" personagens inteiras.
Explora o desconhecimento geral sobre a história para tentar nos empurrar uma narrativa capenga e completamente furada.
Usa de má fé para atacar pessoas sobre as quais não possui quase nenhum conhecimento.

É deplorável.
Loko 12/02/2021minha estante
Um historiador que é amigo meu me disse que esse livro é muito criticado por ser muito revisionista.


isamoreeuw 04/04/2021minha estante
Ele é um desserviço pra gente. Horrível.


isamoreeuw 04/04/2021minha estante
No início da faculdade eu cai no papo desse livro por ter uma linguagem acessível, mas o que ele escreve é totalmente equivocado em muitas coisas




isabelicirino 30/10/2021

0 estrelas
nossa que livro de MERDA. QUEM FOI O [*****] QUE TEVE A PACHORRA DE ESCREVER QUE QUEM ENSINOU OS INDIOS A PRESERVAR A FLORESTA FORAM OS PORTUGUESES. esse livro parte do pressuposto que TUDO aprendido na escola é errado, e que "não foi assim". ah é grande mente conhecedora, você acredita mesmo que ensinam erroneamente sobre a história da colonização do Brasil há ANOS por mera briguinha contra portugueses? nossa vai tomar [*****], que livro ruim, uma completa barbárie a história brasileira.
Dan 04/01/2022minha estante
Eu estou vendo outras resenhas e tem várias pessoas que levam esse livro a sério, que dão 4 estrelas e o caralho a 4. O cara tem a fonte Vozes da Cabeça Dele, e nenhum respaldo, nem de outros livros nem de graduação como historiador e ainda assim escreve esse livro, que nem vou chamar de psudo-histórico, porque parte do pressuposto que parte do que ele escreve é história. É bom ler comentários como o seu s2




Victor Ermlich 10/08/2020

Ruim demais
Depois que o próprio autor admitiu que não se baseou em evidências históricas pra escrever o livro, mas sim em especulações que corroborassem com suas convicções ideológicas, acho que está encerrada a polêmica e podemos enterrar este defunto literário.
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João Pereira 01/09/2020

Um Desserviço
Escrito por um jornalista, Leandro Norlach, traz a proposta de desconstruir fatos históricos narrados à nação através dos livros como formas de enaltecer a história do povo brasileiro. Pauta sobre diversos temas da identidade nacional.
A proposta inicial me pareceu bastante interessante, num tom informativo e de curiosidades. Alguns fatos históricos já haviam sido descontruidos no meu ensino médio, como o grito do Ipiranga. Porém, logo no início o autor se põe, no que me parece, como polêmico propositalmente, ou seja, uma "obra" disseminada por causar polêmica, como descrito ao fim da introdução: "Este livro não quer ser um falso estudo acadêmico, como aqueles estudiosos, e sim uma provação. [...] pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o obejtivo de enfurecer um bom número de cidadãos." Só isso me fez entender toda a carga de crítica que o envolve. Realmente lamentável.
Ouvi muito sobre este livro, como ele é politizado, sem fundamentos coerentes, etc. Tive que consultar pra ver. Apesar de ter lido somente seu primeiro capítulo sobre os indigenas, a qual traz uma série de citações sobre a riqueza da pluraridade da história indigena nacional, não tenho como ficar conferindo cada referência bibliografica, seria extremamente cansativo e deixaria o prazer de uma leitura de curiosidades, já que não há credibilidade alguma.
João Pereira 05/09/2020minha estante
Correção para "[...]E sim provocação."; substitui-se politizado por político.




William LGZ 02/09/2023

Muito polêmico mas ainda assim minimamente válido
Eu pedi pro meu pai comprar esse livro faz anos mas só agora, que não tenho mais interesse algum pelo tema, que o peguei para ler em minha estante. O fiz isso, inclusive, com os dois pés pra trás por conta da fama do autor, mas até que não foi uma experiência completamente descartável.

Embora critique autores que só dão vazão para um único ponto de vista da História, seja por partidos ou ideais, aqui Narloch faz o mesmo para ir contra a tal narrativa dominante e quebrar o que ele acredita serem mitos de diversos temas, pendendo para o exagero em vários momentos para chocar e carecendo de contrapontos em outros.

Mas, em seu mérito, o faz calcado em fontes que não devem ser ignoradas e sim melhor discutidas pois ainda são válidas para um debate e podem servir para expandir o senso crítico de quem lê, não sendo tiradas do nada e sim de obras de historiadores reais que se aprofundaram muito mais do que ele, que é jornalista.

Devido a isso tudo considero de bom tom indicar para alguém desde que seja usado como porta de entrada para pesquisas mais profundas, que façam como o escritor diz e não aceitem de cara o que é contado porque toda história tem várias facetas. Descubra, compare, questione e assim sempre chegará mais próximo da verdade.
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veveeee 29/12/2011

Um desgosto
Sinceramente, ninguém sem um senso crítico bem apurado devia ler esse livro. Já vi que tem um tanto de gente que se apaixonou pelo livro porque deixa os historiadores "de perna bamba, mostrando a verdade". Verdade do que? A única verdade que eu percebi, é um jornalista tentando ser historiador, usando algumas teses de mestrados de estudantes da vida que nem sequer tem renome (não querendo desmerecê-los, mas num estudo como esse é importante).
Não vi ele citar grandes historiadores, como Sérgio Buarque, Gilberto Freyre, Mary Del Priore, quer dizer, citou para contradizê-los. Bom, um jornalista da Veja que contraria historiadores como esses e dá moral para teses de mestrado aleatórias, não merece muita atenção, não.
lefege 05/01/2012minha estante
O livro não é excelente, realmente, e não é bom confiar 100% num jornalista falando de história.

Mas veja bem, não é porque ele por vezes contradiz historiadores famosos, como Freyre, que ele está automaticamente errado. Gente de renome também comete erros ao longo da carreira, esses famosos não estão imunes a isso. E não é porque ele selecionou estudiosos desconhecidos que pode-se dizer que são teses "aleatórias". Não é qualquer idiota que possui suas teses publicadas, e nem por não ter nome grande que essas pessoas devem ser deixadas de lado.

Você pode ter a opinião que quiser, mas tente expô-la de um jeito em que você não pareça ter só dois neurônios.


veveeee 06/01/2012minha estante
Com certeza, qualquer pessoa de renome pode cometer erros, como também estudantes desconhecidos podem ter teses incríveis que revolucionem o rumo da História.
Eu só acho muita coincidência ele não concordar nenhuma vez com grandes historiadores e sempre estar de acordo com gente "desconhecida". Quer dizer, nenhuma vez mesmo. O cara é de uma oposição extrema de esquerda, o que é até irônico, e no livro se mostra uma pessoa de 100% de direita que não leva a sério nenhum estudo que contradiz as aulas de História de antigamente, onde só quem era levado a sério eram os portugueses.
Por isso achei um livro ruim e não confiável, porque lendo, me senti numa aula de História da década de 10, onde era o maior puxa-saquismo pros europeus e colocando toda a culpa dos problemas nos índios e negros.
Enfim, se na sua opinião eu coloquei minha opinião como "se eu tivesse dois neurônios", espero que agora tenha esclarecido meu sentimento pelo livro.


Gorenko 03/08/2012minha estante
Eu não acho que ele puxa saco dos europeus, na minha opinião ele simplesmente tenta mostrar outro lado da historia e tenta mostrar que nem sempre a imagem de vitima em alguns personagens da historia está certa.


veveeee 04/08/2012minha estante
Kaique, é que qualquer historiador sensato tem a noção de que tanto os europeus, quanto os índios, e os negros e o escambau todo não são 100% bonzinhos ou 100% maldosos. Só que ele tenta expor isso como se todos os historiadores ficassem só do lado dos negros e pobres, o que obviamente não é verdade. Enfim, ele simplesmente quer "rebaixar" os historiadores, dando a entender que todos são um esquerdistas que só vêm um lado do moeda.
Eu, que nem sou uma historiadora ainda me senti muito ofendida, e por isso achei o livro de um mau gosto absurdo e também muito midiático , elitista, etc. Ele quer ser o revolucionário, mas só cita ou exceções da história que na verdade, ninguém se choca, ou absurdos que nem sequer fazem sentidos.




fabiocpn 13/02/2010

Não é tão especial
O começo do livro convence, o autor cita vários trabalhos acadêmicos dando sua própria interpretação destes. Porém ao decorrer dos capitulos passa a apresentar uma bibliografia mais pobre e menos convincente.

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zander_cp 13/04/2010minha estante
Exatamente isso. Para um livro que se propõe ser "não um estudo acadêmico, mas uma provocação" ele se sai como uma boa reportagem.



Bons capítulos dos índios e negros, razoável o do Santos Dummont, parcial e tendencioso o dos comunistas (apesar de não ser inexato).




ToniBooks 26/09/2021

Os atalhos e descaminhos da História.
Discordar de algumas narrativas sobre personagens históricos nem sempre foi uma tarefa simples. Fatores políticos, principalmente, contribuíram para a construção de figuras carregadas de maniqueísmo; o herói sem defeito e o vilão infame povoavam as páginas de nossa história "oficial". No Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, o Jornalista Leandro Narloch joga luz sobre alguns protagonistas históricos tais como: Luís Carlos Prestes, Antônio Conselheiro, Santos Dumont, entre outros. Nesse livro o autor, com maestria, e baseado em farta documentação, confirma que entre o bom e o mau sempre existe um interesse a serviço do poder, seja ele estatal, econômico ou religioso. Heróis e Vilões são capazes de tudo, inclusive trocar de papéis nesse palco do espaço/tempo.
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lcsmndsrmlh 11/07/2020

para ruim ainda falta muito
Enquanto historiador, posso afirmar que esse trabalho é um desserviço. Não devendo, inclusive, figurar em seções de história, mas de ficção.
Marcos.Rocha 11/07/2020minha estante
Eu tenho o da história do mundo , mas nunca tive vontade de ler.




Isa 11/04/2022

Perda de tempo
Péssimo e impreciso, um antiexemplo. 
Para mim, desafiador. Interessante parar pra entender a mentalidade (que se diz intelectual) da extrema direita e dar uma chance à outra perspectiva de mundo. Mas que arrependimento...
Não se pode negar os fatos da História rigorosamente comprovados, simplesmente não se pode aceitar. Com pitadas de Nelson Rodrigues e ironia infundada, a ironia maior foi eu ter lido o livro até a metade, só para ver até onde as distorções de um herdeiro olavista e fascistoide é capaz de chegar. Ou melhor, até onde tenho estômago pra tanta imbecilidade. É muita baboseira e exceções fora de contexto. Vamos jardinar que ganhamos mais...
Sentindo-me enojada e aturdida
Amigos politizados, podem ter certeza que não é pra menos!
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Dlara 17/06/2020

O mundo ficou chato
O autor é totalmente parcial. Todas as páginas do livro se resumem basicamente em "o mundo ficou chato" e essa expressão nunca vem seguida de coisas boas. Eu achei o livro muito ruim.
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lucasaraujo 13/01/2010

Muito bom!
Com certeza um dos melhores livros de história que eu já li. Esqueça aqueles textos chatos. O autor escreve com sarcasmo e coloca elementos atuais, como o youtube, no meio da narrativa. Devia ser leitura obrigatória nas escolas. Parabéns ao Leandro Narloch, pois sua obra é prima.
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Paty 14/11/2013

O livro não merece mais que um bocejo, pois não constitui novidade. Clichê, lugar comum.
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isamoreeuw 04/04/2021

DESSERVIÇO
Esse, como outros livros do Guia Politicamente Incorreto não servem para informar, servem pra fazer um revisionismo pobre, sem conteúdo, servindo à ideia do que a direita brasileira quer colocar como fato histórico.
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Beatriz 17/08/2021

Abandonei nas páginas iniciais e ainda li muito.
Nem perca seu tempo inciando a leitura, a não ser que você queira passar raiva ou sair com a convicção do que o privilégio do homem branco heterossexual é capaz de prover para um ser medíocre como o Narloch. O livro é repleto de mentiras e coisas tiradas das vozes da cabeça tosca dele. Uma tentativa ridícula de moldar a história através do ponto de vista dele e não dos fatos em si. Não é sobre a história do Brasil, mas sim sobre o que ele gostaria que fosse ou do que ele considera ter sido, ainda que sejam mentiras ou coisas inventadas. O livro é um desserviço. Sério, não lê isso não.
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