Um Amanhã de Vingança

Um Amanhã de Vingança Sidney Sheldon
Tilly Bagshawe




Resenhas - Um Amanhã de Vingança


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Carol 13/02/2020

Esperava mais. Nesse livro temos outra Tracy. Muito embora a perda do filho obviamente deixe sequelas que não podemos mensurar, sinto que a autora poderia ter, ao menos, dado um desfecho melhor para nossa heroína.
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Alice.Anselmo 13/05/2019

Desnecessário
Não é Sidney Sheldon! Personagens totalmente diferentes do primeiro livro (se houver amanhã) a autora na minha opinião não deveria ter dado continuidade a história.
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Saulo Victor 22/03/2019

Muitos mistérios, suspense, ação e um final eletrizante!
Gostei mt deste livro ainda mais do q dos outros dois anteriores da série, "Se Houver Amanhã" e "Em Busca de um Novo Amanhã". Inicialmente chatinha, a história de "Um Amanhã de Vingança" assim q ficou boa me deixou mt ansioso e intrigado para ler as próximas páginas. E após a revelação de todos os mistérios q rondavam a história, o mistério principal da trama só foi revelado nas últimas linhas da última página, q agonia, parecia q o livro ia acabar sem ser revelado o mistério. No geral, digo q o livro é mt bom, história gostosa, cheia de suspense e ação. Intrigante e misteriosa, trama mt bem feita, texto bem escrito, história empolgante. Termino aqui a Série Tracy Whitney mt satisfeito e feliz. Parabéns, mestre Sheldon e sua discípula Tilly Bagshawe! Seus livros me fazem mt feliz e me divertem em meio à rotina de correria do dia-dia. Meu muito obrigado!

*Sobre o início do livro*
Eu tinha muita expectativa para ler este livro, porém o início do livro se mostrou ao meu ver chato e confuso, fiquei perdido, parecia q eu tava lendo o livro errado, outra história, pois Tracy, Jeff e todos os outros personagens não aparecem na história, simplesmente somem, e aparentemente não há ligação nenhuma com os livros anteriores... Isso até o capítulo 4. A partir do capítulo 5 as coisas começam a ganhar sentido e a pegar fogo, a história fica boa e temos o retorno de Tracy e Jeff na história e as ligações com os livros anteriores, a história finalmente ganha sentido e engrena. Vale a pena o início, pois faz todo sentido depois e ainda ajuda a deixar a história mais intrigante.

*Sobre Tracy Whitney*
Uma coisa q achei mto negativa é a falta de capacidade de Tracy para criar o filho, ela cria um monstro mimado e sem limites, é fraca, e acha graça disso, acha bonito o filho ir se transformando num criminoso juvenil, ri disso, é complacente com os delitos dele e incapaz de corrigi-lo... Tracy decepciona mto nesse sentido. Já como heroína ela me agrada nas cenas de investigação, suspense e ação, nem parece a mesma mulher frouxa q cria o filho na rédea solta.

*Sobre o romance de Tracy e Jeff*
Agora, indo um pouco pro lado do romance, a história amorosa de Tracy e Jeff se transformou em um dramalhão desde o final do livro anterior, "Em Busca de um Novo Amanhã" para esse atual. Não há um motivo realmente plausível para q Tracy e Jeff não ficassem juntos e criassem seu filho. Mas os dois criam mil motivos para continuar ocultando a verdade do filho e de todos e se manterem separados, Tracy entocada numa cidade de interior e Jeff rodando o mundo em meio a farras, crimes e sexo fácil. Isso decepciona um pouco, pq Tracy e Jeff parecem mt levianos ao fazerem tais escolhas q envolvem não só eles, mas tbm o filho deles q tinha todo direito de saber a verdade. E o q mais incomoda é: se eles se amam tanto e já sabem q agora podem ficar juntos, pq insistem em ficar separados? Não há nada mais q os impeça. A história dos dois se transformou num dramalhão arrastado e sem fim.

*Sobre o suspense e mistério*
Agora, já para o lado policial, para o lado do suspense e mistério, as histórias centrais e secundárias do livro são mt boas, agrada bastante, é intrigante e gera curiosidade. A forma como a história leva Tracy e Jeff a voltarem à rivalidade do passado é genial. Uma investigação criminal internacional, onde Tracy é convocada pela CIA dos EUA e Jeff pelo M16 do Reino Unido, onde os dois, como rivais, porém com a mesma sede de vingança contra o misterioso inimigo q destruiu suas vidas, correm contra o tempo para detê-lo. Fantástico. Com isso faz um pouco de sentido eles estarem separados e não terem ficado juntos ainda.

*Conclusão*
Um livro com todas as fórmulas para uma boa história de suspense e investigação policial. Já como romance amoroso o livro decepciona um pouquinho, mas como não espero mt nesse sentido, então gostei mt.
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VâniaAkira 13/07/2018

Que história..
Sim ainda fico encantada com as histórias do Sidney... realmente prende cada uma delas,personagens bem escritos.. Realmente adorei esse livro!!!
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Leila 09/05/2018

Não é Sheldon
A história de Tracy e Jeff, do conhecido livro Se Houver Amanhã, foi transformada em uma trilogia. O primeiro livro, escrito há mais de trinta anos por Sheldon, e os outros dois escritos por Tilly Bagshawe. Não consigo encarar os dois livros de Tilly como uma continuação da obra de Sheldon. Para mim, é outra história, com outros personagens, apenas os nomes continuam iguais. Se você encarar dessa forma, até consegue ler sem sentir revolta.

O Grupo 99, formado por hackers do mundo todo, se diz contra os 1% mais ricos da população. Invade sistemas e rouba empresários inescrupulosos. O grupo não parecia ser perigoso, até começar a sequestrar e matar pessoas.

Em um acidente de carro, que pode ter sido criminoso, Tracy perde seu filho amado. Qual a relação do acidente com o Grupo 99? Ela não sabe, mas vai tentar descobrir e vingar-se da pessoa que matou seu filho. Na tentativa de descobrir a verdade, Tracy não sabe em quem pode confiar. Jeff ressurge em sua vida para tentar protegê-la dos perigos.

Tracy continua muito ingênua e fraca. É facilmente enganada pelos vilões. Não se parece em nada com a heroína do livro de Sheldon. Jeff também não é mais o mesmo, está meio apático. Os dois se amam, mas continuam naquela enrolação.

Esse livro agradou-me um pouco mais que o anterior (Em busca de um novo amanhã), mas ainda não é nenhuma obra-prima. O ingrediente que mais chamou minha atenção é o mistério, que consegue deixar o leitor curioso. Quem é Althea? Quem é bom e quem é mau? Quem é lobo em pele de cordeiro? No final, após todas as revelações, as coisas ficam um pouco sem sentido. Confesso que esperava mais.

Tilly nunca vai satisfazer os fãs de Sheldon, não tem como comparar a escrita dos dois. Sheldon escrevia de uma forma completamente diferente e seus personagens eram marcantes. Ainda acho que ela não deveria ter transformado a obra de Sheldon em trilogia (espero que ela pare com isso!). Acredito que Tilly deveria encontrar seu próprio estilo e parar de tentar imitar Sheldon.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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Luuh 16/03/2018

Um amanhã de vingança
Finalmente eu conclui essa trilogia maravilhosa. Demorou um pouco pra terminar esse terceiro porque acho que a história ficou lenta, sem foco. Só melhorou mais depois da metade. Cheia de ação e reviravoltas do jeito que gosto. Só não curti muito o final...fique com pena da personagem. Ela lutou tanto no livro anterior por seu filho e aconteceu o inesperado, achei um pouco cruel isso. Fora que também não achei interessante foi essas idas e voltas do casal mesmo eles se gostando..Mas deu um sentido interessante na história de torcer por eles. O que eu admiro na personagem Tracy é sua independência, seu espírito forte, além da sua inteligência, me surpreendeu bastante! E Jeff é perfeito pra ela! Shippo dimais.
Isso é o bom de ler Sidney Sheldon. Ele nos faz viajar pra vários países, conhecer novas histórias com temas interessantes. E nesse ele surpreendeu porque foi tema terrorismo (em partes); um tema que nunca li. Mas adorei.
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Felipe Duco 08/02/2018

Se pudesse escolher, escolheria nunca ter tido acesso a essas sequências
Meu maior medo se concretizou. Tracy Whitney foi uma protagonista muito apagada, sem graça nem personalidade em “Em Busca de Um Novo Amanhã” e minhas expectativas eram que nesse livro que encerra essa “saga” (que Tilly não tinha que ter colocado a mão, nem ter transformado em saga, pra começo de conversa) Tracy fosse brilhar, sair daquela imagem cansativa de dona de casa chata que em nada remete a heroína mais icônica de Sidney Sheldon.
Mas não.
Aqui ela ficou numa situação pior, muito pior. Insegura, fraca, delicada e irritantemente ingênua.
O livro é uma trama política em relação a um ramo dos negócios que explora recursos naturais de países pobres e dá muito dinheiro, abrindo margem para corrupção pesada. Aí de um lado temos os empresários sórdidos ganhando milhões com isso e do outro um grupo de jovens hackers quebrados de grana (o Grupo 99) que tentam interromper todo esse processo. É sobre isso o livro e parece a todo tempo que Tracy Whitney e Jeff Stevens foram colocados ali, inseridos numa história que não era deles.
Exceto o anseio de Tracy por voltar a ter uma vida rodeada de adrenalina, o livro anterior nem sequer deu abertura para uma sequência (sem contar que o próprio “Se Houver Amanhã” não era pra ter sido alterado, insisto), logo não tinha nenhuma história para se contada, por esse motivo tudo o que foi escrito foi arrastado desde o início. Tudo que relaciona Tracy a esse romance político não tem sentido nenhum.
Vamos lá.
Tem uma mulher, Althea, que quer destruir a CIA, porque a CIA destruiu a vida dela. Aí Althea se junta e financia o Grupo 99 que quer destruir todo capitalismo, tirando dinheiro dos ricos. Althea que está a frente do grupo quer que Tracy Whitney entre na perseguição contra ela – e porque? Porque quando ela era da CIA, ela viu o quanto Tracy era forte e inteligente, aí ela quer que essa mulher superdotada de habilidade a persiga mundo a fora (genial, não é mesmo?!) e pra isso, ela acaba com a vida da Tracy e a menciona em diversas mensagens, dizendo o quanto quer que ela entre nessa perseguição. E o que a CIA faz ? “Contrata” a ladra mais procurada da década para ficar rastreando Althea pelo computador e entrevistando possíveis pessoas que tenham pistas. Aí eu te pergunto, meus caros leitores: a CIA não tinha um funcionário que pudesse fazer isso?! Pois bem e é assim que a banda vai tocar. Temos Tracy, desenvolvendo em quase 500 páginas um trabalho meramente rotineiro e administrativo, tendo que cumprir ordens e se reportar à chefes, sendo manipulada, enganada e se assemelhando àquelas personagens bobas de chick-lit.
O ponto que mais me inquietou era estar sempre tão explícito que o tema principal não tinha nada a ver com Tracy.
Foi uma história protagonizada por personagens sem carisma, passageiros, iguais a quaisquer livros ou filmes ou qualquer coisa que retrate funcionários militares turrões do governo. E o mais irônico: Tilly não precisava escrever uma história assim. Esse livro, esse enredo, esses personagens não são nada do que Sidney Sheldon escrevia, ele era tão novelesco, comprometido a nos entregar uma história interessante, crível, com capítulos que te deixavam com o coração na boca! Essa história não é nem o que a própria Tilly escreve em seus romances individuais! De onde a Tilly tirou a ideia de que esse tipo de romance fosse agradar os fãs de Sidney Sheldon? Ela é uma fã também! Eu não entendo! Sidney Sheldon é conhecido por retratar a mulher forte, empoderada, brilhante e não homens viciados em trabalho que só falam de trabalho, de negócios, de contratos, dinheiro, política, conspirações! Parece mais um livro-reportagem, pelo amor de Deeeeeeeeus, que livro chato!
Até pode parecer que a minha revolta se concentre no fato de Tilly ter escrito um livro num formato diferente, mas não é isso. Tilly não só escreveu uma história adversa ao legado do nosso mestre, mas como também não manteve a essência de Sidney Sheldon. Mudar deve ser sempre constante, mas perder a essência jamais!

Outra coisa é que a Tilly não funciona bem com continuações no geral. É um pouco cansativo a maneira como ela sempre nos lembra do passado dos personagens (Já lemos "Se Houver Amanhã", acompanhamos a trajetória e você, Tilly, já fez uma minibiografia resumida dos protagonistas no "Em Busca de Um Novo Amanhã", não precisa mesmo, mais uma vez, explicar tudo de novo pra gente: que Jeff veio de um circo e a Tracy foi presa e todas aquelas coisas).

O nome de Tracy Whitney aparece na capa, contra capa e orelhas do livro num total de dez vezes. O slogan do livro é que “ela está de volta com sede de vingança.” É mentira! Propaganda enganosa! Quero meu dinheiro de volta! Tilly transformou Tracy em uma mulher apática, tola, que perdeu toda sagacidade, sarcasmo, que acredita com facilidade em todas as pessoas (embora ela afirme que não faça isso, ela faz sim, várias vezes!). A maior heroína de Sidney Sheldon que rodou os continentes roubando bilionários, fugindo do FBI e de todos os sistemas de inteligência do mundo, resumiu-se a uma ajudante informal da CIA que ficava rastreando pessoas pelo computador! Realmente eu tô muito indignado.

Até o final, ridiculamente patético, eu achava que Hunter Drexel um personagem sensacional. Desde o início tudo sobre ele era muito interessante e eu ficava ansioso para que falassem dele ou que Hunter entrasse em ação. A premissa é esplendida: um jornalista que arrisca a vida pela verdade, que tem problemas com mulheres e jogos, perambula pela Europa derrotando milionários em rodas de poker clandestinas para se manter e permanecer vivo, com o único propósito de escrever a grande matéria de sua vida. Todos esses elementos foram incrível pra mim, entretanto até isso a Tilly estragou. Quando ela nos revela sobre o que era essa tal matéria é tão, mas tão frustrante que todo encantamento que tinha por Hunter foi jogado pelo ralo.

Falando em final, o da Tracy só poderia ser medonho...
Para que houvesse a grande reviravolta final, era necessário que Tracy tivesse sido enganada pela única pessoa que ela poderia confiar (mesmo ela conhecendo essa tal pessoa há pouquíssimos meses). Mas não dá pra acreditar de maneira plena nessa reviravolta. Tracy (a nossa Tracy, a verdadeira Tracy) nunca acreditaria tão cegamento numa pessoa, ainda mais estando tudo tão na cara e com diversos personagens alertando-a sobre a verdadeira índole desse vilão.
E com certeza a Tilly estava com o mão na bunda quando escreveu aquele final. Me senti lesado quando eu percebi que todas as respostas do livro seriam dadas em um diálogo teatral com três personagens. Tinha tanto a se revelar e tudo foi dito, numa conversa durante um jantar, quando se foi decidido que era de contar a verdade, num momento totalmente descabido, onde tudo se releva com todos explicando tim-tim por tim-tim os motivos dos acontecimentos.

Uma outra questão também, que não tem a ver com o romance, é o fato de eu já ter percebido nos outros livros da Tilly que as traduções subestimam um pouco nós leitores. Eu não gostei de ver nesse livro trechos que obviamente a Tilly não escreveu daquela maneira. Em muitos momentos, os personagens têm falas tão abrasileiradas, num português vulgar e tão simplificado, que nós chegamos num ponto de lermos um personagem típico britânico com gírias e modos de falar de periferia brasileira. Isso sem citar que o livro tem uma formatação um pouco torta, além de diversos erros de concordância verbal e nominal (e até eu que não sou expert no assunto percebi de longe). Sidney Sheldon era sim escritor de best-sellers macarrônicos, mas sempre escreveu com elegância e assertividade e eu sinceramente não sei o que a Editora Record pensa de nós, os consumidores dos livros dele, mas isso me deixa muito desanimado.

Por fim, se eu pudesse escolher, escolheria nunca ter tido acesso aos dois livros da sequencia, especialmente “Um Amanhã de Vingança”. No mais o pouco que me agradou nesse livro foi o fato dele ser cosmopolita como toda obra do Sidney Sheldon. Me encanta demais ler um livro que se passa em diversos países, em que os personagens estão em várias cidades diferentes, isso é realmente uma delícia. Uma frase, perto do final, no início do capítulo 31, que exemplifica muito isso é quando a Tilly fala assim: “Era o mesmo sorriso agradável e acolhedor do qual ela se lembrava de ter visto em Genebra, em Nova York, no Havaí e em Paris.”
Todo essa atmosfera universalizante é muito gostosa e divertida de ler, mas, em nenhuma hipótese, passa perto de salvar o livro da fogueira. Vou fazer um esforço mental pra esquecer que li essas sequências. Tilly não poderia ter mexido na obra prima do nosso Tio Sid e ela não pode, por tudo o que é mais sagrado, mexer com nenhuma outra heroína dele.
Papai do céu, ou seja quem estiver aí, livrai-nos da Tilly de dar continuidade aos clássicos do Sidney Sheldon, amém!
Lidiane 08/02/2018minha estante
em busca de um novo amanhã, tbm foi terrível então.


Felipe Duco 09/02/2018minha estante
Não tão ruim quanto esse, Lidi, mas também é super dispensável


Juliana 27/02/2019minha estante
Me decepcionei com Em busca de um novo amanhã, tinha esperança que o próximo salvasse...




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Jacque 30/05/2017

Pq vc se foi SS, pq??? :'( :'( :'(
Sou fã de Sidney Sheldon, já li todos os livros dele e venho acompanhando os livros da Tilly também...embora tenha gostado muito de "A Senhora do Jogo", não gostei muito das continuações de "Se houver amanhã". "Em busca de um novo amanhã" é bonzinho, lembra um pouco o mestre e até entretém...mas "Um amanhã de vingança" decepciona e muito...peca no desenvolver da trama, tem erros de continuidade bobos (do tipo: numa página descreve como a heroína está vestida e na página seguinte, ainda na mesma ocasião, descreve ela novamente agora com outra roupa...sendo que a situação continua a mesma) e váaarios erros de grafia também, aí já de responsabilidade da editora. Inclusive o meu "Em busca de um novo amanhã" veio com várias páginas falhadas, mandei msg no face da editora e ganhei um vácuo eterno...rs editora deixando e muito a desejar também.
Enfim, saudades do mestre...por mais que Tilly tente (e nesse último não parece ter tentado com muito empenho), não consegue fazer jus a marca que carrega, infelizmente.
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Gy de Paula 01/02/2017

Boa leitura... mas não é Sheldon.
Antes de mais nada, vale ressaltar que o livro foi escrito por Tilly Bagshawe a partir de anotações deixadas pelo saudoso Sidney Sheldon, mediante autorização da família do aclamado escritor.
Esta obra possui um enredo interessante que prende o leitor.
Tracy Whitney, a mocinha da história, é "convidada" pela CIA a cooperar com eles e com o MI6 (inteligência britânica) na caça de jovens terroristas que formam um grupo que prega que os 99% mais pobres do planeta não devem pagar para manter o 1% mais rico. Uma ideologia muito atual, muito discutida, ainda mais quando o pano de fundo disso é uma importante questão ambiental, ainda pouco conhecida, que é o fraturamento hidráulico para a recuperação de gás de xisto.
Em vários momentos, a escritora retoma momentos vividos pela "heroína" Tracy, que me fizeram reviver sensações maravilhosas de quando eu li Se Houver Amanhã pela primeira vez. Cito aqui a passagem na qual ela viaja no compartimento de cargas de um avião, dentro de uma caixa de madeira. Incrível!!!!
Claro que ter lido o primeiro livro torna a história mais interessante, mas não te-lo lido não impede que se infira o contexto.
No entanto, Tilly Bagshawe não é Sidney Sheldon. E a Tracy Whitney de Tilly também não é a aclamada Tracy de Sheldon.
Neste livro, Tracy Whitney é uma mulher mais branda. Não menos inteligente, nem menos articulada, mas menos impulsiva, falta um "quê" de engenhosidade. A Tracy de Sheldon teria dado um outro desfecho a esta história, teria arquitetado grandes golpes, encontrado formas de punir as vilões.
Enfim, o livro é bom, mas eu esperava mais.
Tatiane 25/12/2017minha estante
Olá! Primeiramente, perdoe-me pela ignorância. Mas, gostaria de saber de uma pessoa que já leu os três livros... Gostaria de saber se o terceiro livro da "saga", Um Amanha de Vingança, tem uma relação muito grande com os dois primeiros. Eu ganhei este livro, e só agora, quando fui pegá-lo para lê-lo, resolvi ler umas resenhas na internet e descobri esta relação...
Desde já, muito obrigada.


Gy de Paula 24/01/2018minha estante
Tatiane, perdoe-me. Só agora vi seu comentário.
Sim, os livros são relacionados. Ler o terceiro sem ter lido os outros prejudica o aproveitamento da leitura.
Eu no seu lugar, leria os outros dois antes.




San... 29/01/2017

dá encerramento aos dois primeiros volumes da saga de Tracy Whitney. Se eu não comparar a escrita de Tilly Bagshawe com a de Sidney Sheldon, posso dizer que a
escritora promete e seria mais esperto da parte dela lançar-se sem a sombra dele. A escrita dela foge um pouco ao estilo de Sheldon e, na tentativa de manter-se fiel ao estilo dele, ela perde a liberdade literária que poderia projetá-la com uma escrita própria sem o peso de conter-se para igualar-se a um escritor com fama mundial. Mas isso é como eu vejo a coisa: tentando ser Sheldon, deixa a desejar. Sendo ela mesma alcançará seu próprio público e brilhará por seus próprios méritos.
tatielma 20/02/2017minha estante
Os livros solo dessa autora são bem melhores e tem um estilo totalmente diferente de SS. Pena ela ser tão mal publicada por aqui...
Ela se limita muito tentando emular a escrita do Sheldon.




Patresio.Camilo 05/01/2017

Somente o último parágrafo que prestou.
Sem mais.
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Carlinha 25/08/2018minha estante
Tô bem preocupada com o que vou encontrar nesse livro, estava na expectativa mas agora fiquei tensa pq vi muitas resenhas negativas sobre ele...




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