Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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Isa 19/03/2020

Livro essencial para todo brasileiro que acredita em qualquer coisa dita por outras pessoas. Aqui temos pesquisas sérias e importantes nos passada de forma sarcástica.
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Tauan 23/09/2015

e o livro não fosse excelente, só o nome já me conquistaria. Detesto esse modismo pesudomoralista, intransigente e hipócrita do Politicamente Correto. Essa armadilha só faz cunhar eufemismos para mascarar o preconceito das pessoas.
No Politicamente Correto, Negro é Afrodescendente [eu sou branco, mas descendo de africanos. Onde me enquadro?], Cego/Surdo é Portador de Deficiência Visual/Auditiva (portador?! Quer dizer que dá pra deixar de portar?). E se me chamar de obeso, apanha! Eu sou é gordo!!!

Mas faço uma ressalva (em nome de meus amigos historiadores): Narloch não é historiador, é jornalista.
Entretanto, ele tem o meu perdão. Esse livro é uma bem-vinda alternativa às tradicionais publicações historiográficas (livros didáticos), sempre maculadas pela ideologia de esquerda e pelos discursos marxistas, prontos a condenar as elites (entendidas como fonte de todo o mal, e blá blá blá).
O próprio Narloch diz que traz os erros das vítimas e dos heróis da bondade e as virtudes dos considerados vilões. E é por aí. Ele ajuda a desconstruir os estereótipos que colocam os seres históricos como criaturas absolutas, totalmente boas ou totalmente más. Isso não existe!

Entre suas afirmações (acompanhadas das respectivas fontes e respaldos na historiografia) estão:
Quem mais matou índios foram os índios, em suas guerras tribais. Isso fica óbvio se lembramos que os Tupi Guarani sempre são lembrados como um povo guerreiro.
Zumbi (dos Palmares) tinha escravos, como também os tinham os povos na África e os alforriados no Brasil.
Antes de entrar em guerra o Paraguai era um país rural e burocrático, dominado por um louco egocêntrico, Solano López, que só fora 'endeusado' pelos esquerdistas décadas depois, sendo transformado de tirano e pária nacional a herói da resistência contra o imperialismo (um argumento vazio, que ao lado de "a culpa é da elite" reina no discursos dessa gente).
Santos Dumont não inventou o avião, e aqui ele põe por terra vários mitos nacionalista sobre o inventor, sem deixar de dar créditos no que ele realmente merece.

O autor ainda revela (o que hoje consideramos) falhas nas índoles de alguns de nossos escritores, como Machado de Assis, que teria sido um dos mais ferrenhos censores do Império (isso mesmo, ele apoiava a censura); e Euclides da Cunha, que teria tentado assassinar o amante da esposa depois de matar-lhe o filho bastardo.
E, como não poderia deixar de ser, há um capítulo dedicado aos nossos Comunistas (trapalhões), onde o autor revela confusões e gafes de Luís Carlos Prestes, um personagem que seria hilário ou digno de pena se não fosse uma vergonha nacional!

Muito me agrada ver essa 'tomatada' na facção marxista de historiografia. Que venham mais e mais!

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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Felipe Fleury 28/01/2016

Não gostei
O livro trata como se fosse verdade relatos isolados, sem comprovação histórica corroborada pelos maiores estudiosos do assunto. É apenas um passatempo cheio de curiosidades que, na maioria das vezes, não podem ser tidas como verdades absolutas a ponto de se reescrever a História oficial.
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MRafael 16/07/2012

Incorreto no uso de fontes viciadas.
Um belo dia, resolvi sentar-me em uma livraria, ver os lançamentos e folhear alguns para ver se interessava. Puxei o Guia Poiliticamente Incorreto da História do Brasil para ler.
O livro atingiu as primeiras colocações nas listas de mais vendidos na época de seu lançamento, 2 anos atrás – como qualquer, coisa hoje em dia, que exponha “Politicamente Incorreto” no título, dando a ideia é ser sarcástico, engraçadinho.

Ao mesmo tempo em que passa dados históricos e tenta corrigir algumas incoerências ensinada nos bancos escolares e tidas como verdades pela maioria da população Narloch discorre sobre Zumbi, que, assim como outros membros do quilombo dos Palmares (e, dentre eles, brancos e índios) tinha escravos e um reino (não uma democracia); sobre os próprios índios ajudavam os portugueses a capturar e escravizar outros índios; sobre a Tríplice Aliança, que não foi títere da Inglaterra na Guerra do Paraguai nem este país era uma potência aflorada no coração da América do Sul; sobre Santos Dumont, que não inventou o relógio de pulso (nem muito menos o avião) entre outros temas de política, cultura e sociedade.
Paranaense, Narloch tira sarro até de si mesmo ao cutucar seu estado. Afinal, a intenção é ser engraçadinho e blindar-se de críticas com o “politicamente incorreto” do título (uma vez que fica fácil apontar essas críticas como hipocrisia do “politicamente correto”). Ok. Até aí, tudo bem.
Mas o capítulo que me chamou a atenção foi sobre o Acre. Como paulista de coração, mas acreano de nascimento, de família acreana e amazonense e neto de seringueiro, conheço bem a história daquelas bandas e interessei-me em ver o que o capítulo falava. Muitas informações corretas estão ali, sobre Galvez, sobre Plácido de Castro e sobre todo o período da Revolução Acreana. Mas não foram as informações que me fizeram torcer o nariz e jogar o livro de lado e decidir não comprá-lo e, sim, quando o texto passou de instrutivo a editorial, de didático a apenas opinativo, sarcástico.

Continuação em http://blogjaera.wordpress.com/2011/07/05/guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-brasil/
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Jess 05/05/2011

Cortando a perna das mentiras
Você acredita em tudo que te contaram em aulas de história na escola ou até mesmo na faculdade? Então se prepare para ler esse livro, ele vai mudar completamente a sua visão do mundo depois que ler ele.
Desde o lançamento desse livro tive vontade de ler ele, fiquei feliz por não ter comprado a primeira versão, essa segunda tem 63 páginas a mais de conteúdo e posso dizer que cada página é muito bem aproveitada nesse livro.
Já começo elogiando o livro pela capa que tem o desenho de várias personalidades da história do Brasil e se você não souber quem é todo mundo na capa, sem problemas, na contra-capa tem a sombra de todos eles com um número e em cima um quadrado identificando cada uma deles.
O livro é muito bem elaborado, os textos nunca ocupam a página toda, sempre fica no canto direito ou esquerdo da página, o que facilita para o escritor colocar as observações e adendos no livro e também para as próprias anotações caso você tenha esse costume.
No meio dos capítulos existem textos anexos em páginas pretas, normalmente esses são os que mais impressionam pois não tem toda a história, é como que jogado na sua cara a falsidade que você ouviu toda a sua vida.
A única crítica que eu realmente tenho sobre o livro é o Sumário que acho que poderia ser muito melhor explicativo para se localizar.
Quando acabamos de ler o Guia a pergunta que não sai da cabeça é se já sabemos o que tem de errado nos livros teóricos das escolas, por que continuamos insistindo na mentira e iludindo as crianças do país? Fazendo com que acreditem em contos e fábulas. Afinal, eu preferia muito mais ter aprendido todas as novas descobertas na escola do que saber só depois de velha que tudo que eu acredita era mentira, apesar de que por mim, muitas coisas que tinha no livro eu já sabia por gostar de ler livros de história.
Mas, tem um problema, você pode ler o livro e também não acreditar nele, preferir acreditar no que seus professores te falaram nas aulas, mas o Guia na verdade deveria ser leitura obrigatória e todas as apostilas modificadas, não deveria dar muito trabalho, será que não mudam por achar comodo continuar na mentira do que arrumar?
Não tem como ler esse livro sem fazer caras de surpresas ou até mesmo soltar expressões como "nossa" e coisas do tipo, a cada página temos uma surpresa nova, nomes que ouvimos e falamos muito e na verdade não sabiamos toda a verdade sobre ele.
Se prepare para ser chocado e ter que refletir muito sobre os seus pensamentos e até mesmo a sua atitude quando for ler esse livro.
E pra finalizar a última frase do livro (espero que ela não faça algumas pessoas desistirem da leitura): "E viva o Brasil capitalista!".

www.frozenlivros.blogspot.com
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Barbara 02/12/2015

Acredito que pra alguns seja um livro polêmico, pois destrói muitas lições que aprendemos na escola e uma parte da nossa cultura. O autor cita suas fontes a todo tempo e defende muito bem seus ideais sobre os temas abordados, o que não obriga ninguém a acreditar no que está escrito, mas gosto de livros sobre a história que nos fazem pensar e questionar sobre tudo que fomos guiados a acreditar até hoje.
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Eduardo 23/04/2011

A história recontada
É uma interessante abordagem da história do Brasil recontada com base em pesquisas e suporte em muitas evidências históricas. É uma verdadeira desconstrução da história oficial e tradicional do Brasil e de seus heróis nacionais. Entretanto, creio que o autor excedeu em algumas conclusões apressadas e precipitadas sobre fatos pesquisados e aparentemente comprovados por terceiros, inclusive pesquisadores internacionais. Algumas evidências parecem ser de fato incontestáveis e de tão simples parecem até inverossímeis, mas são lógicas. Outras evidências parecem até forjadas por pesquisadores mais preocupados com a procura de holofotes do que com a verdade. Mas sem dúvida é uma leitura obrigatória para quem quer ouvir um contraponto e refletir antes de acreditar na dita "história oficial".
Bre 01/04/2018minha estante
Está livro será o próximo da minha lista de leitura ????


Bre 01/04/2018minha estante
Este livro será o próximo da minha lista de leitura ????




Alayde 30/01/2016

Que livro chato!
Eu realmente esperava mais deste livro, mas sua escrita é cansativa e a maneira que ele abordou os assuntos me levou a ter nojo do escrito. Só li até o final porque não gosto de para na metade mas sinceramente não queria nem ter começado
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Igor13 17/12/2015

Abordagem interessante do autor, mas que leva a conclusões equivocadas
Livro interessante e provocador.

Pontos positivos:
1) Foi corajoso ao enfrentar temas tão profundamente enraizados na nossa cultura;

2) Aborda passagens desconhecidas como nos primeiros 150 anos do Brasil colônia;

3) Desafia o status quo, exigindo uma abordagem mais madura e isenta da nossa história.

Pontos negativos:

1) Falta de coerência em alguns julgamentos: da mesma forma que o autor justifica determinados atos de época com base na cultura daquele tempo (o que é verdade), condena outros com base num raciocínio contemporâneo. Fica parecendo que possui uma agenda e deve mantê-la a qualquer custo;

2) Concordo que “heróis” foram construídos com base em poucas (senão uma) referência(s) e a partir de interesses políticos. Mas também não podemos destruir determinadas personalidades com base também em poucas (ou uma) referência(s). Ex: não concordo com o ataque a Santos Dumont. Concordo que ele não é o “pai da aviação”, mas também não foi irrelevante ou uma farsa como o livro deixa a atender.

3) Apesar de ser interessante tentar mostrar a história de forma leve e simplificada, acaba por destorcer os fatos ao banalizar determinados personagens e momentos históricos que são muito complexos.

Assim, apesar de concordar com muitas colocações do autor, como o fato da história ter sido destorcida por muitos grupos durante o século XX, a “verdade” não é simples e talvez leve a conclusões indesejadas para todos. Já que nós todos tempos preferências e preconceitos que talvez não estejamos dispostos a abrir mão – assim a “verdade” será aquela mais conveniente para cada indivíduo dependendo da sua posição econômica, racial, religiosa e moral.
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JPHoppe 16/11/2015

Uma nova história... sem ler a antiga
Pra início de conversa, vamos falar do elefante na sala: Leandro Narloch foi repórter da Veja. Também foi da Superinteressante e Aventuras na História. Como não lembro de nada que ele tenha escrito em nenhuma dessas publicações, li o livro isoladamente, sem nenhum preconceito.

Cada capítulo trata de alguma questão diferente da história do Brasil. O problema é que enquanto algumas partes são bem escritas e referenciadas, quase todo o restante foge dessa regra como o diabo foge da cruz. Por exemplo, o capítulo tratando da Guerra do Paraguai, de Aleijadinho, e dos índios são muito bons em boa parte do tempo. Só quebram quando o autor resolve dar sua própria pitada ali no meio sem base alguma, como dizer que os índios "estavam cansados da aldeia Paleolítica". Quase todo o restante do livro é horroroso, no entanto, fazendo com que a somatória total seja menor que zero. É muita pretensão abrir um livro com "A Nova História do Brasil", e ver que o autor claramente não leu muito sobre a "A Antiga História do Brasil".

Queria deixar claro duas coisas. Em primeiro lugar, acho muito possível escrever sobre um tema sério de maneira provocante e descontraída, no lugar de um jargão convoluto e impenetrável as vezes presente em certas obras. Em segundo lugar, não acho que seja estritamente necessário ter formação em uma área para escrever a respeito dela. É claro que ajuda muito a evitar erros, mas não pegar um livro porque Narloch não é historiador é tão bobo quanto achar que seria bom caso ele fosse.

O livro tem problemas demais pra que isso seja uma preocupação.
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Liz 04/10/2011

Desafio literário 2011 - Maio - Livro-reportagem
"No processo de fabricação de um espírito nacional, é normal que se inventem tradições, heróis, mitos fundadores e histórias de chorar, que se joguem um brilho a mais em episódios que criam um passado em comum para todos os habitantes e provocam uma sensação de pertencimento. Se esse país quer deixar de ser café com leite, um bom jeito de amadurecer é admitir que alguns dos heróis da nação eram picaretas ou pelo menos pessoas de seu tempo. E que a historia nem sempre é uma fábula: não tem moral edificante no final nem causas, conseqüências, vilões e vítimas facilmente reconhecíveis.”

Eu comprei esse livro há pouco tempo meio que às cegas. Estava na livraria procurando algo que pudesse me ajudar a melhorar minhas notas em história (que estão deploráveis), vi esse título, gostei e levei. Sem ler sinopse nem nada. Imaginei que o livro contasse a história do Brasil de um jeito diferente, mas não. Ele conta outra história.
Leandro Narloch reuniu neste livro diversas informações muito curiosas sobre a história do Brasil e alguns de seus principais personagens.

Durante toda a leitura fatos bem chocantes são reveladas para aqueles que cresceram prestando alguma atenção às aulas na escola – por exemplo, no livro é mostrado o verdadeiro vilão da Guerra do Paraguai e da ditadura militar, a vida dos negros alforriados com seus escravos, ações de Luís Carlos Prestes, dentre muitas outras coisas.

Eu gostei bastante do livro. Ele utiliza uma linguagem bem simples e não fica enrolando muito. Nem tudo que eu li foi surpresa, mas a maior parte do que o livro revela foi como um balde de água fria num inverno siberiano. Algumas coisas eu simplesmente não consigo acreditar até agora. Eu não quero acreditar que passei a minha vida toda ouvindo de professores uma coisa que na verdade era mentira. Se na historia é assim, que dirá as outras matérias? Que dirá o que ouvimos no jornal? Que dirá a vida? Ai, ai, fique assim mesmo quando terminei a leitura. Comecei o livro querendo melhorar minhas notas e terminei-o sem nem saber como estudar, sem saber se quero estudar algo agora para mim tão instável.

Acho que aprendi muito lendo o livro, porém ele não merece uma nota máxima. O autor colocou demais dele mesmo. Para mim um livro desses deveria ser imparcial, pelo menos em sua maioria. Mas Narloch fez vários comentários bem infelizes ao longo das histórias que contava, que não acrescentaram absolutamente nada. Ele muitas vezes me pareceu ser um cara bem arrogante, alguém que não dá muita vontade de conhecer.

Além disso, tem algumas passagens muito desinteressantes. Como a seção sobre o samba e a sobre o Acre, que foi um sacrifício para eu ler. E também tem algumas coisas tão estranhas que são realmente impossíveis de acreditar – por exemplo, não consigo imaginar de jeito nenhum Elizabeth I com um relógio de pulso (sei o que você esta se perguntando. Essa informação aparece no livro sim, meio que à parte).

Mas no geral o que é mostrado é muito legal e, como deu para ver, inacreditável. O livro, além de ter aberto a minha mente para várias coisas, deu-me muito assunto para conversa (eu geralmente não tenho nenhum) e aumentou muito o meu interesse em história do Brasil, que antes era bem perto de zero.

Terminando a resenha, recomendo o livro para qualquer um. Ele é muito fácil de ler e traz muita coisa interessante.
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mura 09/05/2011

Livro que tenta recontar algumas passagens e personagens históricas brasileiras. O autor mostra novas versões para episódios como a Guerra do Paraguai, a escravidão e figuras como o escultor Aleijadinho, Santos Dummont, entre outros. Em alguns casos o jornalista comenta sobre pesquisas existentes que embasam sua teoria, mas em várias passagens do livro a documentação dos fatos faz falta. Outra coisa que chama a atenção é a má vontade que o autor tem com os movimentos de esquerda e socialistas. Pelo menos serve para abrir a cabeça dos leitores em busca da verdadeira história brasileira em livros com maior embasamento histórico.
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spoiler visualizar
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Marcelo 16/06/2011

A farsa revelada
Livro que mostra com bom humor toda farsa por trás da "identidade nacional", cunhada por valores um tanto incovenientes ao olhar contemporâneo. Revisionismo românticos e modernistas da história e farsas socialistas estão por trás da arte, ciência e política nacional. Mostra com clareza as raízes da xenofobia e complexo de inferioridade histórico do Brasil, e como são reverenciados canalhas e bandidos como heróis e desmerece que pratica atos verdadeiramente heroicos à pátria, como movimentos populares ingleses e por vezes o próprio D. Pedro II.
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wandola 10/01/2016

Uma verdade e meia
O livro tenta levantar dados históricos e mostra-los de outra forma. Aos que lerem e acharem absurdo, recomendo que busquem os livros de onde ele tirou tais argumentos. Para ler esse livro, tire o viés ideológico da prateleira. Super recomendo e vou ler os outros livros.
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