Os Supremos: Volume 1

Os Supremos: Volume 1 Mark Millar




Resenhas - Os Supremos


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maciela0 28/03/2021

"o que raios é Supremos?"
Foi a primeira coisa que eu me perguntei quando li o título. Geralmente estamos acostumados com "Vingadores", afinal, a Terra-616 e a Terra-19999 são os universos padrão, e lá, são os Vingadores. Mas estamos falando dos Supremos: Terra-1610, que nada mais são que uma versão mais moderna e realista dos Vingadores normais. Lá são retratados temas importantes como Assédio, violência doméstica, PTSD e TDI. Isso dá um quê de realismo.
Diria que ler essa HQ foi uma experiência semi-cinematográfica.
maciela0 13/06/2021minha estante
cancela tudo, gente. Os gêmeos maximoff são um casal nesse universo e eu quero morrer




Phellps 04/08/2010

Uma experiencia cinematográfica em quadrinhos.
Algumas obras possuem o poder de mudar completamente um conceito (ou melhor, um preconceito) que esteja fixado de forma rígida em sua personalidade, e apesar de não ser a única, Supremos pode ser considerada uma dessas obras.
Algumas coisas parecem não se misturar no mundo do entretenimento, mesmo sendo desde pequeno um entusiasta dos quadrinhos, eu considerava uma revista, diferente de qualquer outra forma de me divertir. Ler um gibi nunca me traria a sensação de ação e urgência que um seriado ou filme poderia trazer.

Isto até conhecer os Supremos.

A premissa da obra é simples. Uma versão dos clássicos vingadores no tão polêmico universo Ultimate dos personagens MARVEL (um universo mais coeso e próximo a nossa realidade, dando uma origem "anos 2000" a personagens da década de 60), então temos as estrelas: Capitão América, Homem de Ferro, Thor e Hulk, junto com outros menos poderosos e não menos importantes heróis, formando a equipe dos supremos.
Tudo no roteiro criado por Mark Millar é perfeito, não existe a clássica foçação de barra típica dos quadrinhos para se criar uma situação ideal, tudo na história é verossímil e coeso, um roteiro redondo e sem falhas.

A arte é um caso a parte, todo o jogo de luz, cor, as cenas, e cenários são feitos com extremo cuidado, dando um ar de super produção de hollywood, que nunca se esperaria de um gibi. O desenvolvimento da história é igual à de um grande filme, e em momento algum fere a inteligência do leitor.

Os Supremos foi a melhor experiência com quadrinhos ocidentais que já tive. Mesmo não tendo a profundidade de uma obra como watchmen, isto é facilmente compensado na produção da obra, que claramente tenta, com sucesso, aproximar a mídia cinematográfica das HQs. Na verdade, acho até que as páginas deveriam vir plastificadas, para que o leitor possa comer pipoca enquanto desfruta desta obra prima.
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yvnvitx 30/07/2022

Os Supremos: Segurança Nacional, de Mark Millar/Bryan Hitch
Segundo encadernado de Os Supremos, nessa HQ, os Supremos tem que enfrentar uma invasão alienígena que vinha ocorrendo por baixo dos panos desde a segunda guerra mundial, uma vibe meio Independence Day.

Gostei mais do primeiro, apesar desse daqui trazer mais sequências de ação e luta, acho que a personalidade dos personagens foi menos trabalhada aqui, o que pra mim, é o ponto alto da história. Ainda assim, é muito bom de ler e um ótimo entretenimento, quem gosta dos filmes do MCU vai amar
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Vertinho0 15/08/2022

Os vingadores? NÃO! OS SUPREMOS!!!
Uma Hq bem feita! Os supremos foram os vingadores muito bons do universo ultimate! Gosto bastante dessas versões dos personagens e desse mundo da marvel! E vamos para o 2!!!
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Pizza Fernandes 09/11/2023

Sei que foi um quadrinho muito importante na epoca em que lançou, fez muito sucesso e influenciou até mesmo os vingadores do universo 616 além de ser uma inspiração muito clara pra muita coisa do MCU mas como quase tudo do universo ultimate essa série envelheceu mal demais. Tem tanta tosqueira como o Capitão América brucutu de filme de ação, o Thor hippie, Homem de Ferro com tumor no cerebro e o Hulk maniaco sexual. O Hank é um insuportavel nessa versão também mas até da pra entender o motivo de terem feito isso quando a história se aprofunda mais no relacionamento dele com a Janet que tinha potencial pra ser a parte mais interessante da história. Enfim, podia ser um quadrinho "cool", com boas ideias e supostamente maduro no início dos anos 2000 mas ler isso hoje me deu uma vergonha alheia enorme
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mayze dayna 27/05/2022

Ver todos eles trabalhando junto me fez lembrar dos filmes, pq literalmente tava todos eles; capitão américa, homem de ferro, viúva negra, gavião arqueiro, pietro, wanda e hulk.

Passei tanta raiva com o Hank Pym, sempre soube que ele era muito problemático, mas dessa vez ele passou dos limites.
Janet merecia coisa melhor
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ViniGouveia11 16/04/2022

Uma experiência cinematográfica!
É impossível você ler Os Supremos sem imaginar estar assistindo um filme, principalmente pra nós 10 anos depois de um filme baseado na HQ(Os Vingadores, claro)! A história até o 4° capítulo é calma, conduz tranquilamente, desenvolve a história, mas depois começa o show e aumenta demais o nível!
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William.Ramos 17/05/2021

A semente do MCU
Um dos clássicos modernos da Marvel e fonte de inspiração do MCU, Mark Millar re-imaginou os Vingadores com um pé mais fincado na realidade.
Nesse encadernado vemos duas historias e um dos pontos negativos é realmente a segunda que acontece de maneira abrupta, de qualquer forma Millar está na sua melhor forma, com uma narrativa fluida e extremamente dinâmica, o que define essa historia é diversão, os desenhos são incríveis e as splash pages de tirar o folego.
Obra essencial a amantes da Marvel e dos Vingadores!!
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Matheus Lins 22/04/2009

http://battlenerds.wordpress.com/2009/01/30/os-supremos/
A proposta original da linha Ultimate, da Marvel, foi a de oferecer aos novos leitores do século XXI (leia-se: adolescentes) a oportunidade de acompanhar as histórias de seus super-heróis prediletos sem o ônus de décadas e décadas de cronologia nas costas, além de atualizar os personagens e seus respectivos backgrounds, reformulando as convenções das décadas de 60 e 70 que até hoje perduram nos quadrinhos tradicionais (aranhas radiorativas e a nebulosa origem do Quarteto (cuja origem clássica é no contexto da Guerra Fria) são exemplos disso), a fim de aumentar a sintonia entre essas histórias e o público de hoje.

Uma das mais bem-sucedidas - tanto comercial quanto criativamente - séries a sair dessa linha foi Os Supremos, de Mark Millar e Bryan Hitch, releitura de uma das mais tradicionais equipes da Marvel: Os Vingadores.

Se você estiver esperando encontrar os mesmos personagens com os quais você se familiarizou ao longo dos anos, esqueça; Millar, fazendo jus à proposta da linha, reformulou todos os personagens, preservando as suas essências, mas alterando todo o resto de forma que eles se tornassem tão condizentes com a realidade o quanto possível - e se não realistas, no mínimo verossímeis.

Dentre os membros da equipe, os que sofreram as “plásticas” mais estensivas foram Thor - a.k.a Deus do Trovão - agora, um hippie anarquista que se vale dos seus poderes supostamente divinos para pressionar governos ao redor do globo (e que todos julgam como um maluco instável delirante) e o Capitão América, transformado num militar casca-grossa e de mentalidade retrógrada (afinal, ele viveu em meados do século vinte!) - não à toa, ele prefere passar o seu tempo com idosos a com seus próprios colegas de equipe.

Dos demais, Tony Stark - a.k.a Homem de Ferro - também difere da sua contraparte tradicional, mas será certamente familiar ao leitor devido à caracterização bastante semelhante da do filme homônimo do ano passado, ou seja: um milionário excêntrico e bebedor compulsivo; Bruce Banner, por sua vez, teve a sua loserness característica acentuada, enquanto que o Hulk se tornou muito mais hilário e off limits. Também vale ressaltar que Nick Fury foi remodelado à imagem e semelhança do ator Samuel L. Jackson, que também o interpreta no cinema.

Por incrível que pareça, o primeiro arco de histórias do grupo é ausente de quaisquer conflitos com “elemento externos”, optando por enfatizar os personagens, defininindo e desenvolvendo a dinâmica entre eles. O primeiro desafio enfrentado pelos Supremos, ironicamente, é um próprio membro da equipe: o Hulk. Banner, frustado com o seu fracasso em reproduzir a eficácia da fórmula do Super Soldado e almejando a dar à equipe uma justificativa para existir, inadvertidamente se transforma no Incrível Hulk, o que gera um confronto de proporções épicas entre ele e Os Supremos, brilhantemente conduzido por Millar e desenhado por Hitch, soando o mais próximo possível a um confronto verossímel entre seres super-poderosos.

Millar e Hitch se despediram do título com o segundo volume de Os Supremos, sendo substituídos, respectivamente, por Jeph Loeb (Red Hulk, O Longo Dia das Bruxas) e Joe Madureira (Battle Chasers). Como era de se esperar, o título sofreu uma queda brusca de qualidade, com muitos dos conceitos previamente estabelecidos completamente arruinados. Felizmente, percebendo a merda que o buddy fez, Millar anunciou a sua volta ao comando da franquia em Ultimate Avengers - que será seu trabalho solo para a Marvel até 2010. Serão dois anos de publicações, consistindo de quatro grandes arcos divididos em seis edições cada, desenhados - nas palavras do Millar - pelos “maiores desenhistas que a indústria tem a oferecer”.
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Herandy 12/06/2012

Essa resenha é uma pequena parte da que se encontra no meu blog:
http://www.todatrama.com/2012/06/os-supremos-mark-millar.html

Começando a edição da Panini com um prefácio de ninguém menos que Joss Whedon, “apenas” o diretor de The Avengers, podemos perceber o que a ligação dele com os Vingadores já vem de bastante tempo.

Reunindo a melhor equipe existente dentro da editora, ela redefiniu a cara dos vingadores. As diferenças são gritantes para as revistas tradicionais, sem papas na língua e de uma realidade poucas vezes vista em outras revistas, isso explica o tamanho do sucesso que fez em seu lançamento há quase dez anos.

A revista inteira foi feita pra chocar e surpreender, com lutas épicas contra os alienígenas e uma politicagem poucas vezes mostrada em HQs. Frases de efeito marcam todos os personagens, até mesmo o pouco eloquente - e doentio diga-se de passagem - Hulk, tem as suas. Mas nenhuma é melhor que a dita pelo Capitão América, que sinceramente esperei que estivesse no filme, mas como tudo de hoje tem que ser politicamente correto demais não me surpreendeu que não estivesse lá, mesmo sendo tão curta.

A revista por ser mais chocante e pioneira em sua publicação, fácil de entender o tamanho do sucesso que o filme recentemente alcançou.
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Bruno 23/01/2013

Épico
Não posso dizer que sou um grande conhecedor dos personagens do universo Marvel, principalmente de personagens sem tanta projeção no Brasil, como alguns dos que compõe esse número. Não sei como eles se comportam no universo normal da Casa das Ideias. Mas aqui, no universo Ultimate, criado para atualizar a origem e características destes à uma nova geração de leitores, estão ótimos.

Esse volume narra a criação do super-grupo, bem como a pressão que este sofre (do público, imprensa e governo) pela ausência de um perigo iminente a ser combatido, os dramas pessoais de cada um e a repercussão dos atos do grupo.

O grande destaque da história consiste no desenvolvimento dos personagens: um Capitão América fora de seu tempo, em uma época com costumes muito diferentes ao seus, um Banner completamente suprimido pela pressão da síntese do soro do super-soldado e o medo de tornar-se o Gigante Esmeralda e um Thor politizado e ecologicamente correto são somente alguns dos exemplos do que o leitor encontrará nesse volume.

Quando à trama principal, prepare-se: momentos memoráveis, frases marcantes, ação desenfreada e destruição são fatores que transbordam da HQ, todos muito bem conectados pelo ótimo roteiro e pela linda arte de Millar e Hitch. Trata-se de cinema em forma de quadrinhos, sendo algumas cenas, inclusive, fonte de inspiração para as recentes adaptações cinematográficas.

Enfim, caso você goste da boa e velha história de super-heróis, com uma pitada de humor, violência e, por que não, dramaticidade, leia saga. Obrigatória para o leitor de quadrinhos, recomendada para todos.
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Flavio - @geekcorp303 03/02/2022

Que sabor!!!!
Continua sendo uma das minhas hqs de Heróis favoritas, a arte é muito bem desenhada, com belas cenas de ação, e uma perspectiva incrível, o roteiro é ágil, divertido, e um pouco mais adulto que o convencional, mas tem algumas poucas questões que na minha opinião envelheceram um pouco mal.
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Everaldo36 10/02/2024

A realidade trazida pelo roteirista é traduzida em desenhos que te levam a cena como um filme...perfeita combinação...Mark Millar e Bryan Hitch...citações na segunda guerra como Oppenheimer...artistas como Robert Downey Jr...Freddie Prizze Jr..presidente J Bush...este volume simplesmente inspirou a Marvel Studios no maior projeto rentável de filmes...a franquia Vingadores...
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