827 Era Galáctica

827 Era Galáctica Isaac Asimov




Resenhas - 827 Era Galáctica


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Aécio de Paula 16/07/2020

Pedra No Céu - Isaac Asimov
Primeiro livro do escritor. A terra não é mais um planeta bonito. Mas um lugar sombrio e radioativo e os terráqueos, seres desagradáveis para a galáxia, têm uma vida difícil. Os planetas na galaxias já estão habitados e existe um governo central galático. Alguns estudiosos presumem que a terra é o berço da humanidade. Um terráqueo nos dias atuais é transportado para esse futuro estranho e daí começa a história desse livro.
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Thiago 05/07/2020

A humanidade prosperou... mas e a Terra?
Imaginem que, a dezenas de milhares de anos, a humanidade prosperou e chega a um contigente de quatrilhões de pessoas espalhadas pelo universo. A Terra, suposto berço da civilização, é um recinto abandonado cujo solo radioativo fez a qualidade de vida minguar e agravar a reputação dos terráqueos perante os vizinhos espaciais.
Com experimentos científicos e um detalhismo técnico que impressiona, “Pedra no Céu” é a obra inaugural de Isaac Asimov que, aliando-se a uma aventura divertida e conspiratória, reflete sobre a humanidade os impactos da 2ª Guerra Mundial enquanto já preparava terreno para a sua incrível trilogia “Fundação”. Das ressalvas que passam batido, muitas e longas linhas de diálogos explicativos que acabam ficando cansativas, mas todo o senso de urgência na trama proporciona uma leitura rápida e envolvente.

site: https://www.instagram.com/p/CCRe-9Shqgr/?utm_source=ig_web_copy_link
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@solitude_e_books 28/06/2020

O melhor do Asimov !!!! Instagram @solitude_e_books
Pedra no céu foi um livro escrito em 1949 e publicado em 1950 sendo este o primeiro livro do genial Isaac Asimov, nessa história acompanharemos Joseph Schwartz um alfaiate aposentado que após um acidente em um laboratório perto de onde caminhava foi transportado a milhões de anos no futuro, sendo assim encontrando a terra só que agora totalmente desolada e esquecida onde os terráqueos são vistos como a escória da galáxia, carregando um estigma social ao qual acredita-se que são portadores de desgraça que possuem uma espécie de mau-olhado.

Não posso deixar de ressaltar que Pedra no céu é o primeiro livro de três, que compõe o período anterior a trilogia clássica da fundação, sendo assim Asimov retrata o império no auge de sua soberania e a Terra é vista pela galáxia como nada mais que uma pedra no céu.

Mesmo tendo sido escrito em 1949 essa ainda é uma história bem atual, pois o preconceito que os terráqueos sofrem pelo resto da galáxia se assemelham muito ao que ainda vivemos nesses dias atuais, em momentos da narrativa o autor nós mostra o quão absurdo é julgar uma pessoa pelo local de nascimento ou até mesmo por ser diferentes dos outros em alguns aspectos.

Pedra no céu é um livro que não escuto falar muito mas redes sociais, mas devo deixar registrado que dos 5 que li do autor esse foi o que mais gostei.
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Diego Rodrigues 07/04/2020

Um livro que levanta muitas questões
Publicado pela primeira vez em 1950, "Pedra no Céu" é o primeiro romance do renomado escritor de ficção-científica Isaac Asimov. A obra foi escrita em meio as sombras do bombardeio de Hiroshima e as incertezas da radioatividade, portanto esse será um assunto recorrente durante a leitura. O livro também faz prequela a trilogia da Fundação, obra-prima do Bom Doutor.

Joseph Schwartz era uma pessoa comum que levava uma vida estável morando em Chicago, até que um dia durante uma simples caminhada, por causa de um acidente em um laboratório nuclear nos arredores, ele se vê sumariamente transportado para milhares de anos para o futuro. Nesse futuro a Terra se tornou altamente radioativa devido a intensa atividade nuclear exercida pela humanidade ao longo dos anos. A raça humana se espalhou pelo espaço e colonizou diversos planetas, formando assim o Império Galáctico (sim, aquele mesmo da Fundação). E agora esse Império nega que o berço da humanidade possa ter sido o tão desolado e atual planeta Terra, o que vai gerar muita intriga. E esse é só o cenário em que a história vai se passar.
Como se tudo isso já não fosse intrigante o suficiente, ao se instalar nessa "nova" Terra, nosso viajante se vê logo nas mãos de um famoso físico que quer usá-lo como cobaia em um experimento científico. Schwartz acaba sendo envolvido em um complexo e perigoso conflito político entre o Império e a Terra.

Com uma escrita rápida e dinâmica, "Pedra no Céu" é um romance fácil de ser devorado. Apesar de ser o primeiro romance publicado do autor, sua escrita já estava bem desenvolvida na época, muito por conta dos inúmeros contos que já haviam sido escritos. Logo nas primeiras páginas o leitor é completamente envolvido na história e a rede de tramas tecida pelo Bom Doutor vai se mostrando cada vez mais intrigante a cada capítulo.
O cenário da Terra fervendo em radioatividade nos faz refletir e é um tema que infelizmente permanece atual. 36 anos após a publicação do livro, Chernobil nos dos deu um obscuro vislumbre do que pode acontecer. Será que não aprendemos nada?
Outro ponto retratado aqui é a perversidade humana e a ganância pelo poder. Mesmo tendo passado milhares de anos, os humanos que vivem na Terra ainda fazem experimentos científicos sem pensar muito nas consequências, ainda usam de jogos políticos para exercer seu poder e o preconceito está enraizado ainda mais forte na sociedade. A forma como as colônias imperiais enxergam e destratam a Terra é motivo para os terráqueos tratá-los da mesma forma? Devemos combater preconceito com preconceito? Fogo com fogo?

"Pedra no Céu" levanta muitas questões e apesar de não atingir o mesmo nível de complexibilidade e genialidade de "Fundação", é um livro muito mais real e humano. Quando Asimov escreveu esse romance certamente ele se perguntava e imaginava como seria o futuro. Hoje, 70 anos depois, podemos ser mais otimistas quando pensamos no nosso futuro? Tenho a sensação de que, se ainda estivesse vivo, Asimov escreveria livros mais obscuros.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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João Lucas 20/03/2020

Achei a história incrível. Asimov construiu muito bem os personagens e o enredo. Além disso, toda obra de ficção científica tem suas alfinetadas na realidade. Em Pedra no Céu não é diferente. Críticas ao fechamento de fronteiras por causa de outros povos e a briga entre nações são perceptíveis nessa obra.
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Giuliane.Souza 19/03/2020

Quando vc acha que não pode mais ser surpreendido pelo gênio
Asimov é um Deus da ficção científica..e ele põe os romances mais doidos no meio do apocalipse.. Maravilhoso
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Lucas.Macedo 10/02/2020

Muito interessante
O livro é muito bom e a contrução do protagonista é excelente... O único problema é que o (na época) jovem Asimov ainda não sabia criar um romance entre personagens

Se olhar apenas para a ficção científica, eu daria um 5/5
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SueSouza 06/02/2020

Enrolei para ler esse livro, mas me surpreendi com a escrita do autor, e ainda mais com o enredo e o mundo criado, fiquei querendo mais.
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Lara 21/07/2019

Pra mim é isso
Sensacional, to super ansiosa pra ler os clássicos do Asimov agora.

O livro não é só uma ficção científica extremamente bem escrita, é uma ficção científica com uma trama política SUPER movimentada, além de tentar embasar cientificamente diversos dos ocorridos. Uma ficção científica completa em todos os sentidos, amei demais da conta.
Olguinha 22/07/2019minha estante
Um dos meus escritores favoritos!!


Lara 22/07/2019minha estante
Ele é sensacional demais da conta


Eduardo1994 28/07/2019minha estante
Lara, muito bom sua resenha! Depois dela fiquei muito curioso com este livro do Asimov que ainda não conhecia.


Agnaldo Alexandre 16/11/2019minha estante
Olá, tudo bem?

Precisa ler fundação, o primeiro e o segundo tem uma trama política mais intensa e elaborada. Bom demais.




Maria Faria 24/03/2019

Uma pedra radioativa no céu
Pedro no céu é a estreia de Asimov como autor de ficção científica. A história começa com a viagem do aposentado Joseph Schwartz muitos anos à frente de seu tempo devido a um acidente de laboratório. Joseph é atingido enquanto andava em uma rua tranquila de Chicago e se vê transportado para um planeta que não reconhece, que saberemos ao longo da narrativa ser a Terra após uma possível Terceira Guerra Mundial que a tornou radioativa. Schwartz encontra uma realidade distópica em que há um império que governa a Galáxia e a Terra é um planeta isolado dos demais, por medo da radioatividade. Por ter sido transportado para essa nova realidade, Joseph acaba sendo submetido a um experimento científico e contribuirá de forma significativa para salvar a Terra posteriormente.
Asimov surpreendeu por criar um enredo distópico crítico, com disputas pelo poder, abordando indiretamente a xenofobia, discriminação, ganância e outras características que evidencia o que ocorreu durante a Guerra Fria, período em que o autor escreveu o livro. É bem provável que Pedra no Céu não agrade completamente os fãs de ficção científica, pois apesar do excelente enredo, o autor acabou rendendo-se aos mais comuns clichês ao criar uma situação de grande suspense no final e por forçar um romance entre personagens de planetas diferentes, com descrições de cenas com sentimentalismo extremo. Indiscutivelmente, Asimov conseguiu mostrar em seu primeiro livro que escreve bem e consegue prender o leitor com um enredo crescente ao longo da narrativa. Recomendadíssimo para leitores, que como eu, não são tão íntimos da ficção científica.
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Cipriano42 05/01/2019

Surpreendente
Eu vou ser sincero, além dessa obra só tinha lido a trilogia fundação do Asimov, e essa me chamou a atenção por conta da capa que é muito linda, comprei por conta disso, ler esse livro foi um colírio pra alma, o modo como ele flui é sensacional, cada personagem é super bem bolado, e nesse livro Asimov mostra como fazer uma boa ficção científica, e nos põe uma visão nova a respeito do próprio universo, mesmo se passando somente na terra, na minha humilde opinião esse livro mostra o melhor da ficção científica da era nuclear, mas ainda mostrando um futuro com esperança
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Dani do Book Galaxy 27/12/2018

Ficção científica pura e incrível
Em "Pedra no Céu", primeiro romance de Asimov, o autor estabelece o universo do modo como o veremos na trilogia da Fundação - em um futuro onde o Espaço não é mais um lugar desconhecido e inóspito; suas milhares de nações intergalácticas se uniram sob o mesmo Império Galáctico. Apesar de cada sociedade seguir suas próprias tradições e costumes, todas estão sob a mesma juridição do Império e devem seguir algumas regras universais.

[A Pedra no Céu]
Neste cenário, o planeta Terra se tornou um planeta marginal, abandonado, com suas terras inutilizadas por radiação. A população de bilhões de terráqueos foi reduzida a poucos milhões, e com uma tradição aterradora para o controle populacional - todos os terráqueos devem ser executados ao chegar aos 60 anos de idade.

"Para o resto da Galáxia, se é que notam nossa existência, a Terra é apenas uma pedra no céu. Para nós é o nosso lar, e o único lar que conhecemos. No entanto, não somos diferentes de vocês dos mundos siderais; somos apenas mais desafortunados. Estamos apinhados em um mundo morto, imersos entre paredes de radiação que nos prendem, cercados por uma imensa Galáxia que nos rejeita. O que podemos fazer contra o sentimento de frustração que nos consome?"

Dessa forma, os terráqueos são sinônimo de um subpovo - o preconceito que gira em torno da nossa raça é observado nas personagens que são "forasteiros" (ou seja, que não são terráqueos) de uma forma intrínseca e arraigada, da mesma forma que muitos povos hoje olham para outros e se julgam superiores.

Até mesmo Bel Arvardan, uma das personagens principais, que é arqueólogo e tem uma curiosidade acadêmica sobre os terráqueos, carrega uma bagagem de preconceito arraigado em sua mente.

[Os terráqueos e o preconceito]
"Contudo, não dava para negar que sempre teria consciência do fato de que um terráqueo é um terráqueo. Ele não podia evitar. Esse era o resultado de uma infância imersa em uma atmosfera de intolerância tão completa que era quase invisível, tão absoluta que seus axiomas eram aceitos como uma segunda natureza."

Mesmo após conhecer Pola, uma terráquea inteligente, bela e corajosa, esses preconceitos ainda moram no fundo da mente de Arvardan. E essa questão de relações intergalácticas - ou até mesmo interraciais - é aprofundada e analisada do ponto de vista das personagens, nos fazendo refletir sobre como isso acontece ainda nos dias atuais. Aliás - como isso AINDA continuará acontecendo, já que estamos lendo algo que se passa no futuro.

[Viagem no tempo e questões políticas]
Além dos aspectos sociais maravilhosamente abordados por Asimov, temos também temas clássicos de ficção científica, como viagem no tempo, vivenciada por um simpático alfaiate aposentado. Schwartz vivia tranquilamente em Chicago quando um dia simplesmente se viu nessa nova Terra inóspita, diminuída em sua importância para uma simples pedra radioativa flutuando no céu do Império Galáctico.

A viagem no tempo de Schwartz foi o que desencadeou diversos acontecimentos que levarão a uma trama envolvendo traição, costumes das sociedades e muita política. Incrível como Asimov consegue ser tão à frente de seu tempo e completamente contemporâneo, tendo escrito esse romance na década de 1950.
Algumas personagens desse centro político da trama - como o secretário do primeiro ministro, figura marcante - são estereótipos incrivelmente bem aproveitados e construídos.

Em "Pedra no Céu", temos política, questões sociais e ficção científica entrelaçadas em um enredo dinâmico que não dá para largar, culminando em um desfecho redondo e bem definido, sem pontas soltas.
Assim como a trilogia da Fundação, esse livro de Asimov é um exemplar puro do melhor da ficção científica e sempre será, em qualquer década em que o leitor resolver lê-lo.

site: http://daniellaparra.com.br/blog/
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Léo 21/10/2018

Asimov é sempre Asimov
Asimov é sempre Asimov.
É um clássico.
Com certeza este não é o melhor dele, mas é um livro que flui rápido. Que você pode ler em poucas horas e que não gera impedimentos para criar o cenário na cabeça do leitor.
Se você já está inserido no mundo de sci-fi, Asimov não é novidade, com certeza já deves ter lido outros como a fundação, eu e robô e o fim da eternidade (particularmente o meu preferido). Neste caso vale a pena ler pedra no céu. Caso contrário, comece com os clássicos.
Um ponto interessante que fica muito claro no livro é o preconceito racial, no texto um preconceito planetário. Mas distintamente as frases e colocações refletem os preconceitos da década de 40 e 50.
De novo. Vale muito a pena a leitura. É Asimov, e ponto.
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Wes 29/08/2018

Os pioneiros que foram esquecidos pra dar vida a nova era.
Me senti perdido no meio de tanto vai e vem de planetas e reinos. O governo as políticas são os mesmos da série Fundação, e fica só nisso, um mapeamento de jogo e poder por entre seres mais avançados que os seres humanos que já nem permeiam a terra que virou só uma pedra no céu de tão ultrapassada.

Além de permeia a nostalgia dos antigos habitantes da nova era.
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Ernani.Maciel 24/08/2018

Ficção científica com uma leve pegada distópica.
Assim que terminei a leitura pesquisei a respeito da publicação desse livro, assustei-me ao descobrir que foi escrito em 1949 e publicado no ano seguinte. Fiquei mais embasbacado ao constatar que é o romance de estreia do Asimov, que tinha apenas 29 anos quando o escreveu. Com uma escrita tão madura, jamais diria que se tratava de um romance de estreia; que prodígio.
Estas informações deixaram-me ainda mais feliz em adquirir esse livro.

Aqui são narrados conflitos intergalácticos entre povos distintos em uma trama inovadora para a época. Alguns elementos distópicos são utilizados quando um determinado personagem se opõe aos costumes e hábitos de seus concidadãos.
Esse livro é embrionário, serviu, certamente, como inspiração para inúmeros escritores.

Se lido sob a ótima atual, pode parecer razoável, no entanto, acrescendo os fatos de ser o livro de estreia e escrito em 1949, ganha ares de grandeza.
Um legítimo clássico de ficção científica.
Admiro profundamente escritores ousados, inovadores. Devemos a eles o prazer de desfrutar desse estilo literário denominado ficção científica. Sem eles, provavelmente, não desfrutaríamos de filmes como Guerra nas Estrelas, Matrix, Avatar etc. Além de livros como Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley e, mais recentemente, a Guerra do Velho de John Scalzi.

Certamente adquirirei outros livros desse aclamado autor.

Nota 10.

Edição: material leve e letras de bom tamanho.
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