Count Zero (eBook)

Count Zero (eBook) William Gibson




Resenhas - Count Zero


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Mateus 04/05/2020

A leitura de Neuromancer, pra mim, não foi uma boa experiência literária. Tinha achado a escrita do Gibson bastante descritiva e caótica, de forma que atrapalhava o entendimento do que estava sendo contado. Por esse motivo, adiei bastante a leitura do resto da trilogia, porém a experiência com Count Zero foi bem melhor que com o livro anterior.
Aqui, a narrativa está bem mais concisa e, apesar de conter também trechos extremamente descritivos, é mais fácil de abstraí-los e focar na estória.

No finalzinho do livro, teve um trecho que me fez reduzir um pouco a minha nota. Há uma conversa extremamente expositiva entre dois personagens que entrega boa parte da narrativa. Achei uma solução bem preguiçosa, mas, paciência...
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Rubens.Ricardo 29/03/2020

Incrível
Partindo para a leitura do último livro.
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ashd 24/03/2020

Magnífico.
Uma sequência de eventos que te prendem na trama. Queria mais.
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spoiler visualizar
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Wagner Coelho 29/11/2019

Menos cyberpunk que Neuromancer
Menos cyberpunk e muito mais raso que Neuromancer porém não deixa de ser uma boa leitura.
Pra quem leu Neuromancer é muito divertido ver as menções feitas a alguns personagens e acontecimentos dele mas não chega a ser nada conectado.
Acho que em Count Zero a construção de mundo e de personagens foi bem mais simplista. Enquanto em Neuromancer eu conseguia imaginar em todos os cenários o que eu já imaginava de um mundo altamente tecnológico construído por pessoas à margem da lei, grandes corporações comandando a política e néon e luzes por todos os lados, nesse nem com muito esforço consegui imaginar essa história passando no mesmo mundo de Neuromancer, o máximo que se dá pra criar são pessoas interagindo com hologramas e nem a matrix é tão bem trabalhada e nem ao menos tão importante assim, eles só se conectam a ela quando a história precisa de uma ajuda pra caminhar.
Os personagens também são todos muito rasos, não chegam a ser chatos mas também não deixam a gente criar empatia por eles simplesmente por desconhecermos sua história e sua motivação, todos os três protagonistas são jogados na história e seguem até o final apenas acompanhando tudo pra ver no que vai dar sem nem ao menos desconfiarem do que e por que tudo está acontecendo. Na verdade, nenhum personagem da história sabe o por que de tudo. Isso abre um espaço pra pensar sobre o final que é altamente interpretativo e ligado a Neuromancer.
Sinceramente, não achei ruim, apesar dos pontos citados acima, pelo contrário, gostei por ser uma história simples, funcionar bem e deixar um final pra pensar por uns dias. Pra quem leu Neuromancer não vai ficar alucinado com essa história mas é um bom complemento pro mundo criado.
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livrodebolso 14/10/2019

Eu gostei muito de #Neuromancer, livro que li sem expectativa, por conta das muitas críticas ruins disponíveis (algo que realmente não entendo). Iniciei, portanto, a leitura de Count Zero esperando algo melhor, mais surpreendente (sequer procurei alguma opinião) e a decepção, meus caros, beira a completude.
Não é que seja um livro odiável, tampouco uma experiência agradável. Na verdade, senti-me indiferente em quase todas as páginas. .
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Não há, exatamente, uma conexão entre os acontecimentos aqui narrados e os anteriores; talvez por haver um hiato de sete anos os separando, mas acredito que tenha havido mesmo uma falha na força de vontade de Gibson: poxa! Neuromancer foi incrível, e aqui, acompanhamos três protagonismos paralelos que se interligam, prometendo um plot twist ao menos inesperado, mas que surge apenas para resolver tudo de forma ridiculamente simples. Frustrante. .
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A narrativa continua truncada e de difícil acesso, porém, a genialidade das previsões e antecipações observada no primeiro volume, que faz o nível de dificuldade valer a pena, não é, nem de longe, explorada no segundo, tornando a leitura apenas cansativa.
E sobre o enredo, trata-se de uma entidade absurdamente rica que contrata uma especialista em arte para resolver um mistério; um moleque inexperiente que é escolhido para testar um dispositivo mortal e depois ser treinado para uma missão de extrema importância; e um mercenário que é mandado para um trabalho mas acaba se tornando a babá de uma adolescente de QI elevado... para os padrões da ficção científica, até parece interessante, mas não vou enganá-los: passei o livro todo esperando por uma grande explosão, que se revelou um estouro de pipoca para um filme chato de fim de domingo.
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Sil | @silestalendo 14/10/2019

Ao receber uma interrupção, decrementar o contador até zero
Agora nem Case e nem Molly estão protagonizando a história. Sete anos se passaram desde os acontecimentos de Neuromancer e dessa vez a história acompanhará paralelamente três personagens: Turner, o mercenário; Marly, a vendedora de arte; e Bobby, um jovem que pretende virar um grande cowboy.

Turner, após se recuperar dos dados sofridos na última missão, está sendo contratado para garantir a fuga de Mitchell, que quer levar sua nova invenção para outra empresa. Já Marly, após se ver na ruína por tentar vender uma arte falsificada, arruma um trabalho com Virek, um senhor que dispõe de dinheiro quase infinito porém uma saúde deplorável, para encontrar um artista diferente de tudo que já viu. E do outro lado está o jovem Bobby, dono do nick de Count Zero, que é um aspirante a cowboy e que, ao testar um ICE breaker, quase morre e é salvo por uma garota feita de luz.

As histórias começam separadas, mas tudo leva a crer que estão fortemente interligadas. E se você leu Neuromancer, gostou do universo mas não conseguiu gostar da narrativa porque achou a história confusa ou difícil de entender, dê uma chance a Count Zero. Aqui, a narrativa é mais fluída, a parte tecnológica é menos técnica e os personagens acabam sendo mais fáceis de se ligar - embora minha experiência pessoal não tenha sido assim.

Há muito mais ação aqui e a ambientação continua incrível como antes. Alguns personagens do livro anterior tem novamente um papel importante, como o Finlandês, e acho que a história não deixou nada a desejar. Ao meu ver, não é tão bom quanto Neuromancer, mas chega bem perto.
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Luciano Luíz 24/08/2019

WILLIAN GIBSON é considerado o pai do gênero literário, cyberpunk. Ele não o inventou, mas o tornou mais pop. Sua famosa trilogia é considerada um clássico. Aqui vou colocar minhas impressões (de 19 de setembro de 2016) do primeiro livro, NEUROMANCER. Em seguida o livro dois (com minha opinião formulada hoje, 24 de agosto de 2019), COUNT ZERO. O livro número três (MONA LISA OVERDRIVE) não li...

NEUROMANCER de WILLIAN GIBSON é o queridinho cyberpunk mais pop de todos os tempos. Publicado originalmente em 1984, o romance foi além de todos os demais que já haviam trilhado caminhos (quase) similares. Em 1980, outro autor lançou um conto intitulado Cyber Punk (é, assim mesmo, separado), porém, não obteve o mesmo glamour. Ainda em 80, Gibson publicou numa revista de ficção científica três contos que se passavam no mesmo cenário de Neuromancer. Mas pelo visto, também não emplacou.
Nesse período, Blade Runner (filme baseado em um livro) se tornou cult, e no Japão, o mangá Akira começava a ser publicado (para em 1988 ficar mundialmente conhecido por seu longa-metragem fodástico antes mesmo do mangá ser finalizado). Essas duas mídias estavam indo muito mais longe na questão do gênero cyberpunk.
Em 1995, o animê lançado em OVA (Original Video Animation) Ghost in the Shell (baseado num mangá de mesmo nome) também se tornou um título indispensável para os fãs do gênero cyber que já conheciam (ou não) o texto de Gibson.
No entanto, o romance de Gibson de alguma forma obteve êxito com umas pedalas a mais. Seu enredo não tem nada de interessante. A narrativa é ruim em todos os aspectos. É mal-escrito. Não se trata de ser considerado um romance complexo, mas sim, com falhas absurdas em sua prosa que deixa muito a desejar.
A ambientação (ou seja, o cenário onde se passa a estória) é o que foi a grande novidade que o autor conseguiu fazer se tornar pop. O ciberespaço (ou cyber espaço). Um mundo virtual onde tudo é possível. Adentrar ou criar perfis de pessoas e máquinas onde quando desejar e para levar outras vidas ou mesmo como mera diversão ou ainda burlar a lei e criar crimes obviamente virtuais que acabam incidindo no mundo real.
As pessoas podem se plugar, conectar-se e entrar na matrix. Um mundo onde há uma cópia da Terra e incontáveis outras versões inacabadas ou mesmo completamente diferentes. Aliás, até mesmo cenários onde nada existe.
O grande problema de Neuromancer é justamente a forma como Gibson escreveu. Algumas vezes os personagens upam para a rede e isso não é explícito. E quando saem, ocorre o mesmo.
Outro fato interessante é que as pessoas (quem tiver posses) podem usar todos os tipos de próteses de órgãos externos e internos. Podem melhorar sua força, capacidade de enxergar ou ouvir. E por aí vai.
Neuromancer é muito bom em algumas coisas, mas péssimo em como tenta mostrar o restante delas. Sua narrativa precária é irritante. Já vi comentários de que é preciso ter algum (bom) entendimento de informática para facilitar a leitura. Porém, isso é bobagem.
O livro contém um glossário, mas este pouca ou nenhuma falta faz.
A edição brasileira mais recente tem uma capa muito foda (provavelmente os livros 2 e 3 vão ter também). É, uma trilogia, que se não me engano, cada livro tem um tradutor diferente.
A estória em si, é sobre, Case, um hacker (que em verdade deveria ser chamado de cracker, apesar deste também aparecer no livro) que quer voltar a poder se conectar com a matrix. Mas, é considerado um criminoso e assim mesmo vai se envolvendo com outros do mesmo naipe para poder fazer novas plugagens. Aí onde ele puder, vai entrando e saindo... tem muitos diálogos comuns e nada chamativos. Cenas corriqueiras que não são grande coisa. Daí um pouco de palavreado mais pesado e uma quantidade grande demais de repetições. Tanto por parte do narrador (principalmente) quanto dos personagens...
Enfim, pra mim foi mais um livreco que não compensou. Tem gente que ama. Aliás, essa obra foi uma das inspirações da trilogia cinematográfica Matrix (sem esquecer Os Invisíveis de Grant Morrison) que usa até mesmo alguns nomes iguais sem tirar nem por.
O que mais chama atenção é próximo do final, e claro, o fato de que fica difícil (talvez impossível) de saber se até o mundo real não passa de uma simulação.
Se a narrativa fosse fluente, com um ritmo diferente (as coisas acontecem tão rápido que muitas cenas se mesclam), com toda certeza minha opinião acerca desse clássico seria muito diferente.
Se eu fosse fazer uma resenha menor, seria assim: que bosta.

Nota: 3/10 (enredo)
Nota: 2/10 (narrativa)
Nota: 8/10 (cenário/ambientação)

No Skoob 2 estrelas é o suficiente.

O livro dois, COUNT ZERO é mais evoluído em questão de narrativa, porém, assim mesmo tem deficiências. O enredo não tem nada de inovador ou chamativo. No que diz respeito a tecnologia, sem dúvida é fantástico, ainda mais quando escrito numa época em que internet, realidade virtual e redes sociais eram sonhos insonháveis e distantes. Os personagens são a mesma coisa do primeiro livro. Não se trata de continuação. Apenas uma história dentro da Matrix... Não me senti envolvido com essa segunda aventura e por isso não sei quando vou ler o terceiro volume, MONA LISA OVERDRIVE...

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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clarividente 14/07/2019

Maravilhoso & maior do que seu antecessor!
Melhor & mais bem escrito do que Neuromancer, Count Zero me conquistou por completo e eu estou simplesmente apaixonada. Nesse livro, a leitura é mais fluida, entendível e ágil, e a trama no geral é interessante e instigante; as descrições dos ambientes continuam fantásticas e há uma real expansão do universo da série. Count Zero conseguiu compensar toda a minha frustração com Neuromancer, tendo personagens MUITO mais carismáticos (Marly & Bobby, meu coração é de vocês sz) e até alguns “romances” implícitos que geram torcida. O ritmo melhora a cada capítulo e o sentimento de “querer mais” cresce com o decorrer das páginas — sentimento este que é ainda mais alimentado pelo “sistema” de alternância do protagonismo do livro entre três personagens principais com histórias inicialmente isoladas que ao final culminam no mesmo ponto. Maior do que seu antecessor, Count Zero é estimulante, viciante e, em razão do “hype” que existe com o primeiro livro, visivelmente subestimado. Aliás, “E, por um instante, ela olhou diretamente para aqueles ternos olhos azuis e soube, com a certeza do instinto mamífero, que os extremamente ricos não eram nem de longe humanos.” é definitivamente uma das passagens mais marcantes do livro. Genial.

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Davenir - Diário de Anarres 01/05/2019

Excelente continuação do clássico Neuromancer
Estamos de volta a Matrix, depois de muitos livros lidos e resenhados aqui no blog desde Neuromancer, agora vamos para a sequência do clássico da trilogia do Sprawl de William Gibson "Count Zero". A história se passa nove anos depois dos acontecimentos de Neuromancer com personagens novos exceto pelo Finlandês (único personagem que aparece na trilogia).

Temos três personagens principais que intercalam contanto suas próprias histórias até que a trama junta todos nos momentos decisivos. O primeiro é Bobby Newmark, conhecido por Count Zero/Conde Zero um rapaz que sonha em ser um cowboy do ciberespaço (que chamaríamos hoje de Hacker) e acaba se deparando com uma nova tecnologia de chips que o coloca na mira de uma conspiração; Marly Kushkova, uma especialista em arte contratada por Josef Virek, um milionário excêntrico belga, para encontrar uma caixa misteriosa capaz de criar uma nova tecnologia de chips; e Turner um mercenário a serviço da corporação Hosaka incumbido de resgatar um engenheiro de chips da empresa concorrente que deseja desertar.

A escrita de Gibson melhora sensivelmente nesta sequência, isso deve ajudar a apreciação para quem achou Neuromancer um pouco truncado, contudo o regresso ao mundo já conhecido também auxilia pois o autor não precisa retomar todos os conceitos que já havia criado na obra anterior. Acredito que Gibson usou melhor o espaço necessário para criar o mundo, já construído aqui, para cuidar melhor da trama e dos personagens. Bobby Newmark ficou ótimo, um alívio cômico que funciona e com uma função importante história. Turner tem profundidade muito maior que os brutamontes costumam ter (mas afinal estamos num livro) e Marly foi escrita de forma sensível em contraponto a Josef Virek um bilionário que vive por aparelhos e deseja ser um ser da Matrix, abandonar a humanidade (um protótipo de Bigend, o milionário belga de trilogia Blue Ant).

A diferença maior diferença entre as duas obras é a estrutura da trama, substituindo a linear de Neuromancer por três linhas narrativas que se encontram. De forma geral, temos o mesmo efeito da obra anterior, Gibson trouxe nos anos 80 um mundo que se passa no nosso presente imaginando a o ciberespaço modificando totalmente na nossa vida e ao expor sua visão acabou contribuindo para moldar o próprio futuro que acabou se concretizando no nosso presente, obviamente não em todos os detalhes mas na essência. Um exemplo divertido é a expressão "wilson" que é um equivalente ao "noob" de hoje.

Em Count Zero, Gibson consegue ser mais objetivo e colocar mais ação o que torna a leitura mais prazerosa. Recomendo muito a leitura e que venha Monalisa Overdrive o ultimo da trilogia!

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2019/03/resenha-88-count-zero-william-gibson.html
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Renato.Vasconcellos 20/12/2018

O ritmo alucinante, as viagens psicodélicas pela matrix, as conspirações, os conflitos, a sensação e desamparo, está tudo aqui de novo nesse segundo livro da trilogia sprawn. Sete anos após os eventos do primeiro livros, acompanhamos agora três protagonista. Um jovem com aspirações de se tornar um cowboy, uma vendedora de arte e um samurai urbano de elite contratado para uma extração empresarial. Conforme os eventos se desenrolam, vemos a evolução da inteligência artificial que se fragmentou em diversos indivíduos, lidando com os humanos de uma maneira quase (às vezes totalmente) religiosa. O motor da história é o riquíssimo Josef Virek que está em busca de uma das facetas da inteligência artificial para conseguir de algum modo "upar" sua consciência para a matrix e transcender a morte.
Juba 20/12/2018minha estante
Legal mas, Count Zero não era o 3º??




Danilo.Claudino 03/04/2018

Bem diferente de Neuromancer
O livro pouco cita os acontecimentos de Neuromancer, mas é fundamental entender o que aconteceu antes da narrativa de Count Zero. É um livro com muito mais ação do que o primeiro, que ao meu ver tendeu mais ao suspense. Tem um desfecho muito bom. Leitura cyberpunk da melhor qualidade. Indispensável pra adentrar no início da Matrix.
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Gustavo Simas 25/02/2018

O Conde Zero
Gibson evolui sua matrix, seu Sprawl e mundo cyberpunk ao apresentar personagens novos, totalmente diferentes dos vistos em Neuromancer. Com sua prosa poética, ritmada, quase-língua falada nas esquinas, William conduz em paralelo as histórias de Bobby (o Conde/Count Zero), Turner, Andrea, entre outras personalidades atormentadas.

Passa, desta vez, pela Ásia, por outras partes dos EUA e por tudo que é canto da Matrix.

É uma leitura difícil, muitos desistem nos primeiros capítulos. Quem já leu Neuromancer e chegou até aqui têm de ter fôlego. Pedalar pra acompanhar os significados ou ignorar e deixar o inconsciente (tentar) processar.. Talvez o próprio Gibson não sabia ao certo que rumo tomar enquanto escrevia e propunha tantos desencontros e complicações no enredo... Vai saber

Mesmo assim, é uma leitura recomendada. Que venha Monalisa Overdrive
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Caique 08/02/2018

Uma continuação expansiva
Gostei bastante! Ele expande algumas idéias que foram apresentadas no Neuromancer e a história é bem envolvente e o jeito característico de escrever do William Gibson faz a leitura ser bem rápida e cheia de detalhes ao mesmo tempo.
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