Uma Dama Imperfeita

Uma Dama Imperfeita Lucy Vargas




Resenhas - Uma Dama Imperfeita


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Alessandra Beatriz 10/03/2020

Maravilhoso
Eu amei!! O livro inicia praticamente onde termina O Refúgio do Marquês. Acho que os Prestons tornaram-se minha família preferida!! Esse livro tem momentos de choro e risos.
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Bequer 06/01/2020

É um bom livro
Eu gostei realmente do livro, senti que a escrita foi feita de uma forma incrível e toda a história foi muito bem amarrada, além de todas as problemáticas secundárias principais terem sido bem exploradas. A autora nos faz querer saber sobre a história dos outros personagens e sempre que vemos os Devon reunidos já esperamos risadas. Para mim, particularmente, foi um tanto cansativo pois estou um pouco saturada em romances de época, portanto darei uma pausa mas em nada isso é influência do referido livro. O casal é muito fofo e torcemos por eles, nos apaixonamos e sofremos juntos. Toda a história é instigante, com certas ressalvas, é um bom livro. Espero mais dos Preston pois realmente não consegui me despedir, ainda sinto saudades.
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Elane.Silva 25/10/2019

Uau!!!
Primeiro livro que li da autora e devo dizer que me surpreendeu...
No começo a leitura demora um pouco para fluir, mas partir de 30 paginas nem vi as horas passarem. Mas admito que em muitos momentos eu pulei frases ou parágrafos, que para minha surpresa, não interferiu em nada para o entendimento da historia.
A escrita da autora, muitas vezes, é muito descritiva e um pouco forçada. Apesar disso, a historia foi bem desenvolvida e o romance convence.
Enfim, a escrita não me agradou e se não fosse a historia que me prendeu teria abandonado.
Eu espero ler outros livros da autora.
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Mari 08/02/2019

Chato
Eu li o primeiro livro da série em 1 dia, estava tão encantada que engatei a leitura do segundo e então veio a decepção, a leitura não rendia, resolvi ler a trancos e barrancos apenas pra chegar ao final logo, detesto parar livros na metade. As 3 estrelas vão para o grupo de amigos e a família Preston, em especial Lydia - eu pensei que fosse um livro sobre ela - ela rouba a cena sempre que aparece. Já a protagonista Bertha é de longe uma das piores que já encontrei, ela é chata, sonsa e cansativa, todas as narrativas que a envolvem são arrastadas, repetitivas e cheias daquele sofrimento forçado, para concluir o livro resolvi pular a maior parte dessas. Bertha torna quase impossível ter paciencia pra concluir esse livro, e foi a primeira vez que eu realmente detestei a história central de um romance de época, que é meu gênero literário preferido. Tadinho do Eric, ele é um fofo e eu só queria que ele encontrasse alguém legal e menos egoísta.
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Amanda 05/12/2018

Só pela turma de Devon já vale a pena!
Seguindo a coleção dos Preston, temos um livro em que a personagem é uma Preston de coração e não de sangue. Lembram da pequena Bertha, a amiga inseparável de Lidia? Pois é, passados 10 anos dos eventos de "O refúgio do marquês", as meninas estão começando a sua temporada em Londres.
1816 é uma temporada atípica, os jovens não são mais aqueles certinhos e cheios de regras, eles são considerados românticos. Eles querem mais do que um casamento de conveniência, não respeitam as regras (estúpidas) da sociedade Londrina, mas são desculpados por serem herdeiros de títulos e fortunas abastadas.
Bertha Gale vai a Londres a fim de ser acompanhante de Lídia, afinal as duas são melhores amigas. Ela intenta depois arrumar um emprego como acompanhante da nobreza ou ainda conseguir um casamento com um militar ou outro jovem da baixa nobreza, afinal, ela é uma plebéia e não pode ter grandes ambições. Claro que ela não manda no próprio coração e quando ela está tentando salvar Lídia de uma enrascada, conhece um cavalheiro que vai mudar tudo...
Eric Northon, o visconde Bourne e futuro conde de Shelfield, está numa missão: encontrar uma esposa. Desde que sua irmã faleceu, ele assumiu a criação da sobrinha Sophia e ela precisa de uma mãe. Ele não quer uma qualquer, quer uma mulher pela qual ele possa ter afeição, talvez até se apaixonar. Até um dia em que ele salva duas mocinhas de uma situação constrangedora (e engraçada) envolvendo Lorde Deeds e um bolinho. Ali ele conhece Bertha e desde o início fica encantado com ela.
Claro que na cabeça de Bertha eles não podiam ter nada e apesar de alguns beijos inevitáveis, eles viviam um amor platônico. Até que um dia as coisas saem do controle e eles resolvem abraçar esse amor. O avô de Eric se envolve para afastar Bertha e as coisas ficam muito difíceis, fora que a Bertha é muito chatinha, pouco ousada e se incomodava com o que as pessoas falavam. Eric por outro lado, depois de uma hesitação inicial, estava disposto a tudo para ter sua amada. Bom, sofri com os dois, principalmente na separação e na humilhação causada pelo avô.
Abro um espaço para falar do grupo animado que é chamado de o grupo de Devon, eles são divertidíssimos e adoro a ideia de jovens rebeldes para época que nada mais queriam do que mandar no seu próprio destino e coração. Com apelidos, encontros questionáveis e uma lealdade inabalável, eles chacoalharam a sociedade naquele ano. Meu favorito é Lorde Deeds e queria muito que a Lucy fizesse um livro sobre o Lorde Pança (e a stra. Jones?!??).
Outro ponto importante é rever Henrik e Caroline, que casal mais amorzinho! Lucy, você quase nos mata do coração com aquele parto hein!!!! Nunca mais faça isso hahahaha as lágrimas caíam compulsivamente dos meus olhos durante esses momentos. Ainda temos as crianças, aquelas diabretes que são muito fofas! Enfim pessoal, tirando a Bertha que não achei tão carismática, o livro é muito bom e a turminha é muito divertida, acho justo termos um livro pra cada um!!!! Detalhe: estou shipando muito a Lídia + Lorde Greenwood, tomara que seja um dos próximos!!!!
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Costa172 07/10/2018

Já começo dizendo que eu nunca torci tanto pra um casal protagonista terminar separado como foi nesse livro, a mocinha era extremamente chata, por incontáveis vezes tive vontade de entrar no livro e dar uns bons tapas nela, cheia de mimimi e nada cativante, sinceramente foi uma tremenda decepção, terminei o livro aos trancos e barrancos e com uma sensação de tempo perdido.
Mari 08/02/2019minha estante
Nossa, acanei de deixar minha opinião e tive os mesmos sentimentos! Acho que usei a mesma expressão "aos trancos e barrancos" pq foi exatamente assim que li.




Andrea 19/08/2018

Da primeira vez que li, havia gostado mais...dessa vez talvez por ter lido logo após o do Marquês, achei o livro chato, Bertha é querida, mas bem chatinha e cansativa, sinceramente não merecia o final que teve, não consegui sentir o amor dela por Erick, ele é um fofo, mas poderia também ter sido mais acertivo. Bem vamos aguardar os próximos...
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Ana - @Corações_de_Quimera 05/08/2018

Olá estrelinhas !!! A algum tempo atrás li O refúgio do Marquês e fiquei completanete encantada com a historia de Henrick e Caroline. E fiquei aguardando ansiosamente pelo segundo livro da série, que conta a história de Bertha Gale, nele além de conhecermos a história de Bertha também conseguimos matar as saudades desse casal tão querido.

10 anos depois Henrick e Caroline estão casados e felizes , com 3 filhos e mais uma filha postiça, e estão de volta a Londres para a primeira temporada de Lydia, filha do marquês com a primeira esposa, Bertha sua melhor amiga, esta encarregada da tarefa de ser sua acompanhante e livrá la de toda e qualquer confusão e escândalo. O que Bertha não imaginava, era que ela é quem teria que se esquivar de escândalos, já que, apesar de todos os seus esforços para passar despercebida ela acaba atraindo a atenção do mais cobiçado partido da temporada.

"Ao som da voz dele, ela se virou rapidamente e o encarou. Seu olhar era interessado e sua expressão demonstrava que Eric estava pronto para a diversão. Em momentos assim, seu apelido combinava perfeitamente. Ele era um diabo de bonito e um danado, pronto para as diabruras nas quais dama alguma devia se envolver.?

Eric Northon,ou diabo loiro, último herdeiro do título de conde de seu avô , e tutor de sua única sobrinha, após muito curtir a vida, chega a hora de arrumar uma esposa, uma tarefa não tão difícil, considerando que o mesmo é rico, bonito e herdeiro de um ótimo título. Assim que conhece Bertha ele tem certeza que ela será sua futura condessa, porém o que ele não esperava era a resistência da jovem que faz de tudo para convencê lo de que ela é a dama mais imperfeita que ele poderia escolher.

?Toda sua frustração se foi assim que Eric a abraçou apertado contra ele. Bertha estava na ponta das sapatilhas e sua boca, esmagada contra a dele, seus lábios se movendo com ardor, como dois apaixonados que passaram dias separados. Ela temia tanto que fosse o que estava se tornando. Uma apaixonada, iludida e sem futuro.?

QUE LIVRO MAIS LINDO ? Eu adorei o mesmo. Lorde Bourne é apaixonante, apesar da relutância de Bertha ele não se deixa vencer e faz de tudo para convence la de seu amor . Já Bertha em vários momentos tive vontade de dar uns tapas nela, pois mesmo sem querer ela magoou muito Eric , por não a acreditar que seu amor por ela iria suportas as diferenças de classes sociais.

O enredo é maravilhoso! A historia é recheada de amor, apelidos, momentos engraçados e muita sensualidade, a química entre Eric e Bertha é palpável , e o amor entre Henrick e Caroline se mostra mais forte do que nunca. Falando neste casal, podemos acompanhar um momento muito triste na vida deles e que com certeza veremos as consequências desse evento no próximo livro, que eu quero e espero seja o de Lydia,pois pelo que pude perceber dessa srta. endiabrada o seu livro será babado, confusão e gritaria.

Beijos, Ana !
Blog Corações de Quimera
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LT 28/07/2018

Ai, ai... Romance de época? Amo! "Os Preston"? Me conquistaram, e assim que terminei a leitura do primeiro volume da série me joguei nas páginas de "Uma dama imperfeita" e passei uma temporada deliciosa ao lado de Bertha – eu não a mencionei na minha resenha anterior, não foi? Mas foi de propósito, ela era uma das menininhas encantadoras da série, agora é uma jovem Dama pronta para... Bem, vamos sentar e tomar um chá enquanto falamos sobre. Vem comigo!

"Uma dama imperfeita" é um livro cheio de momentos divertidos, que nos arranca risadas, suspiros, nos leva da diversão a raiva em segundos e nos prende do começo ao fim. Um romance de época no melhor estilo que se pode ter, em alta temporada e cheio de jovens "contraventores" para os olhos da sociedade de sua época, adoro!

Os Preston são uma família da classe alta, da nobreza, mas eles tem um coração de ouro, aliás, todos os membros da família, e foi assim que Bertha tornou-se uma dama perfeita em seus modos, estudos, postura e conhecimento, ainda que, aos olhos de toda Londres, ela seja imperfeita, devido a sua origem.

Bertha nos acompanha desde o primeiro volume da série, ela era uma menininha quando tudo começou, a melhor amiga de Lydia – filha do Marquês – que cresceu junto aos Preston, intercalando sua estadia na casa do Marquês e em sua casa, com seus pais. De origem humilde, a mocinha não podia almejar mais do que aquilo com que a vida lhe presenteou, ela tinha duas famílias e ambas a amavam. Seus pais permitiam que ela vivesse com os Prestons, para que pudesse ter uma educação que eles não poderiam lhe proporcionar. No entanto, a mocinha cresceu e tornou-se a acompanhante de Lydia em sua primeira temporada na busca por um bom marido.

Só que, até onde uma acompanhante com a aparência, delicadeza, educação, personalidade e tudo o que Bertha tinha poderia ir sem chamar a atenção das pessoas? Sem despertar o interesse dos rapazes, interesses de modo errado também, afinal, aos olhos deles, ainda que não aos olhos dos Prestons, ela era apenas uma acompanhante...

Gente do céu! Eu quis esgulear tantos personagens ao decorrer dessa leitura, inclusive, em alguns momentos, eu queria bater na própria Bertha, por deixar que lhe tratassem do modo que faziam. Ah, céus, que coisa! Mas a autora nos explica em uma nota final do livro o porquê de tudo aquilo, e para quem vive lendo romances de época como essa viciada que vos escreve, já imaginava isso, mas que irrita, irrita. haha.

O mocinho é incrível, um Diabo loiro, de fato – ao ler você vai entender. Lucy Vargas fez muitas pesquisas sobre a época na qual se embasou para escrever o seu livro e nos presenteou com um grupo de jovens que tornam-se amigos incrível, amei cada um deles e mal posso esperar para ver o desfecho da maioria, principalmente de Lorde Pança – um querido como ele merece um final feliz, por favor, Lucy!

Novamente, como na maioria das minhas resenhas sobre romances de época, por questões de não poder contar demais e de a sinopse fazer a introdução perfeita sobre a trama a qual somos apresentados, me atenho mais a minha opinião, apesar de ter descrito um pouco sobre o que se passa acima, e o que tenho para dizer é que ADOREI esse livro.

Divertido, repleto de charme, momentos hilários, bigodes, sobrancelhas e afogamentos em chafariz que me arrancaram risadas em meio a uma madrugada me fazendo acordar a casa toda e ter de parar de ler por isso, só posso recomendar a leitura, sem sombra de dúvidas, para quem curte um bom romance de época ou quer se aventurar por um.

No entanto, não pense que o livro é só diversão. Prepare seu coração para ter parte dele arrancado, para chorar e sofrer junto com os personagens, pois o final do livro, ou melhor, quase no final do livro, autora decide pisar na nossa esperança de felizes para sempre e nos deixa angustiados até que... Enfim, tem de ler para descobrir.

Amei o fato de poder "rever e conviver" com Henrik, Caroline, Lydia, Bertha e mais alguns personagens novamente. Confesso que senti falta de uma presença mais intensa da Marquesa viúva, ela é uma personagem que adoro. As crianças diabretes são uns amores, me apaixonei por todas, e sofri por aquela que não vou poder conhecer (não se faz isso com uma grávida, lendo seu livro bem no final da gestação, dona Lucy, um dua vamos conversar – risos).

O desfecho foi muito bacana, estou ansiosa pelos próximos livros, principalmente pelo de Lydia, a esquentadinha. Adoro os apelidos que o Marquês dá as pessoas, e já estou formando casais na minha mente para os próximos livros – hahaha. Ah, por Deus, não me faça sofrer esperando, lance os próximos livros com urgência!

Lucy Vargas tem uma escrita deliciosa, sabe conduzir um enredo de modo a nos prender e nos levar a uma montanha russa de emoções e nos presenteia com personagens maravilhosos, se você ainda não conhece nenhum de seus romances de época, recomendo Os Preston, com certeza!

Em relação a edição, a capa segue o padrão da primeira, simples e combinando com o livro, ainda que eu preferisse uma capa mais suave para esse, Bertha, ainda que intensa, é uma dama perfeita. A fonte tem um tamanho adequado para leitura, somada as folhas amareladas e uma boa brochura, a Charme nos trás um trabalho simples e bonito, com pequenos detalhes a cada capitulo. Novamente, encontrei alguns errinhos bobos ao decorrer da leitura, quanto a revisão, mas nada que atrapalhe o entendimento da obra ou tire nosso foco ao decorrer das páginas.

Bem, é isso! Se você procura um livro divertido e que ao mesmo tempo é intenso e repleto de emoções... Uma dama imperfeita é a pedida certa! Que venha o próximo livro, mas aguardo mesmo, ansiosamente, pelo livro de Lydia!

Até mais!

Resenhista: Ana Luz.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Camila | Book Obsession 18/06/2018

Quando peguei esse livro para ler imaginei que o título seria uma referência as traquinagens de Lydia, mas ao lê-lo, não poderia pensar em uma forma melhor de atribuir-lhe a Bertha.

Bertha Gale é a protegida de Henrik Preston, o marquês de Bridington e cresceu junto de sua amiga Lydia Preston e tiveram a mesma educação. Filha de pais simples, sem títulos, nunca foi tratada diferente pela família, tanto que agora estão prestes a encarar as mais inusitadas situações, uma vez que Bertha acompanhará Lydia nos bailes debutantes da sociedade londrina.

Apesar da mesma criação, Bertha tem um jeito mais doce, uma calma que contrasta com a impulsividade de Lydia e isso acaba chamando atenção de Eric Northon, o lorde Bourne.

“Ao som da voz dele, ela se virou rapidamente e o encarou. Seu olhar era interessado e sua expressão demonstrava que Eric estava pronto para a diversão. Em momentos assim, seu apelido combinava perfeitamente. Ele era um diabo de bonito e um danado, pronto para as diabruras nas quais dama alguma devia se envolver.”

Eric, conhecido como o Diabo Loiro, além de um grande partido nessa temporada, a vê como uma dama.

Indecisa e temerosa por sua demonstração de interesse, Bertha faz de um tudo para que Eric deixe de deseja-la e possa dar uma chance a sua amiga Lydia, principalmente por ser de origem humilde e sem bens, ela sabe que não se encaixa nos padrões para se tornar um bom partido fazendo acredita-lo que não tem real interesse em ser cortejada por ele.

“Toda sua frustração se foi assim que Eric a abraçou apertado contra ele. Bertha estava na ponta das sapatilhas e sua boca, esmagada contra a dele, seus lábios se movendo com ardor, como dois apaixonados que passaram dias separados. Ela temia tanto que fosse o que estava se tornando. Uma apaixonada, iludida e sem futuro.”

Perante a sociedade londrina, esse relacionamento não é visto com bons olhos e Lydia interfere dando seu apoio, dificultando ainda mais a decisão de Bertha a essa situação. A partir daí, muitas confusões e armações vão colocar em teste esse casal e só com muita paciência que eles poderão enfim encontrar a solução para vencer as barreiras impostas para viverem esse sentimento.

“Ela o abraçou apertado também e fechou os olhos. Sabia que não deveria dizer palavras tão verdadeiras.

— Eu entregaria tudo que tenho a você, Eric. Até meu coração.”

O segundo livro conseguiu ser ainda mais encantador que o primeiro. A autora nos apresenta apelidos para os personagens logo na primeira página do livro. Pensei que fosse ficar confusa, mas logo me acostumei com os nomes e dei boas risadas ao longo da história.

Para os saudosos de O refúgio do marquês, o casal Henrik e Caroline dão o ar da graça.

Além do romance de Bertha e Eric, Lucy chama atenção para as diferenças de uma época ainda bem preconceituosa, machista e insere com leveza e bom humor pequenas ações através do grupo de Devon, onde jovens mostram seus ideais e a força de seus pensamentos, que antes eram abafados, porém com a passagem de tempo do primeiro livro para esse, já podemos notar algumas diferenças, inclusive o fato de homens quererem ter seus relacionamentos e casarem-se por amor, dentre tantos outros questionamentos que são mostrados ao longo da leitura.

A autora nos dá uma super e esclarecedora explicação sobre as pesquisas que realizou para compor esse grupo e todo enredo criado, fazendo nos apaixonar ainda mais por sua escrita.

A edição dispensa comentários. Morro com esse cuidado com a capa, diagramação e marcadores da editora Charme.

Uma dama imperfeita está disponível nas duas versões, físico e em ebook, também pode ser adquirido através do Kindle Unlimited.

O enredo, assim como a escrita primorosa da Lucy, se destaca cada vez mais a cada livro lançado, consagrando entre as melhores autoras de romance de época nacional que estão na minha lista.
Por isso, para amantes de leituras desse gênero e para quem adora enredos com personagens apaixonantes, irreverentes, à frente do seu tempo e boas doses de humor, precisa conhecer a série Os Preston.


site: http://www.bookobsessionblog.com/2018/06/resenha-uma-dama-imperfeita-lucy-vargas.html
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@estantedawan 26/02/2018

Maravilhoso, me fez pensar...
?- Eu preciso de alguém melhor do que eu em matemática.
- Para quê?
- Resolver minha vida.?

Dizer, mais uma vez, que amei Eric e Bertha é repetitivo, redundante... eu sei, eu sei. Mas é que eu realmente adorei este livro. O talento pra escrever romances de época da Lucy Vargas é fantástico (eu nunca li nenhum livro contemporâneo dela mas...). Ela nos prende na história de um jeito único. Ela aborda temas delicados pra época, mas não deixa que a trama fique pesada, monótona ou dramática demais. Não, ela tem o equilíbrio perfeito entre o humor, o amor e a dor. E é maravilhoso.

?Ao ser um ninguém, você nunca é atacado, pois, se não faz diferença para sua vida ou a vida alheia, jamais será magoado, tampouco lembrado. Ao ser lembrado, você se torna alguém. E ao ser alguém, você se torna parte da vida de outras pessoas.?

Lembro que esse trecho foi um dos que me arrancou lágrimas de tristeza por Bertha e por milhões de pessoas que se sentem ninguém pelo mundo a fora. Esse livro me mostrou que os valores estão invertidos desde muito tempo, não é algo de agora, do século XXI. Seu sobrenome, seu sangue nobre, os títulos da sua família... isso tem mais importância do que você é como pessoa. Isso é tão frustrante, gente. Tão triste saber que esse preconceito besta existe até hoje, fazendo com que pessoas maravilhosas sejam excluídas, ignoradas, rejeitadas, humilhadas por não ?terem?.

Mas o livro é um romance e além desses inconvenientes nos traz um romance de arrancar suspiros...

?Às vezes, certas decisões são tudo que temos na vida e elas valem muito.?

Pois é, nossas decisões são o que importam, não é mesmo?
E Eric decidiu amar nossa dama imperfeita e contra tudo e todos lutou pela mulher que roubou seu coração. Ele, sendo o melhor partido da temporada, poderia escolher a mais bela, a mais aristocrática das moças de Londres. Porém nesse quesito ? amor ? quem manda é o coração, e este danadinho não enxerga o exterior.
Foi difícil demais até esses dois se acertarem. Fiquei com o coração apertadinho quando o destino os levou a caminhos opostos.

?Eu quero um para sempre e vou busca-lo em você.?

É história com mocinhos e mocinhas decididos que vocês gostam? Então corre pra cá!
Nossos dois protagonistas e seus amigos são únicos. Ahhh povo doidinho que quando cisma com algo não aceitam nada diferente. Mas sabe o que achei bem legal? Apesar de toda insistência, nenhum deles ultrapassou a barreira da livre escolha do outro. Quando um achou que estava tudo acabado, tristemente, esse soube aceitar e chafurdar em sua dor. E quando as coisas se mostraram inversas, eles não perderam tempo pra aproveitar a felicidade com besteiras desncessárias.

Eu já disse que essa história é maravilhosa, né? Pois é, é muito mesmo.
E o que ficou no ar pra ser contado/finalizado no próximo livro da série ainda atormenta meu juízo. Os Preston precisam urgentemente voltar e finalizar suas histórias. Preciso saber do Marquês e da Marquesa. Preciso saber de Lídia e seu futuro par. Preciso saber! Socorro!
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Mylena Aladim 23/11/2017

Amei!
Lucy Vargas me encantou com esse livro! Achei que houve uma melhora na escrita do primeiro para esse e me senti imersa na história criada. A escrita foi tão cativante que fiquei querendo fazer parte daquele mundo, principalmente do grupo de amigos. Amei os personagens secudários também, um destaque especial para o Lorde Pança que me conquistou por sua fidelidade aos amigos. Deu pra perceber que houve muita pesquisa para a abientação da história, o que se confirma no final do livro. Na minha opnião Lucy superou Julia Quinn. Espero ansiosamente a continuação da história da família Peterson.
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Fabi 13/08/2017

Eu não imaginava que iria gostar tanto dessa história! Já sabia que era boa. Mas ela me pegou de jeito! Em primeiro lugar, gostaria de dizer que eu ADORO o modo como a autora se preocupa em retratar os costumes da época! E isso aparece bastante nessa história. Os bailes, os movimentos dos leques, os saraus , até as comidas!!!! Segundo lugar, adorei a participação de vários personagens! Apesar de ser a história de Eric e Bertie, vc acaba conhecendo a "turma" toda e seus apelidos mais hilários! Qdo vc percebe, já se vê envolvida por todos os outros, torcendo por eles. E a autora não se perdeu nisso, como já vi acontecer com alguns autores. E em terceiro lugar... eu não sei como a Lucy faz isso, mas ela consegue criar umas cenas e frases inesquecíveis, e em momentos que vc nem imagina. O que é aquela cena da janela, meu povo?????? Arrasou!
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Rose 30/07/2017

Lydia é filha única de Henrick Preston, o polêmico Marquês de Bridington. Quando ele se casou com Caroline, Lydia acabou ganhando uma mãe. Ela já tinha uma quase irmã que atendia pelo nome de Bertha Gale.
Bertha é na verdade uma moça simples, sem qualquer título de nobreza na família. Amiga de Lydia desde criança, foi criada como um membro da família pelos Prestons. Por conta disso, acabou recebendo a mesma educação de Lydia. As duas sempre se deram muito bem, e eram inseparáveis. Não foi por um acaso que Bertha seria a acompanhante de Lydia em sua estreia na temporada inglesa. Querendo que a amiga tenha sucesso na temporada, Bertha fica atenta para que Lydia não cometa gafes, pois a amiga era impetuosa como o pai, e não levava desaforos para casa. Bertha era uma moça mais calma e tímida, e com seu jeito dócil, era vista como uma verdadeira dama, mesmo que sem berço.
Como sua intenção era apenas ajudar Lydia, ela acabou ficando surpresa quando Eric Northon, o Lorde Bourne, conhecido como Diabo Loiro, o melhor partido da temporada, mostrou reais interesses nela.
Ciente que esta atenção só lhe traria problemas, além de escândalos, coisa que ela não podia se dar ao luxo de se envolver, ela deixa claro que não está interessada, e faz de tudo para que Eric se interesse por Lydia.
Esta por sua vez não facilita as coisas, deixando claro que além de não ter interesse em Eric, não vê problema nenhum que ele se interesse por Bertha, desde que a respeite como ela merece, do contrário, ela mesma iria tirar satisfações com ele, ou com quem ousasse falar de sua amiga.
Lógico que o interesse de Eric por uma zé ninguém não é visto muito bem por muitas pessoas, principalmente as moças despeitadas que apesar de todo o berço não conseguiram chamar atenção do bonitão.
Para complicar um pouco mais as coisas, Bertha, ao lado de Lydia, fazem parte do grupo de Devon, que nada mais é do que um grupo de amigos que está participando da temporada. Os amigos desenvolveram uma amizade verdadeira entre eles, e juntos compartilham ideias um tanto diferentes para época. Eles não querem apenas casar para fortalecerem títulos, e sim por amor. Também não se prendem muito a regras e diferenças sociais, visto que acolhem Bertha sem nenhum tipo de diferença. São eles que ajudam a dar ótimos apelidos para identificarem as pessoas da sociedade e a eles mesmo. Claro que as mesmas despeitadas e alguns interesseiros de plantão, não fazem parte deste grupo, que desagrada até mesmo aos pais deles.
Se estamos falando em complicação, não podemos deixar de lado o fato de Eric ser o único herdeiro do título, e seu avô não deixa de fazer pressão para que ele se case com uma boa dama e dê sequência ao título. Ele até usa a sobrinha de Eric, cuja a educação e criação é sua responsabilidade desde a morte da irmã e do cunhado dele, para fazer pressão no rapaz. A menina aliás, rouba todas as cenas em que aparece, sendo muito bonito o amor existente entre ela e o tio, que se veem na verdade como pai e filha.
Para acabar definitivamente com Bertha, uma grande farsa é armada, e só mesmos sendo muito amiga e querida pelo grupo de Devon ela conseguirá escapar desta.
Do seu lado, Eric vai ter que lidar com o avô turrão e preconceituoso, que deixou muito claro que será capaz de tudo, inclusive de tirar a sobrinha dele, caso ele não se case bem e logo.
Achei o enredo muito bom, com personagens ótimos, e cada um de seu jeito deu uma bela contribuição ao enredo. O grupo de Devon ganhou minha total admiração. Me surpreendi com a amizade verdadeira existente entre eles. Bonito também foi ver Henrick sair em defesa de Bertha como se ela fosse sua própria filha. Não que eu não esperasse isso dele, mas ver a cena, é outra coisa.
Uma leitura leve, onde não há espaço para enrolação, mas que cativa o leitor deste seu início. Leitura obrigatória para os fãs do gênero, e com um detalhe importante, é nacional!!!!

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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